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http://repositorio.febab.org.br/files/original/49/5918/SNBU2012_057.pdf
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Preservação da informação em suportes analógicos e digitais
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Trabalho completo
CONSTRUINDO A BIBLIOTECA DIGITAL DA FGV: Estudo de caso
Márcia Nunes Bacha1, Maria do Socorro G. de Almeida2
'Bibliotecária , Fundação Getulio Vargas, Rio de Janeiro, RJ
2Bibliotecária , Fundação Getulio Vargas , Rio de Janeiro, RJ
Resumo
A Fundação Getulio Vargas implantou em 2009 a sua Biblioteca Digital, com o
objetivo de preservar e promover a visibilidade nacional e internacional de sua
produção científica. A Biblioteca digital, como resultado indireto do projeto da BD,
necessitaria da reestruturação dos sites das bibliotecas da FGV (RJ , SP e DF)
culminando na criação de um único sistema de bibliotecas. Esta integração
operacional permitiria melhor coordenação dos trabalhos.
Palavras-chave:
Repositórios Digitais; Sistemas de Gestão de Conteúdo; DSpace; OJS ;
Preservação da informação digital
Abstract:
The Getulio Vargas Foundation in 2009 implemented its Digital Library with
the aim to preserve and promote national and international visibility of their scientific
production . The digital library, as an indirect result of the project database, require
restructuring of the sites of the libraries of FGV (RJ , SP, and DF) culminating in the
creation of a single library system. This operational integration allows better
coordination of work.
Keywords:
Digital repositories; Content
Preservation of digital information
management
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systems;
Dspace ;
OJS;
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1 Introdução
A evolução tecnológica tem alterado as metodologias e processos de trabalho
das organizações, resultando na necessidade de identificar novas ferramentas de
gestão e organização da informação. Com este propósito as organizações têm
implementado ferramentas de gestão de conteúdos, que permitem gerir de forma
eficaz e eficiente os processos e fluxos de trabalho da organização , resultando na
melhoria da qualidade dos seus serviços e consequente satisfação dos seus
clientes.
A escolha de um sistema de gestão de conteúdos (Content Management
Systems - CMS) para criação deste Sistema de Bibliotecas foi o primeiro passo para
reunir não só os websites das bibliotecas mas, também dois outros sistemas que
comporiam a "Biblioteca Digital": o DSpace e o OJS . Drupal foi o CMS escolhido .
A participação do Núcleo de Computação Escola de Pós-Graduação em
Economia da FGV, foi fundamental no apoio para a realização do projeto nas etapas
de seleção, testes e instalação dos sistemas acima descritos.
O desenho e instalação do portal Sistemas de Bibliotecas FGV neste
formato , possibilitou a divulgação de serviços prestados , as atividades
desenvolvidas, a interação com nossos usuários, mas principalmente trouxe uma
autonomia na gerência de todo portal.
Após esta etapa viria um novo desafio, estimular a participação das unidades
da FGV nesta gestão cooperativa de informação.
2 Referencial Teórico
A explosão da informação resultou na criação de novas tecnologias de
informação que permitem agilidade no processo de difundir o conhecimento. (SILVA,
SÁ e FURTADO, 2004).
A partir dessas tecnologias foi possível o uso de recursos eletrônicos,
agilizando no processo de transferência da informação, aumentando os recursos de
acesso e difusão do conhecimento, em particular no meio acadêmico. (SILVA, SÁ e
FURTADO, 2004) .
Desse modo, as tecnologias possibilitam os recursos necessanos para
criação de um ambiente computadorizado, permitindo o armazenamento e a
recuperação dos materiais bibliográficos, auxiliando na composição das bibliotecas
digitais . (SAFFADY, 1995, p. 224 apud CUNHA, 1999)
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A implementação dos processos digitais nos serviços das bibliotecas provoca
alguns impactos, positivos e negativos, nas funções e nos serviços da mesma.
