1
500
14
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/43/4605/Relatorio_de_Gestao_CBDA3_2018-2019.pdf
7a08f2f34ac57695466be523d59142e7
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Text
FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS, CIENTISTAS DA
INFORMAÇÃO E INSTITUIÇÕES
COMISSÃO BRASILEIRA DE DIREITOS DE AUTOR E ACESSO ABERTO (CBDA 3)
RELATÓRIO GESTÃO 2018-2019
ATIVIDADES NA VERTENTE DIREITOS DE AUTOR
▪ AGOSTO 2018 – Criação do grupo no WhatsApp e lista de e-mail CBDA3.
▪ OUTUBRO 2018 – Webinário Bibliotecas e direitos autorais: perspectivas perante a
Organização Mundial da Propriedade Intelectual e mudanças na União Europeia.
10.out.2018 – com a participação de Ariadna Matas da IFLA, debatedores Walter
Couto da USP e Sueli Mara S.P. Ferreira e apoio técnico Anderson Santana
(FEBAB/USP). 10.outubro.2018. URL: http://www.febab.org.br/cbda3/webinar20181010/.
▪ AGOSTO 2019 – Participação na Consulta Pública sobre a Reforma da Lei de Direitos
de Autor agosto 2019, envio de Posicionamento conjunto IFLA e FEBAB.
ATIVIDADES NA VERTENTE TRATADO DE MARRAQUECHE
▪ NOVEMBRO 2018 – Tradução do folder THE MARRAKESH TREATY: AN EIFL GUIDE FOR
LIBRARIES / El Tratado de Marrakech. Guía EIFL para Bibliotecas EIFL – Electronic
Information for Libraries. Walter do Couto, Anderson Santana, Eduardo Grazioli Silva
e Sueli Mara S.P. Ferreira. URL: https://www.eifl.net/resources/marrakesh-treatyeifl-guide-libraries-spanish. Em finalização.
▪ ABRIL 2019 – Reunião com representantes da Secretaria de Direitos Autorais e
Propriedade Intelectual do Ministério da Cidadania a respeito do Tratado de
Marraqueche, Sueli Mara Soares Pinto Ferreira.
▪ MAIO 2019 – Webinário “Tratado de Marraqueche” com a participação de Carla
Mauch da Associação Mais Diferenças e Ariadne Matas da IFLA, debatedores Uilian
�VIgentim (Unesp) e Sueli Mara S.P. Ferreira (FEBAB/USP) e apoio técnico Anderson
Santana (FEBAB/USP) 13. maio.2019. URL: http://www.febab.org.br/cbda3/webinar20180513
▪ OUTUBRO 2019 – Participação no CBBD 2019 “Falando sobre Tratado de
Marraqueche” com Priscila Cantuária, da Secretaria de Direitos Autorais e
Propriedade Intelectual do Ministério da Cidadania. Moderação por Sueli Mara
Soares Pinto Ferreira.
▪ NOV.-DEZ.2019 – Participação do GT – Tratado de Marraqueche a convite do
Ministério da Cidadania, Secretaria Especial de Cultura, Secretaria de Direitos
Autorais e Propriedade Intelectual. Sueli Mara Soares Pinto Ferreira e Walter Eller do
Couto.
ATIVIDADES NA VERTENTE ACESSO ABERTO
▪ OUTUBRO 2019 – CBBD 2019: Mesa Redonda 1: Acesso aberto e Plano S:
contribuições na redução da desigualdade social. Com participação de Richard
Poynder (Jornalista Independente Reino Unido) (por videoconferência) e Dra.
Arianna Becerril-García (AmeliCA e RedAlyc). Moderação por Sueli Mara Soares Pinto
Ferreira.
▪ OUTUBRO 2019 – CBBD 2019 – Evento Paralelo: I Fórum de Bibliotecas Universitárias.
Palestra: Revistas científicas das Universidades e o Desenvolvimento da Ciência
Aberta
na
América
Latina.
Palestrante:
Dra.
(AmeliCA/RedAlyc). Moderação por Anderson Santana.
Membros até dezembro de 2019
Sueli Mara Soares Pinto Ferreira – Presidente
Ana Maria Maranhão (FIOCRUZ)
Anderson Santana (USP)
Eduardo Graziosi Silva (USP)
Jandira Reis (UFS)
Maria Lúcia Beffa (USP)
Sigrid Karin Weiss Dutra (UFSC)
Walter Eller do Couto (USP)
Arianna
Becerril-García
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBDA³ - Comissão Brasileira de Direitos Autorais e
Acesso Aberto
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Relatório de Gestão 2018-2019 da Comissão Brasileira de Direitos Autorais e Acesso Aberto (CBDA³)
Subject
The topic of the resource
Direitos Autorais
Acesso Aberto
Tratado de Marraqueche
Acesso a informação
Description
An account of the resource
Relato das atividades desenvolvidas pela Comissão no período 2019-2020.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Sueli Mara Soares Pinto Ferreira – Presidente
Ana Maria Maranhão (FIOCRUZ)
Anderson Santana (USP)
Eduardo Graziosi Silva (USP)
Jandira Reis (UFS)
Maria Lúcia Beffa (USP)
Sigrid Karin Weiss Dutra (UFSC)
Walter Eller do Couto (USP)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2020
Language
A language of the resource
PortuguÊs
Type
The nature or genre of the resource
Relatório
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo (São Paulo)
AcessoAberto
DireitosAutorais
Relatorios
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/57/6260/Plataforma_de_Gestão_2023-2026.pdf
95d51e413250fea9261fe429b48ed904
PDF Text
Text
CHAPA: Bibliotecas Fortes: Sociedade Democrática
Presidente: Jorge Moisés Kroll do Prado (SC)
Vice-Presidente: Adriana Cybele Ferrari (SP)
Diretor Administrativo e Financeiro: Luiz Atilio Vicentini (SP)
Diretor de Comunicação e Publicação: Sigrid Karin Weiss Dutra (SC)
Diretor de Promoção de Eventos: Anderson de Santana (SP)
Diretor de Formação Política e Profissional: Adriana Maria de Souza (SP)
Diretoria Regional Centro-Oeste: Keyla Rosa de Faria (GO)
Diretoria Regional Nordeste: Gilvanedja Mendes (PB)
Diretoria Regional Norte: Maria do Socorro Baia dos Santos (PA)
Diretoria Regional Sudeste: Isadora Escalante (RJ)
Diretoria Regional Sul: Priscila Machado Borges Sena (RS)
Conselho Fiscal 1: Ana Catarina Cortez de Araujo (MS)
Conselho Fiscal 2: Adriano Lopes (PR)
Conselho Fiscal 3: Marcos Viana (BA)
Conselho Fiscal Suplente 1: Janice Silveira (DF)
Conselho Fiscal Suplente 2: Marcelo Cavaglieri (SC)
PLATAFORMA DE GESTÃO 2023-2026
A gestão da FEBAB 2023-2026 0 dará continuidade às conquistas realizadas nos
anos anteriores, onde buscou-se mostrar que as bibliotecas são parceiras
estratégicas para alcançar o cumprimento da Agenda 2030 e seus 17 Objetivos do
Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Assim, alinhados com o preconizado pela Agenda 2030 “Ninguém pode ficar para
trás” e entendo que estamos na “década da ação” nosso lema “Bibliotecas Fortes:
Sociedade Democrática" busca fortalecer o papel das bibliotecas enquanto agentes
estratégicos para a democracia brasileira. Sendo o acesso à informação um direito
que propicia acesso à educação e à cultura, é fundamental que ele seja assegurado
em todos os níveis.
Sendo assim, propomos as seguintes linhas de ação em níveis:
1 INTERNACIONAL
IFLA
➔ Dar continuidade na participação da FEBAB no âmbito da IFLA por meio da
efetiva colaboração em seus comitês e na difusão de seus manifestos e
demais ações junto à comunidade bibliotecária do país, e assim contribuir na
promoção da visibilidade da Biblioteconomia brasileira.
�➔ CEPAL
2 NACIONAL
ASSOCIAÇÕES BRASILEIRAS
➔ Profissionalizar a gestão dos associados com o uso de tecnologia e
comunicação mais efetiva com os mesmos, utilizando uma base confiável de
cadastro de dados, um sistema que permita relacionamento mais próximo
entre associação e associado;
➔ Colaborar com a preservação da memória das associações incentivando a
produção de publicações, blogs, vídeos, mídias sociais e outros veículos que
resgatem a história do movimento associativo nacional;
➔ Ampliar as ações do movimento “Eu Amo Biblioteca Eu Quero” em todos os
Estados que possuem associações de classe atuantes;
➔ Intensificar ainda mais a visibilidade da FEBAB em relação ao cenário e
contextos nacional e internacional;
➔ Propor e estabelecer projetos para captação de recursos que possam garantir
o cumprimento dos objetivos e sustentabilidade da FEBAB;
➔ Criar mecanismos de fortalecimento das Associações que congregam os
bibliotecários regionalmente, visando maior adesão por parte dos
profissionais ao movimento associativo;
➔ Incrementar a participação da FEBAB como instância de apoio à formação de
políticas públicas;
➔ Incrementar as ações da FEBAB na capacitação de equipes para o
cumprimento da Agenda 2030 e da Visão Global da IFLA;
FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS
➔ Fortalecer a Escola FEBAB com a ampliação de cursos que atendam às
competências humanas e técnicas para o profissional do século XXI,
ampliando a diversidade de títulos;
➔ Construir o Quem é Quem de especialistas que atuam em bibliotecas
brasileiras, tornando disponível para consulta pública de modo a incentivar a
cooperação e intercâmbio de experiências;
�➔ Constituir um banco de práticas inovadoras desenvolvidas em bibliotecas
brasileiras, com vistas a estimular a inovação aberta e cocriação entre
instituições e profissionais.
➔ Atuar junto aos cursos de Biblioteconomia para envolver os estudantes no
movimento associativo e despertar novas lideranças.
COMUNICAÇÃO
➔ Estabelecer fóruns permanentes para a troca de conhecimentos acerca de
temas de relevância e emergentes na sociedade.
➔ Dar continuidade aos eventos da Federação, como: CBBD, Senabraille,
Integrar, entre outros,
reavaliando constantemente os seus formatos,
periodicidade e introduzindo novas temáticas de acordo com o contexto
vigente.
➔ Fortalecer as comissões e grupos de trabalho ligados à FEBAB quanto ao
alcance de suas metas;
➔ Aproximar a Federação das bibliotecas comunitárias e espaços de leitura
mantidos pela sociedade civil;
➔ Desenvolver o Observatório das Bibliotecas, inicialmente a partir da etapa
“Educação” para conhecer as temáticas desenvolvidas pelos futuros
profissionais;
➔ Criar novas parcerias com empresas alinhadas com o Plano de Mídia da
FEBAB, visando fornecer conteúdo atual e de qualidade para a classe
profissional;
➔ Fortalecer a presença digital da FEBAB nas mídias sociais como forma de
ampliar ainda mais a visibilidade de suas ações.
PRODUTOS
➔ Dar continuidade ao mapeamento “Bibliotecas Brasileiras” de modo a
conhecer as bibliotecas de todas as tipologias e contribuir com o Mapa da
IFLA;
➔ Manter o funcionamento do "Censo da Biblioteconomia e Ciência da
Informação Brasileira", publicizando os dados e estabelecendo parcerias para
a continuidade do levantamento dos dados;
�➔ Gerenciar a “rede de bibliotecas acessíveis” aprimorando a plataforma “check
list” e o site específico de modo a agregar conteúdos específicos sobre
temas afeitos à inclusão das pessoas com deficiência;
➔ Qualificar a Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação em seus
níveis de indexação e avaliação;
➔ Promover as ações necessárias para pleno funcionamento do Repositório da
FEBAB.
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Documentos Oficiais e Históricos
Subject
The topic of the resource
Documentação Histórica
Documentação Administrativa
FEBAB
IFLA
Description
An account of the resource
Documentação histórica e oficial da FEBAB e parceiros.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
FEBAB
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Plano de Gestão 2023-2026 - Bibliotecas Fortes: Sociedade Democrática
Subject
The topic of the resource
Diretoria Executiva
FEBAB
Plano de Gestão
Description
An account of the resource
A gestão da FEBAB 2023-2026 dará continuidade às conquistas realizadas nos anos anteriores, onde buscou-se mostrar que as bibliotecas são parceiras estratégicas para alcançar o cumprimento da Agenda 2030 e seus 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Assim, alinhados com o preconizado pela Agenda 2030 “Ninguém pode ficar para trás” e entendo que estamos na “década da ação” nosso lema “Bibliotecas Fortes: Sociedade Democrática" busca fortalecer o papel das bibliotecas enquanto agentes estratégicos para a democracia brasileira. Sendo o acesso à informação um direito que propicia acesso à educação e à cultura, é fundamental que ele seja assegurado em todos os níveis.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Jorge Moisés Kroll do Prado
Adriana Cybele Ferrari
Luiz Atilio Vicentini
Sigrid Karin Weiss
Anderson de Santana
Adriana Maria de Souza
Gilvanedja Ferreira Mendes da Silva
Maria do Socorro Baia dos Santos
Keyla Rosa de Faria
Isadora Cristal de Souza e Silva Escalante
Priscila Machado Borges Sena
Marcos Paulo Viana
Adriano Lopes Assunção
Ana Catarina Cortez de Araujo
Janice de Oliveira e Silva Silveira
Marcelo Cavaglieri
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2023
Format
The file format, physical medium, or dimensions of the resource
Eletrônico
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Documento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Brasil
Relatorios
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/57/6163/Plano_de_Gestao_2020-2023.pdf
af43b8ad917c9f012ed101d69d034e06
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Text
CHAPA: Bibliotecas por um mundo melhor
Presidente: Jorge Moisés Kroll do Prado (SC)
Vice-Presidente: Adriana Cybele Ferrari (SP)
Diretor Administrativo e Financeiro: Anderson de Santana (SP)
Diretor de Comunicação e Publicação: Catia Rejane Lindemann (RS)
Diretor de Promoção de Eventos: Sigrid Karin Weiss Dutra(SC)
Diretor de Formação Política e Profissional: Priscila Machado Borges Sena (SC)
Diretoria Regional Centro-Oeste: Ana Catarina Côrtez de Araujo (MS)
Diretoria Regional Nordeste: Marcos Paulo Viana (BA)
Diretoria Regional Norte: Jorge Luiz Cativo Alauzo (AM)
Diretoria Regional Sudeste: Adriana Maria de Souza (SP)
Diretoria Regional Sul: Marcelo Votto Texeira (SC)
Conselho Fiscal 1: Leonilha Maria Brasileiro Lessa (CE)
Conselho Fiscal 2: Elenise Maria de Araújo (SP)
Conselho Fiscal 3: Denise Maria da Silva Batista (RJ)
Conselho Fiscal Suplente 1: Clemilda dos Santos Sousa (CE)
Conselho Fiscal Suplente 2: Sueli Mara Soares Pinto Ferreira (SP)
PLATAFORMA DE GESTÃO 2020-2023
A gestão da FEBAB 2020 – 2023 dará continuidade às conquistas realizadas nos anos anteriores,
em especial ao período relativo entre os anos de 2014 e primeiro semestre de 2020. onde buscouse maior visibilidade da Instituição, na ampliação do diálogo com o poder público para contribuir
com o desenvolvimento das bibliotecas.
Alinhados com o preconizado “Bibliotecas podem apoiar o cumprimento dos Objetivos do
Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030” pretendemos sensibilizar, buscar
comprometimento e capacitar multiplicadores para que as(os) bibliotecárias(os) possam contribuir
com o desenvolvimento da sociedade, fortalecendo o papel social das bibliotecas.
O lema proposto pela chapa foi construído a partir de dois pontos críticos
➔ a edição do Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação de 2019, que trouxe
em seu tema termos fortes como “democracia” e “desigualdade”, em que foi ainda mais
elucidado que as diferenças sociais, econômicas e educacionais que assolam nosso país
precisam ser minimizadas e que as bibliotecas podem desenvolver um papel importante
neste desafio;
�➔ o contexto inédito ocasionado pela pandemia do coronavírus, que nos fez refletir sobre os
alicerces que moldam uma nação (justiça, educação, saúde e economia) e as práticas das
bibliotecas na garantia de um acesso igualitário, democrático e justo à informação.
Sendo assim, propomos as seguintes linhas de ação em níveis:
1 INTERNACIONAL
IFLA
➔ Dar continuidade na participação da FEBAB no âmbito da IFLA por meio da efetiva
colaboração em seus comitês e na difusão de seus manifestos e demais ações junto à
comunidade bibliotecária do país, e assim contribuir na promoção da visibilidade da
Biblioteconomia brasileira.
2 NACIONAL
ASSOCIAÇÕES BRASILEIRAS
➔ Profissionalizar a gestão dos associados com o uso de tecnologia e comunicação mais
efetiva com os mesmos, utilizando uma base confiável de cadastro de dados, um sistema
que permita relacionamento mais próximo entre associação e associado;
➔ Colaborar com a preservação da memória das associações a partir de uma publicação
contando suas histórias;
➔ Ampliar as ações do movimento “Eu Amo Biblioteca Eu Quero” em todos os Estados que
possuem associações de classe atuantes;
➔ Intensificar ainda mais a visibilidade da FEBAB em relação ao cenário e contextos nacional
e internacional;
➔ Propor e estabelecer projetos para captação de recursos que possam garantir o cumprimento
dos objetivos e sustentabilidade da FEBAB;
➔ Criar mecanismos de fortalecimento das Associações que congregam os bibliotecários
regionalmente, visando maior adesão por parte dos profissionais ao movimento
associativo;
➔ Incrementar a participação da FEBAB como instância de apoio à formação de políticas
públicas;
➔ Incrementar as ações da FEBAB na capacitação de equipes para o cumprimento da Agenda
2030 e da Visão Global da IFLA;
�FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS
➔ Reativar a plataforma de ensino à distância da FEBAB com cursos que atendam às
competências humanas e técnicas para o profissional do século XXI;
➔ Construir o Quem é Quem de especialistas que atuam em bibliotecas brasileiras, tornando
disponível para consulta pública de modo a incentivar a cooperação e intercâmbio de
experiências;
➔ Constituir um banco de práticas inovadoras desenvolvidas em bibliotecas brasileiras, com
vistas a estimular a inovação aberta e cocriação entre instituições e profissionais.
➔ Atuar junto aos cursos de Biblioteconomia para envolver os estudantes no movimento
associativo e despertar novas lideranças.
COMUNICAÇÃO
➔ Estabelecer fóruns permanentes para a troca de conhecimentos acerca de temas de
relevância e emergentes na sociedade.
➔ Dar continuidade aos eventos da Federação, como: CBBD, Senabraille, Integrar, entre
outros, reavaliando constantemente os seus formatos, periodicidade e introduzindo novas
temáticas de acordo com o contexto vigente.
➔ Fortalecer as comissões e grupos de trabalho ligados à FEBAB quanto ao alcance de suas
metas;
➔ Aproximar a Federação das bibliotecas comunitárias e espaços de leitura mantidos pela
sociedade civil;
➔ Desenvolver o Observatório das Bibliotecas, inicialmente a partir da etapa “Educação”
para conhecer as temáticas desenvolvidas pelos futuros profissionais;
➔ Criar novas parcerias com empresas alinhadas com o Plano de Mídia da FEBAB, visando
fornecer conteúdo atual e de qualidade para a classe profissional;
➔ Revitalizar o site da FEBAB para uma plataforma mais dinâmica e atrativa, bem como
preservar o conteúdo histórico que ele possui com a transferência do mesmo para o
Repositório;
➔ Fortalecer a presença digital da FEBAB nas mídias sociais como forma de ampliar ainda
mais a visibilidade de suas ações.
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Documentos Oficiais e Históricos
Subject
The topic of the resource
Documentação Histórica
Documentação Administrativa
FEBAB
IFLA
Description
An account of the resource
Documentação histórica e oficial da FEBAB e parceiros.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
FEBAB
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Plano de Gestão 2020-2023 - Bibliotecas por um mundo melhor
Subject
The topic of the resource
Diretoria Executiva
FEBAB
Plano de Gestão
Description
An account of the resource
A gestão da FEBAB 2020 – 2023 dará continuidade às conquistas realizadas nos anos anteriores, em especial ao período relativo entre os anos de 2014 e primeiro semestre de 2020. onde buscou-se maior visibilidade da Instituição, na ampliação do diálogo com o poder público para contribuir com o desenvolvimento das bibliotecas. Alinhados com o preconizado “Bibliotecas podem apoiar o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento sustentável da Agenda 2030” pretendemos sensibilizar, buscar comprometimento e capacitar multiplicadores para que as(os) bibliotecárias(os) possam contribuir com o desenvolvimento da sociedade, fortalecendo o papel social das bibliotecas.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Jorge Moisés Kroll do Prado
Adriana Cybele Ferrari
Anderson de Santana
Catia Rejane Lindemann
Sigrid Karin Weiss Dutra
Priscila Machado Borges Sena
Ana Catarina Côrtez de Araujo
Marcos Paulo Viana
Jorge Luiz Cativo Alauzo
Adriana Maria de Souza
Marcelo Votto Texeira
Leonilha Maria Brasileiro Lessa
Elenise Maria de Araújo
Denise Maria da Silva Batista
Clemilda dos Santos Sousa
Sueli Mara Soares Pinto Ferreira
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2020
Format
The file format, physical medium, or dimensions of the resource
Eletrônico
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Documento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Brasil
Relatorios
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/5/6997/IFLA_TREND_REPORT_2021_UPDATE_-_Tradução.pdf
74b17e9963b63be666e32c13022ddfd4
PDF Text
Text
atualização
2021 do
Relatório de
tendências da
IFLA
20 tendências política, econômica, social, cultura e
tecnológica para moldar o futuro da nossa área e das
comunidades que servimos, assim como identificar
líderes bibliotecários emergentes
PERCEPÇÕES RETIRADAS DO
RELATÓRIO DE
TEDÊNCIAS
�A IFLA é a Voz Global das Bibliotecas e dos
Profissionais da Informação
A IFLA coloca as bibliotecas no cenário mundial ajudando seu desenvolvimento.
Nós somos a voz global e a instituição de maior confiança da biblioteconomia e
profissionais da informação, com uma rede ativa com mais de 1.500 membros - instituições
e profissionais líderes na área da biblioteconomia - em cerca de 150 países, e relações bem
estabelecidas com a Nações Unidas e outras organizações internacionais.
Junto com nossos membros, trabalhamos para definir a ordem profissional e desenvolver
padrões para prestação de serviços em bibliotecas, melhorar o acesso a informação e
recursos do patrimônio cultural e colocar esse trabalho no centro das políticas locais,
nacionais e globais.
Contribuidores do Relatório de Tendências Original:
Olivier Crepin-Leblond, Presidente da Internet
Corporation for Assigned Names and
Numbers (ICANN) At-large Advisory Committee
(ALAC)
Andreas Schleicher, Diretor de Educação,
Organisation for Economic Cooperation and
Development (OECD)
Suneet Singh Tuli, Fundador e CEO, DataWind Ltd
Anriette Esterhuysen, CEO, Association for
Progressive Communications (APC)
Fred Stielow, VP/Reitor de Bibliotecas, American
Public University System
Divina Frau-Meigs, Professora, Université du
Paris III: Sorbonne Nouvelle
Fred von Lohmann, Diretor Jurídico, Copyright,
Google Inc.*
Melissa Gregg, Pesquisadora Principal, Intel
Center for Social Computing
Louis Zacharilla, Co-fundador, Global Intelligent
Community Forum
John Houghton, Professor Bolsista, Centre for
Strategic Economic Studies, Victoria
University
*Comentando a título pessoal
As atualizações do Relatório de Tendências estão
disponíveis nas versões de 2016, 2017, 2018 e 2019
Deborah Jacobs, Diretora, Global Libraries, Bill &
Melinda Gates Foundation
Mariéme Jamme, CEO, Spot One Global
Solutions
Janis Karklins, Assistant Diretora-Geral Adjunto
de Comunicação e Informação, UNESCO
Alejandro Pisanty, Professor, National
Autonomous University of Mexico
Lee Rainie, Diretor, Internet & American Life
Project, Pew Research Center*
Para consultas de imprensa e mais informações,
por favor contatar: Stephen Wyber, Diretor de
Política e Advocacy da IFLA
(stephen.wyber@ifla.org)
Kate Russell, Apresentadora, BBC Click Online
2
�O QUE É O RELATÓRIO DE TENDÊNCIAS DA IFLA?
