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http://repositorio.febab.org.br/files/original/14/740/Febab_Sao_Paulo_Cdu_025_133_778_81.pdf
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Gereacbinimio
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�V COFGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUTffiNTACXO
São Paulo - 8 a 15 de janeiro de 1967
Patrocinado pelo Instituto Nacional do Livro
Tema VI - REPROGRAPIA
PANORAMA DA REPROGRAFIA NO BRASIL
por
Lelia Galvão Caldas da Cunha
CDD - l?a.
029,7
778.1
CDU 025.135:778(81)
jt.
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�SUMÁRIO
1
- REPROGRAPIA E UOCUMENTAÇAO
2
- CONJUNTURA BRASILEIRA
2.1
- Serviços reprográficos
2.1.1 - Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação
2.1.2 - Universidade de São Paulo
2.1.3 - Biblioteca Nacional
2.1.4 - Outras instituições
2.2
- Normalização e terminologia
2.3
- Estudo e ensino
“ Reuniões de estudos
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2.5*
- Direitos autorais
3
- CONCLUSÃO
4
- BIBLIOGRAEIA
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�S I I'T 0 P S
A importância da reprografia como técnica de
do-
cuTiientação tem provocado, en todo o mundo, o aparecimento de serviços
especiais, ligados a bibliotecas e centros bibliográficos.
Fo Brasil, embora algo já tenha sido feito
sentido, muito cumpre, ainda, realizar.
Alguns dos serviços
nesse
de
do-
cumentação e das bibliotecas especializadas do País estão desenvolven
dò atividades que devem ser mencionadas como expressivas
realizações
no campo da reprodução de documentos, não só no atendimento direto ao
leitor, como em trabalhos correlatos.
’íuitos problemas enfrentam os interessados em fazer progredir essas atividades, o que se deve à quase ausência de ter
minologia própria em língua portuguesa, à falta de ensinamentos especializados nas escolas e cursos de biblioteconomia e documentação, ao
total desinteresse pela formação de grupos de estudos ou de comissões
técnicas sõbre o assunto e à legislação brasileira de direito
auto-
ral, ainda não revista sob a nova luz das necessidades da reprografia.
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PA^XORAHA DA REPROGRADIA RO PRASII
por Lelia Galvão Caldas da Cunha
i ~ REPEÜGRAPIA E DOCIEffiPTAGJÍO
Quando a equipe do antigo Instituto Internacional
de
Bi-
é
reu
oliografia firmou, no fim do sécixlo XIX, o conceito de que "clocumentar
nir, siotematiaar e distribuir documen-cos®’, nao só estava estabelecendo
as
três funções básicas dos órgãos de documentação, mas também determinando
que
os duas primeiras dessas funções são atividades preparatórias que levam ã terceira, como principal finalidade: comunicar ao público o documento
resultante
da informação sol.icitada.
Cabe, pois, ao centro de documentação - ou, em seu lugar,a
biblioteca especializada - tornar acessível ao estudioso e ao pesquisador
t;cxto de que carecem, para realização de determinado trabalho.
o
Fa impossibilj.
dade de obtenção de um documento ou publicação, cumpre-lhe fornecer a
corres-
pondente cópia ou reprodução.
EÚ uma série de métodos de reprodução de documentos em lar
go uso no momento, pois, durante os últimos do anos -
, com surpreendente
va
riedade, de 20 anos a esta data - apareceu um grande número de novos processos
c recursos.
Reproduzir significa, etimologicamente, produzir novamente.
Reproduzir um documento é, portanto, promover uma ou varias cópias dele. Assim,
embora uma biblioteca ou um centro de documentação, para melhor atingir
seus
objetivos, tenha, muitas vezes, também de produzir documentos, tais atividades
não serão focalizadas neste relatório, cue se restringirá ã análise da
situa-
ção atual dos trabalhes do reprodução de documentos no Brasil, para atender ao
desenvolvimento da informação científica no País.
Não obstante ter sido adotado, para exposição do tema,
critério preconizado pela Eederação Internacional de Documentação, que
o
exclui
da reprografia -* neologismo ainda sem aceitaçao universal - os processos de du
piicaçao qüe exigem trabalho intermediário (matriz, clichê, composição
ver-se-á'', aqui, mencionada- , em caráter excepcional, uma ou outra
etc.),
atividade
dosse tipo.