Entende-se que não existe um método único a ser aplicado na criação de uma
biblioteca digital, pois elas são criadas de acordo com influências culturais e
situações econômico-sociais-financeiras. (CUNHA, 1999)
o conceito de biblioteca digital vai além de uma "coleção de objetos
digitalizados, assistida por uma ferramenta de gestão" (SAYÃO, 2009, p9), deve-se
acrescentar a esta definição não somente preocupações técnicas mais um universo
que inclua também missões sociais e culturais. A preservação dos objetos digitais e
a intenção de torná-los cada vez mais acessados dando maior visibilidade aos
autores e a instituição são hoje questões prioritárias. (AMBROSI, PEUGEOT e
PIMENTA, 2005).
Segundo Borgman:
bibliotecas digitais são uma extensão, aperfeiçoamento e integração tanto
dos sistemas de recuperação de informações quanto das múltiplas
instituições que lidam com a informação, das quais a biblioteca é apenas
uma. O âmbito das possibilidades das bibliotecas digitais inclui não só a
recuperação, mas também a criação e uso da informação" (p. 48). E uma
'biblioteca digital global' seria "um construto útil que abrange todas as
bibliotecas digitais que estejam conectadas e sejam acessíveis por meio de
uma infra-estrutura global de informação. Uma biblioteca digital global não
seria uma entidade única , nem seria controlada por uma única organização ,
qualquer que fosse" (p. 48, tradução nossa)
A biblioteca digital é o mecanismo mais atual no meio dos profissionais de
informação. As bibliotecas digitais estão revolucionando o modo como os
estudantes, professores e pesquisadores em geral utilizam a informação (RICON,
1997).
3 Metodologia
Dentre os principais trabalhos realizados, estão:
a) Customização e atualização dos sistemas "open-source" escolhidos;
b) Migração dos dados de documentos e coleções de documentos espalhados
pelas unidades da FGV em diferentes formatos e bases de dados. Em alguns
casos, os dados foram extraídos de documentos semi-estruturados, como
páginas de portais. A migração foi acompanhada da revisão dos dados,
verificações de consistências das informações e padronização de formatos.
Destacamos a importância deste trabalho não apenas para o projeto, mas
para a FGV;
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c) Preparação dos sistemas para preservação do conteúdo e de "Iinks
permanentes" para acesso e referências aos itens arquivados. Estes recursos
visam principalmente promover a divulgação da produção FGV. Padrões
como DOI , PURL e Handle foram usados e estudados;
d) Aprovação pela Gerência Jurídica FGV do Termo de Licenciamento para
Arquivamento, Reprodução e Divulgação de Conteúdo na Biblioteca Digital
FGV (autorização do autor para depósito e divulgação de documento digital);
e) Divulgação do acervo através do: (1) cadastro da Biblioteca Digital da FGV na
rede OAI como "data provider" e divulgação desta participação com a
colocação da logomarca da iniciativa OAI nas páginas web do repositório
digital da FGV. A rede OAI conecta 1.053 repositórios digitais espalhados pelo
mundo e mais de 30 provedores de serviço como indexadores de conteúdo e
sites de busca ; (2) cadastro no Google Scholar, ferramenta de busca
especializada em publicações e textos científicos, para indexação. Outros
cadastros sem erviços de busca estão sendo pesquisados;
f) Designação da equipe técnica para manutenção do projeto ;
g) Estipulação de padrões para inserção dos documentos no sistema . Dublin
Core X Marc 21 . Elaboração de workflows para as coleções.
