UMA PROFISSÃO FEMININA, MAS NÃO FEMINISTA? Representatividade de gênero na gestão dos Conselhos Regionais de Biblioteconomia no Brasil
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Título
UMA PROFISSÃO FEMININA, MAS NÃO FEMINISTA? Representatividade de gênero na gestão dos Conselhos Regionais de Biblioteconomia no Brasil
Assunto
Eixo 3: Cultura do privilégio
Descrição
A presente pesquisa, de método qualitativo e que utilizou análise bibliográfica e documental, analisa a representatividade de gênero na Biblioteconomia. Os dados analisados são oriundos dos Conselhos Regionais de Biblioteconomia (CRB). Observa que, dentre profissionais registrados no Brasil no mês de março (período de levantamento de dados), 82% são mulheres e 18%, homens. Verifica, ainda, que dentre os membros de CRB o percentual de mulheres cai para 75%, nas Diretorias para 70% e na Presidência do órgão para 50%, diferença discrepante diante da totalidade. Discute, à luz do referencial teórico e correlacionando com pesquisas anteriores sobre o mesmo tema as relações existentes na predominância de homens na atuação política, bem como a linguagem sexista que generaliza no masculino, independente da grande representatividade feminina. Conclui que o debate necessita de um maior espaço de discussão e que a pesquisa deve ser ampliada, inclusive com a aplicação de entrevistas com profissionais.
Autor
Luciana Kramer Müller
Carlos Wellington Soares Martins
Editor
FEBAB
Data
2019
Idioma
pt
Tipo
Evento
Abrangência
Vitória (Espírito Santo)
Arquivos
Referência
Luciana Kramer Müller e Carlos Wellington Soares Martins, “UMA PROFISSÃO FEMININA, MAS NÃO FEMINISTA? Representatividade de gênero na gestão dos Conselhos Regionais de Biblioteconomia no Brasil,” Repositório - FEBAB, acesso em 30 de março de 2025, http://repositorio.febab.org.br/items/show/3182.
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