É indiscutível que, apesar de o termo reprografia não agra
■
�2.
dar integralmente aos filólogos, parece, a bibliotecários e documentalistas,ex
tremamente adequado e prático, tanto que, rapidamente, se incorporou á linguagem falada e escrita desses profissionais.
Quando, há cerca de 15 anos, a pa-
lavra foi criada., designava os processos de reprodução então existentes; helio
grafia, fotocopia e microcópia.
Os métodos surgidos posteriormente e que, pou
CO n pouco, vêm ganhando terreno, já, na época, se delineavam; a eletrocépia e
a termocépia.
Desse modo, não é difícil depreender que esse setor das
cas de documentação está ainda longe de chegar ao clímax do seu
técni-
dcsenvolvimen
to, . que acabará por impor definitivamente o termo reprografia, para especifj^
car o complexo dos sistemas conhecidos.
2 - COHJUFTURA BRASILEIRA
Pela data de criação de alguns de seus organismos de
do-
cumentação, 0 Brasil pode ser considerado país precursor nesse campo de
trab^
Iho, na América Latina.
Após o projeto de reforma da Biblioteca Racional, de autoria de Manuel CÍcero Peregrino da Silva, ainda em 1902 - que criava, como
ór-
gão a ela subordinado, um Serviço de Bibliografia e Documentação, ao qual
com
petiriam funções comparáveis às dos modernos centros de documentação - começaram a despontar, a partir de 1940, serviços de documentação om quase todos
Ministérios do G-ovêrno Eederal.
Êsse movimento, no sentido de integrar o
os
Bra
sil no conjunto de países que dão atenção aos problemas da informação e às res_
pectivas soluções, culminou, em 1954, com o aparecimento do Instituto Brasilei
ro de Bibliografia e Documentação.
Paulatinamente, inúmeras instituições científicas e culturais, oficiais e particulares, passaram a desenvolver atividades de
documenta
ção, nos mais variados setores do conhecimento humano, tentando suprir a lacuna sentida pelos usuários dessa documentação.
Ora, a reprodução fle documentos é das mais antigas
sucedidas tarefas inerentes a tais atividades.
e
bem
0 que se tem evidenciado é que,
no Brasil, também já se comprova a utilidade da reprografia e que já é
tempo
de se’começar a discutir a aplicação das diferentes formas de reprodução
do-
cumentária. .
A propósito, não pode deixar de ser lembrado o pioneirismo
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dri Puro.açfio G-etulio Vargas^ que, desdo 1947? vinha realiísanao destacados traba
liios no campo da docimientação, incluindo a reprodução de documentos, feita
em
seu laboratorio fotográfico, para atender aos reclamos da pesquisa e do estudo.
Aliás, cs serviços de reprodução fotO; ráfica prestados por
alguns dos órgãos de documentação o pelos bibliotecas espeelaliaadas do
País
õevem ser os mais facilmente compreendidos por todos, uma vea que qualquer cior.tisv.a ou estudioso moderno pode conhecer o auxílio que lhe prestam
microfil
mes, microfichos e cópias de outras naturenas.
e...
'CC/iços reprografico s
Considerando os trabalnos de reprogrefia desenvolvidos pe-
los 07:ganism.os brasileiros de documentação, forçoso é reconhecer que, se
;ja foi feiiO; muit'/ existo ainda por roalisar.
algo
En''',re os poiotos positivos des-
ses trabalhos, podem ser citadas entidades que estão, realmente, colaborando
com cs pesquisadores e estudiosos,'no sentido de lhes facilitar o acesso a informação desejada, através do forneoimente de cópias de documentos imprescindi.
vois ao andamento dos esxudos o pesquisas planejados.
i . J. V i
Instituto Brasileiro dc Bibliografia e Documentação
Em 1930, a Q1IE3C0 tomou a iniciativa de sugerir á Fundação
'lotúlio Vargas que promovesse, no Brasil, a c.riaçSc de uri contre nacional de bi_
clingrafia.
Tal sugestão vinha de enconiro aos propósitos da Fundação,que oram
dar maior amplitude c melhores recursos aos trabalhos de documentação que
de-
senvolvia .
