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O uso de aplicativos de saúde para dispositivos móveis como fontes
de informação e educação em saúde
Ana Rachel Fonseca ((UERJ)) - fonseca.anarachel@gmail.com
Maria Simone de Menezes Alencar (UNIRIO) - salencar@gmail.com
Resumo:
O artigo propõe que a biblioteca universitária seja utilizada como um espaço de ensino e
incentivo ao uso de dispositivos móveis como auxílio educativo. Visto que tablets e
principalmente smartphones têm sido mais utilizados que o próprio computador pessoal,
trabalharemos assim o conceito de aprendizagem móvel e suas possíveis aplicações dentro do
espaço físico da biblioteca. Na realidade de uma biblioteca universitária que tem como
público-alvo alunos da área de saúde e, principalmente de Medicina, focaremos nos aplicativos
de saúde como fontes de informação, comunicação e educação. O bibliotecário deve assumir
então o papel de mediador e facilitador no uso destas novíssimas e emergentes tecnologias.
Palavras-chave: aprendizagem móvel; dispositivos móveis; aplicativos;
informacional; informação em saúde; bibliotecário médico
Área temática: Eixo 3 - Ecologia da Informação
Subárea temática: Dispositivos móveis em contexto acadêmico
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competência
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BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA COMO AGENTE DE SUSTENTABILIDADE INSTITUCIONAL
XIX Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias
SNBU 2016
Eixo Temático: Ecologia da Informação - dispositivos móveis em contexto
acadêmico
O uso de aplicativos de saúde para dispositivos móveis como fontes de
informação e educação em saúde
Modalidade da apresentação: Comunicação oral
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1 Introdução
A forma de acesso à Internet tem sido modificada nos últimos anos à medida que os
computadores (desktops e notebooks) foram perdendo espaço por conta de suas versões
móveis no formato de tablets e smartphones. Em uma apuração recente divulgada pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Nacional Por
Amostra de Domicílios (Pnad), foi constatado que 80,4% das famílias brasileiras
entrevistadas utilizam o smartphone como principal meio de acesso à Internet, deixando para
trás computadores, tablets, TVs inteligentes e outros equipamentos (CETIC.BR, 2016). Além
de vantagens como banda larga móvel, os dispositivos móveis possuem um custo mais
acessível para a maioria da população, são mais fáceis de operar, são multitarefas e são
portáteis.
Atualmente, os aparelhos celulares, que antes serviam apenas para enviar e receber
ligações e/ou mensagens, ganharam nova utilidade conforme suas funções foram ampliadas
com serviços que possibilitam a seus usuários assistir vídeos, ler livros eletrônicos, acessar
mapas, navegar nas redes sociais, compartilhar informações, e muito mais. Na rebarba da
versatilidade que um aparelho móvel oferece, aliado às ferramentas da web 2.0 cujo traço
principal é a colaboração e interatividade, surgiram os aplicativos (apps) desenvolvidos
especialmente para estes aparelhos.
O uso de dispositivos móveis já é uma realidade no cotidiano das universidades
brasileiras. Uma gama de universidades disponibilizam para professores e alunos tablets para
uso pedagógico, com acesso a todo material didático dos cursos e livros eletrônicos. No
entanto, muitos dos que os recebem ainda não sabem como tirar melhor proveito desses
equipamentos. Atualmente, o conceito de aprendizagem móvel é discutido amplamente por
pesquisadores na área da Educação objetivando modernizar, dinamizar, ampliar e enriquecer
suas experiências pedagógicas.
Segundo Carvalho (1980), as bibliotecas universitárias (BUs) devem se posicionar de
forma proativa procurando se integrar sempre ao ambiente universitário que as cerca. Devem
avaliar seus serviços e redefini-los ao longo do tempo para que se adequem aos objetivos e
atividades da própria instituição. Partindo desta afirmação, pretendemos neste trabalho
aproximar a discussão sobre aprendizagem móvel das práticas biblioteconômicas. Como
trabalhar todas as possibilidades de um dispositivo móvel dentro das bibliotecas
universitárias?