O Relatório de Tendências da IFLA é
o resultado do diálogo entre a
biblioteconomia e especialistas de
diversas áreas do conhecimento.
para reflexão, trazendo novas vozes
de dentro para fora da
biblioteconomia.
Essas atualizações podem ser
encontradas no site do Relatório de
Tendência – trends.ifla.org.
Por meio da troca de experiências e
perspectivas, foi proporcionado
uma nova oportunidade de explorar
e discutir tendências emergentes
que estão moldando o mundo em
que as bibliotecas estão inseridas.
Fundamentalmente, tudo isso
pretende ser um ponto de partida um catalisador - para discussões
tanto na biblioteconomia quanto
com parceiros externos. É um
suporte para pensar na melhor
forma de se preparar no que está
por vir, para que as bibliotecas não
apenas sobrevivem, mas
prosperem.
O primeiro Relatório identificou
cinco tendências de alto nível no
ambiente da informação global,
abrangendo o acesso a informação,
educação, privacidade,
envolvimento cívil e
transoformação tecnológica. Não
busca prever o futuro, mas sim
explorar forças que influenciem
nisso.
É onde você entra. Como as
bibliotecas atendem essas
tendências que tem influência
decisiva no quão importante é o
papel das nossas instituições no
novo cenário da informação. Isso
talvez seja a questão mais urgente
que a profissão enfrenta hoje.
Assim, o Relatório de Tendências
não é apenas uma publicação única
e estática, mas sim um conjunto
dinâmico e em evolução de recursos
online para bibliotecas e
profissionais da informação.
Encorajamos que use a Atualização
do Relatório de Tendências da IFLA
para organizar e facilitar workshops
criativos com a sua comunidade,
rede de contatos, colegas ou colegas
de trabalhos. Fique atento às
notícias da IFLA em www.ifla.org e
nos siga no Facebook e Twitter!
Ao lado do relatório original, há
uma gama de dados e informações
para as bibliotecas usarem,
compartilar e construir, incluindo
bibliográfias e revisão de literatura
dos relatórios existentes, periódicos
especializados e resumo de
discussões.
As atualizações subsequentes
abriram novos caminhos e questões
3
�Apresentação - Barbara Lison
Presidente da IFLA 2021-2023
Estou muito feliz em compartilhar com vocês a Atualização-2021 do Relatório de
Tendências da IFLA!
Esta edição gira em torno da minha Sessão de Presidente eleita no World Library
and Information Congress (WLIC) de 2021, que abarcou tanto o tema presidencial
da minha antecessora, Christine Mackenzie, quanto o meu próprio.
O tema de Christine - Vamos Trabalhar Juntos - moldou o Congresso como um todo,
ressaltando o quão importante é o compartilhamento de ideias e a colaboração
para se construir inovação e resiliência. O meu tema - Bibliotecas Construindo um
Futuro Sustentável - enfatiza a necessidade de olhar para o futuro, e o vínculo
estreito entre a sustentabilidade das nossas comunidades, do nosso meio-ambiente
e das nossas próprias bibliotecas.
Ao ler esta Atualização, você descobrirá mais sobre várias tendências potenciais que
podem vir a moldar este futuro, conforme sugerido por líderes emergentes de
bibliotecas ao redor do mundo - as pessoas que estarão na vanguarda do nosso
campo quando chegar esse momento.
Estas são reflexões esenciais. Elas nos ajudam a reiterar porque a nossa profissão,
as nossas instituições e os nossos serviços são relevantes. Elas nos ajudam a
reavaliar o que estamos fazendo agora. E nos ajudam a dar início a novas linhas de
discussão e colaboração. Muito me alegraria que vocês as levassem em conta para o
desenvolvimento do seu futuro profissional.
Ao longo da minha Presidência, desejo continuar estas discussões, trabalhar com os
colegas de profissão, onde quer que vocês estejam, em todas as fases da carreira,
para ajudar a construir este futuro mais sustentável para as nossas comunidades,
para as nossas bibliotecas, para a nossa Federação.
Gostaria de agradecer a todos aqueles que apresentaram ideias, assim como à
Rashidah Bolhassan, Heba Ismail, Andreas Mittrowann, Kay Raseroka, e, claro, ao
Secretário-Geral da IFLA, Gerald Leitner, e à equipe da IFLA por fazer da minha
Sessão de Presidente eleita no World Library and Information Congress (WLIC) de
2021 um grande sucesso.
Boa leitura!
4
�Introdução - Gerald Leitner
Secretário-Geral da IFLA
Bem-vindo à Atualização-2021 do
Relatório de Tendências da IFLA!
Temos a sorte, enquanto campo de
atuação, de contar com um corpo forte de
milhões de profissionais e outros
trabalhadores em bibliotecas e
informação comprometidos em
proporcionar um significativo acesso à
informação como um indutor de
desenvolvimento. O conjunto de suas
experiências, insights e energia nessa
atividade, são um recurso vital para
garantir que estamos prontos para
enfrentar este futuro.
Após um ano de pausa, temos o prazer de
compartilhar uma nova edição,
apresentando ideias e sugestões que
esperamos que venham a fomentar ideias
e reflexões de longo prazo no campo da
biblioteca, em todos os níveis.
Sem dúvida, a pandemia da COVID-19 foi
um choque, sendo que poucos previram
sua magnitude e impacto sobre as nossas
comunidades, instituições e a nossa
profissão. Contudo, também está claro
que estamos longe do fim, com cada dia
nos afastando ainda mais daquilo que
costumávamos considerar normal. Parece
improvável que, algum dia, iremos nos
livrar completamente da COVID, ou que
as coisas voltarão a ser como eram antes.
Por meio da Visão Global, da Loja de
Ideias e da Estratégia da IFLA, já se tem
recorrido a esse recurso para redesenhar
e reorientar o próprio trabalho da IFLA
para o futuro.
No entanto, uma Estratégia nunca pode
ser um ponto final. A Estratégia da IFLA,
apoiada pelas nossas novas estruturas de
governança, existe para permitir que a
área de biblioteca continue a mobilizar-se
para planejar e se preparar para o futuro,
da forma mais inclusiva, eficaz e
transparente possível. A nossa Visão - de
um campo bibliotecário forte e unido,
potencializando sociedades alfabetizadas,
informadas e participativas - é uma visão
de longo prazo, e é nisso que devemos
nos concentrar.
E isto não é tudo. A pandemia se
sobrepôs às mudanças em andamento e, em alguns casos, às crises - que já
estavam tendo um impacto sobre o
trabalho das bibliotecas. Por vezes, estas
mudanças chegaram a interagir com os
efeitos da COVID-19, aumentando,
diminuindo ou transformando-os.
Essencialmente, a pandemia - tal como
outras transformações no nosso mundo tem testado nossa capacidade de
adaptação às mudanças, e de mostrar
resiliência, imaginação e inovação. Esta
capacidade será fundamental para que a
nossa atividade possa continuar a
desempenhar um papel central na
garantia de um desenvolvimento
sustentável para o futuro.
O Relatório de Tendências original da
IFLA, de 2013, e as atualizações
subsequentes de 2016, 2017, 2018 e 2019,
todos visam a fornecer combustível para
esta reflexão.
5
�Na sequência de nossa edição de 2019,
que se baseou nos insights apresentados
pelos palestrantes da Sessão Presidencial
no World Library and Information
Congress daquele ano, esta edição
também oferece uma oportunidade para
aprofundar ainda mais algumas das
ideias veiculadas e compartilhadas no
WLIC deste ano.
A maior parte do relatório deste ano está
focada nas 20 Tendências provenientes
das contribuições recebidas dos líderes
emergentes no início de 2021.
Todas essas tendências representam
possíveis direções em que as nossas
sociedades e a nossa atividade poderiam
evoluir. Não há certeza de quais delas irão
adiante e as que seguirem irão interagir e
às vezes entrar em conflito com as outras,
a fim de moldar o futuro.
Seguindo as tendências, há seções mais
curtas que descrevem como a sessão da
Presidente eleita no WLIC foi conduzida, e
possíveis variações na condução, bem
como links para vídeos enviados por uma
seleção dos líderes emergentes que
propuseram tendências.
Gostaria, em especial, de agradecer
sinceramente a todos aqueles que
contribuíram com as ideias que ajudaram
a moldar este relatório, assim como aos
outros que enviaram ideias
anonimamente. As tendências aqui
sugeridas não devem ser atribuídas a
nenhum indivíduo.
6
�20 Tendências
Através de uma pesquisa realizada em
Junho e Julho de 2021, a IFLA pediu
aos líderes bibliotecários emergentes
que identificassem as tendências que
eles acreditavam que moldariam a
Biblioteconomia nos próximos dez
anos, e de que forma. Estas ideias
foram analisadas pela Direção-Geral
da IFLA, e foram identificadas vinte
tendências no total para estimular a
reflexão na Sessão da (então)
Presidente eleita no World Library and
Information Congress (WLIC) de 2021.
Além disso, com frequência, ocorre
sobreposição entre tendências e, em
alguns casos, conflito. Isso não
surpreende - muitos dos rumos
seguidos por nossas economias e
sociedades são o resultado de
diferentes probabilidades e
tendências que se unem, criando uma
série de resultados possíveis.
Em cada caso, é definido um cenário
de alto nível com base nas ideias
recebidas, seguido de novas
percepções [insights] obtidas a partir
das nossas contribuições, inclusive
quanto a possíveis respostas. As
tendências são muitas vezes abertas,
representando um direcionamento,
ao invés de um ponto de chegada
específico. É quando as tendências se
unem que cenários futuros específicos
podem ser determinados.
As tendências como estão aqui
expostas são, naturalmente, apenas
uma forma de classificação do rico e
diversificado conjunto de ideias
recebidas. Algumas são amplas,
abordando mudanças gerais na
política e na sociedade, enquanto
outras são mais especificas para as
próprias bibliotecas.
7
�1 TEMPOS DIFÍCEIS À FRENTE!
Uma recuperação lenta da COVID pressionará todos os tipos de gastos
públicos, obrigando as bibliotecas a intensificarem esforços na defesa de
seus interesses
Os colaboradores enfatizaram o risco
de que as necessidades a curto prazo
dos governos de obter recursos
(especialmente em países sem acesso
a empréstimos, tais como pequenos
estados insulares em
desenvolvimento) possam combinarse com a crença (errônea) de que,
graças à tecnologia, as bibliotecas são
menos necessárias do que antes.
oportunidades de avaliar o efeito do
nosso trabalho sobre as comunidades
que servimos. A defesa dessa causa
deve ser dirigida não apenas àqueles
que decidem, mas também a
comunidades mais amplas e
potenciais parceiros.
Além disso, tornar as bibliotecas uma
parte integrante das estratégias de
diferentes ministérios, agências e
organizações poderia ajudar a
assegurar um futuro melhor, e
também a garantir que as bibliotecas
estão mais aptas a compreender e
responder às necessidades. Para tal,
as bibliotecas podem precisar
trabalhar mais para alinhar-se (ou
demonstrar alinhamento ) com as
prioridades dos governos, instituições
patrocinadoras e outros.
Especificamente, eles demonstraram
preocupação de que a automação de
algumas tarefas de biblioteca possa
levar a uma impressão de que seja
necessário reduzir a equipe, tornando
o mercado de trabalho mais
competitivo. Ademais, também foi
destacado que a tecnologia tem seus
próprios custos, e não somente da
compra inicial, mas também da
contínua manutenção e atualização.
Especialmente num ambiente de
recursos limitados, isto poderia
também levar a uma maior pressão
sobre as despesas destinadas a outras
atividades.
Estes tipos de esforço seriam
necessários em todos os níveis - local,
regional, nacional e global - onde
quer que as decisões estivessem
sendo tomadas.
Quanto a como reagir, muitos
enfatizaram a necessidade de acelerar
o ritmo na defesa dos interesses das
bibliotecas, e de cumprir o objetivo de
tornar cada bibliotecário um defensor
dessa causa. Para fortalecer esta
defesa, precisamos demonstrar
melhor o nosso valor, aproveitando
8
�2 O VIRTUAL CHEGOU PARA FICAR!
As pessoas continuam a preferir o acessar remotamente os serviços de
biblioteca, colocando em questão o valor dos espaços e do acervo físico
Para muitos colaboradores, ficou claro
que a prestação de serviços para
usuários à distância continuaria a ser
a norma. A pandemia já havia forçado
uma reflexão sobre como prestar
serviços, mas passar de uma lógica de
prestação remota temporária para
uma permanente foi um passo à
frente.
Ao mesmo tempo, em um ponto que
repercutiu na Tendência 10, é
provável que todo o potencial do
virtual só esteja disponível onde tanto
as bibliotecas como os usuários
tenham o equipamento e as
habilidades necessárias. Além do
mais, a mudança para o virtual
também representa o risco de colocar
as bibliotecas em concorrência mais
direta com outros serviços online pela
atenção das pessoas. A fim de reter
uma "fatia do mercado", as
bibliotecas teriam de prestar mais
atenção às tendências tecnológicas,
compreender as suas implicações, e
reagir adequadamente.
Os colaboradores viram tanto pontos
potencialmente positivos quanto
negativos nisso. Pelo lado positivo,
alguns deles observaram que as
ferramentas digitais proporcionavam
novas possibilidades de prestar
serviços mais personalizados,
tornando realidade conceitos como a
aprendizagem centrada no estudante.
Havia também possibilidades
interessantes de prover acesso a uma
gama ampliada de conteúdos usando
uma gama ampliada de meios,
facilitando o atendimento a
necessidades variadas.
Caso contrário, como já salientado na
Tendência 1, havia o risco de os
tomadores de decisão enxergarem
uma justificativa mais fraca para a
prestação de apoio financeiro às
bibliotecas, especialmente para a
manutenção dos locais físicos das
bibliotecas. Ademais, a prestação de
serviços virtuais levanta questões
sobre como proteger os direitos
fundamentais, sobretudo a
privacidade, dado que as bibliotecas
dependem frequentemente de
prestadores terceirizados.
Além disso, vários colaboradores
apontaram que a mudança para o
virtual poderia também tornar as
bibliotecas capazes de realizar o seu
potencial como centros não só de
gestão de conhecimento, mas
também de geração de conhecimento,
com maior ênfase na produção e
comunicação de conteúdos e serviços
digitais.
9
�3 RETORNO AOS ESPAÇOS FÍSICOS
As pessoas redescobrem o valor dos espaços, que proporcionam
oportunidades para trocas e discussões significativas
Alguns colaboradores sentem que as
pessoas ficariam muito felizes de retornar
aos espaços físicos e encontrar com
outros de suas comunidades à medida
que as restrições forem levantadas. De
fato, diante da tendência geral por
moradias menores e mais
individualizadas e uma vida menos
comunitária, a importância dos locais
para contatos e atividades sociais poderia
aumentar. Com efeito, com muitos
governos optando por manter as
bibliotecas abertas mesmo quando outros
serviços permanecem fechados, este
poderia até ser o caso agora, embora este
tipo de uso das bibliotecas seja
necessariamente limitado pela
necessidade de proteger a saúde e o
bem-estar tanto dos funcionários como
dos usuários.
uma "caixa de areia" onde as pessoas
pudessem experimentar e interagir com
a tecnologia sem risco ou custo indevido,
na forma, por exemplo, de oficinas de
experimentos. Sem dúvida, uma vez que
as coleções se movimentam on-line,
poderia ser liberado espaço nas
bibliotecas para outras atividades de
grande impacto. Isto complementaria o
papel atual das bibliotecas no
desenvolvimento de coleções localmente
relevantes e no apoio à coesão social e a
uma identificação no nível local.
Havia, contudo, a percepção de que a
eficácia da utilização dos espaços físicos
não podia ser tida como garantida. Não
bastava ser simplesmente um local que
oferecesse WiFi liberado e contação de
histórias , embora estes fossem
claramente elementos importantes antes, precisávamos pensar no papel
sociológico dos bibliotecários, e de que
forma eles poderiam agir como
facilitadores e mediadores para gerar
resultados positivos em suas
comunidades. Da mesma forma, há uma
necessidade constante de se refletir
acerca de como manter os espaços físicos
atrativos, úteis e acessíveis a todos.
O lugar das bibliotecas nas comunidades
também apareceu em uma série de
contribuições, sugerindo a necessidade
de uma nova reflexão sobre como se
envolver com o ambiente local e outros
atores locais, incluindo as empresas. Ao
proporcionar espaços para o
envolvimento ativo nas informações,
discussões e tomadas de decisão, as
bibliotecas poderiam ajudar a dar suporte
ao desenvolvimento de soluções
adequadas a questões locais.
Finalmente, como um colaborador
observou, esta tendência pode ser algo
ainda para o futuro, com muitas pessoas
cautelosas ou simplesmente incapazes de
regressar aos espaços físicos das
bibliotecas, trazendo novas questões
sobre inclusão e alcance.
Diversos colaboradores ressaltaram que
os espaços físicos e a tecnologia não
eram mutuamente excludentes - pelo
contrário, os dois poderiam se
complementar de maneira eficaz. Por
exemplo, as bibliotecas poderiam prever
10
�4 A ASCENSÃO DAS HABILIDADES INTERPESSOAIS
Numa época de evolução acelerada das tecnologias, torna-se cada vez mais
importante que os bibliotecários sejam capazes de inovar e adaptar-se a
situações imprevisíveis
Em todos os setores econômicos, a
crescente valorização das habilidades
interpessoais [Soft Skills], bem como
da capacidade de aprender e se
requalificar, já é bem reconhecida, e
para a Biblioteconomia não é
diferente. À medida que os materiais
sob nossa guarda e aos quais damos
acesso, as ferramentas de que
dispomos e as necessidades e
expectativas das comunidades
evoluem, é importante ter as
habilidades que nos permitam evoluir
com eles.
Determinados colaboradores
ressaltaram também a relevância do
pensamento crítico dentro da
profissão em torno de tendências
mais gerais na sociedade, sobretudo
as impulsionadas pela adoção de
tecnologias digitais. Ter uma
perspectiva tão ampla pode tanto
ajudar a manter o foco, quanto a dar
sentido às mudanças que estamos
notando no cotidiano.
Do mesmo modo, é preciso estar
antenado com a cultura popular, bem
como com a forma como diferentes
gerações interagem com a
informação e aprendem. Era clara a
capacidade de compreender e
responder às necessidades dos
indivíduos, recorrendo à inteligência
emocional, a fim de apoiar o seu bemestar, e ajudá-los a desenvolver as
meta-literacias necessárias para
torná-los participantes ativos na
sociedade da informação.
Os tipos específicos de habilidades
'soft' destacadas pelos colaboradores
incluem resiliência, agilidade,
flexibilidade, construção de confiança
na comunidade, construção de
parcerias, resolução de problemas, e
uma capacidade de responder
positivamente ao inesperado. Alguns
salientaram em particular a
necessidade de inovação e
criatividade, com o surgimento de
novos papéis para pessoas com
formação em Artes.
Para este fim, as respostas
enfatizaram o valor de trabalhar em
colaboração próxima com os colegas,
incluindo além das fronteiras e tipos
de instituição, com o objetivo de
identificar tendências e soluções. Em
termos mais abrangentes, precisava
ser dada a merecida prioridade ao
desenvolvimento profissional
contínuo.
11
�5 A DIVERSIDADE É LEVADA A SÉRIO
Uma consciência crescente da existência e dos impactos da discriminação
leva a uma reforma radical das nossas coleções, serviços e práticas
Os colaboradores ressaltaram que os
acontecimentos recentes lançaram uma
nova luz sobre a necessidade de se
priorizar promoção de equidade,
diversidade e inclusão para torná-las
realidade. Esta questão diz respeito não
só a como as bibliotecas podem
contribuir para uma sociedade melhor,
mas também a como nós mesmos
trabalhamos.
construir conhecimento especializado em
torno do 'design thinking' (foco no
projeto) e da acessibilidade.
A tecnologia efetivamente oferece
possibilidades interessantes aqui. Novas
possibilidades já foram abertas para
pessoas com deficiência, mas,
potencialmente, há mais a alcançar em
termos de modulação da prestação de
serviços para maximizar o seu impacto
positivo. Da mesma forma, a tecnologia
também criou oportunidades para
assegurar a preservação de uma gama
muito mais diversificada e inclusiva de
patrimônio e o acesso a ela. Ao mesmo
tempo, a necessidade de respeitar os
direitos (sobretudo a privacidade) e evitar
a exclusão dos que não interagem, como
já mencionado, também entra em jogo.
Esta é uma questão ética, já que não pode
ser aceitável discriminar
injustificadamente grupos ou indivíduos
com relação aos níveis de serviço
oferecidos, mas também uma questão de
desempenho. Se o sucesso das bibliotecas
for mensurado de acordo com sua
capacidade de ajudar todos os membros
das comunidades a que servem a
satisfazer as suas necessidades de
informação e alcançar o seu potencial,
qualquer exclusão de indivíduos,
consciente ou não, é um fracasso.
A chave para responder aqui será olhar
para a diversidade na própria área de
Biblioteconomia. Em alguns países, ao
menos, existe uma consciência crescente
de como as escolhas feitas no passado
criaram padrões de discriminação que
agora precisam urgentemente ser
enfrentados. Ao fazê-lo, não só se
cumprirá uma responsabilidade
fundamental no terreno da nãodiscriminação, mas também ajudará a
construir a nossa capacidade de
satisfazer as necessidades de diversas
comunidades. Aprender a fazer isto de
maneira eficiente será provavelmente um
tema central nos meses e anos
vindouros.
Para ter sucesso, teremos de continuar
desenvolvendo ferramentas e
competências que nos permitam
identificar de maneira eficaz as diferentes
necessidades, bem como os impactos das
práticas e serviços disponíveis atualmente
nas bibliotecas. Também é importante
compreender como podemos avaliar a
diversidade das coleções, e solucionar as
lacunas encontradas. É provável
que os peritos em catalogação
desempenhem um papel importante
nesse âmbito. Precisamos, também,
12
�6 UM CÁLCULO AMBIENTAL
As mudanças climáticas trazem novas ameaças às bibliotecas e às
comunidades a que elas servem, forçando uma adaptação radical para evitar
catástrofe
As bibliotecas não serão poupadas dos
impactos das mudanças climáticas, seja
sob a forma de alterações ambientais
graduais, ou sob a forma de eventos
climáticos extremos que podem causar
tantos danos a vidas e coleções.
Além disso, o patrimônio que as
bibliotecas detêm pode contribuir para
isso, propiciando insights sobre formas
alternativas de se fazer as coisas que
podem muito bem se mostrar mais
respeitosas ao meio ambiente.
Quanto aos edifícios das bibliotecas,
novas diretrizes arquitetônicas
provavelmente terão um papel
importante, permitindo que as
bibliotecas resistam melhor às ameaças
e ao mesmo tempo promovendo a
eficiência energética. A gestão
abrangente dos riscos será importante,
a fim de evitar perdas irreparáveis.
Políticas para enfrentar a mudança
climática podem muito bem levar a
uma necessidade de requalificação,
ligada à descarbonização, ao
crescimento das indústrias verdes e a
um possível retorno ao nível local, com
uma maior participação da produção e
do consumo ocorrendo nas
proximidades. Em ambos os casos, é
provável que os trabalhadores
precisem ter acesso a programas que
possam ajudá-los a desenvolver novas
capacidades ou, mais em meta nível,
garantir que eles
tenham as habilidades (como a
alfabetização) que lhes permitam
aprender - veja a Tendência 14 para
mais informações.