Instalado, quatro anos mais tarde, o Instituto Brasileiro
dç Eibliograíia c-Doiífm&ntaçao, como resultado daqueles entendimentos e providencias iniciais, teve ele, como tarefa, acumular as funções peculiares
aos
••.ontrc'S de docuTientaçao cspecialisados e as comuns aos :;entros ' ibliográficos
gorais.
Dentro do suas atribuições, pós-sc, quase iraodiatamente
íornecer los interessados cópias microfilmadas de documentos, formando seu
a
La.
borutório de Repjoduçüos Fotográficas, com equipamento ximinsforide da Fundação
C,r-tuf.io Vargas o maio algum matorial doado pela UNESCO.
Dessa célula partiu a
sucessão ds trabalhos reprográficos efetuados, ate hoje, polo IBBD, entre
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os
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quais, 'ilón do atendimento direto, em nmbito nncionr.l, aos estudiosos o posqui
sadores, se conta a filmagem dos catálogos das bibliotecas mais importantes do
País, para serem integrados ao Catálogo Coletivo '^"'acionai, projeto cm cuja re_a
lização se utilizou máquina que copiava 16 000 fichas por dia.
Poi esse Laboratório do IBBD que possibilitou ao Serviço de
Publicações da entidade o desanvolvimento de sua linha de impressão por proces
so "off-set", fotografando os originais a reproduzir, para preparo das matrizes correspondentes.
ITesse método de impressão tem sido divulgadas muitas das
publicações do Instituto e dos outros órgãos do Conselho Nacional de Pesquisas
aos quais o Serviço de Publicações atende.
Ao so encerrar o ano de 1966, o Instituto viu concretizado
um dos seus mais acalentados sonhos; instalou, em sua Biblioteca,
equipamento
de reprodução gráfica por xerografia, processo seco, que não utiliza
produtos
químicos nem exige papel especial, produzindo cópias de alta qualidade, ao sim
pies apertar de um botão.
Pelo serviço, se cobra preço modico, pois a maquina
ó emprestada pela firma fabricante (que não a vende, por enquanto, no Brasil),
mediante aluguel correspondente às reproduções feitas, dentro de um limite mínimo mensal.
A introdução desse moderno equipamento nos métodos de trabalho do IBBB 0 sua instalação no próprio recinto da Biblioteca multiplicarão,
sem dúvida, os recursos de reprodução oferecidos pela instituição.
A alta ve-
locidade com que, por tal processo, podem ser obtidas cópias facultara ao
In_s
tituto ampliar sua capacidade de servir, oferecendo sensível facilidade de for
necimento de informações técnicas e científicas.
2.1.2 -Universidade de São Paulo
A Universidade de São Paulo possui um Serviço de Documenta
ção, originado do antigo Serviço de Divulgação Bibliográfica fundado pela
tinta organização chamada Fundos Universitários de Pesquisa, e que, doado a
exU
niversidade, recebeu valioso auxílio da Rockofoller Foundation, passando a fuji
cionar intensamente.
Reestruturado em 1950, o Serviço de Documentação da
USP
coloca seus trabalhos à disposição das diversas unidades da Universidade - cor^
tituídas por faculdades, institutos de pesquisa o instituições complementares atendendo, também, ao público em geral, a indústria, a órgãos da
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administração
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�estadual e entidades nacionais.
í
boje, o mais atuante organismo de documen-
tação, no sul do Pais.
Além de mcdernos aparelhos e equipamento de reproduções fo_
to.státicas, eletrostáticas e fotomccãnicas, mantém o que denomina de ” ur"'riv:''j
móvel de microfilmagem", montada em carro especialmente adaptado, com capacida,
de para se deslocar c realizar trabalhos cm locais afastados, eliminando,
em
grande parte, o problema de transporto de documentos procurados para roprodu —
çÕo.
Praticamente, todos os recentes metódos de reprografia sao
utilizados no Serviço e, a partir de janeiro de 1963, entrou em funcionamento
um nõvo_ setor formado por um grupo do maquines impressoras automáticas, conjugadas com sistema eletrcstático (xerografia), que produz, especialmente, matri
nes para impressão em "off-set".
Êsse setor se destina
publicação de
teses
c outros trabalhos de cunho científico e técnico e veio alargar, para a USP,as
possibilidades de servir e informar.
