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856ace4b0ab1257ba6ae31bc5a3e3239
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CDD: 022.317
CDU: 022:021.63
UM PRÉDIO DE BIBLIOTECA CENTRAL:
0O MODELO DA UFMG
MArILIA JONIA de
MARÍLIA
DE ALMEIDA GARDINI
Diretora da Biblioteca Central
da Universidade Federal de Minas
Gerais
CLAUDIO
CLÁUDIO MAFRA
Arquiteto da Divisão de Planejamento Físico da Prefeitura da Universidade Federal de Minas Gerais
VERA GLÃUCIA MOURÃO SOARES
Vice-Diretora da Biblioteca Central da Universidade Federal de
Minas Gerais
RESUMO:
RE
SUMO;
Dados gera
gerais
is do programa
pro grama e do
projeto
d a Bibliot£
Bibliote^
proj
e to do Prédio da
ca Central da UFMG, abordando
os aspec
aspectos
to s ambientais,
ambient ais, organizacionaiss e arquitetônicos.
nizacionai
arqui te tônic os.
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UI^P^D^ DE BIBLIOTECA CENTRAL: O MODELO DA UFMG
1
INTRODUÇÃO
Antes de mais nada é preciso definir os objetivos que
um
prédio de Biblioteca Central deverá atingir em uma Universidade.
Verificamos que, para que possa realmente fazer
parte da realidade da nossa Universidade, a Biblioteca devera a^
a
tender ás
Is espectativas de um usuário comprometido com um sistema social em franca modernização. Para tal, as atividades
de
processamento, recuperação e disseminação da informação deverão
utilizar os mais modernos recursos quais sejam: computação, microfilmagem, audio visual etc.
Dessa forma, a Biblioteca Central poderá, além
de realizar as atividades convencionais, ter uma participaçao
mais profunda e mais rica na vida da Universidade na
medida
em que possa coletar, processar, disseminar e manter atualiza dos o máximo de dados relativos a Universidade, em todos os níveis, e ao seu relacionamento com entidades que possam enriquecer o conhecimento nas diversas áreas
areas de estudo.
A situação do quadro de Bibliotecas na Universidade Federal de Minas Gerais até a década de 70 era representada por um Sistema Descentralizado em que as Bibliotecas eram
vinculadas física, técnica e administrativamente ás diversas Fa
Fg
culdades e Departamentos, apresentando desigualdades quanto
a
formação e uso das coleçoes.
formaçao
coleções.
Ao se estabelecer o planejamento da instalação
sica das unidades no campus da Pampulha e com a criaçao, em 1968
da Coordenação das Bibliotecas Universitárias, Õrgao
õrgao encarregado do planejamento e controle do sistema de Bibliotecas da Universidade, foram traçadas as "diretrizes de funcionamento
do
Sistema Bibliotecário da UFMG, para permitir a elaboraçao
elaboração
do
projeto do prédio da Biblioteca Central"
0 prédio da Biblioteca Central, cujo projeto foi
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concluído
em 1972, com 9.735 m 2 , em 4 níveis,
sendo um deles no
sub-solo, deveria atender ãs Unidades do Sistema Básico da UFMG,
instaladas no "Campus" da Pampulha, podendo abrigar 500.000 volumes, além de material audio-visual, e os serviços de process^
mento técnico e administrativos. (3)
A partir de 1976 foi redefinido pelo Cori
Co_n
selho Bibliotecário o grau de centralização do Sistema de Bibl^
otecas da UFMG, ficando então estabelecida a localização,
no
prédio da Biblioteca Central no Campus da Pampulha, do acervo
das bibliotecas dos Ciclos Básico e Profissional, ã exceção da
área de saúde e das coleções especiais.
Estudos e análises do antigo projeto do
prédio da Biblioteca Central foram desenvolvidos com o objetivo
de sua adequação
adequaçao ãs
ás necessidades de expansao verificadas, cons^
consj^
derando que:
- o projeto de construção do prédio foi concluído em 1972 e dimensionado para acomodar o acervo das bib1iotecas
bib1iotecas'dd o Ciclo B^
sico, em cálculos da epoca;
- as áreas previstas no projeto de construção eram insuficientes
para acomodar, em condiçoes
condições ideais, o acervo das Bibliotecas
dos Ciclos Básico e Profissional;
- 0 conceito moderno de Biblioteca é o de um organismo vivo em
constante crescimento e modificação, havendo que se prever e^
paço suficiente para acomodar o acervo e leitores atuais bem
como para o seu crescimento futuro.