No entanto, os colaboradores também
viram um papel importante para as
bibliotecas, ajudando a promover a
mudança de comportamento e uma
maior capacitação climática, em linha
com um compromisso mais amplo de
envolvimento em questões sociais. Para
além de uma maior sensibilização, e do
exemplo que pode ser dado através de
edifícios de bibliotecas verdes, há um
papel particularmente potencial, na
divulgação dos conhecimentos
necessários para a mitigação ou
adaptação, por exemplo nas
comunidades rurais e agrícolas. Nessas
áreas, a adoção de novas práticas pode
ajudar a reduzir as emissões e ajudar as
pessoas a lidar com seu ambiente em
constante mudança.
Naturalmente, para administrar isso,
tanto o financiamento quanto outras
formas de apoio serão necessários, a
fim de garantir que as mudanças físicas
nos espaços das bibliotecas possam ser
realizadas, e o pessoal esteja pronto e
confiante para desempenhar seu papel.
13
�7 UMA POPULAÇÃO MÓVEL
Com pessoas cada vez mais nômades, o conceito de biblioteca 'local' torna-se
menos relevante, e a necessidade de fornecer serviços conjuntos
transnacionais aumenta
Os colaboradores observaram que
uma consequência-chave da mudança
climática ainda não mencionada na
Tendência 6 é a probabilidade de que
mais pessoas precisem se mudar do
local onde vivem atualmente. Muitas
áreas se tornarão inabitáveis devido à
elevação do nível do mar ou ao
aumento da temperatura, enquanto
as mudanças econômicas
provavelmente obrigarão as pessoas a
procurar trabalho – e, portanto,
moradia – em outros lugares.
usuários mais globalizados que não
necessariamente têm residência
permanente. Em particular, em
situações onde a afiliação à biblioteca
depende da residência, pode haver a
necessidade de se estudar como ser
mais flexível na permissão de acesso
aos recursos e serviços da biblioteca.
Essa situação pode também exigir a
prestação de serviços não apenas
remotamente, mas também
transnacionais, levantando questões
técnicas e potencialmente de direitos
autorais. Ao mesmo tempo, também
levanta a possibilidade de as
bibliotecas crescerem em importância
como espaços de trabalho
compartilhados na comunidade, para
pessoas sem um local de trabalho
definido.
Isto se combinará com fatores
existentes que impulsionam a
mobilidade, tais como conflito,
perseguição e pobreza, que também
obrigam as pessoas a fugir de suas
casas.
Paralelamente a isto, a experiência do
trabalho remoto durante a pandemia
também levantou a possibilidade de
um mundo onde as pessoas estão
muito menos ligadas a um só lugar, e
podem, ao invés disso, compartilhar e
aplicar seus conhecimentos em
qualquer lugar. É claro que isso pode
ser mais uma possibilidade para os
ricos do que para outros, que podem
ter menos opções.
Em termos de impactos sobre as
bibliotecas, isso pode criar uma
necessidade de poder atender a
14
�8 O USUÁRIO IMPACIENTE
Os usuários de bibliotecas, em particular das gerações mais jovens, esperam
as mais modernas tecnologias e serviços, e correm o risco de se afastar das
bibliotecas se não as encontrarem lá
Os colaboradores sugeriram que as
bibliotecas precisam estar atentas e
responder às mudanças de
necessidades e expectativas dos
usuários, e em particular ao risco de
que os usuários mais jovens não
tolerem processos lentos ou confusos.
Alguns argumentaram que pode até
haver uma queda no interesse pelos
serviços tradicionais, bem como a falta
de vontade de dedicar tempo para
visitar um edifício físico de biblioteca
(como já destacado na Tendência 2).
é um modelo utilizado pelas principais
plataformas da Internet (assim como
pelas bibliotecas-sombra, tal como
Sci-Hub), o que pode ser visto como
uma razão para seu sucesso. Tal
plataforma poderia até mesmo ajudar
as pessoas a identificar a biblioteca
mais próxima a elas, se elas
precisarem usar recursos físicos.
Além disso, várias contribuições
destacaram o potencial da
personalização dos serviços como
resposta, fazendo uso da tecnologia
para oferecer uma experiência mais
adequada às expectativas e
necessidades individuais. Alguns
argumentaram que a inteligência
artificial poderia ajudar nesse aspecto,
fornecendo respostas mais bem
direcionadas às solicitações, embora
também houvesse preocupações
quanto aos riscos de preconceito,
limitação da liberdade de acesso à
informação, e quanto à privacidade.
Uma consequência potencial disso é
que se as pessoas não encontrarem as
informações de qualidade de que
precisam, elas se voltarão
rapidamente para outras fontes
menos confiáveis. Isso seria um
problema não só para as bibliotecas,
mas também para a sociedade como
um todo (ver Tendência 18).
Uma das medidas propostas é
trabalhar para desenvolver
plataformas mais simples e unificadas
que evitem que os usuários precisem
entrar várias vezes no sistema. Esse já
Também com base na tecnologia, os
colaboradores notaram o potencial
dos "bots" para responder a
perguntas, bem como para fornecer
um serviço 24 horas por dia, 7 dias
por semana, à distância. Da mesma
forma, as mídias e redes sociais
também poderiam fornecer um meio
mais eficaz de alcançar os usuários
onde eles estão.
15
�9 O RETORNO AO ANALÓGICO
Uma nova geração, traumatizada pelo estresse da constante conectividade
às mídias sociais, redescobre os recursos físicos – incluindo os livros – como
uma saída
Muitas contribuições recebidas
destacaram que, especialmente com a
experiência da pandemia, as pessoas
estavam ficando cada vez mais
conscientes das limitações das
ferramentas digitais. Não devemos ver
a tecnologia como uma solução para
tudo, ou um fim em si mesma, mas
sim como uma ferramenta entre
outras.
poderiam ser particularmente
poderosas como lugares para a
prática de mindfulness (atenção
plena) e promoção do equilíbrio
mental, ou mesmo como 'espaços
seguros' longe das mídias sociais.
Como já destacado anteriormente,
também se previa que muitos
apreciariam a oportunidade de estar
juntos pessoalmente de novo. À
medida que as sociedades se abrem
novamente e as pessoas passam de
uma vida online globalizada, porém
individualizada, para uma vida física
coletiva local, as bibliotecas podem
ser fundamentais tanto como espaço,
quanto como centros de promoção do
bem-estar e do espírito comunitário.
De fato, havia a sensação de que às
vezes a tecnologia era vendida em
excesso, e de que é hora de o pêndulo
voltar para formas mais analógicas de
fazer as coisas. Isto poderia incluir
uma reavaliação (e uma nova
apreciação) dos papéis e atividades
tradicionais.
Em particular, os colaboradores
estavam preocupados que as pessoas
precisassem de ajuda para lidar com o
ritmo acelerado da vida moderna,
bem como com o risco de interações
digitalmente mais superficiais.
Arriscavam-se também a sofrer com a
estreiteza de uma experiência online
dominada por um pequeno número
de plataformas projetadas para
agarrar e reter a atenção.
Paralelamente, os colaboradores
sublinharam que as coleções físicas
continuam sendo importantes, bem
como o valor que elas têm tanto por
seu conteúdo quanto por seu
formato. A leitura de um livro físico
permanece, para muitos, uma
experiência muito diferente da leitura
em uma tela, e mais rica.
Em ambos os casos, experiências
analógicas e físicas poderiam fornecer
um antídoto. Desenvolvendo alguns
dos temas já abordados na Tendência
3, foi sugerido que as bibliotecas
16
�10 A ESCALA É IMPORTANTE
O custo da prestação de serviços completos e modernos significa que só é
possível às instituições maiores fazê-lo, deixando as menores para trás
Várias tendências destacadas até o
momento se referiram ao potencial da
tecnologia, sobretudo para responder
às crescentes expectativas dos
usuários. No entanto, a possibilidade
de concretizar isso não está
necessariamente distribuída por igual
no campo da Biblioteconomia, com
instituições menores, em particular,
correndo o risco de serem incapazes
de responder.
sublinhou que essa divisão havia se
tornado mais aparente durante a
pandemia, com bibliotecas melhor
equipadas sendo capazes de mudar
para serviços remotos, enquanto as
menos ricas foram efetivamente
forçadas a hibernar. O risco era de
que aquelas bibliotecas que já estão
em dificuldades pudessem enfrentar
uma queda na sua utilização e,
portanto, dúvidas crescentes sobre
sua viabilidade.
Em particular, dado o rápido ritmo das
mudanças tecnológicas, os
equipamentos e serviços existentes
ficam rapidamente desatualizados e
precisam ser substituídos. Além disso,
há custos contínuos associados a
taxas de licenciamento e atualizações.
Finalmente, a fim de utilizar as
ferramentas disponíveis de forma
eficaz, há também a necessidade de
treinamento contínuo e apoio para o
pessoal da biblioteca. Tudo isso
implica uma necessidade de
investimento.
As respostas dos colaboradores a
essa proposta incluíram um novo
impulso para o trabalho em rede,
permitindo que instituições menores
se beneficiem de novas tecnologias a
um custo marginal muito baixo. Isso
certamente poderia ajudar a dar uma
solução para questões de acesso a
serviços e conteúdo, mas não elimina
a necessidade de equipamentos e boa
conectividade. O advento do "aberto"
(ver Tendência 19) também poderia
ajudar de alguma forma, embora,
mais uma vez, não pudesse resolver
todos os problemas.
Portanto, as contribuições destacaram
a preocupação de que corremos o
risco de ver duas classes de
bibliotecas – aquelas que são capazes
de se manter atuais (geralmente as
maiores, com melhores recursos),
com o pessoal recebendo o apoio
necessário para trabalhar com novas
ferramentas, e aquelas que ficam para
trás. Na verdade, um colaborador
Também ligado à ideia de trabalhar
em rede, um colaborador sugeriu que
uma melhor coleta e avaliação de
dados também poderia ajudar
sistemas de bibliotecas mais amplos a
identificar melhor as ramificações em
dificuldade, e para onde a ajuda
poderia ser direcionada.
17
�11 PREDOMINÂNCIA DOS DADOS
Novos usos e aplicações de dados mudam dramaticamente nossa vida
econômica e social, tornando cada vez mais essencial que as pessoas sejam
alfabetizadas a fim de lidar com os dados
O crescente papel da inteligência artificial
(IA) e outras aplicações de dados em
nossa vida cotidiana figuram em muitas
das contribuições recebidas. Em
particular, os dados estão no centro do
impulso em direção a serviços mais
individualizados, que visam a analisar o
comportamento passado (tanto de
qualquer usuário, quanto dos usuários
em geral) a fim de fazer previsões para o
futuro e, particularmente, o que melhor
responderá às necessidades ou interesses
de alguém. Naturalmente, ferramentas
similares já servem para direcionar a
publicidade e até mesmo moldar o que
vemos na Internet ou em outros serviços
quando os ativamos.
respeitar a privacidade, quanto para estar
consciente do risco de preconceitos ou
replicação de desigualdades ou formas
de discriminação existentes.
Com os dados desempenhando um papel
tão importante na forma como
vivenciamos o mundo e os diferentes
serviços, os colaboradores sublinharam,
portanto, a importância de entender os
dados e, em particular, onde a IA está
sendo aplicada, e o que isso pode
significar. Isso é, sem dúvida, uma
importante nova dimensão da
alfabetização em informação, tanto no
contexto da efetiva capacidade de
pesquisa, quanto na vida em geral. Para
as bibliotecas, há um potencial papel a
ser desempenhado na conscientização de
como utilizar os dados de forma ética, a
fim de apoiar pesquisa eficaz e novos
conhecimentos científicos.
Um colaborador sublinhou que o foco no
indivíduo em tais modelos orientados por
dados também pode levar a potenciais
perturbações na forma como pensamos e
trabalhamos como humanos dentro de
um contexto social, dado que somos
definidos mais por nossas próprias
características (como codificadas para uso
em algoritmos) do que pelas conexões
entre nós.
Além disso, leis recentes de proteção de
dados deram novos direitos aos
indivíduos para tomar decisões sobre
como seus dados são utilizados
(governança de dados individuais). No
entanto, a eficácia de tais medidas
depende das pessoas explorarem ou não
as possibilidades agora abertas a elas.
Aqui, como em outros lugares, há uma
necessidade urgente de garantir que não
sejam apenas os privilegiados ou aqueles
com educação mais formal que possam
entender e usar essas opções. Essa
poderia ser outra oportunidade para as
bibliotecas.
Outras contribuições argumentaram que
uma melhor utilização dos dados também
pode fortalecer os esforços para analisar
e avaliar o impacto dos serviços de
biblioteca. Em vez disso, há possibilidades
de se verificar o que realmente está
acontecendo, não apenas o que é
assumido por profissionais, ou relatado
por indivíduos. Ao mesmo tempo, tal
utilização é necessária tanto para
18
�12 PESQUISA TRANSFORMADA
A inteligência artificial revoluciona a forma como encontramos informações,
tornando possível fornecer resultados cada vez mais precisos para os
usuários
Como já destacado na Tendência 11, a
inteligência artificial (IA), alimentada
pela aprendizagem automática, está
remodelando a forma como
experimentamos o mundo online. Em
particular, tem tido aplicações
significativas no mundo da pesquisa –
uma área onde as bibliotecas, é claro,
têm longa experiência.
advertiram contra a superestimação
do potencial da IA para melhorar a
busca. Como já destacado, a coleta e
aplicação dos dados necessários para
treinar a IA levanta questões sobre
privacidade que devem ser abordadas
a fim de garantir que os serviços
resultantes sejam legítimos.
Em um nível mais fundamental, os
resultados apoiados pela IA são
apenas tão bons quanto o projeto de
programas de aprendizagem
automática e alimentação de
informação – há muitas
oportunidades para imprecisões se
infiltrarem e distorcerem os
resultados. Subestimar estes riscos
poderia facilmente levar, na melhor
das hipóteses, à ocorrência de erros,
na pior, à perpetuação ou mesmo ao
aprofundamento de desigualdades e
de injustiça.
Os colaboradores notaram o potencial
para usar a IA em bibliotecas no
sentido de fornecer inteligência mais
profunda e insights sobre tendências
que, por sua vez, poderiam ajudar a
garantir respostas mais adequadas às
necessidades de informação. Desta
forma, os usuários da biblioteca
poderiam se beneficiar mais
plenamente do potencial da web
semântica. Tais ferramentas eram
cada vez mais valiosas, dado o volume
de informação agora disponível.
Essencialmente, as ferramentas de IA
oferecem novas oportunidades para
se manter informado e atualizado,
apesar do rápido ritmo de criação de
informação. De fato, eles podem ser
essenciais para garantir a capacidade
de descoberta de conteúdo – a
simples publicação de material na
Internet não é garantia de que ele
será lido.
Finalmente, fazendo eco do ponto
levantado na Tendência 10, há o risco
contínuo de que o potencial para usar
a IA efetivamente também possa
depender do nível de recursos de
cada biblioteca, e do investimento
feito na qualificação de seu pessoal.
Tal qualificação é particularmente
importante para que novas
ferramentas de pesquisa possam ser
utilizadas com plena consciência de
suas limitações.
No entanto, os colaboradores
19
�13 CORRIDA AOS EXTREMOS
O debate político se torna mais polarizado, tornando mais difícil encontrar
consenso tanto na política quanto na sociedade, prejudicando os
argumentos a favor de instituições compartilhadas
Os colaboradores destacaram uma
tendência social e política mais ampla que
corria o risco de ter um impacto
significativo sobre as bibliotecas e suas
missões: a aparente polarização crescente
da sociedade. Em particular, eles
observaram uma tendência entre alguns,
pelo menos, de se tornarem mais
desdenhosos das opiniões das pessoas
com as quais discordam, em vez de
procurar se envolver e compreender
outras posições, e chegar a um consenso.
Paralelamente, temos visto a diminuição
da confiança em profissões que antes se
beneficiavam de níveis relativamente
altos de respeito, incluindo jornalistas,
pesquisadores e até mesmo médicos.
As próprias bibliotecas correm o risco de
serem arrastadas para estes debates,
tanto em disputas muito diretas sobre os
livros que podem manter em suas
coleções (um desafio muito real já em
alguns países), quanto indiretamente na
medida em que os serviços públicos
como um todo são postos em questão.
Existe, sem dúvida, uma particular
ameaça às instituições focadas em
promover a reflexão, ampliar os
horizontes e defender os direitos de
todos, nada do que parece ser uma
grande prioridade para os populistas.
Entretanto, os colaboradores também
viram um resultado potencial mais
positivo, com bibliotecas reafirmando a
importância da leitura ampla, e tomando
uma posição verdadeiramente
independente e informada. As bibliotecas
poderiam atuar como faróis – espaços
democráticos de conhecimento
promovendo participação, colaboração e
transparência. Como a Tendência 18
aponta, a importância da alfabetização
em informação poderia finalmente ser
devidamente reconhecida.
Tudo isso teve o efeito de colocar em
questão a base de conhecimento sobre a
qual a discussão política e cívica pode ter
lugar, tornando a busca de soluções
muito mais difícil. Este declínio na
confiança também prejudicou a eficácia
das políticas baseadas na mudança e na
formação de comportamentos, sobretudo
a resposta à pandemia. Sem o desejo ou a
capacidade de chegar a um acordo, há o
risco de enfraquecer-se o sentido de uma
comunidade e sociedade compartilhadas
sobre as quais muitas instituições são
construídas.
Tal posição implicaria investimento de
esforços e, potencialmente, também
riscos, mas também poderia contribuir
para salvaguardar o lugar das bibliotecas
na sociedade no futuro.
Com o passar do tempo, corremos o risco
de ver forças mais populistas aparecerem,
baseadas mais na força de suas opiniões
e na simplicidade de seus argumentos do
que em qualquer base de evidência ou
respeito aos direitos humanos.
20
�14 APRENDIZES AO LONGO DA VIDA
Não existe mais trabalho para toda a vida, o que significa que cada vez mais
pessoas precisam se requalificar ao longo da vida. Em resposta, as
bibliotecas intensificam as atividades de aprendizagem
Os colaboradores sublinharam que já
estamos em um período de rápidas
mudanças econômicas e tecnológicas,
que parece improvável que desacelere
nos próximos tempos à luz da
necessidade de adotar formas mais
sustentáveis de vida e trabalho.
é que todos tenham as habilidades da
alfabetização básica necessárias para
se utilizarem de materiais de
aprendizagem, bem como habilidades
digitais fundamentais.
Além disso, fazendo eco das
observações feitas na Tendência 4
sobre a própria área de
Biblioteconomia, as pessoas
precisariam de 'soft skills', incluindo
resiliência, capacidade de se envolver
com novas ideias e de viver digna e
harmoniosamente com os outros.
Sem dúvida, a alfabetização em
sustentabilidade também faria parte
do conjunto de habilidades
necessárias.
Como já destacado na Tendência 6,
um impacto disso provavelmente será
uma grande mudança nos tipos de
trabalho disponíveis para as pessoas.
A descarbonização levará ao fim de
algumas indústrias e à transformação
de outras. O maior uso da tecnologia
substituirá algumas atividades, mas
poderá permitir o surgimento de
novas, ou pelo menos deixar mais
espaço e tempo para elas. O mesmo
acontecerá com as mudanças
demográficas. Uma relocalização de
atividades econômicas poderia levar
ao declínio de centros econômicos
maiores, mas também a
possibilidades mais diversificadas de
trabalho dentro das comunidades.
Várias contribuições viram esta
tendência como uma oportunidade,
criando possibilidades para as
bibliotecas reafirmarem seu papel
como centros de aprendizado, tanto
dentro das comunidades quanto em
instituições como escolas,
universidades e outras organizações.
Em paralelo, os próprios bibliotecários
viriam a ser vistos cada vez mais
como educadores. Para que isso seja
possível, seria necessário acessar e
fazer uso efetivo de plataformas e
recursos, bem como garantir que os
profissionais de Biblioteconomia e da
informação recebam treinamento e
apoio adequados.
Um fio condutor de todo esse
processo será a necessidade de as
pessoas se qualificarem e
requalificarem ao longo da vida para
assumir – ou criar – as novas funções
disponíveis. Os colaboradores
sublinharam que uma condição prévia
para a aprendizagem ao longo da vida
21
�15 UMA COLEÇÃO ÚNICA E GLOBAL
Com a digitalização de recursos e possibilidades de trabalho
transinstitucional, não é mais tão relevante falar de coleções locais, mas sim
de acesso a recursos universais
Várias contribuições destacaram a
tendência a uma crescente
globalização das coleções. Ainda que o
empréstimo entre bibliotecas e outras
formas de compartilhamento de
recursos tenha sempre significado
que nenhuma coleção era
necessariamente hermeticamente
selada, existem agora novas
possibilidades que permitem que
pesquisadores e outros trabalhem
com uma seleção muito mais ampla
de materiais, integrantes do acervo de
diferentes bibliotecas.
Trabalhar de tal forma também
oferece novas possibilidades de se
obter insights que podem ajudar
a resolver questões-chave,
principalmente a mudança climática, e
apoiar os esforços de previsão
destinados a aumentar nosso preparo
para o futuro, reunindo consórcios
mais amplos de informação. Eles
também poderiam ajudar a aumentar
o uso – e assim a percepção da
relevância – de materiais únicos
mantidos em coleções menores.
Alguns sugeriram que essa
globalização poderia até ser o gatilho
para um novo dinamismo, uma
reorientação das bibliotecas para o
uso de dados e informações em larga
escala, a fim de desenvolver novas
ideias.
Os colaboradores pintaram um
quadro de um sistema digitalizado,
com bibliotecas e suas coleções
totalmente conectadas entre si
através das fronteiras, nos
aproximando de uma realidade onde
os usuários de bibliotecas realmente
podem acessar a memória e os
conhecimentos que nossas
instituições detêm em nível global.
Com usuários familiarizados com uma
Internet que (aparentemente) opera
independentemente de fronteiras,
isso também ajudaria a evitar o risco
de as bibliotecas parecerem isoladas
ou presas no passado. Poderia
também ajudar a acompanhar a
tendência de aumento dos usuários
independentes, menos ligados a
qualquer área (Tendência 7).
Alcançar isso exigirá esforço, como já
o atestam os envolvidos em dados
abertos vinculados. Obviamente, isso
exigirá colaboração para permitir a
integração de sistemas diferentes, ou
a aceitação e aplicação de normas
comuns. Como destacado na
Tendência 8, quaisquer interfaces e
plataformas resultantes também
precisarão ser bem projetadas e
simples, a fim de fazer justiça ao
trabalho realizado para unificar as
coleções.
22
�16 A PRIVATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO
O uso de ferramentas tecnológicas, bem como as lentas reformas nos
direitos autorais, significam que é possível aos atores privados restringir e
controlar as informações, até em nível detalhado, obrigando a permissões e
pagamentos
Os colaboradores destacaram suas
preocupações com os esforços para
colocar novas barreiras em torno da
informação. A tecnologia certamente
permite isso, como o fazem os termos dos
contratos que bibliotecas e usuários
precisam assinar para acessar materiais
digitais (em contraste com a maior
liberdade quando uma obra física é
comprada diretamente). Esta situação é
facilitada pelas leis de direitos autorais
que não procuram proteger os direitos
dos usuários em relação ao conteúdo
digital.
desigualdades sociais e econômicas,
quanto para apoiar os esforços de
pesquisa mais inclusivos possíveis para
enfrentar os desafios (ambientais) que
enfrentamos.
Um colaborador destacou preocupações
particulares em torno da 'blockchain'
(protocolo da confiança), e o impacto que
isso poderia ter na circulação do
conhecimento quando isso pode ser cada
vez mais estritamente controlado e
monetizado. Parece improvável que os
'microcontratos' associados a obras
protegidas por direitos autorais por meio
da 'blockchain' sejam capazes de avaliar
os usos permitidos sob exceções e
limitações aos direitos autorais, e assim
bloqueá-los ou monetizá-los
por 'default'.