A natureza do material e o tipo de operações realizadas no
Serviço de Documentação da USP determinaram a organização de um sistema
prio do codificação dos microfilmes, para composição de um arquivo
mediante prévia seleção do assunto de que tratam.
pró —
especialj
Dos microfilmes -
arquiva-
dos en negativos - são, decorriêd algum tempo, extraídas listas bibliográficas,
periodicamente divulgadas no Boletim Informativo da USP, sob o título "Arquivo
de Documentação Microfilmada", e que apresenta a transcrição dos resumos existentes nos próprios artigos reproduzidos ou dos comentários compilados
pelo
SexaAiço.
incontestável que, considerados os problemas causados p_e
la enormes distancias geográficas e consequentes dificuldades de transporte, o
Serviço de Documentação da USP criou facilidades extraordinárias aos
estudio-
sos de todos os recantos do País.
'2.1.3 - Biblioteca Nacional
Apesar de a Biblioteca íticional do P-io de Janeiro ter, fun
damentalmente, a missão das bibliotecas nacionais, isto é, manter, para a posteridade, un acervo que represente a produção literária de um país,sentiu, tão
logo se introduziram., no Brasil, as moderr;fts técnicas biblioteconômicas, nece^
sidade de adotar medidas especiais destinadas a preservar esse acervo.
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Sendo a única.biblioteca nacional da América latina
com
raízes em coleção vinda do Europa, conserva mais de 600 000 manuscritos,
tos códices, perto de 300 000 mapas o estampas, quadros de mestres
mui-
antigos
outras riquezas literárias e artísticas, além de preciosas coleções de
e
revis-
tas e jornais.
Todo esse material bibliográfico, constituído de obras raras e facilmente perecíveis pelo desgasto devido ao manuseio e à ação
inevitá
vel do tempo, exigiu a criação, em 1944, de uma Seção de Eotoduplicação,
logo
substituída, em 1946, por uma Seção de Microfilmes.
A finalidade precípua da Seção de Microfilmes da Biblioteca ^■facional é, pois, fazer repfoduções para resguardar, fisicamente, as
raras ou delicadas pertencentes ao seu acervo e, como disposição
franquear ao público a coleção de microfilmes elaborados.
obras
regimental,
0 primeiro
desses
objetivos lhe deu estrutura dentro da Blvisão de Obras Haras da entidade,
lado das Seções de Iconografia,
de livros Raros o de Manuscritos.
ao
A necessi-
dade de atender, rapidamente, aos interessados em estudos aprofundados de
tex
tos antigos ou de gravuras artísticas levou-a a organizar adequadamento os
mi
crofilmes, de forma a serem facilmente localizáveis.
Assim, para os mapas, gravuras, estampas, retratos etc.,
vem, paulatinomente, abandonando o processo de acondicionamento em rolos e ado
tando 0 arquivamento em cartões com janela, indicado para documentos de reduzi
do número do imagens ou de uma única.
0 sistema consiste na microfilmagem
cada peça e posterior montagem em cartões dotados de um envelope feito de
de
pa-
pel especial translúcido, onde é inserido individualmente o negativo, do qual
I
*
poder-se-ão reproduzir tantas cópias e ampliações quanto as necessárias. Nesse
*cartão.se anotam os índices de classificação o as principais informações sQbre
* 0 documento origiilal.
Suas dirjensões são as comuns às fichas empregadas
nos
sistemas de processamento de dados, o que, através de codificação, possibilit_a
rá, futuramente, a manutenção do mesmo processo de arquivamento,
ja
integrado
em. sistemas seletivos eletrônicos.
Os jornais, como publicações periódicas diárias, representam material informativo do mais alto interesso; por essa razão, os exemplares
antigos 0 modernos sofrem constante manuseio pelos consulentes da
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Biblioteca
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Facional.
Ho entanto, como se sabe, o papel utilizado para impressão
de
jor-
nais é suscetível de veloz deterioração e não resiste ao contato prolongado das
mãos humanas.
A Seção de Microfilmes já começou a microfilmar a rica
coleção
da Biblioteca Hacional, iniciando o trabalho pelos diários mais antigos
porém
ainda em circulação, para, depois, passar aos de origem mais recente.
É importantíssima a tarefa realizada pela Biblioteca Nacional através de sua seção especializada, pois, a ela se deve a conservação de do
cumentação valiosa, -»ara, em risco d.e destruição ou irrecuperável,
pertencente
a um acervo que compõe a mais importante biblioteca nacional latino-americana.