Para tentar responder esta pergunta, apresentaremos aqui alguns aplicativos que podem
ser utilizados em atividades extracurriculares. Nossa proposta, dentro da realidade de uma
biblioteca universitária que atende aos usuários da área de saúde, contempla principalmente os
aplicativos desta área do conhecimento, porém a ideia da utilização destas ferramentas como
fontes de informação, educação e comunicação poderá ser aplicada em inúmeras outras áreas
do saber.
2 O bibliotecário médico e sua atuação na biblioteca universitária
Medicina e tecnologia são áreas do conhecimento que seguem de mãos dadas ao longo
dos anos, gerando avanços importantes e imprescindíveis em prol da saúde humana. Desta
maneira, faz-se necessário ao bibliotecário médico manter-se competitivo e acompanhar as
evoluções tecnológicas na intenção de suprir as expectativas de seus usuários. A informação
para saúde tem um caráter extremamente dinâmico e mutante e o bibliotecário deverá
acompanhar este ritmo em seu fazer diário.
Os desenvolvimentos tecnológicos no setor da saúde nos últimos 20 anos mudaram
radicalmente a maneira de se consumir e gerenciar este tipo de informação. Posto isto, a
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ênfase não está mais no espaço físico da biblioteca de saúde, e sim no bibliotecário médico.
(LAWTON; BURN, 2015).
Este profissional da informação atua na cooperação em diagnósticos médicos, realiza
pesquisas acadêmicas em bases de dados de saúde auxiliando estudantes, docentes e
pesquisadores e dissemina informações aos usuários utilizando fontes de informação de
inúmeras naturezas. Nas últimas décadas, com os avanços da informação médica
impulsionada pelo advento da Internet, o bibliotecário médico ganha mais uma função: a de
educador.
Os estudos acerca do tema competência informacional apontam que o bibliotecário é o
profissional indicado e competente para exercer a função de educador neste aspecto. Este
profissional da informação deve atuar no processo de ensino-aprendizagem tornando os
usuários hábeis e competentes para buscar e usar as informações. Habilidades que tornam a
recuperação da informação eficiente, precisa e eficaz devem ser obrigatórias em se tratando
de informação para a saúde, a qual se torna urgente e imprescindível no caso de vidas
humanas.
Entendemos ainda que este tipo de educação e treinamento deve ser iniciado desde o
início da graduação, formando alunos que futuramente conduzirão com propriedade uma
equipe médica apta para realizar uma investigação clínica de maneira ativa e independente, já
que, citando a American Library Association (1989, p.1 apud. Cunha; Orelo, 2013):
[...] para ser competente em informação a pessoa deve ser
capaz de reconhecer quando precisa de informação e possuir
habilidade para localizar, avaliar e usar efetivamente a
informação. Para produzir esse tipo de cidadania é necessário
que escolas e faculdades compreendam o conceito de
competência informacional e o integrem em seus programas de
ensino e que desempenhem um papel de liderança preparando
indivíduos e instituições para aproveitarem as oportunidades
inerentes à sociedade da informação. Em última análise,
pessoas que têm competência informacional são aquelas que
aprenderam a aprender. Essas pessoas sabem como aprender
porque sabem como a informação está organizada, como
encontrar a informação e como usar a informação, de tal forma
que outros possam aprender com elas.
As funções de um bibliotecário médico são redesenhadas conforme as necessidades
informacionais de seu público-alvo. Uma vez que o setor tecnológico tem beneficiado muito a
maneira de se estudar/trabalhar no campo da saúde, observamos a tendência, principalmente
através dos alunos de graduação da Universidade, de uma medicina rica em recursos
eletrônicos, conectada à Internet, e repleta de funcionalidades da tecnologia da Web 2.0, com
uso em massa de dispositivos móveis. Sendo assim, prevemos que o próximo know-how no
fazer da biblioteconomia médica será atuando na aprendizagem móvel, com conteúdos
audiovisuais, e principalmente utilizando fontes de informação provenientes de aplicativos de
saúde.