Foram mantidos contatos periódicos com o
Pró-Reitoria de Planejamento e com a Prefeitura
Setor Físico da Pré-Reitoria
da UFMG, encarregados da parte técnica do projeto arquitetônico,
visando o levantamento dos recursos financeiros necessários,coji
necessários,con
siderando várias hipóteses de expansão da área anteriormente
prevista.
previs
ta.
alteraçao do projeto
várias propostas de alteração
foram elaboradas mas nao
não lograram aprovaçao
aprovação do Reitor e do Conselho Bibliotecário por não corresponderem ãs necessidades atuais e futuras do Sistema de Bibliotecas da Universidade. Const^
Const£
tada a inviabilidade de aproveitamento do antigo projeto,
foi
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indicada a elaboração
elaboraçao de um novo projeto que atendesse
5a reali
real^
dade do sistema de centralização adotado para a UFMG.
2
2.1
SUBSlDIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO
Diretrizes básicas
0 Sistema de Bibliotecas da UFMG deverá
ser
constituído de:
- Biblioteca Central - localizada no Campus
da
Pampulha, onde estará centralizado grande parte do acervo da Universidade e os serviços tác
téc
nicos:
nicos :
- Biblioteca do ca™pus
campus da Saúde - localizada no
atual prédio da Faculdade de Medicina, devendo
centralizar o acervo das Escolas de Medicina,0^
Medicina,£
dontologia,e Enfermagem:
- Coleçoes Especiais - formadas de material bi bliografico considerado como de uso essencial em laboratórios e
salas de aula. 0 material destas coleções não será permanente,
podendo variarvariar periodicamente de acordo com as atividades
de
ensino e pesquisa de cada departamento ou unidade, e nao se des
tina ao empréstimo domiciliar, devendo ficar sob o controle de
um bibliotecário que terá o papel de interface entre o usuário
e a Biblioteca Central.
2.2
Análises e projeções
0 planejamento de um prédio de Biblioteca Cenãs categorias componentes da população univer^
tral para atender ás
sitária, com a oferta dos mais modernos recursos informacionais
disponíveis, é tarefa que exige o conhecimento de dados estati^
ticos e cadastrais envolvendo informações sobre a formação e ex
e::
tensão, qualidade e uso dos serviços bibliotecários, relacionados com o tipo, função e expansão das atividades inerentes ã Universidade, e somados 1ã experiência no tratamento do assunto.
0 edifício a ser construido terá a grande função de introduzir uma experiencia nova entre nós, considerando
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o pouco que temos de informações estatísticas com relação ao '
problema. Para que pudéssemos efetuar os levantamentos necess^
rios foi instituída a Comissão de Assessoramento ao Prédio da
Biblioteca Central, composta de um representante de cada grande área na Universidade. Iniciou-se um longo período de pesqu^
sas e reuniões e de um trabalho perfeitamente integrado entre
bibliotecários e arquitetos, que resultou na formulação defin^
tiva dos planos de construção do prédio.
Orientamos os estudos e levantamentos no sentido de elaborar um programa de atividades a serem desenvolvidas pela Biblioteca Central, identificação das áreas necessárias para le^
tura e acervo em função do n9 de usuários, área necessária para os serviços técnicos e administrativos em relação ao n9 de
funcionários, estabelecimento do tipo, n9 e qualidade do mobiliário e equipamento.
0 programa de construção resultante deste trabalho envo^^
envol^
veu consultas formais e informais a bibliotecários no Brasil e
no exterior, visitas a prédios de bibliotecas com caracterlst^
caracterIst
cas similares ao nosso, e uma série de levantamentos realiza dos, principalmente quanto aos seguintes aspectos:
- acervo a ser centralizado, incluindo o n9 total de volumes por tipo de material;
- espaço atualmente ocupado pelo acervo por tipo de mate^
rrial;
ial;
- média anual de crescimento do acervo, numa proieção p^
ra 25 anos;
- coleções especiais por área de conhecimento, conside » .
rando o espaço ocupado em m 2 e as -areas especificas
a
serem demandadas no novo prédio;
prédio^
- mobiliário e equipamento existente nas Bibliotecas, e£
e^
tipulando-se n9, tipo, fabricante, dimensões, cor, estado de conservação;
- n9 de alunos graduados e pos-graduados, professores e
funcionários que se servirão da biblioteca;
- relação
relaçao aluno graduado/pós-graduado
graduado/pÕs-graduado com base nas proje^
proj^
çoes de crescimento ia definidas pela Universidade;
- relação
relaçao aluno/professor com base nas mesmas projeções;
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- índices de área necessária para leitura por categoria
de usuário, considerando-se o tipo de atividade pre vista pela Biblioteca Central;
,
~2
.
- *índices de ocupaçao
do acervo por m , considerando se o tipo de material;
~- espaço necessário para serviços administrativos, técnicos, serviços gerais, áreas de circulação e lazer.