2,1.4 - Outras Instituições
De entidades dedicadas, de algum modo - em maior diversidade de trabalhos, em amplo ou limitado âmbito - a desenvolver atividades de
re-
prografia no Brasil haveria ainda uma longa lista a citar.
Entre elas, podem ser mencionadas: a Faculdade de Medicina
da UniTrersidade Federal do Rio de Janeiro e o Instituto Oswaldo Cruz, cujas
Bi
bliotecas são, prràticamente, na esfera governamental, os únicos serviços de microfilmagens mais ajivos no campo da medicina; a Câmara dos Deputados, em Brasx
lia, que, através de uma Rãbhlioteca e uma Seção de Mecanografia, estoo prestando informações aos seus consulentes utilizando, além de aparelhos de microcopia,
um equipamento de reprodução por xerografia; os Laboratórios Silva Araújo Eoussel, também na cidade do Rio de Janeiro, que, em inteligente modalidade de
pro_
paganda comercial, distribuem, gratuitamente, aos médicos que as solicitam
re-
produções fotográficas dos artigos publicados nas revistas especializadas existentes em sua Biblioteca ou selecionados pelo índice de Literatura Médica,
publicava até junho de 1965?
que
e ainda os serviços de informações bibliográficas
das Universidades Federais do Paraná, do Rio G-rande do Sul e do Recife; a Funda^
ção Gonçalo Moniz, na Bahia;
o Instituto Tecnológico do Rio Grande do Sul;
Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais.
e a
Todas essas ins
tituições mantêm intenso intercâmbio entre si e com outros órgãos congêneres.
2.2 - Normalização e terminologia
Fm matéria de documentação, a normalização nacional e internacional é especialmente importante.
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Em tÕdas as fases do preparo da infor-
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�8.
maçSo - começando com a expressão do pensamento pelo autor e terminando com
os
serviços prestados ao leitor - a normalização é condição imprescindível para que
a documentação atxnja seu objetivo: tornar imediatamente acessíveis os resultados do trabalho intelectual.
A normalização disciplina a reunião, a sistematização e a distribuição de documentos.
A reprografia não pode, portanto, furtar-se
aos
seus benéficos efeitos.
Em 1960, 0 Instituto Brasileiro de Bibliografia o Documenta
ção editou, pela primeira vez, as normas e projetos da Comissão de Documentação
da Associação Brasileira de Bormas Técnicas, numa publicação que compreendia tô
das as normas elaboradas até aquela época e que, acrescidas das que foram estabelecidas poateriorménte, constituem também o conteúdo da segunda edição do mes
-y
^
mo trabalho, aparecida em 1964»
Excluiu-so, no entanto, dessa nova edição a TB
-43 Microcépia-Terminologia, que tinha por objetivo-reunir e definir termos
re
lativos à microcépia, empregada como técnica de reprodução de documentos, e que
apresentava definições, completadas, em alguns casos, com a indicação de termos
equivalentes em espanhol, francês e inglês e esclarecimentos considerados indis
pensáveis.
A omissão da TB-43 na segunda edição de "íTormalização da Do_
cumentação no Brasil" deve-se ao fato de que comporá, junto com outras normas a
serem estudadas, um folheto especial de documentação sãbre o assunto.
A
ABNT
continua, portanto, a dar atenção ao problema e está, atualmente, traduzindo vá
rias normas a respeito e fazendo estudos comparativossobre as diversas espécies
de microcépias, para serem divulgadas oportunanente.
0 glossário de termos
microrreprodução, editado pela National TTicrofilm Association, e o
trilíngue, preparado por ocasião do 1^ Congresso Internacional de
realizado em Co3ônia,
de
vocabulário
Reprografia,
em 1963, têm servido de elementos básicos para cotejo en
tre os pontos de vista norte-americano e europeu referentes aos vocábulos
usa-
dos em reprodução documental, visando à fixação da terminologia brasileira rela
tiva ao assunto.
Independentemente do trabalho ,da ABNT, surgiu, em 1966, uma
publicação de autofia de Oscar G, Campiglia, como contribuição ao estudo da ter
minologia, em português, sobro reprografia, e que abrange uma lista de 350 termos e se intitula "Documentação, NoçSes de Reprografia; Termos e Definições".