Além dos bloqueios imediatos sobre o
que as bibliotecas podem adquirir, as
contribuições também destacaram a falta
de certeza que uma falha na atualização
das leis de direitos autorais pode causar,
por exemplo, em relação a usos mais
recentes que, no entanto, estão de acordo
com as missões tradicionais das
bibliotecas, tais como mineração de texto
e dados. Limitar as possibilidades de
análise ou outros usos poderia acabar por
conduzir a uma nova divisão entre
aqueles com e sem recursos para
'comprar segurança', pagando por
licenças adicionais.
As bibliotecas são membros de longa
data do movimento que pressiona por
um maior franqueamento como antídoto
para a privatização do conhecimento. Há
uma crescente consciência do papel que
as publicações das bibliotecas, em
particular, podem desempenhar na
construção dos 'knowledge commons'
(conhecimentos comuns). Isso
proporcionou oportunidades para
explorar novos modelos, focados no
acesso, em lugar da maximização do
lucro com o propósito de beneficiar os
acionistas ou de prover subsídio cruzado
a outras atividades.
Isso gerou ameaças significativas à
capacidade das bibliotecas de garantir
que cada usuário tenha a chance de se
beneficiar do acesso aos materiais
publicados. Isso, por sua vez, tem impacto
na sustentabilidade, em termos do poder
das bibliotecas, tanto para reduzir as
23
�17 QUALIFICAÇÕES SÃO IMPORTANTES
À medida que aumenta a complexidade do ambiente de informação,
aumenta também a necessidade de os funcionários de biblioteca se
beneficiarem de um alto nível de educação.
Essas incluem habilidades digitais
mais elevadas, permitindo o pleno
uso de ferramentas digitais para
fornecer serviços centrados no
usuário, habilidades STEAM (acrônimo
inglês para ciência, tecnologia,
engenharia, artes e matemática),
codificação e programação,
alfabetização em sustentabilidade e
ambiental, e a capacidade de avaliar
as necessidades da comunidade e do
usuário e responder em
conformidade. Os bibliotecários
também precisavam ser treinados
para lidar com novos tipos de
material, incluindo conteúdos de
acesso franqueado e bibliotecas
digitais, e para aprender a ser
defensores eficazes.
Como já destacado na Tendência 4, o
conjunto de habilidades exigidas pelos
bibliotecários para realizar seu
potencial e o de suas instituições está
em permanente evolução. Para uma
série de colaboradores, isto precisava
ir lado a lado com um foco mais forte
na qualificação e profissionalização no
setor, sobretudo quando se trata de
garantir que todas as bibliotecas
sejam dotadas de pelo menos um
bibliotecário qualificado. De fato,
como uma pessoa sublinhou,
habilidades e treinamento foi muitas
vezes o que fez a diferença entre uma
biblioteca ser um depósito de livros, e
ser um centro dinâmico de pesquisa,
educação e cívico.
Com relação ao que as qualificações
poderiam cobrir, além das 'soft skills'
já mencionadas na Tendência 4,
algumas contribuições propuseram
uma série de áreas que têm o
potencial de se tornar mais
importantes no futuro como parte da
base de conhecimento de qualquer
bibliotecário. Algumas delas já são
mencionadas em outras tendências
destacadas neste relatório, e
poderiam ajudar a garantir que os
novos bibliotecários que ingressem na
profissão estejam mais preparados
para o mundo que enfrentam, bem
como capazes de se adaptar a futuras
mudanças.
Assegurar um maior reconhecimento
do trabalho dos bibliotecários, e
salários adequados, poderia ajudar a
atrair e reter pessoas talentosas,
aumentando ainda mais a capacidade
de essa atividade profissional cumprir
suas missões. Oportunidades
contínuas de aprendizagem e
certificação de habilidades, assim
como a criação e manutenção de
trilhas de liderança abertas também
ajudariam a manter as pessoas
dentro da atividade.
24
�18 RECONHECIMENTO DA COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO
Governos e outros reconhecem plenamente a importância da competência
em informação como uma resposta a longo prazo ao aumento da
desinformação.
A Tendência 13 observou o potencial
de uma corrida aos extremos no
discurso político e cívico, e o impacto
que isso poderia ter sobre a coesão
social e as instituições que dependem
disso. Conforme exposto, isso
representa um desafio direto, a curto
prazo, aos governos que estão
tentando, com base em evidências
científicas, encorajar as pessoas a agir
de forma responsável em relação aos
outros cidadãos e ao meio ambiente.
Além disso, desenvolver a
alfabetização em informação também
pode ser um estímulo competitivo,
garantindo que as pessoas sejam
mais capazes de navegar no mundo
digital em geral e sejam mais eficazes
e produtivas em seu trabalho. De fato,
diante da abundância de informações
disponíveis hoje, ela poderia até se
tornar uma parte fundamental da
educação desde muito cedo,
paralelamente aos esforços para
ampliar os horizontes das pessoas
mais jovens e a sua abertura ao
mundo. Isso pode significar um lugar
para bibliotecas – nas escolas, nas
universidades, públicas e assim por
diante.
Os colaboradores sugeriram que os
significativos efeitos negativos da
desinformação e das conspirações
disseminadas através das redes
sociais durante a pandemia
provavelmente levarão a uma nova
consciência da necessidade de agir, e
construir as próprias defesas das
pessoas contra mentiras e histórias
fabricadas. Mais pessoas do que
nunca – tanto nos governos como em
geral – estão cientes de que a
alfabetização em informação é uma
habilidade vital, e que não pode ser
negligenciada.
Alguns colaboradores argumentaram
que, potencialmente, as bibliotecas
poderiam ter um papel nas
discussões sobre políticas mais
amplas de alfabetização em
informação, aproveitando tanto suas
competências quanto sua reputação
como lugares para buscar
informações de qualidade. Nisso, elas
poderiam até mesmo trabalhar com
empresas de mídia social para
oferecer treinamento e apoio no
combate à desinformação deliberada.
Em particular, dadas as desvantagens
de medidas mais contundentes (como
a tentativa de proibir ou bloquear
completamente os sites), a
alfabetização em informação pode vir
a ser vista como a única forma
sustentável de combater a
desinformação online.
25
�19 “ESTAR DISPONÍVEL” DESAFIA AS BIBLIOTECAS EM
SEREM “PONTOS DE VENDA EXCLUSIVO” (UNIQUE
SELLING POINT – USP)*
Com uma parcela crescente das informações científicas disponível
livremente, as bibliotecas são forçadas a adaptar o seu papel para não
perder relevância
O movimento Acesso Aberto (Open Access –
OA) teve sucesso significativo ao desafiar o
pressuposto de que a publicação e
disseminação da pesquisa só pode ocorrer
através de um modelo econômico que
considera que os usuários (ou bibliotecas em
seu nome) são obrigados a pagar às editoras
pelo acesso. Ultrapassando os desafios
criados pelas leis de direitos autorais
restritivas, as publicações de acesso aberto
estão imediata ou rapidamente disponíveis
para uso por qualquer pessoa com acesso à
Internet.
capacidade de descoberta, garantindo a
preservação e provendo a capacitação e o
apoio necessários à navegação ao redor do
vasto número de recursos disponíveis. Os
bibliotecários também poderiam
desempenhar um papel fundamental na
gestão dos repositórios de dados de
pesquisa, o que seria essencial para a
realização do potencial da ciência aberta.
Finalmente, como alguns colaboradores
observaram, a batalha está longe de ser
ganha no que toca ao acesso aberto. Além
das questões continuadas sobre como
garantir a sustentabilidade financeira e a
escalabilidade dos modelos abertos e ao
mesmo tempo maximizar sua inclusividade,
ainda há muitos pesquisadores e autores que
ainda duvidam dos méritos dos modelos
abertos. Isto pode ser devido a uma
percepção de que pode haver dinheiro a ser
ganho (raramente o caso), ou a uma
sensação de que estar disponível
gratuitamente desvaloriza o trabalho deles.
As bibliotecas podem precisar direcionar
parte de sua defesa em torno dos méritos do
máximo acesso à informação aos próprios
autores, para mostrar-lhes o quão poderoso
isto pode ser como uma força para o bem.
Nos últimos anos, a OA tem sido
acompanhada por outros movimentos
abertos - ciência aberta e bolsa de estudos
aberta mais ampla, recursos educacionais
abertos e GLAM (acrônimo em inglês para
Galerias, Bibliotecas, Arquivos e Museus)
abertos - todos com o objetivo de reduzir as
barreiras de acesso, de uso e de engajamento
na educação, ciência e vida cultural.
Alguns colaboradores se preocuparam, no
entanto, que o surgimento do "open"
(movimento aberto) pudesse levar a uma
sensação de não haver mais necessidade de
que as instituições desempenhassem o papel
tradicional das bibliotecas, de proporcionar
uma oportunidade para que as pessoas
tivessem acesso a obras que de outra forma
seriam inacessíveis. Sem a necessidade de as
bibliotecas gastarem dinheiro em assinaturas,
pode haver o risco de que aqueles que tomam
as decisões de financiamento possam optar
por cortar orçamentos.
Nota (*) Um ponto de venda exclusivo USP
por sua sigla em inglês, também chamado de
proposta de venda exclusiva. Trata-se de uma
declaração de marketing que diferencia um
produto ou marca de seus concorrentes. Um
“USP” pode apresentar o menor custo, a mais
alta qualidade, a maior experiência, o
primeiro em sua classe de produtos ou outra
característica que diferencia a oferta da
concorrência. Um ponto de venda exclusivo
pode ser pensado como "o que você tem que
os concorrentes não têm".
Em resposta, foi observado que, em um nível
fundamental, um maior acesso à informação
deveria ser reconhecido como uma coisa boa
em si. Paralelamente, outros destacaram estar
no escopo das próprias bibliotecas o
desenvolvimento de novas funções, a fim de
agregar valor, sobretudo através do apoio à
26
�20 DESIGUALDADES SE APROFUNDAM
Com a tecnologia criando novas possibilidades para os que têm acesso a ela,
a distância entre estes e os que não têm acesso cresce, ameaçando confinar
grandes parcelas da população à pobreza, a menos que ações sejam
empreendidas
Um tema que surgiu em muitas das
outras tendências destacadas neste
relatório é o risco de que, quando novas
possibilidades não são abertas a todos,
no fim, elas possam acabar ampliando
divisões e desigualdades.
Uma resposta sugerida para isso foi a
necessidade de continuar insistindo que
as próprias bibliotecas sejam de livre
acesso, dado o risco de que a cobrança
possa acabar excluindo algumas das
pessoas que mais precisam de
bibliotecas. Outros sugerem que
qualquer estrutura de preços precisa
garantir que não se crie uma barreira, ou
estigma, para os usuários.
Os colaboradores indicaram que durante
a pandemia, aqueles sem acesso à
Internet e sem habilidades para usá-la
enfrentaram muito mais transtornos em
sua educação, e em sua vida profissional
e social, do que aqueles que
simplesmente foram capazes de levar
suas vidas online. O mesmo vale com o
acesso à alfabetização e às habilidades
digitais, que podem ser uma porta de
acesso não só a empregos e outras
oportunidades, mas também
simplesmente à possibilidade de
aprender mais.
No entanto, também podem existir
desigualdades entre as bibliotecas, como
destacado na Tendência 10. É possível
que bibliotecas menores ou aquelas que
operam com orçamentos menores (por
exemplo, aquelas em áreas mais pobres
onde há menos receita tributária
disponível para apoiá-las) simplesmente
não sejam capazes de oferecer a gama
completa de serviços que poderiam
ajudar os usuários a fazer o melhor uso
da informação para melhorar suas vidas.
Isso é particularmente importante, visto
que muitas vezes são aqueles que já
enfrentam a exclusão - pessoas em
situação de pobreza ou com deficiência,
assim como mulheres e refugiados - que
têm menos probabilidade de se conectar.
As sugestões dos colaboradores em
resposta incluíram um foco mais forte em
garantir que houvesse pelo menos um
nível básico de serviço entre as
bibliotecas, a fim de garantir que os
usuários das bibliotecas, onde quer que
estejam, possam se beneficiar das
possibilidades essenciais de acesso e uso
das informações.
O aprofundamento das desigualdades
pode representar um desafio à coesão
social, e até mesmo ao contrato social
sobre o qual as sociedades e serviços
como as bibliotecas são construídos.
Quando elas se traduzem em acesso
reduzido à saúde, educação e outras
formas de participação, também
representam um ataque aos direitos
fundamentais.
27
�Trabalhando com as
Tendências
Nosso metódo
A sessão da Presidente eleita no
World Library and Information
Congress (WLIC) de 2021 se baseou
nessas tendências identificadas para
realizar um exercício de previsão com
os participantes ao vivo. O objetivo da
sessão era incentivar a reflexão sobre
as tendências que provavelmente
seriam mais significativas para o
futuro das bibliotecas, aproveitando
as ideias coletivas dos participantes.
1) Após uma introdução, o conjunto
de 20 tendências é apresentado ao
público. Pode ser útil compartilhar
antecipadamente as tendências para
que o público possa se familiarizar
com elas;
2) O painel de especialistas oferece
suas próprias ideias sobre as
tendências, destacando aquelas que
eles acham que são particularmente
importantes;
A sessão se baseou livremente no
modelo 'Delphi' de identificação de
tendências de forma colaborativa,
dentro dos limites impostos pelo
tempo (uma hora) e pelo formato
digital da sessão. Ela se baseou em
um software de votação online para
realizar esse processo ao vivo.
3) O público vota, selecionando 10 entre as 20 tendências - que eles
consideram mais significativas para o
futuro da área de Biblioteconomia;
4) As 10 tendências que receberam o
maior número de votos no total são
reveladas;
Com o apoio de quatro especialistas
escolhidos pela então Presidente
eleita, Barbara Lison, pela influência
que tiveram sobre o seu próprio
pensamento ao longo do tempo, a
sessão utilizou a estrutura abaixo, que
naturalmente pode ser replicada
dentro de associações ou outros
grupos de bibliotecas, seja
integralmente ou de forma adaptada.
5) O painel de especialistas apresenta
seus comentários sobre os resultados,
bem como sua avaliação sobre as
tendências mais importantes dentre
as remanescentes;
6) O público vota novamente,
selecionando 5 - entre as 10
tendências remanescentes - que
consideram mais significativas para o
futuro da área de Biblioteconomia;
A sessão foi realizada seguindo os
passos à direita:
28
�7) As 5 tendências que receberam o
maior número de votos no total são
reveladas;
As 10 tendências-destaque
foram: 1 (Tempos difíceis à
frente!), 2 (O virtual chegou
para ficar!), 3 (O retorno aos
espaços físicos), 5 (A
diversidade é levada a sério), 6
(Um cálculo ambiental), 8 (O
usuário impaciente), 11
(Predominância dos dados), 14
(Aprendizes ao longo da vida),
18 (Reconhecimento da
alfabetização em informação),
e 20 (Desigualdades se
aprofundam).
8) painel de especialistas apresenta
seus comentários.
Com mais tempo, ou um formato
diferente, qualquer pessoa
interessada em realizar um exercício
semelhante poderia explorar algumas
das seguintes opções:
Incentivar as discussões em grupo
em cada etapa, permitindo que
todos os participantes
identifiquem as tendências que
consideram mais importantes,
explicando por que acham isso.
Isso pode ser pessoalmente
(quando possível) ou utilizando
"breakout rooms" (salas
simultâneas) em uma plataforma
digital. Os participantes devem
tentar convencer uns aos outros
de seus argumentos, indicando
evidências dos seus pontos de
vista.
As 5 tendências-destaque
finalistas foram: 2 (O virtual
chegou para ficar!), 5 (A
diversidade é levada a sério), 6
(Um cálculo ambiental), 14
(Aprendizes ao longo da vida),
e 20 (Desigualdades se
aprofundam).
Inclua uma fase extra no final,
onde especialistas e participantes
explorem como as diferentes
tendências escolhidas interagem
umas com as outras – é provável
que elas se complementem ou se
anulem entre si?
Inclua numa fase em que os
especialistas e/ou grupos
discutam as diferenças entre seus
resultados e os da sessão da
Presidente eleita no WLIC:
Inclua uma fase extra onde você
tente definir 'futuros' - uma
imagem de como poderia ser a
atividade de Biblioteconomia
quando diferentes combinações
de tendências se concretizarem.
Também o encorajamos a explorar
outras formas de trabalhar com as
Tendências para incentivar a reflexão
sobre o futuro!
29
�Saiba mais sobre
Tendências
Além da sessão da Presidente eleita no WLIC, houve também três sessões em que
alguns dos líderes emergentes apresentaram suas ideias para o futuro em maior
profundidade.
Organizadas por região (Ásia-Oceania, África e Ásia, e as Américas), cada uma delas
contou com 7 a 9 palestrantes.
Você pode assistir aos vídeos no canal da IFLA no Youtube através dos seguintes
links:
África e Europa: https://youtu.be/4tWHGR6zcKc
Asia-Oceania: https://youtu.be/s2iHbua_oCk
Americas: https://youtu.be/uKQS2zreQG0
30
�IFLA Headquarters
P.O. Box 95312
2509CH The Hague
Netherlands
TEL + 31-70-3140884
E-MAIL ifla@ifla.org
www.ifla.org
Tradução:
Secretaria de Gestão de
Informação e Documentação
Senado Federal
Praça dos Três Poderes
Bloco 14
Brasília-DF
CEP 70165-900
Apoio:
Federação Brasileira de Associações
de Bibliotecários, Cientistas da
Informação e Instituições - FEBAB
Rua Avanhandava, 40, cj. 110
Bela Vista
São Paulo - SP
CEP 01306-000
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
IFLA
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Atualização 2021 do Relatório de Tendências da IFLA
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas
Tendências
IFLA
Description
An account of the resource
20 tendências política, econômica, social, cultura e tecnológica para moldar o futuro da nossa área e das comunidades que servimos, assim como identificar líderes bibliotecários emergentes.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
IFLA
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2023
Contributor
An entity responsible for making contributions to the resource
Tradução: Secretaria de Gestão de Informação e Documentação do Senado Federal
Format
The file format, physical medium, or dimensions of the resource
Eletrônico
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Relatório
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo (São Paulo)
ifla
Relatorios
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/54/6256/GTSBPVRelatório_2021.pdf
7c3ec183f945e8c6f03704f695388de0
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RELATÓRIO DE
ATIVIDADES
2021
Documento produzido pelo
GT Serviços de Bibliotecas para Pessoas Vulneráveis:
Adriana Cybele Ferrari (Coordenadora)
Ana Maria da Silva Bichara (ES)
Isadora Cristal de Souza e Silva Escalante (RJ)
Maria de Fátima M. Martins Corrêa (RJ)
Paula Stefanny Felice de Oliveira (SP)
São Paulo, junho de 2022.
�1 INTRODUÇÃO
O Grupo de Trabalho de Serviços de Bibliotecas Para Pessoas Vulneráveis (GT-SBPV)
tem por finalidade contribuir para a ampliação de serviços de bibliotecas e de informação
voltados às populações em vulnerabilidade, traçando ações para sensibilização e disseminação
de práticas já adotadas pelas bibliotecas das diferentes tipologias e buscando reverberar a
Agenda 20301 entre os profissionais bibliotecários e de outras formações que atuam em
bibliotecas.
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável se constitui em um conjunto de
programas, ações e diretrizes que orientam os trabalhos das Nações Unidas e de seus países
membros rumo ao desenvolvimento sustentável.
Essa agenda é composta por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169
metas a serem atingidos até 2030 por meio de ações especiais e específicas. Dessa forma, os
objetivos são interligados, e dentre eles estão o de erradicação da pobreza (ODS 1); educação
de qualidade (ODS 4); igualdade de gênero (ODS 5); água potável e saneamento (ODS 6);
redução das desigualdades (ODS 10); cidades e comunidades sustentáveis (ODS 11); ação
1https://brasil.un.org/pt-br/sdgs
�contra a mudança global do clima (ODS 13); vida na água e terrestre (ODS 14 e 15); paz, justiça
e instituições eficazes (ODS 16); parcerias e meios de implementação (ODS 17), dentro dos
limites do planeta.
Nessa perspectiva, o GT-SBPV elegeu três eixos de atuação: informar, capacitar e
realizar ações de advocacy, desenvolvendo as seguintes atividades:
a) propagar as premissas da Agenda 2030, por meio de eventos, palestras, cursos,
oficinas, entre outros;
b) mapear e divulgar ações específicas para as populações em vulnerabilidade;
c) divulgar nas mídias sociais e no site oficial de ações da FEBAB, literaturas e práticas
sobre o tema;
d) buscar formas de incluir digitalmente comunidades em situação de vulnerabilidade;
e) estimular as bibliotecas a estabelecerem parcerias com as redes socioassistenciais do
seu território;
f) incentivar as bibliotecas a reavaliar seus serviços e produtos prestados face à
pandemia da Covid-19;
g) fomentar parcerias com Universidades e outras instituições sociais para dialogar
sobre as temáticas relacionadas aos eixos de atuação do grupo.
O método de trabalho foi definido após estabelecidas as atividades, projetos ou ações a
serem realizadas. Para isso foram definidos os papéis e responsabilidades diretas pelo controle
e o acompanhamento de cada processo. Além disso, é importante salientar que todos os
integrantes participaram com análises, contribuições e produção de texto e conteúdos, num
processo colaborativo de trabalho que envolve desde a idealização até a produção final.
As informações, discussões e produções do GT foram realizadas a distância utilizando
ferramentas de comunicação e de compartilhamento de texto e arquivos.
�2 COMPOSIÇÃO GT-SBPV
O GT-SBPV, coordenado pela Adriana Cybele Ferrari, é composto pelo seguinte grupo:
-
Ana Maria da Silva Bichara (ES)
-
Isadora Cristal de Souza e Silva Escalante (RJ)
-
Maria de Fátima M. Martins Corrêa (RJ)
-
Paula Stefanny Felice de Oliveira (SP)
Em relação às reuniões, foram realizadas 13 (treze) reuniões no formato online
utilizando a Plataforma do Google Meet - as datas dos encontros podem ser visualizadas na
ilustração abaixo e para o grupo, foram oportunidades de interação entre os membros, troca
de informações práticas e compartilhamento das ideias, preocupações e sucessos.
Apesar das dificuldades, incertezas e reviravoltas trazidas pela pandemia no ano 2021,
conseguimos dar alguns passos e a seguir elencamos os principais, além do aprendizado e as
conexões feitas entre o grupo e com os parceiros das atividades ao longo dos anos. Destacamos
que alguns integrantes precisaram se afastar em 2020 e pediram desligamento do GT por
motivos pessoais.
�3
PLANO
DE
AÇÕES
E
RESULTADOS
ALCANÇADOS
Em 2020, o GT estruturou um plano de trabalho estruturado em 7 (sete) eixos, são eles:
Dentro de cada eixo foram definidas as atividades descritas no quadro a seguir.