3
0 PROJETO
Definidos os objetivos da Biblioteca e estabelecido o
seu programa, verificamos a necessidade de um projeto de arquitetura com o índice de sofisticação necessário para
que
pudesse viabilizar uma Biblioteca estruturada da forma descr^
ta, sem o que cometeriamos o engano de tentar vestir uma estrutura organizacional rica e complexa com uma roupagem pobre
que fatalmente constituiria
constituiría penoso obstáculo, senão intransp£
nível, ãá realizaçao
realização das atividades propostas para uma Biblioteca universitária moderna.
A este respeito temos que considerar que a carência '
de recursos tomada como fator isolado poderia levar-nos a sim
plificações extremas no projeto, com previsões as vezes
irrecuperáveis quanto ao desempenho das atividades desenvolvi
desenvolví das nos espaços arquitetônicos propostos. Por outro lado, lem
bramos ainda que não se pode desprezar o apelo ás
ãs tecnologias
modernas numa sociedade que tem nelas a mola de seu processo
de modernização, como ée a nossa.
Essas considerações nos levaram a propor um projeto
que nao excedesse em sofisticação, mas que pudesse refletir
sua integração com esse processo de modernização.
Abordaremos
os principais aspectos do funcio namento da Biblioteca a nível organizacional, ambiental e de
instalações e, finalmente, abordaremos alguns aspectos do pr£
jetamento quais sejam: partido, dimensionamento, circulação ,
piás tica, etc.
plástica,
3.1
Aspectos arquitetônicos
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Dividimos a abordagem do projeto em tres
três aspectos
principais:
a) Organizaçao dos espaços/partido
b) Aspectos ambientais
c) Circulação.
3.1.1
'Organização
Organização dos es paços/par
paços/partido
tido
0 partido adotado êé uma consequência das exigências
do programa no que diz respeito ao relacionamento en
tre as atividades. Enumeramos a seguir, as princi- '
pais :
- ãreas
areas de silêncio isoladas das ãreas
áreas ruidosas;
- nível de proximidade;
- circulação de pessoas;
'
- circulação de material bibliográfico;
- terreno;
- prédios do entorno;
- acessos
acessos;;
- expansao.
expansão.
A analise
análise destes diversos fatores levou-nos a adotar ^
ma solução onde as interferências entre as atividades pudes sem ser minimizadas.
Desta forma, procuramos concentrar as ãreas
áreas de circula^
circul^
ção. estar e exposição, de maior ruido, na parte central. Também ai locamos as torres de serviço - Instalações Sanitarias ,
Monta Cargas e elevadores - e as duas escadas que vao do 19
1? ao
49 piso
piso..
Criamos assim, três grandes ãreas
áreas ( Fig. 1 ) :
- Bloco Central
- Bloco 1
- Bloco 2
BLOCO CENTRAL ( fig. 2 ):
No 19 piso, o bloco central funciona como hall principal e absorve também os serviços de emprestimo/reposiçao,
emprêstimo/reposiçao , balcão de gerencia, telefone e guarda volumes.
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TORRES DE SERVIÇO
DE
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No 29 piso o blo^
blocp central reduz-se a uma passarela de
ligação entre os blocos 1 e 2. Este espaço, além de circulação,
constitui um ponto de encontro onde e possível conversar
sem
1, muita preocupação com o silencio,
silêncio, já que as áreas de leitura '
estão mais distante e isoladas com divisórias de'vidro. Esta ã
rea repete-se nos demais pavimentos.
No 39 piso temos além do ha 11/exposição/estar,
11/exposiçao/estar,
áreas
de acervo e leitura.
No 49 piso temos áreas de serviços técnicos e exposi çao de periódicos.
BLOCO 1:
No 19 piso foram locados os serviços de processamento
técnico, serviços gerais e referencia; no 29, administraçao e
áreas
areas de acervo e leitura; no 39 piso acervo e leitura e no 49,
audio visual, laboratório de microfiImagem,
mi crofiImagem, referencia e pro cessamento de periódicos.
A concentração dos serviços técnicos e principalmente
do audio visual e da microfiImagem no Bloco 1, atividades que
exigem instalações especiais, deve-se ã facilidade no caso de
expansao futura do prédio. Estes espaços foram superdimensiona^
superdimension£
dos por demandarem áreas pequenas para acréscimo enquanto ace£
vo e leitura, que exigem expansao maior, podem crescer até
'
2
mais ou menos 3.000 m no Bloco 2 ( Fig. 1 e 2 ). Em outras p£
lavras, com o fim de evitar os inconvenientes da expansão
expansao em £
^
reas de instalações mais complexas, ar condicionado., ventila çao mecaníca,
mecanica, etc., dirigimos o crescimento do prédio buscando
atender as atividades que mais se expandem ( Fig. 1 e 2 ).