�9.
lassas at-'.vidaàc3, desenroladas isoladanente, cada una
de
per si, sen entrosanento do progranas, dão nostra de algun esforço que se
faz,
no País, para dar corpo ao trabalho de reproduzir documentos e esclarecer a ter_
ninologia correspondente.
2.5 - Estudo e ensino
Ha quon pense que, se as técnicas de reprodução ten seu lugar nos centros de documentação, elas devorian preocupar aponas aos
espocialis
tas em reprodução, opinião que não é possível endossar pelos que se interessam,
verdadeiramento, pelo desenvolvimento dos processos de informação,
lí
verdade
que, por exemplo, no que diz respeito às técnicas de reprodução fotográfica,
0
bibliotecário e 0 documentalista tén de trabalhar em csjreito contato com o fotógrafo, mas, de maneira geral, as técnicas do reprodução de documentos
estão
Intimamente relacionadas com a difusão da informação.
Os trabalhos realizados nos serviços de reprografia são especializados, com técnica própria, requerendo profissionais capazes do executor,
a contento, as tarefas peculiares a esse tipo do atividade, através de formação
obtida com aprendizado e treinamento específicos,
do, nenhuma improvisação, nonliuia autodidatismo,
Fão pode haver, nesse sortiiposar disso, porém, parece
a
consolhável que a coordenação geral de serviços de tal natureza seja confiada a
pessoal com conhecimentos nrofundos e seguros de biblioteconomia e documentação,
que 'incluea 0 estudo da metodologia e das for^nas do duplicação e reprodução
de
documentos.
.
Dos 14 cursos regulares do biblioteconomia existentes no Da
ís, apenas três, até agora, introduziram, em seus currículos, em disciplina
parte, matéria concernente à reprografia.
à
0 pioneiro deles é 0 Curso da Bibli£
teca Facional, que, desde 1962, por nova legislação que alterou seu Regulamento,
passou a prever a disciplina Reprodução de Documentos, a ser ministrada aos alu
nos do terceiro ano.
íTo ano seguinte, começou a funcionar a faculdade-de Biblto
teconomia da IJniversid -.de de Brasília, adotando, em. sou plano de estudos, a cadeira Ee^Dogiafia e dando, assim, entrada ao neologismo nos currículos do
bi-
bliotocnnomia.
Dinalmente, no ano letivo de 1966, a ^scola de Bibliotecono
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�10.
r.ia o Documontaçao Santa Úrsula, da Pontifícia Universidade Católica do Eio
de
Janeiroj desdobrou a natória denominada Docunentação o Métodos .Bibliográficos,
vindo a ter, em sua seriação de disciplinas, una dedicada exclusivanente a Repro
grafia, perfilhando, tanbén, o novo temo,
Enbora não sendo escola do bibliotocononia e sim un
curso
ministrado cm nível de pós-graduaçao, com programa de ensinamentos muito espec^
lizado, o Curso de Documentação Científica do IBBD vinha sentindo,
já há
algun
tempo, necessidade de aprofundar os estudos sobre reprodução de documentos, q,ue
figuravam como parte do programa da cadeira Técnica da Pesquisa Bibliográfica ,
Fo entanto, somente no corrente ano, dividiu essa disciplina, dando, em separado, lições sob o titulo Reprografia e Artes G-ráflcas.
As medidas tomadas pelos responsáveis por tais cursos e escolas revelam já haver alguma sensibilidade, nos meios docimentais brasileiros,
pelos métodos reprográficos e sua divulgação, a fim de preparar futuros bibliotecários e documentalistas com perfeito conhecimento profissional, capacitando-os a planejar, desenvolver e dirigir os serviços de reprografia de que
tanto
carece o Pais<,
2.4 - Reuniões de estudos
0 saber ó internacional em sua natureza e significação, sen
do a resultante dos esforços de inúmeros indivíduos o entidades de todos os pa_í
sos, credos e raças.
De igual modo, a documentação - meio de contnicação do co_
nhecimento - é internacional no âmbito e na finalidade,
Portranto, as novas contribuições a respeito do progresso da
documentação precisam ser comunicadas, discutidas e assimiladas por toda a parte, em bases nacionais ou internacionais,
Daí a extrema importância das reuni-
ões de estudos, em que se estabelecem propósitos de intercâmbio de experiencias
entro organizações especializadas em documentação c se planejam atividades
de
interesse e assistência mútuos.