4 Biblioteca Digital
Seguindo o conceito de CHOWDHURY, M. H. H. et aI. (2011, tradução nossa), a
Biblioteca Digital da FGV apresenta o conjunto de serviços "criados para identificar,
coletar, gerenciar, disseminar e preservar a sua produção científica criadas em
formato digital pelos membros da instituição". A Biblioteca Digital está dividida em :
Repositório Digital e Periódicos científicos (figura abaixo)
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Estrutura
BIBLIOTECA DIGITAL
FGV
/
Repositório Digital
(DSpace)
Periódicos Científicos
(OJS)
07/03/2012
Figura 1 - Estrura Biblioteca Digital
Fonte: BACHA, Márcia Nunes. Biblioteca Digital FGV. Rio de Janeiro: FGV, 2012. 25 p.
o Repositório Digital está organizado em comunidades. Cada comunidade
estrutura os seus conteúdos em uma ou várias coleções.Todos os seus conteúdos
estão disponíveis publicamente, proporcionando maior visibilidade e impacto dos
trabalhos acadêmicos da instituição. Para disponibilizar sua produção científica no
repositório institucional, os professores, pesquisadores e alunos da FGV devem
assinar um termo de autorização .
Com o mesmo objetivo, os Periódicos científicos agrupam os títulos de
periódicos editados pela FGV. No momento, somente alguns periódicos correntes
estão disponíveis on line. A partir de 2012, com a digitalização do acervo
retrospectivo, teremos também os periódicos encerrados incluidos nesta plataforma .
5 Fluxo de trabalho
Abaixo descrição do fluxo de trabalho.
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5.1 No Repositório digital (DSpace)
Abaixo uma visão geral do workflow adotado pela Biblioteca Digital. A
submissão é feita pelos alunos no website da BD.
Em linhas gerais cabe ao Sistema de Bibliotecas da FGV:
a) gerir o repositório institucional da produção científica da FGV;
b) registrar e arquivar as teses e as dissertações que tenham sido aprovadas
associando-as ao respectivo texto integral;
c) garantir a interoperabilidade com o Repositório da FGV assegurando a
divulgação da produção intelectual;
d) apoiar as secretarias da FGV para a disponibilização de dados no repositório
institucional;
e) promover ações de divulgação e formação para utilizadores e zelar pela
qualidade dos metadados relativos às publicações.
Fluxo de submissão
O"'1
O
.,
.
Depósito l _
Avaliação
Pertinência
(Secretaria
Ava liação
Metadados
(Biblioteca)
-----+
(9
internet
ou
Unidades)
Autor
20/0412012
Figura 2 - Fluxo de Submissão
Fonte: BACHA, Márcia Nunes. Biblioteca Digital FGV. Rio de Janeiro: FGV, 2012. 25 p.
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Hoje contamos com a equipe abaixo para manutenção do sistema :
TIC
An a lis t a
r esp o n sáve l p e lo
s uporte tecn ico
20104/2012
Figura 3 - Equipe Biblioteca Digital
Fonte: BACHA, Márcia Nunes. Biblioteca Digital FGV. Rio de Janeiro: FGV, 2012. 25 p.
Nas figuras a seguir estão a quantidade de documentos inseridos no sistema
(Figura 4) e a estatística de acesso ao site, após a criação do Sistema de Bibliotecas
(Figura 5) .
Archive Information
Conlenl Type
NumbBr ofi\ems
Allllem.
7 .624
Dissertation
4 .547
Thesis
602
VVo'king Pape,
518
Article
402
61he,
151
Book
59
Teehnlcal Report
54
Video
27
Book cf)apter
8
Preprint
4
Serial
o
Figura 4 - Estatísticas DSpace
Fonte: DSpace@fgv. Disponível em < http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace>. Acesso em: 12
jan. 2012.
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. P a ine l de contro le
0110112011 - 3 111212011 l ... "KOI'()':
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1 86. 818 Visibs
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5 0 1.1 50 Vlsü<1lizaçóes d e p5glna
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00 : 01 :54 Tempo m i dlo n o 'Slté
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2.68 Paglnu/v lsl'f,1
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8 2 ~ 2 3 °/o -4 No vas vl s it'a~
Vlsio geral dos YI'51tante'5
1 53.640
Cobertura reglonôll
Vi s il'lIlt.es
_ Mecani s m os d e peS(IIIis.l
147 .542,00(7 8,98%)
fdspaceftJtows e
• Sites de Icfer ênciit
"X,,,
1 ,79%
29 .539 ,00(15,61%)
_ lráf"'U6 " i, et..