ATIVIDADES
1º
Semestre
2º Semestre
Eixo 1: Propagar as premissas da Agenda 2030, por meio de eventos, palestras, cursos,
oficinas, entre outros
Identificar e categorizar para o público o material já
produzido sobre os princípios da Agenda 2030
Mapear públicos e eventos que possam receber “falas
sobre Agenda 2030”
Criar dinâmicas e jogos para divulgar a Agenda 2030
Estimular as bibliotecas a dialogar sobre a agenda
com seus colaboradores e/ou voluntários
(disponibilizar material)
Eixo 2: Mapear e divulgar ações específicas para esse público
Enviar convite as Bibliotecas com formulário para
preenchimento de informações
Apresentar o mapeamento em webinar para
possibilidade de abertura de diálogo das bibliotecas
Eixo 3: Divulgar nas mídias sociais e no site oficial de ações da FEBAB, literaturas e práticas
sobre o tema
Pesquisar e curar conteúdos que dialoguem com o
tema elaborar uma lista de leituras recomendadas
�para a página de Ações da FEBAB com publicações de
acesso aberto sobre a temática
Eixo 4: Buscar formas de incluir digitalmente comunidades em situação de vulnerabilidade
Buscar leis de incentivo, editais ou Fundos que
contenham verba
Identificar instituições que possam concorrer a
receber esses recursos
Orientar as instituições de como participar desses
programas de incentivos
Eixo 5: Estimular as bibliotecas estabelecerem parcerias com as redes sócio assistenciais do
seu território
Elaborar um guia de orientação de quais são as redes
socioassistenciais disponíveis no governo, estado e
município para incentivar as bibliotecas a buscar
essas parcerias
Eixo 6: Incentivar as bibliotecas a reavaliar seus serviços e produtos prestados face aos
impactos do Covid-19
Enviar mensagem as bibliotecas com esse propósito
Criar um formulário de coleta de informações das
bibliotecas
Eixo 7: Fomentar parcerias com Universidades e outras instituições sociais para dialogar
sobre as temáticas relacionadas aos eixos de atuação do grupo
Mapear Cursos de Graduação em Biblioteconomia do
país
Mapear possíveis instituições sociais voltadas ao
trabalho para populações vulneráveis
Articular parceria com coordenadores dos Cursos de
Graduação em Biblioteconomia e responsáveis pelas
instituições sociais mapeadas
Embora o GT tenha planejado um calendário fixo de reuniões e distribuído as atividades
entre os integrantes, por diversas vezes a colaboração ainda ficou aquém do esperado para
atingir o que havia sido pactuado. Descreveremos a seguir:
Eixo 1: Propagar as premissas da Agenda 2030, por meio de eventos, palestras,
cursos, oficinas, entre outros
�Identificar e categorizar para o público o material já produzido sobre os princípios da Agenda
2030;
➔ Ações não realizadas:
◆ Mapear públicos e eventos que possam receber “falas sobre Agenda 2030”
◆ Criar dinâmicas e jogos para divulgar a Agenda 2030
Dentro da ação intitulada "Estimular as bibliotecas a dialogar sobre a agenda com seus
colaboradores e/ou voluntários" (disponibilizar material) foi produzida uma série de
webinários intitulada “O que faz uma biblioteca ser parceira da Agenda 2030”, totalizando a
promoção de 5 (cinco) encontros pelo canal do youtube da FEBAB, nas seguintes datas:
22/02 – Webinar: Ampliando parcerias, buscando a inclusão de todos, todas e
todas
Presença: Eulália Borges (SP Leituras), Sueli da Conceição Rodrigues (Coordenadora do Grupo
Mulheres Fortes Falam” com mediação de Adriana Ferrari.
Contexto: O Serviço Social e a Biblioteconomia podem ser fortes aliados para promover a
inclusão das populações em situação de vulnerabilidade contribuindo para o cumprimento do
ODS ODS10 - Redução das Desigualdades. Analisar o território onde a biblioteca está inserida
é uma ação em busca de aliados e de demandas que às vezes não chegam às bibliotecas, mas é
preciso encontrá-las.
�Visualizações: 729
Assista na íntegra: https://youtu.be/2nScgv8lu5w
12/04 – Webinar: Saúde e Bibliotecas em parceria com o GT Acessibilidade da
FEBAB
Presença: Clemilda Souza (GT ACESS), Claire Aquino (GT ACESS), Armando Nembri
(DHIS/ENP), Aline Alves (Fiocruz) com mediação de Adriana Ferrari.
Contexto: As bibliotecas podem e devem eliminar as barreiras que impeçam a inclusão de
todos, todas e todes
nas bibliotecas. É preciso
preparar os ambientes, serviços e
principalmente sensibilizar e capacitar as equipes de trabalho. Conhecer mais sobre quais as
barreiras que as pessoas com deficiência estão enfrentando para ter acesso aos espaços de
Saúde e como os profissionais estão promovendo escutas qualificadas para atender esse público
e, também, outros conceitos acerca da acessibilidade são importantes insumos para apoiar o
planejamento de novos serviços mais inclusivos. Promover ações alinhadas ao ODS 3 Assegurar uma vida saudável e promover o bem estar para todos, em todas as idades - e ao
ODS10 - Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles - são os focos dessa sessão.
�Assista na íntegra: https://youtu.be/YYvCkpV-cUI
Visualizações: 533
19/05 – Webinar: Saúde Mental, Pandemia e Bibliotecas
Presença: Juliana Tatsugushi (CAPS), Solange Lucena (Psicóloga), Profa. Dra. Alessandra de
Andrade (UNESP) com mediação de Adriana Ferrari.
Contexto: O isolamento social, as dificuldades econômicas e o luto tem afetado milhares de
pessoas neste período da pandemia. As bibliotecas precisam conhecer mais sobre esses
impactos para conseguir atender as demandas de suas comunidades. Neste encontro vamos
conhecer mais sobre a saúde mental, sobre como acessar serviços públicos, estudos,
abordagens, projetos que estão em curso apoiando a vida das pessoas. Dar alguns subsídios
para que as bibliotecas possam promover ações alinhadas ao ODS 3 – Assegurar uma vida
saudável e promover o bem estar para todos, em todas as idades – é um dos focos dessa sessão.
�Visualizações: 684
Assista na íntegra: https://youtu.be/5_bSMDaskHo
21/06 - Webinar: Bibliotecas e Meio Ambiente
Presença: Doroty Martos (Cineclube Socioambiental Em Prol da Vida), Mônica Borba
(Instituto 5 Elementos) , Lucila Calvi (Consultora) com mediação de Adriana Ferrari
Contexto: Qual a relação entre bibliotecas, sustentabilidade e meio ambiente? Todas as
bibliotecas são espaços potenciais de conscientização do cidadão e devem servir como exemplo
a ser seguido por todos. Aplicar a gestão ambiental na biblioteca e trabalhar a educação
ambiental, tanto com os funcionários, quanto com os usuários, colaborando para ampliar o
acesso à informação e incentivar as práticas sustentáveis. As bibliotecas e os bibliotecários não
podem ficar de fora desse processo de conscientização ambiental. Dessa forma, esta sessão tem
como foco os ODS 11 “tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros,
resilientes e sustentáveis”; ODS 13 “tomar medidas urgentes para combater a mudança
climática e seus impactos”;e ODS 15 “ proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos
ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter
e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade”.
�Visualizações: 494
Assista na íntegra: https://youtu.be/D7LbXSRR9s8
03/08 - Webinar: Vozes dos Povos Originários nas Bibliotecas
Presença: Anapuaka Tupinanbá (Radio Yandé), Sônia Kaingáng (Instituto Kaingáng), Anna
Lucia Pontes (Fiocruz) com mediação de Adriana Ferrari
Contexto: Conhecer as iniciativas da difusão da cultura indígena para que as bibliotecas
possam desfazer estereótipos e preconceitos e busquem reverberar informações confiáveis para
suas comunidades. Essa iniciativa está alinhada aos ODS 4 – Educação de Qualidade, ODS 10
– Redução das Desigualdades e ODS 15 – Vida sobre a terra.
�Visualização: 381
Assista na íntegra: https://youtu.be/Kz9lCsifKEM
Além do Ciclo o GT promoveu duas outras lives com outras comissões da FEBAB, a
saber:
08/3 – Webinar: “Mas é preciso ter força, é preciso ter raça. É preciso ter gana
sempre” - Dia da Mulher em parceria com o GT BDEG
Presença:
Dra.
Livia
Gimenes
(Rede
de
Promotoras
Legais),
Cristine
Andrade
(Fiocruz/CLAVES), Natália Lima Romero (GT-DBEG) com mediação de Adriana Ferrari
Contexto: As bibliotecas podem e devem planejar programas e projetos para combater as
desigualdades de gênero que vêm sendo produzidas e reproduzidas ao longo dos séculos. É
necessário romper barreiras do medo e da falta de informação. O ODS 5 - Alcançar a igualdade
de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas - objetiva acabar com todas as formas de
discriminação contra as mulheres, a igualdade de direitos, eliminar a violência e práticas
�nocivas, o fortalecimento da cidadania e empoderamento das mulheres e meninas.
Entendemos que as bibliotecas são fortes aliadas para contribuir com o cumprimento deste
ODS, contribuindo por meio de seus serviços para o fortalecimento das redes para a proteção
das mulheres. Nesta live será possível conhecer alguns programas que vêm transformando a
vida de mulheres e meninas no país.
Visualizações: 439
Assista na íntegra: https://youtu.be/ySutzutcGsY
�06/7 –Webinar: Coleções para todos, todas e todes em parceria com a CBBE, GT
CAT, GT RERAD, GT ACESS e GT BDEG
Presença: Maria das Graças Monteiro (Comissão Brasileira de Bibliotecas Escolares), Marcelo
Vottto Texeira (GT Catalogação), Vicente Santos (GT Diversidade e Enfoque de Gênero), Ana
Paula Meneses Alves (GT Relações Étnicos-raciais e Deconolianidades), Gt de Bibliotecas
Públicas e GT Serviços de Bibliotecas Para Populações Vulneráveis com mediação de Adriana
Ferrari.
Contexto: Quais são as fontes de informação que devemos conhecer para construirmos acervos
cada vez mais plurais e diversos? Como as bibliotecas devem garantir a liberdade de expressão
dando espaço a textos que deixam de circular? Vamos pensar conjuntamente nestas e em
outras questões?
�Visualizações: 588
Assista na íntegra: https://youtu.be/0oebQEBJHqQ
Eixo 2: Mapear e divulgar ações específicas para esse público
Enviar convite as Bibliotecas com formulário para preenchimento de informações
➔ Ação não realizada.
Eixo 3: Divulgar nas mídias sociais e no site oficial de ações da FEBAB, literaturas
e práticas sobre o tema
Pesquisar e curar conteúdos que dialoguem com o tema e elaborar uma lista de leituras
recomendadas para a página de Ações da FEBAB com publicações de acesso aberto sobre a
temática.
➔ Ação não realizada, a área de leituras recomendadas não foi atualizada.
Em abril foram criadas as redes sociais (Instagram e Facebook) visando a publicação e
compartilhamento de informações sobre as temáticas relacionadas ao GT, dentre as principais
ações podemos destacar:
�-
Participação da Campanha “Viradão da leitura” do Instituto de leitura Quindim;
-
Criação de CARDs com cada ODS para incentivo ao trabalho com a Agenda 2030;
-
Divulgação das lives promovidas pelo GT, cursos e eventos promovidos relacionadas
Curtidas na página do Facebook (@gtsbpv.febab): 57
Seguidores do Instagram (https://www.instagram.com/gtsbpv/): 104
Postagens:
���Eixo 4: Buscar formas de incluir digitalmente comunidades em situação de
vulnerabilidade
Buscar leis de incentivo, editais ou Fundos que contenham verba/Identificar instituições que
possam concorrer a receber esses recursos/Orientar as instituições de como participar desses
programas de incentivos
➔ Ação não realizada.
�Eixo 5: Estimular as bibliotecas estabelecerem parcerias com as redes sócio
assistenciais do seu território
Elaborar um guia de orientação de quais são as redes socioassistenciais disponíveis no governo,
estado e município para incentivar as bibliotecas a buscar essas parcerias.
Iniciou-se a redação de um guia intitulado “Como ampliar as parcerias para contribuir com a
Agenda 2030 ?” Em princípio o GT entendeu que a redação do guia seria relativamente fácil,
mas foram muitas as discussões o que demandou um tempo grande até acharmos uma forma
que pudesse ser de simples entendimento, mas que não fosse tão superficial que de fato não
trouxesse contribuição para as bibliotecas. O GT escreveu várias versões do documento. Dessa
maneira o Guia deverá ser publicado em 2022, provavelmente no CBBD. Ele ainda necessita
ter uma revisão do português e ter uma diagramação que seja atrativa para os potenciais
leitores.
Eixo 6: Incentivar as bibliotecas a reavaliar seus serviços e produtos prestados
face aos impactos do Covid-19
Incentivar as bibliotecas a reavaliar seus serviços e produtos prestados face aos impactos do
Covid-19.
Enviar mensagem as bibliotecas com esse propósito/ Criar um formulário de coleta de
informações das bibliotecas
➔ Ação não realizada.
Eixo 7: Fomentar parcerias com Universidades e outras instituições sociais para
dialogar sobre as temáticas relacionadas aos eixos de atuação do grupo
Fomentar parcerias com Universidades e outras instituições sociais para dialogar sobre as
temáticas relacionadas aos eixos de atuação do grupo;
Mapear Cursos de Graduação em Biblioteconomia do país
Mapear possíveis instituições sociais voltadas ao trabalho para populações vulneráveis
Articular parceria com coordenadores dos Cursos de Graduação em Biblioteconomia e
responsáveis pelas instituições sociais mapeadas
➔ Ação não realizada.
�4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em face ao exposto, o GT SBPV teve novamente dificuldades para a execução de suas
atividades por diversos fatores. Assim pretendemos para o ano de 2021:
a) Repactuação com os membros atuais para o cumprimento do plano de trabalho;
b) Conclusão do Guia para publicação no CBBD;
c) Dinamizar as redes sociais e divulgar a curadoria dos textos;
d) Dar continuidade na promoção de webinários;
e) Buscar estratégias para a povoar o Mapa do Mundo da IFLA (incluindo devolutiva para
as bibliotecas que responderam o formulário);
f) Montar uma mesa para participação no CBBD com tema de direitos humanos e Agenda
2030.
Esperamos poder avançar na execução do plano de trabalho em 2022 e ter uma presença
destacada da pauta do Grupo na 29a. edição do Congresso Brasileiro de Biblioteconomia,
Documentação e Ciência da Informação (CBBD) a se realizar no período de 26 a 30 de setembro
em ambiente virtual.
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Serviços de Bibliotecas para Pessoas Vulneráveis
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Grupo de Trabalho
Pessoas em vulnerabilidade
Serviços de Bibliotecas
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Relatório de Atividades de 2021
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Grupo de Trabalho
Pessoas em vulnerabilidade
Serviços de Bibliotecas
Description
An account of the resource
Relatório de Atividades do ano de 2021 do Grupo de Trabalho Serviços de Bibliotecas para Pessoas Vulneráveis (GT-SBPV).
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho Serviços de Bibliotecas para Pessoas Vulneráveis
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2022
Format
The file format, physical medium, or dimensions of the resource
Eletrônico
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Relatório
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo (São Paulo)
GT-SBPV
Relatorios
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/38/6129/Mapeamento_ensino_catalogacao_2020.pdf
43d6b05e613bc7812330b9117349c324
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FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS, CIENTISTAS DA INFORMAÇÃO E INSTITUIÇÕES
GRUPO DE TRABALHO EM CATALOGAÇÃO
Mapeamento do ensino de
catalogação no Brasil
Relatório 2020
�Catalogação na fonte
F293m
Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições. Grupo de
Trabalho em Catalogação.
Mapeamento do ensino de catalogação no Brasil : relatório 2020 / Grupo de Trabalho em Catalogação.
– Dados eletrônicos – São Paulo: FEBAB, 2020.
1 recurso eletrônico (75 p.) : il.
Modo de acesso: World Wide Web.
Formato do arquivo: Portable Document Format (PDF), com 3 MB.
Dados coletados com a contribuição do bibliotecário e Prof. Marcos Leandro Freitas Hübner.
1. Catalogação – Estudo e ensino – Brasil. 2. Biblioteconomia – Brasil. I. Título.
CDD 23.ed.: 025.30981
CDU 2.ed.: 025.3(81)
Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário Marcelo Votto Texeira – CRB14/1633
�Grupo de Trabalho em Catalogação (GT-CAT)
Ana Rafaela Sales de Araújo
Felipe Arakaki
Oscar Eliel
Denise Mancera Salgado
Luciana Cândida da Silva
Raildo Machado
Fabrício Silva Assumpção
Marcelo Votto Texeira
Informações sobre o GT-CAT e seus membros no site www.acoesfebab.com/catalogacao
3
�Sumário
Introdução
Sobre a coleta dos dados
Instituições de Ensino Superior com curso de Biblioteconomia
Disciplinas relacionadas com a Catalogação por IES
Considerações sobre o mapeamento
4
�Introdução
Os dados apresentados neste documento resultam da ação Mapeamento da docência em Catalogação, desenvolvida no
primeiro semestre de 2020 pelo Grupo de Trabalho em Catalogação (GT-CAT) da FEBAB. Essa ação tem por escopo mapear as
disciplinas dos cursos de graduação em Biblioteconomia e Ciência da Informação que abrangem os principais temas de
estudo da Catalogação.
De forma específica, buscou-se levantar a nomenclatura, a ementa, a carga horária e o docente atualmente responsável
por essas disciplinas em cada Instituição de Ensino Superior (IES), além de dados gerais acerca do curso de graduação (região,
estado, modalidade e ano da última atualização do projeto político pedagógico). Faz-se necessário destacar que este
mapeamento não objetiva analisar os currículos e os conteúdos das disciplinas em questão, visto que uma análise desta
natureza demandaria atenção à aspectos que se desdobram além dos objetivos do GT-CAT.
5
�Introdução
Agradecemos aos profissionais e instituições que se dispuseram a contribuir com este mapeamento, seja mediante o
encaminhamento dos dados solicitados ou da intermediação no contato para a obtenção dos dados. Em especial,
agradecemos ao Bibliotecário e Professor Marcos Leandro Freitas Hübner pela disponibilização dos dados prévios de sua
pesquisa de doutorado, os quais contribuíram significantemente para a complementação de alguns dados neste
mapeamento.
6
�Sobre a coleta dos dados
Inicialmente, foram identificadas as Instituições de Ensino Superior (IES) com a oferta em aberto de cursos de graduação
em Biblioteconomia. Essa identificação ocorreu a partir de dados coletados em 24 de abril de 2020 no Cadastro e-MEC,
mantido pelo Ministério da Educação do Brasil e disponível em https://emec.mec.gov.br.
Partindo-se desses dados, estabeleceu-se o contato com os cursos, via e-mail e sites das IES, para o levantamento das
informações pertinentes ao mapeamento: ano da última atualização do Projeto Político-Pedagógico (PPP) ou da Proposta
Pedagógica Curricular (PPC) do curso, nomenclatura, ementa, carga horária, período/semestre, obrigatoriedade/eletividade
e docentes das disciplinas que têm como temas centrais tópicos da Catalogação.
7
�Sobre a coleta dos dados
No decorrer do levantamento dos dados, o Grupo de Trabalho não obteve informações junto à determinadas IES, o que
levou à indicação de alguns dados como “Não informado” nas páginas seguintes. A ausência desses dados decorre de
distintos motivos, tais como a ausência de resposta às tentativas de contato e a inexistência de informações nos sites, ou,
ainda, a atual indisponibilidade de oferta do curso, mesmo com a instituição constando como habilitada no e-MEC, como
pode ser notado em algumas universidades federais.
A falta de alguns desses dados pôde ser suprida com a contribuição do bibliotecário e professor Marcos Leandro Freitas
Hübner, da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), que os havia coletado em sua pesquisa de doutorado. Esses
casos estão sinalizados com um asterisco (*).
8
�Instituições de Ensino Superior com curso de Biblioteconomia
9
�Instituições de Ensino Superior com curso de Biblioteconomia
Região Norte
UF
INSTITUIÇÃO
SIGLA
NOME DO CURSO
GRAU
MODALIDADE
AM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
UFAM
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
PA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
UFPA
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
PA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
UFPA
Biblioteconomia
Bacharelado
A Distância
RO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
UNIR
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
10
�Instituições de Ensino Superior com curso de Biblioteconomia
Região Nordeste
UF
INSTITUIÇÃO
SIGLA
NOME DO CURSO
GRAU
MODALIDADE
AL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
UFAL
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
BA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
UFBA
Biblioteconomia e Documentação
Bacharelado
Presencial
CE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI
UFCA
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
CE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
UFC
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
PB
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
UFPB
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
PE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
UFPE
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
PI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
UESPI
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
SE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UFS
Biblioteconomia
Bacharelado
A Distância
SE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UFS
Biblioteconomia e Documentação
Bacharelado
Presencial
MA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
UFMA
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
RN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
UFRN
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
11
�Instituições de Ensino Superior com curso de Biblioteconomia
Região Centro-Oeste
UF
INSTITUIÇÃO
SIGLA
NOME DO CURSO
GRAU
MODALIDADE
DF
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
UNB
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
GO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
UFG
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
MS
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA FUNLEC
IESF
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
MT
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ
UNIC
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
MT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO*
UFMT
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
12
�Instituições de Ensino Superior com curso de Biblioteconomia
Região Sudeste
UF
INSTITUIÇÃO
SIGLA
NOME DO CURSO
GRAU
MODALIDADE
ES
MG
MG
MG
MG
MG
RJ
RJ
RJ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA
FACULDADE PROMINAS DE MONTES CLAROS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UFES
UNEC
UNIFORMG
PROMINAS
UFMG
UNIVERSO
UNIRIO
UNIRIO
UNIRIO
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Licenciatura
Bacharelado
Bacharelado
Presencial
A Distância
Presencial
Presencial
Presencial
A Distância
Presencial
Presencial
Presencial
RJ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
UFRJ
Bacharelado
Presencial
RJ
RJ
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE*
UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA
CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO*
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JAGUARIÚNA
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
CENTRO UNIVERSITÁRIO TERESA D'ÁVILA
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (RIBEIRÃO PRETO)*
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SÃO PAULO)*
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
UFF
USU
UNIFAI
UniFAJ
UNIFAVENI
FATEA
FESPSP
PUC-CAMPINAS
USP
USP
UNESP
UFSCAR
UNIMES
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia - Matutino
Biblioteconomia - Noturno
Biblioteconomia e Gestão de Unidades de
Informação
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia e Ciência da Informação
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Biblioteconomia e Ciência da Informação
Biblioteconomia
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Bacharelado
Presencial
Presencial
Presencial
A Distância
A Distância
Presencial
Presencial
Presencial
Presencial
Presencial
Presencial
Presencial
A Distância
13
�Instituições de Ensino Superior com curso de Biblioteconomia
Região Sul
UF
INSTITUIÇÃO
SIGLA
NOME DO CURSO
GRAU
MODALIDADE
PR
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVEL
-
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
PR
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
CEUCLAR
Biblioteconomia
Bacharelado
A Distância
PR
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNISEP
UNISEP
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
PR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA*
UEL
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
RS
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
UCS
Biblioteconomia
Bacharelado
A Distância
RS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
FURG
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
RS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UFRGS
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
RS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UFRGS
Biblioteconomia
Bacharelado
A Distância
SC
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
UNIASSELVI
Biblioteconomia
Bacharelado
A Distância
SC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UFSC
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
SC
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
UDESC
Biblioteconomia
Bacharelado
Presencial
SC
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
UNOCHAPECÓ
Biblioteconomia
Bacharelado
A Distância
14
�Disciplinas relacionadas com a catalogação por IES
15
�UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação Descritiva de Documentos I
Representação Descritiva de Documentos II
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
90
Aspectos histórico-conceituais da
catalogação. Catalogação e o Controle
Bibliográfico Universal. Descrição,
entradas e pontos de acesso de
monografias. Catálogos. Catalogação
3º Semestre
automatizada.
Catalogação
de
multimeios e publicações periódicas.
Descrição, entradas e pontos de
acesso de multimeios e publicações
periódicas.
Obrigatória
2009
Guilhermina de Melo Terra
75
Catalogação
de
multimeios
e
publicações periódicas. Descrição,
4º Semestre
entradas e pontos de acesso de
multimeios e publicações periódicas.
Obrigatória
2009
Guilhermina de Melo Terra
16
�UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza Ano do PPC
Docente
Prática em representação da informação I
64
3º Semestre
-
Obrigatória
2009
Telma Socorro da Silva Sobrinho
Prática em representação da informação II
64
4º Semestre
-
Obrigatória
2009
Telma Socorro da Silva Sobrinho
2009
Maurilla Bentes de Melo e Silva
2009
Maurilla Bentes de Melo e Silva
2009
Luiz Otavio Maciel da Silva
Representação descritiva da informação I
64
Representação descritiva da informação II
64
Representação descritiva da informação III
64
Objetivos da Representação Descritiva de Documentos.