.
As metas da Pederaçao Internacional de Documentação, expros
sas em seu programa de trabalho a longo prazo, com relação aos problemas de reprodução de documentos, especificam vários estudos a se desenrolarem com a cola
boraçao de seus membros nacionais e do correspondentes por estes designados,dan
do a uma de suas comissões
tócnxcas a atribuição de centralizar toda
informa-
�11.
çr^o publlcv.:1a^ TlOE varioís p^iisuc, gô.'I'ü og pro2i'csso3 üg reprodução,
espcoiai--
nente no que se refere a novos nétodos e aparelhos.
TCn 1963, sob o patrocínio da própria PID, da Deutsche Gesel
II
Ischaft fur Photographie e. V., da UITESCO, da Dcderação Internacional de Associações do Bibliotecários e do Centro Internacional de Fotografia, foi ' realiza
do 0 1- Congresso Internacional de Beprografia.
0 enpreend-inento representava,
na ocasião, não so grande responsabilidade para seus organizadores, nas
tanbén
certo risco, visto ser a prineira reunião de caráter internacional que se pro
granava con relação ao assunto, objetivando estabelecer contatos entre institui
ções, organizações e empresas do mundo inteiro - sen esquecer os países
recéa-
-constituídos e os em desenvolvimento - que utilizam processos reprográficos com
varias finalidades, nos setores cientifico, econonico e adninistrativo.
Do conclave, que alcançou grande êxito, resultou a composição de un Comitê Permanente Internacional de Reprografia, no qual se
fazer representar os países interessados.
deverian
Embora ctinvidado insistentenente pa-
ra participar do Comitê, o Brasil não pôde, de início, tomar parte nos
traba-
lhos da comissão, entre os quais figura a preparação do 2^ Congresso, que
lugar tanbén na cidade alonã do Colônia, on 1967.
terá
A lista de nenbros do Comitê,
atualizada até julho deste ano, compreende 24 países e já inclui o Brasil,
re-
presentado pela Biblioteca Central da Universidade de Brasília, sondo que, na A
nérica Intina, apenas mais a Argentina é participante.
É algo animador verificar que, por fim, nosso País tem
sento nesse Comitê e poder esperar que, entre os participantes do próximo
ascon-
clave internacional de reprografia, apareça expressiva, delegação brasileira,
pois há ainda quase um ano disponível, para as necessárias providências
nesse
sentido.
Por outro lado, é altamente promissor o fato de, no programa deste V Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, surgir, pela
primeira vez, nesta sério de reuniões especializadas, o tema Reprografia,em de_s
taque especial.
Mesmo que - como é facilmente previsível - a afluência de
te-
ses e relatórios a serem apresentados obro esse tema não atinga número significa
tivo, a inovação permanecerá como marco nos congressos brasileiros dêsse
setor
de atividades.
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2.5 - Direitos autorais
Problemas de direitos autorais nasceran, em todo o mundo, i
nevitàveImente, como decorrência do uso crescente e largamente difundido da
produção de documentos.
re
Os dispositivos legais vigentes variam de país para pa
ís, de maneira que, atualmente, existe tal grau de incerteza que chega a
a
/
ponto
de desencorajar a aplicação total das novas possibilidades técnicas.
0 Brasil é, na América, considerado país progressista em ma
.
I
téria de direitos autorais, pois a lei brasileira em vigor está apta a proteger,
de maneira eficaz e uniforme, o direito moral e o patrimonial do autor de obras
científicas, literárias e artísticas,
lío entanto, está cheia àe lacunas e omi£
soes e, embora formulada com a finalidade de promover o progresso da ciência,ou
torgando aos autores a exclusividade dei exploração de suas obras, data de 1917,
com a adoção do CÓdigo Civil, que deu ao direito autoral - antes, objeto de lei
especial - a categoria de Direito das Coisas.
0 Art. 649 do cédigo Civil diz claramente: "Ao autor da
o-
bra literária, científica ou artística pertence o direito exclusivo de reproduzí-la".
E 0 inciso VI do Art. 666 não considera ofensa aos direitos de autor
f
"a cópia feita à mao de uma obra qualquer, contanto que não se destine o venda"
(grifo nosso).