3 Aprendizagem móvel
Segundo a definição adotada pela Organização das Nações Unidas para a Educação,
Ciência e Cultura (UNESCO),
a aprendizagem móvel envolve o uso de tecnologias móveis,
isoladamente ou em combinação com outras tecnologias de
informação e comunicação (TIC), a fim de permitir a
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aprendizagem a qualquer hora e em qualquer lugar. A
aprendizagem pode ocorrer de várias formas: as pessoas podem
usar aparelhos móveis para acessar recursos educacionais,
conectar-se a outras pessoas ou criar conteúdos, dentro ou fora
de sala de aula. A aprendizagem móvel também abrange
esforços em apoio a metas educacionais amplas, como a
administração eficaz de sistemas escolares e a melhor
comunicação entre escolas e famílias.
As tecnologias móveis evoluem constantemente abarcando uma grande diversidade de
suportes, entre eles, smartphones, tablets, leitores de livros digitais (e-readers), aparelhos
portáteis de áudio e consoles manuais de videogames. De maneira geral, algumas
particularidades os unem, como por exemplo, o fato de serem digitais, serem portáteis, serem
de propriedade e controle de um indivíduo, todos tem acesso à Internet, são multitarefas e
incluem funções de multimídia.
A aprendizagem móvel ganha um alcance quase infinito ao considerarmos a
possibilidade de estender este tipo de prática para áreas físicas onde escolas, livros e
computadores são insuficientes. Conforme o preço dos aparelhos móveis, principalmente
smartphones, vai diminuindo, é possível vislumbrar um cenário de maior igualdade e oferta
educacional. Outro ponto interessante desta modalidade é o imediatismo. Enquanto alunos
teriam que esperar até a próxima aula para tirar dúvidas, receberem feedbacks e orientações,
desta vez é possível receber uma resposta de um professor ou até mesmo de um colega de
classe praticamente em real time.
Outro atributo favorável é a mobilidade. Os aparelhos permitem que se aprenda a
qualquer hora, em qualquer lugar, fora e/ou dentro do ambiente físico de ensino. Isto permite
uma autonomia maior na aprendizagem, respeitando os limites e disponibilidade do aluno,
sendo possível eleger qual tipo de tarefa realizar de acordo com o tempo disponível para tal e
no local e horário que desejar.
As vantagens e benefícios da aprendizagem móvel são inumeráveis, porém é
necessário que sejam adotadas diretrizes para a melhor aplicação desta variante educacional.
A UNESCO (2013) elaborou um guia de Diretrizes Políticas Para Aprendizagem Móvel, no
qual destacamos os principais pontos a seguir:
a) criar ou atualizar políticas referentes à aprendizagem
móvel;
b) treinar professores sobre como fazer avançar a
aprendizagem por meio de tecnologias móveis;
c) fornecer apoio e formação a professores por meio de
tecnologias móveis;
d) criar e aperfeiçoar conteúdos educacionais para uso em
aparelhos móveis;
e) assegurar igualdade de gênero para estudantes móveis;
f) ampliar e melhorar as opções de conectividade,
assegurando também a equidade;
g) desenvolver estratégias para fornecer acesso igual a todos;
h) promover o uso seguro, responsável e saudável das
tecnologias móveis;
i) usar as tecnologias para melhorar a comunicação e gestão
educacional;
A conjuntura atual na prática de ensino é de uma educação fortemente digital, focada
no aluno e de maneira interativa e colaborativa. Os nativos digitais são atores ativos no
quadro educacional, que vai desde o ensino básico até o ambiente universitário. A geração
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móvel de alunos, ou mais popularmente chamada “geração polegar” carece de planos
curriculares que incentivem o uso de tecnologias móveis para aprendizagem e aquisição de
conhecimento. Não podemos esquecer aqui que os próprios professores, docentes e demais
profissionais de ensino devem passar por uma reciclagem para usufruir desta modalidade
emergente em ensinança já que, na grande maioria, são “imigrantes digitais” pois não
nasceram já imersos no mundo digital e ainda estão aprendendo a utilizar as novíssimas
tecnologias de informação e comunicação.
Neste cenário a biblioteca deverá ser uma parceira presente e atuante fornecendo todo
apoio necessário em questões informacionais e especialmente no uso destes aparelhos, como
por exemplo, implantando programas de capacitação com intuito de demonstrar
funcionalidades e potencialidades destas inovações.