Etapas da Catalogação e Padrões Internacionais.
Representação de documentos: leitura técnica, normas e
organização da descrição bibliográfica. Manuseio e
2º Semestre
Obrigatória
aplicação do Código de Catalogação Anglo-Americano:
regras gerais e especiais; identificação/ determinação
dos pontos de acesso. Catálogos de Bibliotecas e de
Centros de Documentação: conceitos, funções e tipos.
Cabeçalhos para pessoas e entidades; Legislação;
Controle bibliográfico universal; Formatos de
intercâmbio: IBICT, CALCO, MARC, UNISIST etc.; Redes
de catalogação cooperativa; Sistemas automatizados de
3º Semestre
Obrigatória
catalogação. On-line Public Access Catalogs – OPACs
(Catálogo on-line): histórico, principais recursos,
estrutura; Metadados; Dublin Core; Arquivos abertos;
Conversão retrospectiva.
Multimeios: definição, tipos e características.
Processamento e organização de multimeios. Aplicação
4º Semestre de normas vigentes da catalogação descritiva e de Obrigatória
escolha e formas de entrada. O Código de Catalogação
Anglo-Americano, 2.ed. Revista (CCAA/AACR2).
17
�UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Biblioteconomia – A distância – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
18
�UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Representação descritiva da informação I
80
Regras internacionais para a descrição
bibliográfica: ISBDs, MARC21 e AACR.
Catálogo e catálogos em linha. Pontos de
acesso ao registro bibliográfico e
remissivas. Registros bibliográficos de
livros, folhetos, materiais cartográficos,
3º Semestre
manuscritos, música, gravação de som,
filmes cinematográficos e gravações de
vídeo, materiais gráficos, artefatos
tridimensionais
e
realia,
recursos
eletrônicos,
microformas.
recursos
contínuos e analíticos.
Representação descritiva da informação II
80
4º Semestre
-
Natureza
Ano do PPC
Docente
Obrigatória
2018
Alexandre Masson Maroldi
Obrigatória
2018
Alexandre Masson Maroldi
19
�UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação Descritiva da Informação 1
Representação Descritiva da Informação 2
Carga horária Período
Ementa
54
A história da catalogação e de seus
instrumentos. Controle Bibliográfico
Universal. Códigos pré-AACR. A
Conferência de Paris e os princípios
3º Semestre descritivos por ela apresentados.
Elementos da descrição bibliográfica e
sua associação em áreas.
Representação
descritiva
de
documentos e pontos de acesso.
54
Redes bibliográficas nacionais e
internacionais. Catalogação copiada,
redes de cooperação e formatos de
4º Semestre
intercâmbio. Descrição de diferentes
suportes utilizando a estrutura de um
formato de intercâmbio.
Natureza
Ano do PPC
Docente
Obrigatória
2019
Robéria de Lourdes de Vasconcelos Andrade
Nelma Camelo de Araújo
Obrigatória
2019
Robéria de Lourdes de Vasconcelos Andrade
20
�UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Biblioteconomia e Documentação – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação Descritiva I
Representação Descritiva II
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
102
Conceitos e princípios de AACR2r, RDA e FRBR. Estudo
dos vários formatos de ISBD apropriados a cada tipo
de material. Elaboração de fichas para catálogos.
4º Semestre Aplicações para ponto de acesso e representação
descritiva de documentos em suporte físico e em
meios eletrônicos, com ênfase na recuperação da
informação.
Obrigatória
2019
Ana Claudia Medeiros de Sousa
68
Catalogação de materiais especiais: descrições,
tipologias e características. Representação descritiva
5º Semestre dos diferentes suportes informacionais estabelecidas
pelos padrões internacionais de catalogação.
Catalogação centralizada, cooperativa e na fonte.
Obrigatória
2019
Ana Claudia Medeiros de Sousa
21
�UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza Ano do PPC
Docente
Ariluci Goes Elliott
Representação Descritiva da Informação I
64
Aspectos históricos e teóricos da representação descritiva
para o uso correto das formas e aplicações das normas do
4º Semestre
Obrigatória
AACR2. Aplicação do formato MARC e Dublin Core para
representação descritiva em meios eletrônicos.
2006
Débora Adriano Sampaio
Ariluci Goes Elliott
Representação Descritiva da Informação II
64
Compreensão dos aspectos descritivos dos diversos suportes
informacionais, pontos de acesso e organização desses
5º Semestre
Obrigatória
materiais, recursos contínuos e outros multimeios a fim de
facilitar intercâmbio internacional do registro documental.
2006
Débora Adriano Sampaio
22
�UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Cyntia Chaves de Carvalho Gomes Cardoso
Representação Descritiva da Informação I
Representação Descritiva da Informação II
64
64
Catalogação: conceitos e objetivos.
Histórico da catalogação. O livro e a
descrição bibliográfica. Interpretação
e aplicação das normas vigentes de
4º Semestre
catalogação descritiva e da escolha e
formas de entrada. Catálogos:
conceitos, funções, estrutura, seleção
e elaboração.
Compreensão dos aspectos descritivos
dos diversos suportes informacionais,
pontos de acesso e organização desses
5º Semestre materiais, recursos contínuos e outros
multimeios a fim de facilitar
intercâmbio internacional do registro
documental.
Obrigatória
2015
Odete Máyra Mesquita Sales
Cyntia Chaves de Carvalho Gomes Cardoso
Obrigatória
2015
Odete Máyra Mesquita Sales
23
�UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação Descritiva da Informação I
Carga horária Período
90
Ementa
Evolução
histórica,
objetivos,
princípios e panorama atual da
catalogação. Catalogação no Programa
de Controle Bibliográfico Universal
(CBU). Código de Catalogação Anglo
3º Semestre
Americano (AACR-2r). Pontos de
acesso. Representação descritiva de
documentos impressos. Sistemas
Automatização
de
catalogação.
Notação de autor.
Natureza
Ano do PPC
Docente
Edilene Toscano Galdino dos Santos
Obrigatória
2007
Edna Gomes Pinheiro
Gracy Kelli Martins Gonçalves
Edilene Toscano Galdino dos Santos
Representação Descritiva da Informação II
60
Catalogação de recursos contínuos e
de
materiais
especiais:
tipos,
4º Semestre
características.
Organização
e
tratamento da informação.
Obrigatória
2007
Edna Gomes Pinheiro
Gracy Kelli Martins Gonçalves
24
�UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação Descritiva 1
Representação Descritiva 2
Fundamentos de Organização da Informação
Carga horária Período
60
60
60
Ementa
AACR2 histórico, princípios para
descrição, escolha e formulação de
4º Semestre entradas principais e secundárias.
Catálogos e sistemas automatizados
de catalogação.
Natureza
Ano do PPC
Docente
Ângela Maria Saraiva de Moura
Obrigatória
2018
Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia
Ângela Maria Saraiva de Moura
Materiais especiais definição, tipologia
e terminologia. AACR2 áreas e
5º Semestre elementos. Pontos de acesso principal
e secundário. Catálogos e sistemas
automatizados de catalogação.
Obrigatória
Princípios, modelos, técnicas e
métodos orientados à organização e
representação
da
informação
1º Semestre
registrada em quaisquer suportes
informacionais, sob a ótica da Ciência
da Informação.
Obrigatória
2018
Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia
2018
Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia
25
�UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação Descritiva I
Representação Descritiva II
Representação Descritiva III
Carga horária
Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
60
A história dos catálogos e da catalogação.
Estudo dos tipos, formatos e funções do
catálogo. Apresentação da representação
4º Semestre descritiva
nos
formatos:
manual
e Obrigatória
automatizado. Estudo dos princípios dos
códigos de catalogação; e apresentação da
estrutura do código de catalogação vigente.
2015
Conceição de Maria Bezerra da Silva
60
Detalhamento do código de catalogação
vigente, partindo da análise e aplicação das
regras gerais de descrição com foco na
5º Semestre descrição de livros, folhetos, periódicos assim Obrigatória
como os pontos de acesso e a construção de
cabeçalhos para pessoas e entidades. Aborda
também as regras referentes às remissivas.
2015
Conceição de Maria Bezerra da Silva
60
Normas básicas para a catalogação de materiais
especiais. Definição, tipo e características.
6º Semestre Processamento e organização de multimeios. Obrigatória
Aplicação de normas vigentes da catalogação
descritiva e de escolha e formas de entrada.
2015
Conceição de Maria Bezerra da Silva
26
�UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Biblioteconomia e Documentação – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária
Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Optativa
2011
Janaina Ferreira Fialho Costa
60
Estruturas automatizadas de descrição
bibliográfica, metadados, padrões de
Indeterminado
metadados. Automação de unidades de
informação.
Introdução à Representação Descritiva
60
2º Semestre
Introdução à representação descritiva
dos registros de informação, nos
modelos consagrados e nos novos
modelos de ambientes informacionais
digitais.
Obrigatória
2011
Janaina Ferreira Fialho Costa
Representação Descritiva I
60
3º Semestre
Estudo e prática do
catalogação - AACR2.
código
de
Obrigatória
2011
Janaina Ferreira Fialho Costa
Representação Descritiva II
60
4º Semestre
Estudo e prática do código
catalogação – outras linguagens.
de
Obrigatória
2011
Janaina Ferreira Fialho Costa
Formato de Intercâmbio MARC 21
27
�UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Biblioteconomia – A distância – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
28
�UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Representação Descritiva I
60
5º Semestre
Catalogação descritiva e seus fundamentos. Catalogação na
organização e recuperação da informação. O papel do usuário
na representação da informação. Normas e padrões de
representação da informação: ISBD, AACR2, FRBR, RDA. Formas
de apresentação da descrição. Catalogação de livros, folhetos e
folhas soltas impressas, com o uso dos padrões de descrição.
Produtos da catalogação.
Representação Descritiva II
60
6º Semestre
Descrição e determinação das entradas de materiais especiais e
eletrônico. Catalogação cooperativa e centralizada.
Natureza Ano do PPC
Docente
Obrigatória
2019/2020 em
reformulação
Valdirene Pereira da Conceição
Obrigatória
2019/2020 em
reformulação
Silvana Maria de Jesus Vetter
29
�UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Catalogação Automatizada
Catalogação
Introdução representação da
informação
Carga horária
60
60
60
Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
4º Semestre
Padrões e formatos de intercâmbio para a
catalogação e bases de dados; atividades de
tratamento
Obrigatória
2018
Jacqueline Souza e Nancy Sánchez
3º Semestre
Catalogação: conceito objetivos, panorama
atual, sistemas automatizados. O livro e a
descrição bibliográfica. Registros catalográficos:
nível bibliográfico, terminologia e campos.
Catálogo de bibliotecas e centro de
documentação: conceitos, funções e estrutura.
Código de catalogação: AACR2r.
Obrigatória
2018
Mônica Marques
1º Semestre
Análise da informação: conceito, fundamentos
e
objetivos.
Análise
documentária.
Representação dos conceitos. Noções de
terminologia. Macro e Microestrutura da
linguagem documentária. Tipologia das
linguagens documentárias.
Obrigatória
2018
Nancy Sánchez
30
�UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Análise da informação
Catalogação
Carga horária Período
Natureza
Ano do PPC
Docente
60
Conceituação, fundamentação teórica, objeto e função
da análise da informação. Contextualidade da
informação no ciclo documentário. Subsídios
interdisciplinares para a análise da informação;
1º Semestre
Linguística, Semântica, Semiótica, Terminologia e
Lógica. Métodos e técnicas de análise da informação.
Métodos e técnicas de análise, síntese e representação
da informação. O resumo documentário e a indexação.
Obrigatória
2018
Felipe Arakaki
60
Catalogação: conceito, objetivos, evolução histórica,
panorama atual, sistemas informatizados. Catalogação
e controle bibliográfico universal. O documento e sua
representação. Registros catalográficos: terminologias e
3º Semestre
campos. Instrumentos e aplicação de normas vigentes
da catalogação descritiva e de escolha e formas. O
código de catalogação Anglo-Americano, 2. ed. Revista.
MAchine-Readable Cataloging Record (MARC 21).
Obrigatória
2018
Felipe Arakaki
Optativa
2018
Fernanda Moreno
Optativa
2018
Ailton Luis Gonçalves Feitosa
Organização e Tratamento de coleções
especiais
60
Tópicos Especiais em Biblioteconomia e
Ciência da Informação: Introdução ao estudo
de padrões de metadados
60
Ementa
Materiais especiais (multimeios): definições, tipologia e
terminologia, panorama atual. Descrição e registros
catalográficos: terminologias e campos, áreas e
Indeterminado elementos, uso de normas, padrões e formatos de
descrição. Determinação de pontos de acesso. Noções
gerais de organização e tratamento. Coleções e
catálogos.
Estudo de temas de caráter geral ou específico
complementares às demais disciplinas do curso e
Indeterminado
relacionados com a Biblioteconomia ou com a Ciência
da Informação.
31
�UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Natureza
Ano do PPC
Docente
64
Evolução e princípios da representação
bibliográfica.
Introdução
ao
controle
bibliográfico
universal.
Tipologia
de
documentos. Leitura técnica do documento.
3º Semestre
Catálogos de biblioteca: conceitos, tipos e
funções. Formas de entradas segundo o AACR2:
autores, entidades coletivas, nomes geográficos
e títulos uniformes.
Obrigatória
2016
Luciana Candida da Silva
64
Padrões e normas para descrição bibliográfica.
Registros
bibliográficos
manuais
e
4º Semestre
automatizados. Aplicação do formato Marc 21
para descrição de recursos informacionais.
Obrigatória
2016
Luciana Candida da Silva
Representação Descritiva III
64
Requisitos
funcionais
para
registros
bibliográficos. Padrões de metadados no
5º Semestre domínio bibliográfico. Estudo e aplicação do
código de catalogação RDA. Tendências em
representação descritiva da informação.
Obrigatória
2016
Luciana Candida da Silva
Tópicos Contemporâneos em Produção,
Organização e Representação do
Conhecimento
64
Optativa
2016
Luciana Candida da Silva
Representação Descritiva I
Representação Descritiva II
Carga horária Período
Indeterminado
Ementa
Ementa aberta para temas avançados em
Organização e Tratamento da Informação
32
�INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA FUNLEC
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
33
�UNIVERSIDADE DE CUIABÁ
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
34
�UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO*
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação Descritiva I
Carga horária Período
60
1º Ano
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Catalogação: conceito, objetivos,
evolução histórica, panorama atual,
sistemas
informatizados.
Da
catalogação à desc
Obrigatória
2011
Sheila Cristina Ferreira Gabriel
Obrigatória
2011
Sheila Cristina Ferreira Gabriel
O documento e sua representação.
Remissivas, apêndices e índices.
Formas de cabeçalhos para nomes
geográficos.
Cabeçalhos
Representação Descritiva II
90
2º Ano
para entidades coletivas. Descrição
bibliográfica de publicações seriadas e
materiais
seriadas.
Catalogação
cooperativa.
Projeto
MARC. Projeto CALCO. Práticas de
catalogação.
35
�UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação descritiva I
Representação descritiva II
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
60
Representação Descritiva catalogação e
referências bibliográficas de monografas e
3º Semestre periódicos. Controle Bibliográfico Universal
(CBU). Catálogos de bibliotecas. Sistemas
automatizados de catalogação.
Obrigatória
2016
Paula Regina Ventura Amorim
Gonçalez
60
Reconhecer os formatos de intercâmbio de
dados bibliográficos e catalográficos disponíveis.
Analisar e manipular software para catalogação
4º Semestre
de recursos informacionais. Reconhecer os
padrões de metadados. Compreender a
proposta do FRBR.
Obrigatória
2016
Paula Regina Ventura Amorim
Gonçalez
36
�CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
Biblioteconomia – A distância – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
37
�CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não Informado
38
�FACULDADE PROMINAS DE MONTES CLAROS
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
39
�UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Catalogação descritiva
Tópicos em catalogação e classificação da
informação D (MARC, RDA e metadados)
Carga horária
60
60
Período
3º Semestre
Ementa
Natureza Ano do PPC
Fundamentos e histórico das normas e formatos
de representação descritiva. Instrumentos
utilizados na representação descritiva: ISBD,
AACR2 e MARC. Formulação de pontos de acesso e
Obrigatória
controle de autoridade. Tabelas de autor.
Construção de catálogos de fichas impressas e
catálogos automatizados. Catalogação cooperativa
e conversão retrospectiva.
Os formatos de intercâmbio. MARC: histórico,
estrutura e utilização. Catalogação cooperativa e
conversão retrospectiva. O FRBR, como a
Indeterminado arquitetura por trás do RDA. Registros
bibliográficos em RDA. Pontos de acesso e os
registros de autoridade em RDA. Padrões de
metadados e RDA.
Optativa
Docente
2008
Cíntia de Azevedo Lourenço
2008
Cíntia de Azevedo Lourenço
40
�UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
Biblioteconomia – A distância – Bacharelado
Disciplinas
Representação Descritiva I
Representação Descritiva II
Representação Descritiva III
Carga
horária
Período
Ementa
Natureza Ano do PPC
Docente
80
Fundamentação teórica da representação descritiva. Histórico, evolução e novas
tendências. Catálogos de bibliotecas: conceituação, função, tipos e formas. O controle
bibliográfico universal e nacional. Representação descritiva de documentos:
conceituação. Estrutura do Código de catalogação, descrição bibliográfica: elementos,
pontuação e padrões internacionais. Noção do Formato Bibliográfico Marc. Sistemas de
alimentação de catálogos e bases de dados. Controle Bibliográfico Universal (CBU):
instituições mantenedoras e diretrizes para seu desenvolvimento. Controle bibliográfico
2º Semestre
Obrigatória
nacional: agências bibliográficas nacionais e bibliografias nacionais. Controle
bibliográfico no Brasil: depósito legal e bibliografia nacional. Controle bibliográfico
especializado: redes bibliográficas. Sistemas numéricos de identificação de itens.
Noções de RDA. função e tipos. O controle bibliográfico universal e nacional.
Representação de descritiva de documentos: conceituação. Estrutura do Código de
catalogação e noção do formato Marc. Sistemas de alimentação de catálogos e bases de
dados e por fim entender o RDA.
Não informado
André Gomes Dantas
80
3º Semestre
Elementos fundamentais da representação descritiva: análise técnica, pontuação e
disposições gerais; Representação descritiva de diferentes suportes de informação: Obrigatória
material impresso, recursos contínuos e materiais especiais. Aplicabilidade do AACR2.
Não informado
André Gomes Dantas
4º Semestre
Pontos de acesso: terminologia, regras, entradas principais e secundárias. Remissivas:
conceito, nomes pessoais, geográficos, entidades coletivas, títulos uniformes. Formato
Marc: estrutura, campos, subcampos e indicadores. Compartilhamento de informações
Obrigatória
bibliográficas automação de acervos. RDA (Resource Description and Access): e
principais características e diferenças com o AACR. Metadados no domínio
bibliográfico. Organização do conhecimento em ambiente eletrônico.
Não informado
André Gomes Dantas
80
41
�UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Biblioteconomia – Presencial – Licenciatura
Disciplinas
Representação descritiva I
Representação descritiva II
Carga horária
60
60
Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
3º Semestre
A história dos catálogos e da catalogação. Estudo dos tipos,
formatos e funções do catálogo. Apresentação da
representação descritiva nos formatos manual e
automatizado. Estudo dos princípios, dos códigos de
catalogação e apresentação da estrutura do código de
catalogação vigente.
Obrigatória
2009
Vinicius de Souza Tolentino
4º Semestre
Detalhamento do código de catalogação vigente, partindo
da análise e aplicação das regras gerais de descrição com
foco na descrição de livros e folhetos, assim como os pontos
de acesso e a construção de cabeçalhos para pessoas e
entidades. Aborda também as regras referentes às
remissivas.
Obrigatória
2009
Naira Christofoletti Silveira
42
�UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado (Matutino)
Disciplinas
Representação descritiva I
Representação descritiva II
Representação descritiva III
Carga horária
60
60
60
Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
3º Semestre
A história dos catálogos e da catalogação. Estudo dos tipos,
formatos e funções do catálogo. Apresentação da
representação descritiva nos formatos manual e
automatizado. Estudo dos princípios, dos códigos de
catalogação e apresentação da estrutura do código de
catalogação vigente.
Obrigatória
2010
Vinicius de Souza Tolentino
4º Semestre
Detalhamento do código de catalogação vigente, partindo
da análise e aplicação das regras gerais de descrição com
foco na descrição de livros e folhetos, assim como os pontos
de acesso e a construção de cabeçalhos para pessoas e
entidades. Aborda também as regras referentes às
remissivas
Obrigatória
2010
Beatriz Aparecida Boselli Decourt
5º Semestre
Detalhamento do código de catalogação vigente, partindo
da analise e aplicação das regras gerais de descrição com
foco na descrição de livros e folhetos, assim como os pontos
de acesso e a construção de cabeçalhos para entidades e
títulos uniformes, e a análise das partes de um documento.
Obrigatória
2010
Beatriz Aparecida Boselli Decourt
43
�UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado (Noturno)
Disciplinas
Representação descritiva I
Representação descritiva II
Representação descritiva III
Carga horária
60
60
60
Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
3º Semestre
A história dos catálogos e da catalogação.
Estudo dos tipos, formatos e funções do
catálogo. Apresentação da representação
descritiva nos formatos manual e
automatizado. Estudo dos princípios, dos
códigos de catalogação e apresentação da
estrutura do código de catalogação vigente.
Obrigatória
2010
Vinicius de Souza Tolentino
4º Semestre
Detalhamento do código de catalogação
vigente, partindo da análise e aplicação das
regras gerais de descrição com foco na
descrição de livros e folhetos, assim como
os pontos de acesso e a construção de
cabeçalhos para pessoas e entidades.
Aborda também as regras referentes às
remissivas
Obrigatória
2010
Naira Christofoletti Silveira
5º Semestre
Detalhamento do código de catalogação
vigente, partindo da analise e aplicação das
regras gerais de descrição com foco na
descrição de livros e folhetos, assim como
os pontos de acesso e a construção de
cabeçalhos para entidades e títulos
uniformes, e a análise das partes de um
documento.
Obrigatória
2010
Kelly Castelo Branco da Silva Melo
44
�UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação Descritiva
Instrumental
Representação Descritiva I
Representação Descritiva II
Carga
horária
45
45
60
Período
Indeterminado
Ementa
Fundamentos e princípios da representação descritiva, a qualidade da
representação e a recuperação de documentos. Principais regras e modelos de
representação, sua aplicação na elaboração de registros bibliográficos. Exercitar o
manuseio de instrumentos de representação descritiva de registros bibliográficos,
tais como: AACR2, MARC21. Explicar o conceito de entidade-relacionamento e o
estabelecimento de relações entre as diferentes entidades e atributos de uma
obra, expressão, manifestação e item. O perfil profissional do catalogador.
Natureza Ano do PPC
Docente
Nadir Alves
Optativa
2008
Maria José Veloso
1º Semestre
Princípios de Catalogação. Conceitos de autoria e entrada principal. Catálogos:
funções, tipos e formas. Controle bibliográfico universal. Códigos de catalogação.
Padrões internacionais de descrição bibliográfica. Entradas secundárias. Tabelas de
notação de autor.
Obrigatória
2008
Nadir Alves
3º Semestre
Identificação e catalogação dos diferentes tipos de materiais e suportes. Catalogação
cooperativa e sua evolução. Formatos de intercâmbio e suas estruturas. Redes de
informação. Catálogos em linha. Conversão retrospectiva de registros catalográficos
(importação e exportação de dados).