) .
Quanto ao audio visual, o dimensionamento
dimeasionamento foi feito a~
atraves de estimativas, levando-se em conta o estabelecimento '
través
de um limite de crescimento além do qual a biblioteca extrapolaria suas funções de apoio ao estudo e ã pesquisa e passaria
a funcionar como unidade de ensino. Verificamos que, ãá medida
que o usuário se conscientizasse dos bons resultados do audio
visual no acesso ã informação, as Unidades seriam solicitadas
a ampliarem seus recursos audio-visuais.
audio-visua is. 0 mesmo ocorreria com
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a leitura de microformas.
Quanto ao laboratório de microfiImagem
micro £iImagem foi dimensionado de. forma que possa duplicar sua produção em relaçao
relação ã capacidade instalada.
)
BLOCO 2;
Temos em todos os níveis apenas acervo e leitura, com'
exceção do 39 piso onde estão locadas também a mapoteca e a i—
cono t eca.
Este bloco irá
irã permitir a expansão futura do prédio '
com a construção de área anexa, sem acarretar problemas de ordem estrutural.
Ainda sobre o aspecto organizacional o projeto de ar quitetura deverá atender as seguintes solicitações:
- racionalização
racionalizaçao das circulações exigidasexigidas pelo relacionamento entre as diversas atividades;
- permitir novos arranjos na estrutura de funciona mento da Biblioteca;
- espaços compatíveis com as atividades neles desenvolvidas, em termos de vao
vão livre, forma, dimensões
etc.. ;
etc
- organizaçao das instalações prediais de forma a anular ou minimizar as interferências nas ativida des desenvolvidas nos diversos espaços, bem como '
possibilitar o remanejamento fácil dessas instalações.
Para que possamos de fato atender a estas solicitações,
e preciso que o sistema construtivo ofereça uma série
serie de liber
dades, principalmente as que se.seguem:
se seguem:
- construção de paredes em qualquer posição;
- passagem de tubulações em todas as direções no pia
pla^
no horizontal e diversos pontos de subida na verti
cal - prumadas;
- possibilidades de remanejamento nas instalações '
sem ter que demolir paredes ou interferir na estru
tur a;
tura;
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- possibi1idadde
possibilidade de acréscimo de novas instalações,
as mais diversas, sem transtornos.
Verifica-se que para absorver estas exigências, o sis
si^
1> tema construtivo devera
deverá ser mais sofisticado do que os convencionalmente adotados, o que forçosamente o tornamais
torna mais caro. En
Eri
tretanto, a existência de instalações como: ar condicionado. '
ventilação mecanica, prevenção e combate a incêndios, além das
convencionais - hidráulica e elétrica - justifica plenaraentc
plenamente
um custo mais elevado na estrutura para que se possa
cumprir
as exigências descritas.
3.1.2
3.1.2.1
Exigências ambientais
Iluminação
lumens,
Deverá ser artificial, com índice médio de 450 lúmens,
instalada de forma a evitar sombras, efeito estroboscõpico
c
contrastes violentos. As janelas tem função de ventilação e efeito psicológico
psicologico de permitir a visão da paisagem.
3.1.2.2
Ventilação
Nas areas de acervo e leitura deverão ter janelas am• pias
plas colocadas de forma a permitir a ventilação cruzada. Em d^
de
terminados espaços de dimensões maiores e trabalho mais intencoi^
so e continuo, ha necessidade de ventilação mecânica ou ar con^
dícionado.
3.1.2.3
Insolação
É imprescindivél
imprescindível a instalaçao de brises quando nao se
tem ar condicionado. Contudo, a orientação adequada minimiza o
problema, permitindo a adoção
adoçao de brises menores, de instalaçao
mais facil e consequentemente mais econômica.
3.1.2.4
Condicionamento de ar
No nosso caso ficou restrito ãs atividades onde os
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Cercada
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1- CATAL060S
CATÁLOGOS
2- ESCADA
3MONTA CAR6AS
3 - MONTA CARGAS
4.-TORRE de
a.-torre
DE servicos-is
SERViCOS-l S-//m.c./elev.
M.C.^E LE V.
5- I. S.
S.
6- VESTIÁRIOS
6>
7- PROCESSAMENTO
8>
00 ACERVO
8- FORMAÇÃO
FORMAÇÃO
DO ACERVO
9 -INT ERCÃMBIO
9>INTERCÃM8I0
lO-RECEBIMENTO ALMOX.