4 Os aplicativos para dispositivos móveis
Os aplicativos (apps) integram as chamadas Novas Tecnologias de Informação e
Comunicação (NTIC), e são gamas de ferramentas tecnológicas emergentes que tiraram
proveito dos artifícios da web 2.0 para capturar, armazenar, recuperar, analisar, receber e
compartilhar informação. Por serem tecnologias desenvolvidas para uso em aparelhos móveis,
trazem consigo a possibilidade de serem personalizados e individualizados. O usuário poderá
customizar os aplicativos baixados de acordo com suas preferências e particularidades.
Os apps são extremamente versáteis e com propósitos bastante diversificados. Muitos
agregam em uma única ferramenta recursos visuais e auditivos capazes de estimular o estudo
com auxilio de interfaces atraentes e extremamente amigáveis e intuitivas. Estes aplicativos
podem ser baixados em plataformas diferentes, contemplando assim usuários que utilizam
modelos e sistemas operacionais diversos.
O mercado de apps tem crescido em ritmo acelerado nos últimos anos e possuem um
prognóstico de se firmar na indústria de conteúdos digitais por muitos anos mais. Diariamente
são criados e atualizados incontáveis aplicativos que abrangem múltiplas finalidades que vão
desde entretenimento, até organização de finanças, negócios, utilização de meios de
transporte, saúde, bem-estar, fitness, viagens e muito mais. É importante frisar que existem
apps gratuitos e pagos. Geralmente os que demandam custos são relativamente a preços
acessíveis, e seus conteúdos e qualidade não os tornam melhores que os gratuitos, apenas são
mais completos em algumas especificidades.
4.1 Os aplicativos de saúde
Os aplicativos médicos são idealizados por uma equipe de profissionais de saúde e
concretizados por profissionais de tecnologia da informação. Geralmente os apps são
desenvolvidos ao longo de muitas pesquisas acadêmicas, o que daria a eles a credibilidade
necessária. No entanto, a chamada área de Mobile Health, principalmente no Brasil, ainda está
desprovida de mecanismos regulatórios que legitimem o uso desta tecnologia para a área de
saúde.
Dentre os milhares de aplicativos de saúde hoje existentes nas principais plataformas
de download, encontramos ferramentas que podem ser muito úteis nos campos de educação e
informação em saúde. Existem livros e atlas de anatomia totalmente adaptados para uso em
dispositivos móveis onde é possível aprender interativamente e de maneira agradável. Há
ainda jogos que criam casos clínicos para que alunos e professores testem seus conhecimentos
na área e mantenham-se atualizados sobre novos procedimentos médicos. Também existem
em formatos de aplicativos obras de referência, bulários e prescrições médicas que podem ser
consultadas a qualquer momento, em qualquer lugar.
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Através de leitura em periódicos científicos, principalmente da área médica, e
rankings de avaliação em sítios especializados e lojas online de aplicativos foram
selecionados alguns deles que podem ser utilizados no ambiente universitário, por alunos e
docentes a fim de servir como complemento pedagógico.
A proposta é que a biblioteca universitária faça um papel de mediadora entre estas
fontes de informação e seus usuários em potencial. O que estamos sugerindo neste trabalho é
que a biblioteca sirva como um grande observatório de monitoramento destas fontes de
informação e um espaço de ensino sobre como e com qual finalidade devemos utilizar estas
ferramentas. A sugestão é que ultrapassemos os limites da competência informacional focando
agora em uma app literacy.
4.2 Aplicativos para educação e informação em saúde
No quadro a seguir listamos aplicativos que podem e devem ser explorados como
complementos extraclasse. Foram selecionados 25 fontes de informação para exemplificar o
vasto alcance e possibilidades que estas ferramentas podem atingir nos campos da educação
em saúde.