Apesar de alterados, posteriomente, o regime dos prazos de
proteção e o conceito sobre registro de obras, a lei permanece obsoleta e
em
flagrante conflito com os tempos modernos, pois tem origens numa época em que se
ignoravam todas as técnicas reprográficas.
No que diz respeito aos processos de documentação , é preciso ressaltar que os novos métodos de tratamento da infoimação não se
acomodam
às restrições de exclusividade e que as solicitações crescem na razão
direta
das facilidades oferecidas pelas máquinas modernas.
á chegada, pois, a hora de rever a lei de direito autoral à
luz de sua aplicação à documentação científica.
Trata-so de respeitar os dire^
tos do autor, respeitando, simultaneamente, as novas necessidades da pesquisa e
do estudo, e de alterá-la tendo em conta a revolução reprográfica, que,
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embora
pàlidamente, está começando a alcançar o Brasil.
3 - CONCLUSÃO
Como conclusão, cumpre repetir que há ainda quase tudo por fazer, pa-
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ra que oste País se possa considerar satisfeito con os programas realizados pelo progresso da reprografia..
Parece conveniente salientar que as medidas fundamentais pa
ra provocar o desenvolvimento dos trabalhos reprográficos no Brasil são, indubi
tavelnente, as destinadas a divulgar, entre os possíveis interessados, o quanto
lucrariam com a utilização, sob forma de cópia, das informações e dados regis—
trados por outros estudiosos e pesquisadores.
0 problema da formação de documentalistas e de técnicos
em
informação especializada é outra realidade facilmente constatável, ao se examinar a situação brasileira no campo da documentação.
Fo caso particular da ati-
vidade reprográfica, é urgente a necessidade de estabelecer propaganda sobre
a
reprografia como tarefa de documentação o sobre as vantagens de intensificar
o
treinamento do tibliotecórios e documentalistas, introduzindo, en larga escala,
nas escolas e cursos do País, o ensino da técnica e da organização
reprográfi-
cas, para obter a desejada competência profissional.
Incentivar discussões em torno das técnicas de reprodução
de documentos, promover análises críticas permanentes dos novos
dflsenvolvinen-
tos e estimular estudos econômicos dos métodos mais importantes, cm reuniões de
âmbito nacional ou estadual - eis
-utras prementes necessidades, para capacitar
o Brasil o, pelo menos, dialogar sobre o assunto com especialistas estrangeiros
que nos visitem, ou tomar ' a palavra era congressos internacionais, extraindo
o
máximo proveito do que a experiencia alheia pode oferecer, em êxitos o insucessos .
Fão há dúvida de que, entre nós, faltam técnicos, bibliotec^
rios e documentalistas em número suficiente para atender ao aperfeiçoamento dos
trabalhos do reprografia.
E de que a ausência de compreensão quanto ao real va
lor desses trabalhos dificulta, sensivelmente, a conquista de novos recursos de
que eles tanto carecem para se desenvolverem.
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 05 - Ano: 1967 (São Paulo/SP)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1967
Language
A language of the resource
Português
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo/SP
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Panorama da repografia no Brasil
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Cunha, Lelia Galvão Caldas da
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Febab
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1967
Type
The nature or genre of the resource
Artigo
Subject
The topic of the resource
Reprografia
Description
An account of the resource
A importância da reprografia como técnica de documentação tem provocado, em todo o mundo, o aparecimento de serviços especiais, ligados a bibliotecas e centros bibliográficos.No Brasil, embora algo já tenha sido feito nesse sentido, muito cumpre, ainda, realizar. Alguns dos serviços de documentação e das bibliotecas especializadas do País estão desenvolvendo atividades que devem ser mencionadas como expressivas realizações no campo da reprodução de documentos, não só no atendimento direto ao leitor, como em trabalhos correlatos. Muitos problemas enfrentam os interessados em fazer progredir essas atividades, o que se deve à quase ausência de terminologia própria em língua portuguesa, à falta de ensinamentos especializados nas escolas e cursos de biblioteconomia e documentação, ao total desinteresse pela formação de grupos de estudos ou de comissões técnicas sobre o assunto e à legislação brasileira de direito autoral, ainda não revista sob a nova luz das necessidades da reprografia.
Language
A language of the resource
pt