Obrigatória
2008
Maria José Veloso
45
�UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE*
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Laboratório de Representação
descritiva de documentos
Normas e padrões para o tratamento
e recuperação da informação
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
60
Estudo aplicado da análise e uso de padrões e formatos
5º Semestre bibliográficos para o tratamento descritivo de Obrigatória
documentos.
2019
Vitor Manoel Marques da Fonseca
60
Princípios de catalogística; apresentação histórica e
conceitual das normas e padrões de descrição utilizados
4º Semestre
Obrigatória
no tratamento e na recuperação da informação;
metadados.
2019
Elisabete Gonçalves de Souza
46
�UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
47
�CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação Descritiva I
Representação Descritiva II
Representação Descritiva III
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
80
Introdução e teoria da representação descritiva
(catalogação). Requisitos Funcionais para Registros
Bibliográficos (FRBR). Tipos de catálogos. Descrição
3º Semestre Bibliográfica Internacional Normalizada (ISBD). Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2). Pontos de acesso.
Formato MARC 21. Metadados. Descrição e pontos de
acesso para livros. Recurso Descrição e Acesso (RDA)
Obrigatória
Não informado
Fabio Moreira de Oliveira
80
Regras gerais para a representação descritiva de materiais
especiais (materiais cartográficos, manuscritos, música,
gravação de som, filmes cinematográficos e
gravações de vídeo, materiais gráficos, recursos
eletrônicos, artefatos tridimensionais, microformas,
4º Semestre recursos contínuos). Análise de preparo para registro
bibliográfico: entrada secundária de analítica, analítica de
série monográfica e de monografia em várias partes, área
das notas, analíticas “in”. Pontos de acesso, títulos
uniformes, remissivas. Planejamento e criação de políticas
de catalogação institucionais.
Obrigatória
Não informado
Fabio Moreira de Oliveira
80
Aprofundamento da teoria da representação descritiva
(catalogação). Requisitos Funcionais para Registros
Bibliográficos (FRBR). Requisitos Funcionais para dados de
5º Semestre
Autoridades (FRAD). Requisitos Funcionais para dados de
Assunto (FRSAD). Recursos, descrição e acesso (RDA).
Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada (ISBD).
Obrigatória
Não informado
Fabio Moreira de Oliveira
48
�CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JAGUARIÚNA
Biblioteconomia – A distância - Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
49
�CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
Biblioteconomia – A distância - Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
50
�CENTRO UNIVERSITÁRIO TERESA D'ÁVILA
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
51
�FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação Descritiva I
Representação Descritiva II
Carga horária
72
72
Período
2º Semestre
3º Semestre
Ementa
Natureza Ano do PPC
Apresentação dos princípios e fundamentos da Representação
Descritiva. História da catalogação e dos catálogos.
Conhecimentos teóricos e práticos e aplicação das normas de
Obrigatória
padrão internacionalmente aceitas para a elaboração de pontos
de acesso e representação de recursos informacionais.
Apresentação teórica associada à prática no uso de formatos de
importação e exportação de registros em sistemas
automatizados de bibliotecas (bases de dados bibliográficas).
Estudo de padrões de metadados descritivos com foco na
compreensão e reflexão sobre as características e funções dos
distintos processos e produtos da representação descritiva, com
ênfase no formato MARC 21 (Machine Readable Cataloging). Obrigatória
Introdução aos modelos conceituais da IFLA: os Requisitos
Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR) e Requisitos
Funcionais para Dados de Autoridade (FRAD) e suas relações
com o Resource Description and Access (RDA) e perspectivas de
uso no ambiente digital.
Docente
2019
Isabel Cristina Ayres da Silva
Maringelli
2019
Isabel Cristina Ayres da Silva
Maringelli
52
�PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Catalogação Automatizada
68
6º Semestre
-
Obrigatória
2014
Oscar Eliel
Representação Descritiva: Catalogação I
68
3º Semestre
-
Obrigatória
2014
Oscar Eliel
Representação Descritiva: Catalogação II
68
4º Semestre
-
Obrigatória
2014
Oscar Eliel
Tratamento de Documentos Especiais
68
5º Semestre
-
Obrigatória
2014
Oscar Eliel
53
�UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (RIBEIRÃO PRETO)*
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação descritiva I
Representação descritiva II
Carga horária Período
90
90
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
3º Semestre
Noção de estrutura de registro de informação. Fundamentos e
histórico da representação descritiva. Produtos da organização da
informação. Instrumentos adotados na representação descritiva.
Descrição bibliográfica, escolha e forma de pontos de acesso e
elaboração do código de localização do documento. Problematização
da entrada principal e das entradas secundárias. Catalogação
cooperativa e controle bibliográfico. Panorama dos instrumentos de
representação descritiva em contextos atuais. Novas propostas de
modelos de estruturas de registro de informação.
Obrigatória
2017
Márcia Regina da Silva
4º Semestre
Estruturação do registro de informação e representação descritiva no
meio eletrônico. Histórico dos formatos de registro bibliográfico:
MARC e derivados, Manual de Referência do UNISIST, CCF, CEPAL,
LILACS, CALCO, IBICT. Discussão sobre a origem e uso dos diversos
formatos. Formatos MARC e LILACS: catalogação e análise
comparativa. Métodos de conversão retrospectiva. Catalogação de
recursos informacionais eletrônicos: histórico e funções (GILS e Dublin
Core). Problematização do uso dos formatos de registro bibliográfico
e das normas para tratamento de recursos informacionais eletrônicos.
Noção de pré e de pós-representação da informação.
Obrigatória
2017
Márcia Regina da Silva
54
�UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SÃO PAULO)*
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação descritiva I
Representação descritiva II
Carga horária
90
90
Período
Ementa
Natureza Ano do PPC
Docente
2º Semestre
1. Conceito de Documento e a Tipologia documental 2. Fundamentos
históricos e conceituais da Catalogação e os objetivos do catálogo 3.
Conferência Internacional sobre Princípios da Catalogação,1961; 4.
Reunião de Especialista em Catalogação - Copenhague e a ISBD, 1969
Obrigatória
5. AACR2: Introdução e estrutura; Descrição e Pontos de Acesso,
Remissiva. 6. Formatos MARC (bibliográfico e de autoridade):
introdução, estrutura, aplicação 7. Protocolo de Intercâmbio de
registros
Não informado
José Fernando Modesto da
Silva
3º Semestre
1. O conceito de web semântica e Recursos Digitais 2. Requisitos
Funcionais: FRBR, FRAD, 3. Declaração dos Princípios Internacionais e
objetivo dos catálogos 4. FRBR_LRM 5. RDA: Introdução, estrutura e
Obrigatória
aplicações 6. Formato Bibliográfico ajustado aos Requisitos
Funcionais: MARC 21 (Bibliográfico e Autoridade) BIBFRAME:
introdução e estrutura 7. ISBD consolidada
Não informado
José Fernando Modesto da
Silva
55
�UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Catalogação
Carga horária Período
60
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
1º Semestre
Estudo das teorias, princípios, esquemas, estruturas e formatos de
descrição de recursos informacionais e acesso. Análise de sistemas e
práticas que atendam às necessidades do usuário, de forma prática e
ética. Experiência, em nível inicial, com instrumentos e códigos de
catalogação para a descrição de metadados e esquemas de
codificação, escolha de pontos de acesso e controle de autoridade.
Obrigatória
2013
Rachel Cristina Vesu Alves
Obrigatória
2013
Rachel Cristina Vesu Alves
Catalogação automatizada
60
3º Semestre
Conceituação da catalogação de recursos informacionais em
ambientes digitais. Estudo sobre o modelo conceitual para recursos
informacionais – FRBR e FRAD. Aplicação prática com MARCXML,
Dublin Core na modelagem de catálogos. Importação e exportação de
registros em sistemas de gerenciamento de bibliotecas.
Interoperabilidade em
Ambientes Informacionais
Digitais
30
Indeterminado
Estudos sobre a interoperabilidade entre sistemas de informação com
enfoque no processo de descrição e de descoberta de recursos.
Optativa
2013
Rachel Cristina Vesu Alves
2º Semestre
Estudo dos princípios e aplicação de metadados para a organização de
recursos informacionais em rede a partir da concepção de esquemas
de metadados específicos para atender as demandas informacionais
da comunidade. Instruções sobre a aplicação e implementação de
esquemas de metadados. Criação de registros de metadados,
analisando o uso de elementos de metadados.
Optativa
2013
Rachel Cristina Vesu Alves
Metadados de objetos digitais
30
56
�UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
Biblioteconomia e Ciência da Informação – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Catalogação I
Catalogação II
Catalogação III
Carga horária Período
60
60
60
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
3º Semestre
Teoria da representação bibliográfica. Princípios internacionais de
catalogação. Requisitos funcionais para registros bibliográficos. Regras
internacionais para a descrição bibliográfica: ISBDs e AACR. Catálogo e
catálogos em linha. Pontos de acesso ao registro bibliográfico e
remissivas.
Obrigatória
2014
Zaira Regina Zafalon
4º Semestre
Registros bibliográficos de livros, folhetos, materiais cartográficos,
manuscritos, música, gravação de som, filmes cinematográficos e
gravações de vídeo, materiais gráficos, artefatos tridimensionais e
realia, recursos eletrônicos, microformas, recursos contínuos e
analíticos.
Obrigatória
2014
Fabiano Ferreira de Castro
5º Semestre
Formatos internacionalmente conhecidos para a representação
bibliográfica.
Formato
MARC21
Bibliográfico,
Autoridade,
comunidade, Coleção e Classificação. Formato MARC21 Bibliográfico.
Dublin Core.
Obrigatória
2014
Zaira Regina Zafalon
57
�UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
Biblioteconomia – A distância – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária
Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
58
�CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVEL
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
59
�CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
Biblioteconomia – A distância – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Obrigatória
2017
Gabriele Maris Pereira Fenerick
Obrigatória
2017
Gabriele Maris Pereira Fenerick
Representação Descritiva:
Catalogação
90
3º Semestre
A disciplina Representação Descritiva: Catalogação tem
por intuito principal apresentar os elementos
fundamentais da biblioteconomia no que se refere a
compreensão dos fundamentos teóricos da representação
bibliográfica; compreender os princípios e objetivos da
representação bibliográfica e dos catálogos; conhecer os
diferentes tipos de catálogos; compreender o
estabelecimento de pontos de acesso aos registros do
conhecimento; conhecer e utilizar regras internacionais
de representação bibliográfica. Compreender a
necessidade de adoção de padrões de reconhecimento
internacional para a representação bibliográfica e o
intercâmbio de dados; conhecer a família MARC21
(Bibliográfico, Autoridade, Comunidade, Coleção,
Classificação); compreender e elaborar registros
bibliográficos em formato MARC21 Bibliográfico e Dublin
Core. Conhecer e utilizar regras internacionais de
representação bibliográfica; conhecer e elaborar registros
bibliográficos de registros do conhecimento; elaborar os
diferentes tipos de catálogos.
Projeto - Representação
Descritiva: Catalogação
30
3º Semestre
-
60
�CENTRO UNIVERSITÁRIO UNISEP
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
61
�UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA*
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Catalogação de recursos
informacionais
60
2º Ano
Registros catalográficos: terminologia e campos. Instrumentos e
aplicação de normas vigentes da catalogação. Metadados descritivos.
Pontos de acesso.
Obrigatória
2018
Juliana Cardoso dos Santos
Introdução à catalogação
60
1º Ano
Princípios e práticas da catalogação de recursos informacionais.
Padrões que facilitam o controle bibliográfico em âmbito nacional e
internacional
Obrigatória
2018
Juliana Cardoso dos Santos
Introdução aos metadados
30
1º Ano
Metadados descritivos, estruturais e administrativos: aplicações e
funções.
Obrigatória
2018
Carla Mara Hilário Carassa
62
�UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
Biblioteconomia – A distância – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Representação descritiva I
80
2º Semestre
-
Obrigatória
2018
Luciana Kramer Pereira Muller
Representação descritiva II
80
3º Semestre
-
Obrigatória
2018
Luciana Kramer Pereira Muller
Representação descritiva III
80
4º Semestre
-
Obrigatória
2018
Luciana Kramer Pereira Muller
63
�UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Fundamentos de Representação
Descritiva
45
2º Semestre
A representação bibliográfica em relação ao usuário. A representação
e a tecnologia. A representação na internet. Os catálogos: definição e
funções. Breve histórico da Catalogação. Catalogação cooperativa.
Catalogação na fonte. Os códigos de catalogação: CCAA2. A prática da
Catalogação e suas etapas. Leitura técnica dos itens
Prática em Representação
Descritiva
30
8º Semestre
Prática de catalogação.
Natureza Ano do PPC
Docente
Obrigatória
2019
Rodrigo Aquino de Carvalho
Optativa
2019
Marcia Carvalho Rodrigues
Obrigatória
2019
Marcia Carvalho Rodrigues
Representação Descritiva I
45
3º Semestre
Estrutura da descrição. Sistemas de pontuação. Níveis da descrição.
Fontes de informação para Catalogação. Regras básicas de
catalogação descritiva para todos os tipos de materiais. Os pontos de
acesso: autores pessoais, entidades, nomes geográficos e títulos
uniformes.
Representação Descritiva II
45
4º Semestre
O Código de Catalogação Anglo-Americano (CCAA2). A representação
e as áreas da descrição para recursos eletrônicos, contínuos e
multimídia.
Obrigatória
2019
Marcia Carvalho Rodrigues
Tópicos Especiais em
Representação Descritiva
30
5º Semestre
Estudo de temas emergentes que permitam atualização de conteúdos
e atendimento dos interesses dos educandos.
Optativa
2019
Rodrigo Aquino de Carvalho
64
�UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação descritiva I
Representação descritiva II
Carga horária Período
60
60
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
3º Semestre
Conceitos, princípios, etapas, padrões da representação descritiva dos
registros
informacionais.
Prática
de
representação
descritiva: descrição e pontos de acesso de responsabilidade pessoal;
dados de localização.
Obrigatória
-
Helen Rose Flores de Flores
4º Semestre
Princípios e práticas de representação descritiva: descrição e pontos
de
acesso
de
responsabilidade
coletiva;
pontos
de
acesso para títulos. Formatos de intercâmbio. Resource Description
Access (RDA).
Obrigatória
-
Caterina Marta Groposo
Pavão
65
�UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Biblioteconomia – A distância – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
66
�CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
Biblioteconomia – A distância – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Não informado
67
�FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Representação Descritiva I
Representação Descritiva II
Representação Descritiva III
Carga horária Período
54
72
72
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
4º Semestre
Fundamentos da catalogação. Catálogos: tipologias e estruturas. CBU.
Princípios Internacionais. Catalogação/IFLA. ISBD. Catalogação
Cooperativa. Formatos de intercâmbio. Formato MARC: história,
evolução, variação, estrutura. “Família MARC”. Metadados. Dublin
Core. FRBR; FRAD; RDA. Fontes de Informação para Catalogadores.
Catalogação Social.
Obrigatória
2017
Ana Maria Pereira
5º Semestre
Tipologia documental: características, estrutura e definição. AACR2R:
Introdução e Estrutura. A representação descritiva de recursos
informacionais – teoria e prática. Determinação dos Pontos de Acesso
teoria e prática.
Obrigatória
2017
Ana Maria Pereira
6º Semestre
Padrões Bibliográficos. Conversão retrospectiva. Padrões de
Metadados. MARC21 bibliográfico e MARCXML. MODS. FRBR – MARC.
Panorama de representação da informação em formato e ambiente
digital. RDA. Determinação dos Pontos de Acesso. RDA - RDA toolkit.
Obrigatória
2017
Ana Maria Pereira
68
�UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
Biblioteconomia – A distância – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Obrigatória
2017
Marcelo Votto Texeira
Representação Descritiva I:
Catalogação e representação
descritiva da informação
80
3º Trimestre
Catalogação: conceito e princípios. Catalogação cooperativa e
catalogação centralizada. Padrões internacionais do Controle
Bibliográfico Universal: ISBN, ISSN, ISBD. Representação descritiva dos
registros do conhecimento.
Representação Descritiva II:
Pontos de acesso para registro
bibliográfico
80
4º Trimestre
Pontos de acesso. Cabeçalhos para nomes pessoais, geográficos,
entidades coletivas e títulos uniformes. Entradas remissivas. MARC
bibliográfico e de autoridades.
Obrigatória
2017
Marcelo Votto Texeira
Representação Descritiva III:
Descrição física de multimeios
80
5º Trimestre
Descrição física de multimeios (materiais não convencionais).
Obrigatória
2017
Marcelo Votto Texeira
69
�UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Biblioteconomia – Presencial – Bacharelado
Disciplinas
Carga horária Período
Ementa
Natureza
Ano do PPC
Docente
Obrigatória
2015
Laila Figueiredo di Pietro
Introdução a Representação
Descritiva
36
3º Semestre
Aspectos teóricos, metodológicos e princípios norteadores da
representação descritiva. Elementos, níveis e instrumentos de
pesquisa da representação descritiva. Normas e padrões da
representação descritiva e suas aplicações nos recursos
informacionais.
Práticas de Tratamento de
Informação
72
6º Semestre
Aborda as práticas de registro, catalogação, classificação, indexação e
preparo para circulação.
Obrigatória
2015
Edgar Bisset Alvarez
Obrigatória
2015
Juliana Rabelo do Carmo
Representação Descritiva I
72
5º Semestre
Códigos e normas de catalogação. Programas de catalogação. Padrões
e formatos de descrição para intercâmbio. Catálogos. Representação
descritiva de livros, folhetos e folhas soltas impressas.
Representação Descritiva II
72
6º Semestre
Estudo teórico e prático dos pontos de acesso, segundo o AACR2R e
as novas regras vigentes de catalogação.
Obrigatória
2015
Laila Figueiredo di Pietro
Tratamento de multimeios
72
7º Semestre
Os diferentes suportes da informação. Caracterização e descrição dos
multimeios: aplicação de normas vigentes da catalogação descritiva e
escolha de pontos de acesso.
Obrigatória
2015
Edgar Bisset Alvarez
70
�Considerações sobre o mapeamento
Com este mapeamento, o GT-CAT busca contribuir para as discussões e as práticas de Catalogação, em especial, para o
entendimento de como a Catalogação se desenvolve no Brasil partindo-se dos temas tratados durante a formação profissional
em nível de graduação. Este mapeamento sinaliza também a inserção de temas da agenda internacional da Catalogação no
contexto brasileiro, auxilia na compreensão da formação profissional em Biblioteconomia, e fomenta o estabelecimento de redes
de contatos entre profissionais e docentes da Biblioteconomia e Ciência da Informação.
Ainda que uma análise dos programas ou planos de ensino das disciplinas de Catalogação não esteja entre os objetivos
deste mapeamento, cabem nessas considerações breves comentários sobre os dados apresentados pelo GT-CAT.
71
�Considerações sobre o mapeamento
Nas últimas décadas, os instrumentos de catalogação, em especial os conjuntos de diretrizes e regras e os formatos ou
padrões, têm passado por processos de revisão e atualização decorrentes do cenário informacional em que as unidades de
informação estão inseridas. Assim, em resposta a esses processos, novos temas passam a integrar o conjunto de
conhecimentos daquilo que se entende por Catalogação. A cobertura desses temas pelo ensino na graduação é sinalizada pelas
ementas e nomenclaturas das disciplinas, que mencionam padrões de metadados, Functional Requirements for Bibliographic
Records (FRBR), Functional Requirements for Authority Data (FRAD), Functional Requirements for Subject Authority Data
(FRSAD), IFLA Library Reference Model (LRM), Resource Description and Access (RDA), BIBFRAME, etc. Cabe ressaltar que a
incorporação de novos temas é reflexo das revisões e atualizações dos PPP/PPC, motivo este que levou o GT-CAT a apresentar
também o ano da última utilização desses projetos.
72
�Considerações sobre o mapeamento
Em razão da dinâmica do corpo docente das IES, é provável que os docentes das disciplinas variem a cada fase ou período
do curso, de modo que, ocasionalmente, os nomes listados neste mapeamento deixem de estar envolvidos com o ensino da
Catalogação.
Essa dinâmica de variação do corpo docente, assim como da revisão e atualização dos PPP/PPC, demanda uma atualização
periódica do mapeamento. Nesse sentido, o GT-CAT pretende, como ação futura, seguir acompanhando as alterações nos
cursos de graduação e publicando edições atualizadas do mapeamento.
Grupo de Trabalho em Catalogação
Julho, 2020
73
�FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS, CIENTISTAS DA INFORMAÇÃO E INSTITUIÇÕES
GRUPO DE TRABALHO EM CATALOGAÇÃO
Dúvidas ou comentários:
catalogacao@febab.org.br
�FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS, CIENTISTAS DA INFORMAÇÃO E INSTITUIÇÕES
GRUPO DE TRABALHO EM CATALOGAÇÃO
Mapeamento do ensino de
catalogação no Brasil
Relatório 2020
�
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Catalogação
Subject
The topic of the resource
Catalogação
Description
An account of the resource
O <strong>Grupo de Trabalho em Catalogação (GT-Cat)</strong> foi criado em abril de 2020 a partir da necessidade de ampliar as discussões técnicas da área, bem como contribuir para a promoção de ações pontuais para os catalogadores brasileiros. <br />Tem por objetivos:<br /><ul><li>Estabelecer redes entre diferentes agentes relacionados à catalogação;</li>
<li>Contribuir para a tradução de documentos técnicos da área;</li>
<li>Desenvolver produtos e conteúdos que direcionem os profissionais brasileiros a uma catalogação uniforme.</li>
</ul>
E-mail: <a href="mailto:catalogacao@febab.org.br">catalogacao@febab.org.br</a><br />Saiba mais: <a href="https://www.acoesfebab.com/catalogacao" target="_blank" rel="noreferrer noopener">https://www.acoesfebab.com/catalogacao</a>
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
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Title
A name given to the resource
Mapeamento do ensino de catalogação no Brasil: relatório 2020
Subject
The topic of the resource
Catalogação - Estudos e ensino - Brasil
Description
An account of the resource
Mapeamento realizado pelo Grupo de Trabalho em Catalogação da FEBAB (GT-CAT), indicando as Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras que possuem o curso de Biblioteconomia e o mapeamento dos docentes, disciplinas e as respectivas ementas relacionadas com a catalogação.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho em Catalogação (FEBAB)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
Grupo de Trabalho em Catalogação
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2020
Type
The nature or genre of the resource
Textos
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Brasil
Language
A language of the resource
pt
GT-Cat
Relatorios
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/42/6258/Relatorio_de_Atividades_GTBP-2021.pdf
0b1a24fe7b988dc7e2ece0de8677e6a5
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Text
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ANO DE 2021
Documento produzido pelo GT de Bibliotecas Públicas, formado por
Adriana Cybele Ferrari (Coordenadora),
Profa. Dra. Gabrielle Francinne De Souza Carvalho Tanus (RN),
Gilvanedja Mendes (PB),
Luís Cláudio Borges (MA)
Marcos Paulo Viana (BA),
Sueli Nemem Rocha (SP)
Waldineia Ribeiro de Almeida (MS).
São Paulo, 11 de fevereiro de 2022.
�1 Introdução
O planejamento das ações do GT-BP, pactuado em julho do ano 2020 e realizado a
partir das diretrizes da FEBAB, constavam atividades, projetos e ações pontuais
alinhados aos seus objetivos e eixos de atuação.
Para destacar os objetivos do GT-BP foram definidos para
●
Subsidiar a construção de políticas públicas de acesso à informação e à leitura;
●
Desenvolver conteúdos que favoreçam a melhoria dos serviços e espaços das
bibliotecas públicas;
●
Propiciar meios e espaço para difusão e compartilhamento de práticas e
conhecimentos para a melhoria e valorização das bibliotecas públicas no país;
●
Colaborar na formação de equipes para atuarem em bibliotecas públicas.