Quadro 1 – Lista de apps de saúde com funcionalidades educativas
Título
BMJ OnExamination
Bulário Digital
Bulário veterinário
Calculate by QxMD
CID 10
Clinical Key
Clinical Sense
DailyRounds – Doctor’s App
Epocrates Plus
Figure 1 – Imagens médicas
Human Anatomy Atlas
JoVE – Journal of Visualized Experiments
Leia por QxMD
Medical News Online
Medscape
MedQuiz Residência Médica
Prognosis: Your Diagnosis
PubMed Mobile
Sobotta Anatomy Atlas
Terminologia médica
The Lancet
Touch Surgery
UpToDate
WebMD
Breve descrição
Quiz de perguntas e respostas de
conhecimentos médicos
Banco de dados de bulas de remédio
Banco de dados de bulas veterinárias
Calculadora médica
Consulta rápida e inteligente aos códigos e
descrições completas da CID10
Pesquisa clínica baseada em evidências
Jogo interativo para tomada de decisões
clínicas
Compartilhamento e testes de casos clínicos
Referência em informação clínica
Compartilhamento de casos clínicos através
de fotografias
Atlas de anatomia humana em 3D
Periódico em vídeo revisado por pares
Revista digital de literatura médica
Notícias médicas
Referência em informação clínica
Questões de prova de Residência Médica
Jogo interativo de simulação de casos clínicos
Referência em publicações científicas
Atlas de anatomia humana
Dicionário médico
Periódico científico
Simulador de cirurgia
Decisões médicas baseadas em evidência
Informação em saúde e apoio à tomada de
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decisão clínica
Guia de prescrições médicas e condutas
clínicas e tomadas de decisão
WhiteBook: clinical decision
Fonte: A autora, 2016.
A título de ilustração capturamos as telas de alguns aplicativos, apresentados nas
figuras 1, 2 e 3, para exemplificar a gama de possibilidades que podem ser disponibilizadas. .
Figura 1 – Telas do Figure 1
Fonte: Google Play Store, 2016.
Figura 2 – Telas do Prognosis: Your Diagnosis
Fonte: Google Play Store, 2016.
Figura 3 – Tela do CID 10
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Fonte: Google Play Store, 2016.
5 Considerações finais
A biblioteca universitária pode e deve servir de ponte entre as novíssimas tecnologias
de informação e seus usuários em potencial, lançando mão de seu espaço físico e de seus
profissionais qualificados para criar um ambiente de descobertas, monitoramento,
treinamento, e por que não de criação de conteúdos digitais próprios?
O bibliotecário, sendo ator efetivo na prática pedagógica, deve aproveitar ao máximo
as vantagens oferecidas pelas tecnologias móveis e seus instrumentos, capacitando docentes e
discentes de modo que estes possam incorporar e usufruir com sucesso as emergências
tecnológicas em benefício do ensino/aprendizagem. Esse campo ainda carece de muitas
pesquisas, trocas de experiências e práticas inovadoras.
Quando apresentamos aos alunos e professores as contemporaneidades tecnológicas
educacionais, ambos ganham novas competências que futuramente serão aplicadas com
sucesso em seus ambientes de trabalho. Ademais, os aplicativos que podem ser utilizados na
prática educativa aumentam a eficiência de educadores e alunos por automatizar a
distribuição, a coleta, a verificação e a documentação de avaliações e exames.
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Title
A name given to the resource
SNBU - Edição: 19 - Ano: 2016 (UFAM - Manaus/AM)
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Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Bibliotecas Universitárias
Description
An account of the resource
Tema: A biblioteca universitária como agente de sustentabilidade institucional.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
SNBU - Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias
Publisher
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UFAM
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2016
Language
A language of the resource
Português
Type
The nature or genre of the resource
Evento
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Manaus (Amazônia)
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Title
A name given to the resource
O uso de aplicativos de saúde para dispositivos móveis como fontes de informação e educação em saúde.
Creator
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Fonseca, Ana Rachel; Alencar, Maria Simone de Menezes
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Manaus (Amazonas)
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UFAM
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2016
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Description
An account of the resource
O artigo propõe que a biblioteca universitária seja utilizada como um espaço de ensino e incentivo ao uso de dispositivos móveis como auxílio educativo. Visto que tablets e principalmente smartphones têm sido mais utilizados que o próprio computador pessoal, trabalharemos assim o conceito de aprendizagem móvel e suas possíveis aplicações dentro do espaço físico da biblioteca. Na realidade de uma biblioteca universitária que tem como público-alvo alunos da área de saúde e, principalmente de Medicina, focaremos nos aplicativos de saúde como fontes de informação, comunicação e educação. O bibliotecário deve assumir então o papel de mediador e facilitador no uso destas novíssimas e emergentes tecnologias.
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