(dspace(admlnmem
9.735.00 (5,21%)
1,62%
1,41%
Outros
2( ~ O ,OO%)
(d ~e /d ; :1 cove r
r ,i""lj,,, " 'Mije
Y!§,I!!UW ' SWÔ'iC
Figura 5- Estatísticas de acesso ao site
Fonte: Google analystics. Disponível em : < hUp://www.google.com/analytics/. > Acesso em:
12 jan. 2012.
5.2 Nos periódicos científicos (OJS)
o gestor de periódicos científicos hoje hospeda 7 revistas da FGV. O sistema
escolhido, o OJS, é usado por mais de 5000 periódicos no mundo. Trata-se de uma
ferramenta para gestão e apoio nas atividades de um periódico científico como :
submissão dos trabalhos, controle das avaliações, fluxo de editoração, publicação
dos artigos, controle de assinaturas etc. A opção por um sistema abrangente que se
consolidou como referência pela FGV permitirá o compartilhamento de boas práticas
entre as unidades/publicações e redução nos custos operacionais (treinamentos,
licenças etc). O sistema , além dos recursos para controle dos processos, monta um
espaço web independente para cada revista , um website. A Equipe da biblioteca ,
como administradora do sistema , é responsável pela criação do website de nova
revista e pelo treinamento para utilização do sistema . A partir deste momento, o
editor da revista assume a administração da revista .
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A proposta agora é reunir, não só alguns, mas todos os títulos de periódicos
editados pela FGV, tanto os correntes como os encerrados que fazem parte da
memória institucional. Para isto estamos digitalizando todo este acervo.
6 Cenário Atual
Algumas iniciativas têm sido tomadas para melhoria do sistema e a
disponibilidade de publicações científicas, tais como :
a)
b)
c)
d)
criar um repositório para e-books;
melhorar e inserir novas estratégias de busca (Ex: autor/orientador);
desenvolver um novo site (mudança de layout);
reunir todos os títulos de periódicos publicados pela FGV na Biblioteca
Digital: RDA, RAE , RAP , Cadernos EBAPE, Revista OIT, etc.;
e) digitalizar e inserir no sistema o acervo retrospectivo periódicos (Projeto
aprovado pelo Comitê Investimentos);
f) sensibilizar a comunidade interna quanto adesão ao sistema .
7 Conclusão
o livre acesso traz benefícios à literatura científica e têm tido um crescente
reconhecimento a nível internacional. O futuro será buscar mais inovações e
tecnologias de livre acesso para os repositórios institucionais. O acesso livre
promove a visibilidade, acessibilidade, principalmente nos países em
desenvolvimento. Com isto, temos difundido os resultados da atividade científica de
cada país, possibilitando o seu uso e subsequente impacto na comunidade científica
internacional. Este processo permitiu um nova forma de atuar das Bibliotecas e dos
profissionais da área de ciência da informação, a quem compete gerir o repositório
institucional da produção científica .
A Biblioteca Digital da FGV está disponibilizando online um rico material
outrora restrito somente a pesquisadores de sua comunidade.
A Fundação Getulio Vargas implantou a sua Biblioteca Digital com o objetivo
de preservar e promover a visibilidade nacional e internacional de sua produção
científica . O trabalho compreendeu :
a) pesquisa , teste e escolha dos sistemas "open-source" que adotam
padrões abertos para metadados e interoperabilidade entre repositórios;
b) migração das coleções de documentos digitais espalhadas pelas
diferentes unidades em diferentes sistemas de informação;
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c) planejamento de ações para estimular a participação de todas as unidades
da FGV, principalmente os responsáveis pelos programas de pósgraduação.
o grande desafio do projeto foi , e ainda tem sido , estimular a participação de
todas as unidades da FGV para o crescimento da Biblioteca Digital. Treinamentos
para o uso dos sistemas, divulgação de resultados alcançados e esclarecimento
sobre os benefícios do projeto são exemplos de ações que tem sido tomadas para
engajarmos toda a FGV no projeto.