I0-RECE6IMENT0
I I -ZELAOOR/
- ZELADOR/ DEP
OER
ENTRADA
ENTRAOA
12■2-HALL/CANTINA
HALL/CANTINA
13-COPA/ESTAR
13COPA
FUNCIONÁRIOS
/ ESTAR FUNCIONÁRIOS
■ 4-REFCRÊnCIA
14REFERÊNCIA
15C. REFERÊNCIA L
16BALCÃO OE REFERÊNCIA
17oEPÒsrro
OEPÓSfTO
I B- EMPRÉSTIMO
18>
empre'stimo
196ÜARDA-VOLU MES
6UAR0A-V0LU
20HALL PRINCIPAL
DEPÒSITO FECHAOO
FECHADO DE LIVROS
21OEPÒSITO
22~COLECÃOCOLECÃO
22GERAL
GERAL
23’ACRÉSCIMO
23ACRÉSCIMO
FUTUPO
FUTURO
24.HALL DE
2A.HALL
OE SERVIÇO
2*^’C0LECÃ0 C0LECÃ0
25DE REFERÊNCIA
DE REFERÊNCIA
26-HALL CIRCULAÇÃO
26HALL
ESTM7 EXPOSIÇÃO
CIRCULACÃO ESTÍV7 EXPOSIÇÃO
cm
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P PAVIM ENTO
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I : 75 0O
K75
PRINCIPAL
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iI - SEMIN
SEMINÁRIOS
a'rI0S
22>monta
MONTA
cargas
CARGAS
3- E S C A 0 A
3-ESCAOA
4TORRE
SERVIÇOS-IS-/MC
/ELEV.
4>T0RRE
OE SERVIÇOS-I.DES./M.
C /ELEV.
5VAZIO
5-VAZIO
00
HALL DO HALL
S’COLECAO RESERVA
G-COLECÃO
7COL. GERAL/L EITURA
8SEC. ADM.
AOM.
9DIRETORIA
OIRETORIA
1 0-SECR
O-SECR EXECUTIVA
iI I -VICE- DIRETORIA
OIREIORIA
12REL.
REL PUBLICAS
PUGLICAS
13ACRESCIMO FUTURO
U-ESTAR
14ESTAR
LEITURA
LEITURA
15cabines
I5-CA6INES
OE ESTUOO oe estudo
ig-hall/circulacao
16HALL/CIRCULACAO
/estar/exposicão
/ESTAR/EXPOSICÃO
I 7-1.S.
7 - I S. .
I e-OEPOSITO
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FIG. 3 FIG. 3
4^
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[MI 111ITT
nc
I -ESCADA
2- MONTA CARGAS
CMOAS
3- TORRE DE SERVIÇOS-I.S./MC/ELEV.
SERVtÇOS - I.S/MC/ELEV
4- COL. GERAL / LEITURA
5- OBRAS RARAS
6- COLECÕES
COLE COES ESPECIAIS
7- ACRESCIMO FUTURO
e-HALL/ CIRCULACÃO /ESTAR/EXPOSIÇÃO
/ESTAR/EXPOSiÇÃO
9-ICONOTECA
9-tCONOTECA
lO-MAPOTECA
tO-MAPOTECA
II rLEITURA
H.EITUR A
cm
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3» PAVIMENTO
ESC.
I 17
:7 50
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6
l-MONTA CAR8AS
CAR6AS
2>C$CADA
2'ESCADA
3- TORRE
3>T0RRE
DE SERVIÇOS
DE SERVIÇOS
LS./M.C-LS./M
^ELEV.C. ^ELEV.
4- HALL /EXPOSIÇÃO
/EXPOSIC ÃO
oblCOS
5- COLECÃO PERI
PERloblCOS
S-SIBLI06RAFIA E TRADUÇÃO
S-8IBLI06RAFIA
7-OOCUMENTACÃO ^
•-LEITURA
C-LEITURA PERloblCOS
»-COL.REFERÊNCIA
»-COL.
REFERÊNCIA OE PERIOOICOS
lO-MICROFILMABEM
n-AUDICÃO
M-AUDICÃO INOIVIOUAl.
INDIVIDUAL
12-AUOICÃO
12-AUDICÃO EM BRUPO
IS-TERMÍNAIS DE
15'TERMfNAIS
OE COMPUTADOR
14- CONTROLE
I4<0NTR0LE
OE SOM/ALMOX.
DESOM/ALMOX.
15- ^CRÉSCiMO
IS-4CRÚCIMO
FUTURO FUTURO
IB-PROCTEC. PERIOOICOS
PERIO'OICOS
1>AROUIVO DE
17-ARQUIVO
OE MICROFORMAS
IS-LEITURA DE
«-LEITURA
OE MICROFORMA
IB-FANCOI L
l»<FANCOIL
20H. SANITÁRIAS
21-CABINES INDIVIDUAIS
2I.CABINES
INOIVIOUAIS
cm
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4^PAVIMENT0
4ÄPAVIMENT0
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11:750
:T50
FiQ. 3
FIG.
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quipamentos o exigiam: audio-visual e microfiImagem.
mi crofiImagem.
3.1.2'. 5S
Ruído
I1
Procuramos minimizar o problema com: tratamento acúst^
acústi
CO nos auditórios e nas áreas
areas de leitura; evitar interferência
de ruídos das casas de máquina espalhadas pelo prédio e
das
substaçoes; isolamento acústico das cabines de estudo; isola mento acústico de áreas
areas barulhentas como a mecanografia 'por exemplo; posicionamento adequado das áreas de ruído em relação
ãs
as areas
áreas de silencio; isolamento acústico de dutos de ar condicionado e ventilação mecânica.
3.1.2.6
Elementos diversos
Nesse Item
item podemos citar os seguintes aspectos ambientais que deverão ser atendidos: paisagem; visuais internos;cir
culaçoes agradáveis; ornamentação interna e externa: mobiliá rio adequado ou seja confortável, intercambiáve1
intercambiável e que nao faça muito ruído ao ser deslocado (principalmente cadeiras) e r^^
laçoes entre as dimensões dos espaços (comprimento, largura e
lações
altura) .
3.2
Circulação
0 prédio tem uma entrada principal, para o público, e
uma de serviço, que será utilizada também por paraplégicos, já
que há ura desnível entre o hall principal e o de elevadores^
elevadores.
Entre essas duas entradas temos o hall de serviço, recebimento,
zeladoria, o hall da cantina, a circulação até o hall dos elevadores e finalmente o hall principal e o vestíbulo.
vestibulo. (fig. 3).
0 usuário tem acesso imediato ao balcao de referência,
referencia,
a area de referencia, e ã área de empréstimo, instaladas no '
hall principal.
A circulação vertical faz-se através dc
de dois elevado res, com capacidade para 12 pessoas, e duas escadas que come çam no piso mais baixo, vao
vão até
ate o hall - intermediário entre o
19 e 29 pisos - e continuam até o 49 pavimento.
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0 Bloco administrativo foi colocado no 29 pavimento,
separado do hall principal por um lance de escada com 10
degraus, para facilitar o acesso do público ã secretaria adminis, trativa, para pagamento de serviços, multas, etc.
3.2.1
Fluxo de material bibliográfico
(fig. 4, 5, 6 e 7):
Os principais cuidados observados foram os seguintes:
- evitar circulaç.ao
circulação pesada de livros através de ár_e
as de tráfego intenso de pessoas. No caso da repo
siçao, por exemplo, temos um monta carga só para
o transporte vertical de materiais a serem recol^
cados nas estantes (fig. 4).
- evitar dificuldádes
dificuldades no transporte de material en
qualquer direção, tanto na horizontal, quanto na
vertical. Isso foi resolvido da seguinte forma: '
primeiro, criando uma circulação central em cada
piso, bem ampla, dando acesso aos elevadores; segundo, procurando colocar as áreas de processame^
processamer^
to técnico próximas dessa circulação para evitar
longos traietos; terceiro, deixando circulação su^
s^
ficiente nas áreas de leitura para permitir um fá^
f^
cil acesso ãs estantes (fig. 4, 5, 6, 7).
3.2.2
Fluxo de funcionários
Procuramos minimizar os trajetos entre as seções, através das seguintes providências:
- concentrando as áreas
areas de processamento técnico de
livros, intercâmbio e recebimento e situando- as
bem próximo ao escritório de referência, centro '
referencial, coleção de referência
referencia e fichário para uso público;
- colocando os monta-cargas em pontos estratégicos,
ou seja, de forma a atender maior número de
seções;;
ções
mais centrais
- colocando os elevadores nos pontos mais,
cm
Digitalizado
gentilmente por:
I Scan
Sc a n
h stem
st em
I Gervulaoinitv
Gereflclancnto
11
12
13
14
�716
�717
© □
cm
2
3
Digitalizado
4 gentilmente por:
11
12
13
14
�718
�719
O ©
@ □
Digitalizado
gentilmente por:
�720
possível.
POS
slvel.
Devido ãs
as dimensões da área requerida para o setor de
periódicos, nao nos foi possível manter juntas as seções de re
ferêncià
ferencià de livros e periódicos. Essa foi uma decisão que resultou da analise
análise de uma série de fatores, entre os quais destacam- s e:
- impossibilidade do 19 piso absorver toda a seção
de periódicos sem provocar uma pcupaçao
ocupação excessiva
do terreno;
- necessidade de termos o depósito fechado de
livros no 19 piso por. demandar uma sobrecarga
bem
maior devido ã grande concentração de estantes(e^
estantes(e£
tantes deslizantes).