A construção da Biblioteca Digital revolucionou a biblioteca num todo.
Detectou-se, por exemplo, a necessidade de criar um portal mais dinâmico que
hospedasse a biblioteca digital e todos os serviços da biblioteca e onde o
bibliotecário pudesse atualizar os conteúdos e informações em tempo real, além de
montar uma equipe apta a trabalhar com essas novas ferramentas . Atualmente a
própria biblioteca gerencia e atualiza seu portal. Seguindo o conceito de
DAVENPORT e PRUSAK (1988) , onde o objetivo das ferramentas de gestão do
conhecimento é modelar parte do conhecimento que existe na cabeças das pessoas
e nos documentos corporativos, disponibilizando-o para toda organização ,
conseguimos inserir a biblioteca digital no contexto da biblioteca .
8 Referências
AMBROSI , A. ; PIMENTA, D.; PEUGEOT, V. Rumo às sociedades compartilhadas.
In :
(Coord .). Desafios das palavras: enfoques multiculturais sobre as
sociedades da informação. Disponível em : http://vecam .org/article495 .htmI Acesso
em : 18 jun . 2012 . [Disponível através da Licença Creative Commons).
BORGMAN, C. L. From Gutenberg to the global information infrastructure:
access to information in the networked world. Cambridge, Mass.: MIT Press, 2000.
324 p.
CHOWDHURY , M. H. H. et aI. Building Institutional Repositories in Bangladesh
Using Dspace: a new paradigm of Scholarly Communication . Disponível em : <
http://digitalcommons.unl.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1584&context=libphilprac
>. Acesso em : 20 abr. 2012 .
CUNHA, M. B. da. Desafios na construção de uma biblioteca digital. Cio Inf., Brasília ,
v.28, n.3, p.257-268, dez. 1999. ISSN 0100-1965.
DAVENPORT, T. ; PRUSAK, L. Conhecimento Empresarial: como as organizações
gerenciam seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
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PROCÓPIO, E. Construindo uma Biblioteca Digital. São Paulo: EI - Edições
Inteligentes, 2004. Disponível em :
<http://www.ebooksbrasil .org/adobeebook/bibliotecadigital .pdf> Acesso em : 20 jun .
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SAYÃO , L. F .. Afinal , o que é biblioteca digital? Rev. USP, São Paulo, n. 80, fev.
2009. Disponível em: <
http://www.revistasusp.sibi .usp.brlscielo .php ?script=sci arttext&pid=SO 10399892009000100002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em : 18 jun . 2012.
SILVA, N. C.; sÁ, N. O.; FURTADO, S. R. S. Bibliotecas digitais: do conceito às
práticas. Disponível em :
<http://www.miniweb.com .br/biblioteca/Artigos/libdigi.unicamp .pdf> Acesso em : 20
jun . 2012.
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
SNBU - Edição: 17 - Ano: 2012 (UFRGS - Gramado/RS)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Bibliotecas Universitárias
Description
An account of the resource
Tema: A biblioteca universitária como laboratório na sociedade da informação.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
SNBU - Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias
Publisher
An entity responsible for making the resource available
UFRGS
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2012
Language
A language of the resource
Português
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Gramado (Rio Grande do Sul)
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Construindo a Biblioteca Digital da FGV: estudo de caso.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Bacha, Márcia Nunes; Almeida, Maria do Socorro G. de
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Gramado (Rio Grande do Sul)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
UFRGS
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2012
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Description
An account of the resource
A Fundação Getulio Vargas implantou em 2009 a sua Biblioteca Digital, com o objetivo de preservar e promover a visibilidade nacional e internacional de sua produção científica. A Biblioteca digital, como resultado indireto do projeto da BD, necessitaria da reestruturação dos sites das bibliotecas da FGV (RJ, SP e DF) culminando na criação de um único sistema de bibliotecas. Esta integração operacional permitiria melhor coordenação dos trabalhos.
Language
A language of the resource
pt