3.2.3
Fluxo de usuários
Procuramos evitar a interferência de trabalhos internos em áreas reservadas ao usuário. Para tanto, consideramos
os seguintes aspectos Cfig.
(fig. 8, 9, 10, 11):
- fluxo de material bibliográfico, após passar pelo
recebimento e processamento técnico, tem um conta
to mínimo com áreas de circulação de público. Este contato se dá apenas na passagem para os
moii
ta-cargas, localizados nas torres de serviço, para facilitar a instalação - do ponto de vista té£
té^
nico - e a circulação - em termos de acesso mais
fácil por todas
Codas as seções da biblioteca (fig. 8);
- localização
localizaçao de serviços públicos em pontos de fácil acesso (empréstimo, referencia/catalogos
referencia/catá1ogos e se
cretaria administrativa);
- áreas de maior privacidade, como a diretoria por
exemplo, foram colocadas fora das principais circulações (fig
(fig.. 9)
9);;
- acesso especial para paraplégicos.
4
DADOS GERAIS:
Digitalizado
gentilmente por:
I Sc a n
stem
I Gereflclancnto
11
12
13
14
�eSCAOAS
FLUXO
DE
USUÁRIOS
721
I
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I
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Gervulaoinitv
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FLUXO
DE
USUÁRIOS
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II
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14
�724
cm
2
3
Digitalizado
4 gentilmente por:
11
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�725
4.1
Ãreas
Ãr (
'
4.2
-
2
19 pavimento : 3.710,25 m
29 pavimento : 3.256,25 m^
39 pavimento : 3.710,25 m^
2
m^
49 pavimento : 3.710,25 m
porão
porao
:
444,00
444,00m
m2
ãrea
area total
:14.831,00 m^
2
area para acervo : 3.900 m
.
area
para leitura : 3.500 m 2
^
2
area administrativa : 544 m 2
.
2
area para serviços gerais : 810 m
.
- .
ãrea
area
para serviços
técnicos
:; 2.131 m
m^2
area de circulação, halls, ex. ~ e estar
posição
: 1.815 m 2 .
Acervo:
Acervo;
- livros
-
: 750 mil vol. (projeção
1 milhão)
: 10 mil títulos
: 6.000 unidades
: 10.000 vo
volumes
lumes
: 14.000 vo lumes
periódicos
mapas
obras raras
coleçoes especiais
materia 1
material
audio visual
microfiIme
mi crofiIme s
sslides
lides
micro
fichas
microfiches
fiImes
video tapes
fitas gravadas
video cassetes
- fotografias/pinturas/gravuras
- documentos.
cm
2
3
Digitalizado
4 gentilmente por:
Scan
Sc
an
stem
st
em
Cercada
Ciereaclancnt»
nmts
11
12
13
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�726
ELEVADORES III IN 8 TALAÇQfl
TALAÇÕEl
MONTACARSA I I 8ANITa'riAS 1
14
13
12
11
Digitalizado
4 gentilmente por:
3
2
cm
�727
Digitalizado
gentilmente por:
11
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13
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�728
LEOENDA:
I* PAVIMENTO
w* té funcionrfho
FISlOORAMA
FISIOGRAMA
<fO
r>^ dé funcion6noa
T2Í^ n* d« utudriot
FI6.Í3
FI6.13
cm
2
3
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�729
2«
n d» funciondrto»
u>ua'rlo»_
PAVIMENTO
FISI06RAMA
ítm
Flô. »4
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11
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13
14
�730
32 pavimento
PAVIMENTO
FISI06RAMA
L EGENOA:
E6ENDA.
aV«a
/
nS de funeionòrios Oü usuários.
7 /
-/
0re 0
f unctonóri o
~p\/' u • u cí r j 0
FFIG.
IG. 45
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2
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731
4® PAVIMENTO
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FISIOGRAM
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F(6. 16
cm
2
3
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14
�732
4.3
Usuár
Usuários
íos
- usuários em potencial : 25 mil
- capacidade p/ pessoas sentadas:
- la. fase : 900
- biblioteca completa : 1.500
4.4
Dimensionamento e índice utilizados
- acervo de livros e periódicos encadernados : 200
vo
1/m^
vol/m^
^
2
- acervo de referencia : 150 vol/m
- .
.
- deposito
fechado de livros
: 450 vol/m 2
- crescimento anual do acervo de livros : 25 mil '
volume s
- média diária : 70 vol. (mais ou menos 150 Kg)
- empréstimos diários (considerando a centra
centralizaçao
1izaçao
completa) : 2 mil volumes
_
2
- area de leitura : 2,5 m p/ leitor aluno de gra duação
2,8 m p/ leitor aluno de posgraduaçao e professor.
4.5
Equipamentos especiais
-
4.6
terminais de computador
circuito fechado de TV
XV
leitoras de microfilmes
equipamentos de audio-visual (diversos)
laboratório de mi
microfilmagem
crofiImagem
telex.
Instalações especiais
- sistema de prevenção e combate a incêndios (em t£
to
do o prédio)
2
- ar condicionado (mais ou menos 1.500 m )
2
3
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Sc a n
stem
VSy st
em
Cercada
Ciereaclancnt»
nmts
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- ventilação mecanica (mais ou menos 600 m ).
4.7
Fisiogramas
(fig.12, 13, 14, 15, 16)
(fig.l2,
Os fisiogramas foram elaborados com o objetivo de fac^
litar a compreensão das atividades e o dimensionamento em termos de ãrea,
área, número de funcionários e número de usuários.
5
CONCLüSÃO
CONCLUSÃO
No âmbito da Universidade Federal de Minas Gerais,
o
prédio da Biblioteca Central, deverá propiciar mudanças bastante significativas no sistema de informação técnico-cientifica ,
marcadas principalmente, pela implantação da estrutura central^
zada anteriormente descrita.
Não foi portanto infundada a preocupação da equipe encarregada da elaboração do projeto com os aspectos de localização, conforto, facilidade de utilização e oferecimento de moder
nos recursos informacionais.
Quanto ao aspecto de localização, ainda não menciona do, o prédio da Biblioteca Central está numa ãrea
área de grande coii
centração populacional,•coincidente
populacional,• coincidente com o centro geométrico do
campus (fig. 17). Desta forma, o acesso ao prédio pelo usuário
que esteja numa das unidades centrais é quase imediato,
pois
que corresponde a uma distancia máxima de 350 metros. Além deste limite, que pode ser percorrido a pé, temos várias opçoes
opções de
acesso oferecidas por linhas circulares de transporte interno e
de transporte externo do campus.
A preocupação quanto ã localização do acervo da Unive£
Univer^
sidade não
nao se restringiu, porém, ao prédio da Biblioteca
Central. Estando o campus universitário por ser concluído, tivemos
a oportunidade de opinar quanto ã situaçao
situação das Coleçoes
Coleções Especiais que ficarão localizadas nos edifícios das Unidades. Estudos
realizados nos permitiram a elaboração de uma proposta para
o
sistema ambiental das coleções bibliográficas na Universidade ,
levando em conta o agrupamento das áreas afins, a localizaçao '
das coleções nos edifícios em relação ao grupo social e a ativ^
cm
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dade da qual o usuário participa em termos de espaços comparti
compartj^
Ibados e o dimensionamento ideal destes espaços.
lltados
Buscamos portanto, na formulação dos planos do prédio
da Biblioteca, estabelecer as diretrizes gerais considerando o
dffl
sistema universitário como um todo. Na fase de elaboração
elaboraçao do
projeto, foram feitas modificações ãs
ás idéias iniciais, buscando o aperfeiçoamento de conceitos e considerando aspectos funcionais do projeto. Da integração procurada no trabalho conjunto entre bibliotecários e arquitetos podemos hoje afirmar '
que se conseguiu harmonizar de maneira satisfatória aspectos '
funcionais da biblioteca com artifícios e recursos estéticos e
arquitetônicos.
6
BIBLIOGRAFIA
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library buildings. Metuchen, Scarecrow, 1973, '
159p.
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Escola de Biblioteconomia da UFMG. 1974.
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1969. 136p.
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Cercada
C.ereaclancnta
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ABSTRACT.
An outline of the program and projet
of the building for the UFMG Central
Library dealing witer the organizat^
onal, environmental and architectu ral aspects.
Digitalizado
gentilmente por:
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 10 - Ano: 1979 (Curitiba/PR)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1979
Language
A language of the resource
Português
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Curitiriba (Paraná)
Event
A non-persistent, time-based occurrence. Metadata for an event provides descriptive information that is the basis for discovery of the purpose, location, duration, and responsible agents associated with an event. Examples include an exhibition, webcast, conference, workshop, open day, performance, battle, trial, wedding, tea party, conflagration.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Um prédio de biblioteca central: o modelo da UFMG
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Gardini, Marília Júnia de Almeida
Mafra, Claudio
Soares, Vera Gláucia Mourão
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Curitiba
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB & Associação Bibliotecária do Paraná
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
1979
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Subject
The topic of the resource
Biblioteca universitária
Description
An account of the resource
Dados gerais do programa e do projeto do Prédio da Biblioteca Central da UFMG, abordando os aspectos ambientais, organizacionais e arquitetônicos.
Language
A language of the resource
pt