Os
eixos
de
●
Políticas públicas;
●
Difusão e compartilhamento de conhecimento;
●
Formação de equipes.
atuação
foram:
Como método de trabalho após estabelecida a atividade, projeto ou ação a ser realizada
foram definidos os responsáveis diretos para o bom andamento dos processos. No
entanto, é importante salientar que todos os integrantes deveriam participar com
análises, contribuições e produção de texto, num processo colaborativo de trabalho que
envolve desde a idealização até a produção final.
As informações, discussões e produções do GT foram realizadas a distância utilizando
ferramentas de comunicação e de compartilhamento de texto e arquivos. O plano estava
assim distribuído:
Eixo 1 Formação de profissionais:
●
Estabelecer diálogos com as escolas de formação para conhecer as abordagens e
conceitos acerca das bibliotecas públicas e comunitárias de modo a contribuir
com as atualizações dos currículos adotados:
Identificação das disciplinas nas escolas de formação;
Levantamento dos grupos de ensino e pesquisa sobre bibliotecas públicas;
Promoção de rodas de conversa sobre o tema.
●
Identificar e compartilhar as boas práticas das bibliotecas;
�Elaborar um instrumento básico para identificação dos serviços;
Criar critérios para definição das boas práticas;
Buscar nas redes eventos já oferecidos com exemplos de boas práticas;
Promover rodas de conversa para disseminação das práticas.
●
Mapear, disseminar e incentivar a criação e manutenção de clubes de leitura
promovidos por bibliotecários e bibliotecárias:
Buscar na literatura mapeamentos e outros trabalhos existentes acerca do tema.
Construir um instrumento para complementação dos dados (se necessário).
●
Preparar o VII Fórum das Bibliotecas Públicas a ser realizado em paralelo ao
CBBD 2022:
Identificação de temas, palestrantes, dinâmica e estrutura do evento alinhadas às
diretrizes da Diretoria da FEBAB.
Eixo 2 Advocacy e construção de políticas públicas:
- Construir o plano de divulgação da “Carta de Advocacy” e do toolkit:
Rever o texto carta face a questão da COVID 19
Definir o toolkit (capítulos e conteúdo) focando no (re)posicionamento da
biblioteca na estrutura social, principalmente face à pandemia da COVID 19;
Promover oficinas sobre a construção de políticas públicas.
●
Apoio no mapeamento de dados das diferentes tipologias da FEBAB:
Dar suporte técnico para o projeto iniciado em 2020 cujo grupo assessor da
Diretoria da FEBAB atualmente é composto por Adriana Ferrari, Elisa Machado,
Carmen Romcy, Leonilia Maria Brasileiro Lessa e Sigrid Karen Weiss Dutra.
Eixo 3 Comunicação, Marketing e Difusão de informações, conhecimentos e experiências
exitosas em bibliotecas públicas:
●
Divulgar nas mídias sociais e no site oficial de ações da FEBAB, literaturas,
práticas e outras informações relativas ao universo das bibliotecas públicas e
comunitárias.
2 Composição do GT-BP
No ano de 2021 o grupo contou com a presença de : Adriana Ferrari (Coordenadora),
Gilvanedja Mendes (PB), Luís Cláudio Borges (MA) , Marcos Paulo Viana (BA), Sueli
Nemen Rocha (SP) e Waldineia Ribeiro de Almeida (MS). No mês de setembro, Luiz
pediu desligamento do GT por motivos particulares. Em novembro a Profa. Dra.
Gabrielle Francinne De Souza Carvalho Tanus iniciou as atividades no GT.
Como em 2020, novamente tivemos uma baixa contribuição dos integrantes devido às
demandas particulares e profissionais. Se em 2020 tivemos a questão do isolamento , em
2021 voltamos ao presencial e os integrantes relataram falta de tempo para cumprir as
atividades. Agendamos reuniões quinzenais, a saber: 30/4, 07/5, 21/5, 04/6, 18/6, 02/7,
16/7, 06/8, 20/8, 03/9, 17/9, 01/10, 15/10, 05/11, 19/11, 04/12 e 18/12. Em alguns
momentos foi expressado pelos integrantes a necessidade de todos estarem respondendo
às demandas e também sobre a possibilidade de termos novos integrantes no GT. Porém
foi consensuado que uma nova “chamada” de integrantes seria feita apenas se tivéssemos
a desistência de membros. Esperamos poder ter uma maior participação e maior
comprometimento por parte de todos em 2022.
�3 Plano de Ações e Resultados Alcançados
O GTBP definiu uma série de atividades no “Plano de Ações” para serem cumpridas no
ano de 2021, definidas no cronograma de trabalho destacadas em vermelho, a saber:
1º
Sem./2021
2º
Sem./2021
1ª
Sem./2022
2º
Sem./2022
Estabelecer diálogos com as
escolas de formação para
conhecer as abordagens e
conceitos
acerca
das
bibliotecas
públicas
e
comunitárias de modo a
contribuir com as atualizações
dos currículos adotados
X
X
X
Criar e manter o Clube de X
Leituras Recomendadas
X
X
X
Identificar e compartilhar as
boas práticas das bibliotecas
X
X
X
Mapear,
disseminar
e
incentivar
a
criação
e
manutenção de clubes de
leitura
promovidos
por
bibliotecários e bibliotecárias
X
X
X
X
X
Atividades
Eixo
1:
Formação
profissionais:
de
Preparar o VII Fórum das
Bibliotecas
Públicas
em
paralelo ao CBBD 2022:
Identificação
de
temas,
palestrantes,
dinâmica
e
estrutura do evento alinhadas
às diretrizes da Diretoria da
FEBAB
Promover ciclo de webinários
X
X
X
X
Manter a área de leituras X
recomendadas atualizada
X
X
X
Eixo 2: Advocacy e construção de políticas públicas
Construir
o
plano
de X
divulgação da “Carta de
Advocacy” e do toolkit:
Rever o texto carta face a
questão da COVID 19
�Definir o toolkit (capítulos e X
conteúdo)
focando
no
(re)posicionamento
da
biblioteca na estrutura social,
principalmente
face
à
pandemia da COVID 19
Promover oficinas sobre a
construção
de
políticas
públicas
X
X
X
Apoio no mapeamento de X
dados
das
diferentes
tipologias da FEBAB
X
X
X
Dar suporte técnico para o X
projeto iniciado em 2020 cujo
GT atualmente é composto por
Adriana
Ferrari,
Elisa
Machado, Carmen Roncy e
Sigrid Weiss Dutra
X
X
X
Eixo 3: Comunicação, Marketing e Difusão de informações, conhecimentos e
experiências exitosas em bibliotecas públicas:
Divulgar nas mídias sociais e X
no site oficial de ações
da FEBAB,
literaturas,
práticas e outras informações
relativas ao universo das
bibliotecas
públicas
e
comunitárias.
X
X
X
3.1 Resultados alcançados
A seguir apresentamos os itens destacados com os respectivos resultados:
●
Estabelecer diálogos com as escolas de formação para conhecer as
abordagens e conceitos acerca das bibliotecas públicas e
comunitárias de modo a contribuir com as atualizações dos
currículos adotados
Essa ação não foi feita, nem iniciada. Esperamos poder pensar em estratégias para 2022
uma vez que temos a presença da Profa. Dra. Gabrielle que é docente da UFRN no GT.
●
Manter o Clube de Leituras Recomendadas
O Clube de leitura do Grupo de Trabalho (GT-Bibliotecas Públicas) teve seu início em
maio de 2021, e tem como objetivo constituir em um espaço virtual de trocas e construção
de conhecimento a partir da socialização e do debate acadêmico. Em cada encontro
realizado pela plataforma meet um texto com a temática central da biblioteca pública é
escolhido (pelo mediador ou pelo público) e divulgado previamente. Assim, para que os
integrantes possam vir ao encontro com a leitura realizada é feito um trabalho de
�divulgação nas redes sociais (instagram e facebook) e email (lista de inscritos), com
antecedência de pelo menos uma semana.
O Clube de leitura tem sempre um mediador responsável a fim de guiar o debate, sem
contudo, estabelecer caminhos fixos. Os encontros duram em média 1h 30, com início
sempre às 19h 30, na última quinta-feira do mês. O clube do livro não é gravado para que
todos se sintam à vontade em socializar seus pensamentos e ideias de modo livre e sem
receio do encontro. Ao final é passado uma lista de presença para controle dos inscritos,
de modo que se registra integrantes de vários estados: Ceará, Rio de Janeiro, Rio Grande
do Norte e São Paulo. Formamos também um grupo de whatsapp para facilitar a
comunicação entre os participantes.
Calendário dos encontros realizados e textos compartilhados:
27/5 - CASTRILLON, S. Bibliotecas públicas na Colômbia: acertos, frustrações e
desafios. In Diálogos do 7º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e
Comunitárias. São Paulo: Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo,
2014.
Disponível
em:
<http://www.spleituras.org.br/wpcontent/uploads/2015/02/Notas-9.pdf
24/06 - Britto, Luiz Percival Leme. A leitura e sua promoção In: No lugar da leitura biblioteca e formação. Rio de Janeiro: Edições Brasil Literário, 2015. Disponível em
http://www.euquerominhabiblioteca.org.br/wpcontent/uploads/2019/04/nolugardaleitura_percivallemesbritto_PDFDIGITAL.pdf
�Captura de tela 24 de junho de 2021
29/7 - Britto, Luiz Percival Leme.A biblioteca e a cultura digital: que diálogo é esse? In:
No lugar da leitura - biblioteca e formação. Rio de Janeiro: Edições Brasil Literário,
2015.Disponível
em
http://www.euquerominhabiblioteca.org.br/wpcontent/uploads/2019/04/nolugardaleitura_percivallemesbritto_PDFDIGITAL.pdf
�26/08 - Britto, Luiz Percival Leme. O papel das bibliotecas públicas In: No lugar da
leitura - biblioteca e formação. Rio de Janeiro: Edições Brasil Literário, 2015. Disponível
em
http://www.euquerominhabiblioteca.org.br/wpcontent/uploads/2019/04/nolugardaleitura_percivallemesbritto_PDFDIGITAL.pdf
18/11 - RASTELI, A.; CAVALCANTE, L. E. Mediação cultural e apropriação da
informação em bibliotecas públicas. Encontros Bibli: revista eletrônica de
biblioteconomia e ciência da informação, [S. l.], v. 19, n. 39, p. 43-58, 2014. DOI:
10.5007/1518-2924.2014v19n39p43.
�16/12 - STRATILATOVAS, Eugenijus. Por que usar jogos em bibliotecas? In: SAKUDA,
Luiz Ojima; ZAMBON, Pedro Santoro; FORTIM, Ivelise et al. Jogo aberto: games,
literatura e bibliotecas. São Paulo: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo
do Estado de São Paulo, Unidade de Difusão Cultural, Bibliotecas e Leitura, 2019. p. 5473.
(notas
de
bibliotecas,
13).
Disponivel
em:
https://spleituras.org.br/arquivos/sisebpublicacoesarquivos-1012-notas-de-biblioteca13.pdf
�Foto: Captura de tela do encontro no dia 16/12/2021
Os encontros do clube de leitura têm sido uma experiência produtiva para os integrantes,
pois o encontro com pessoas de outros estados, com outras experiências, é salutar para
o desenvolvimento de uma prática bibliotecária. A leitura do texto para os integrantes
formados é também vista como um dos caminhos da educação continuada, e para os
estudantes um momento de troca com os profissionais bibliotecários.
●
Promover ciclo de webinários
Foram promovidos os seguintes cinco encontros:
20 de maio - Contribuições dos bibliotecários da saúde em tempos de
pandemia: intersecções com as bibliotecas públicas" que foi realizada
às 19h no canal da Febab no YouTube.Contou com a participação de Marisol
Goyeneche Reina (Unirecs), Martins Fidelis dos Santos Neto, Maria Eduarda do
Santos Puga (Unifesp),Verônica Abdala (Bireme/Opas) sob a mediação de
Adriana Ferrari, Coordenadora do GT e Vice-presidenta da Febab.
�06 de julho - “COLEÇÕES PARA TODAS, TODOS E TODES" às 19h no canal da
Febab do Youtube. A ação envolveu a Comissão Brasileira de Bibliotecas Escolares Maria das Graças Monteiro; GT Catalogação - Marcelo Votto Teixeira; GT Diversidade e
Enfoque de Gênero - Vicente Santos; GT Relações Étnico-raciais e Decolonialidades Ana Paula Meneses Alves; GT Acessibilidade em Bibliotecas - Clemilda dos Santos
Sousa. GT Bibliotecas públicas; GT Serviços de Bibliotecas Para Populações Vulneráveis
sob a moderação de Adriana Ferrari - Vice-presidenta FEBAB e Coordenadora do GTs
�BP/SBPV
16 de julho - "Todo dia é dia de advocacy" em 21/07/2021, às 19h (Horário de
Brasília), com transmissão via canal da Febab, no YouTube e teve como objetivo fazer o
lançamento da carta de advocacy das bibliotecas públicas que foi construída pelo GT ao
longo do 1º semestre de 2021.
�21 de julho - “ADAPTAÇÕES DOS PROTOCOLOS SANITÁRIOS PARA
PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DA COVID-19" que aconteceu em 20/08/2021,
às 16h30 (Horário de Brasília), com transmissão via canal da Febab, no YouTube e teve
Inscrições em https://www.even3.com.br/adpsppdtdc2021/ e contou com os seguintes
convidados(as): Dra. Maria Cláudia Stockler de Almeida (Hospital das Clínicas/
FMUSP), Jorge do Prado (Presidente da FEBAB), Leonilha Maria Brasileiro Lessa
(Presidenta da CBBU/FEBAB) e a mediação de Adriana Ferrari (Coordenadora do GTBP
e Vice-Presidenta da FEBAB).
�13 de dezembro - “Advocacy em ação” com a presença de Maraleia Menezes (SP),
Maria Gorete S. Jales (PB), Samya M.Q. Maia (RN), Sueli N. Rocha (SP),e Waldineia R.
Almeida (MT) com moderação de Adriana Ferrari (Coordenadora do GTBP e VicePresidenta da FEBAB).
�● Manter a área de leituras recomendadas atualizada
Não foi realizada a atualização que deverá ser realizada em 2022.
●
Construir o plano de divulgação da “Carta de Advocacy” e do toolkit
e Rever o texto carta face a questão da COVID 19. Definir o toolkit
(capítulos e conteúdo) focando no (re)posicionamento da biblioteca
na estrutura social, principalmente face à pandemia da COVID 19
O texto não foi alterado mantendo-se o mesmo “Bibliotecas por um mundo melhor:
ontem, hoje e sempre” . Concluímos um toolkit “Faça sua parte no advocacy para as
bibliotecas” para apoiar a promoção da carta. Além disso, convidamos os profissionais a
assinarem a carta como forma de assegurar a leitura e alinhar as novas demandas para
as bibliotecas explicitadas no texto. O texto completo está disponível pelo
https://www.acoesfebab.com/post/fa%C3%A7a-sua-parte-no-advocacy-para-asbibliotecas e anexaremos neste relatório.
Também construímos um vídeo contendo experiências de bibliotecas com exercícios e
advocacy e atividades desenvolvidas alinhadas com a Agenda 2030. O vídeo está
disponível
pelo
canal
do
youtube
da
FEBAB
https://www.youtube.com/watch?v=q9sWKUqvOF4 mas não teve tempo de ser
divulgado adequadamente pois levamos um tempo maior para sua finalização. Será
necessário fazer um plano de divulgação em 2022.
●
Promover oficinas sobre a construção de políticas públicas
Não avançamos nesta atividade que deverá ser repensada em 2022 em virtude de
ser ano de eleições.
�●
Apoio no mapeamento de dados das diferentes tipologias da
FEBAB/Dar suporte técnico para o projeto iniciado em 2020 cujo GT
é composto por Adriana Ferrari, Elisa Machado, Carmen Romcy e
Sigrid Weiss Dutra
A coordenadora Adriana Ferrari responsável por essa ação deu continuidade às
reuniões com o GT específico. Foram realizados quatro encontros (dias 21/04,
02/08, 31/08 e 23/9)além de testes e produção de conteúdo para o site específico.
A plataforma ficou pronta para serem efetuados os testes pilotos. Espera-se que
o lançamento ocorra no CBBD 2022.
●
Divulgar nas mídias sociais e no site oficial de ações da FEBAB,
literaturas, práticas e outras informações relativas ao universo das
bibliotecas públicas e comunitárias.
Em 21 de abril de 2021, o GT-BP/Febab criou seu perfil nas redes sociais, Instagram, e
apresentou os seus objetivos aos interessados em acompanhar e participar das suas ações
que no ano passado foram realizadas em formato remoto diante da Pandemia de
Covid_19. Os posts podem ser conferidos no Anexo 2. Porém, infelizmente o GT não tem
utilizado as redes como deveria, apenas para postagens de lives e os encontros do Clube
e webinarios. A lista de discussão também é pouco utilizada, servindo apenas para
encaminhar mensagens de eventos e outros assuntos relativos às bibliotecas públicas. É
preciso destinar essa ação para um membro(a) da equipe para que possamos disseminar
conteúdos importantes para os profissionais das BPs.
●
Parceria com a SP Leituras/Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas
- SISEB para tradução do “10 minutos de advocacy da IFLA”
Embora essa atividade não estivesse prevista no Plano de Ações do GT, a
coordenadora firmou uma parceria para a tradução e adaptação do material
produzido pela IFLA . Primeiramente foi solicitado a permissão para a IFLA e
depois a SP Leituras iniciou a tradução dos textos. Esses textos são submetidos à
revisão da coordenadora do GT para serem adaptados à realidade brasileira. Após
a revisão são feitos cards com marca do SISEB e logo da FEBAB que são postados
simultaneamente nas redes sociais das duas instituições. Até dezembro de 2021
foram produzidas 16 postagens. As postagens podem ser visualizadas pelo site da
FEBAB https://febab.org/category/campanhas/o-advocacy-de-10-minutos-dabiblioteca/page/2/
A ação terá continuidade em 2022.
4 Considerações finais
Infelizmente o GT BP continuou com problemas para execução de suas atividades
por diversos fatores, mas mesmo assim, algumas ações importantes foram
realizadas, como o Guia do Advocacy, a continuidade do Clube de Leitura e os webinários
com outros GTS da FEBAB. Assim, pretendemos para o ano de 2022:
- maior comprometimento dos membros atuais para o cumprimento das metas
estabelecidas;
- concluir ações não realizadas no Plano de Ação 2021 com destaque ao Fórum de
Bibliotecas Públicas junto ao CBBD;
- dar continuidade aos encontros do Clube de Leitura;
�-
utilizar as redes sociais de modo a integrar os profissionais que atuam nas BPs
em todo o país.
realizar o Fórum das Bibliotecas Públicas junto ao CBBD.
Anexo 1
Carta do Advocacy e Toolkit
Documento disponível pelo
http://repositorio.febab.org.br/items/show/6211
ANEXO 2 - Ações publicizadas no INSTAGRAM do Grupo de Trabalho em
Bibliotecas Públicas
Em 21 de abril de 2021, o GT-BP/Febab criou seu perfil nas redes sociais,
Instagram, e apresentou os seus objetivos aos interessados em acompanhar e participar
das suas ações que no ano passado foram realizadas em formato remoto diante da
Pandemia de Covid_19.
Em 23 de abril, o GT-BP/Febab compartilha Mensagem da Bibliotecária Adriana Ferrari,
Vice-presidenta e Coordenadora do Grupo de Trabalho de Bibliotecas Públicas da
FEBAB em referência ao Dia mundial do Livro.
�Fonte: https://www.instagram.com/p/COBp5O1Hefi/
Em 7 de maio de 2021, o Grupo de Trabalho – Bibliotecas Públicas (GTBP/FEBAB) considerando o objetivo de ser um espaço de conversas sobre as bibliotecas
públicas no Brasil e no mundo (difusão, compartilhamento de conhecimentos e práticas,
valorização dessas instituições e formação de equipes), lança o "Clube de Leituras
Recomendadas", uma iniciativa de mediação de leitura focada em textos cujos conteúdos
são referentes ao tema das bibliotecas públicas e afins.
Ao longo dos encontros, foram acolhidas sugestões de textos para o GT
incrementar a discussão, desde que estivessem disponíveis em acesso aberto para
permitir a leitura e discussão no Clube de Leituras Recomendadas do GT-BP.
O texto recomendado para a primeira reunião virtual do Clube de Leitura foi
"Bibliotecas públicas na Colômbia: acertos, frustrações e desafios1'', da Bibliotecária
Silvia Castrillón que traz reflexões importantes sobre as bibliotecas públicas na
Colômbia. A reunião virtual do Clube aconteceu em 27 de maio de 2021 às 20h (horário
de Brasília). O link da sala foi enviado em até 72h antes do evento para o e-mail das
pessoas que se inscreveram no formulário de inscrição disponível permanentemente na
Bio do Perfil do GT no Instagram, a saber: https://forms.gle/tcUdApx4DxyJR4Na7
1
CASTRILLON, S. Diálogos do 7º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e
Comunitárias. São Paulo: Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo, 2014.
Disponível em: http://www.spleituras.org.br/wp-content/uploads/2015/02/Notas-9.pdf
�Fonte: https://www.instagram.com/p/COljTI9jewA/
Em 20 de maio de 2021, o GT-BP/Febab divulga a Live "Contribuições dos
bibliotecários da saúde em tempos de pandemia: intersecções com as bibliotecas
públicas" que foi realizada às 19h no canal da Febab no YouTube.
Contou com a participação de Marisol Goyeneche Reina (Unirecs), Martins
Fidelis dos Santos Neto, Maria Eduarda do Santos Puga (Unifesp),Verônica Abdala
(Bireme/Opas) sob a mediação de Adriana Ferrari, Coordenadora do GT e Vicepresidenta da Febab.
Fonte: https://www.instagram.com/p/CPG24QxDcBV/
Em 6 de junho de 2021, o GT-BP/Febab divulga registros do 1º Encontro do
Clube de Leitura que aconteceu em 27 de maio de 2021 e anuncia que o 2º Encontro seria
realizado em 24 de junho de 2021, às 19:30 (horário de Brasília), através do Google Meet.
�Fonte: https://www.instagram.com/p/CPyhmZBDGub/
Em 12 de junho de 2021, o GT-BP/Febab divulga a data e horário do 2º Encontro
do Clube de Leitura e anuncia o texto escolhido para leitura e debate: o capítulo 1 “A
leitura e sua promoção2” (p. 23 – 44) da obra No lugar da leitura: biblioteca e formação,
do autor Luiz Percival Leme Britto.
Fonte: https://www.instagram.com/p/CQBfpq_DiA6/
Em 27 de junho de 2021, o GT-BP/Febab divulga os registros do 2º Encontro do
Clube de Leitura que aconteceu em 24 de junho, via Gmeet. E aproveita para anunciar
que o 3º Encontro daria continuidade com leituras da obra de Percival Leme Britto e que
o próximo encontro virtual seria dia 29 de julho de 2021, às 19:30.
2
BRITTO, Luiz Percival Leme. No lugar da leitura: biblioteca e formação. Rio de Janeiro:
Edições
Brasil
Literário,
2015.
Disponível
em:
http://www.euquerominhabiblioteca.org.br/wpcontent/uploads/2019/04/nolugardaleitura_percivallemesbritto_PDFDIGITAL.pdf
�Fonte: https://www.instagram.com/p/CQo_bsULRdn/
Em de julho de 2021, o GT-BP/Febab divulga a realização da Live Conjunta
intitulada “COLEÇÕES PARA TODAS, TODOS E TODES" às 19h no canal da Febab do
Youtube. A ação envolveu a Comissão Brasileira de Bibliotecas Escolares - Maria das
Graças Monteiro; GT Catalogação - Marcelo Votto Teixeira; GT Diversidade e Enfoque
de Gênero - Vicente Santos; GT Relações Étnico-raciais e Decolonialidades - Ana Paula
Meneses Alves; GT Acessibilidade em Bibliotecas - Clemilda dos Santos Sousa. GT
Bibliotecas públicas; GT Serviços de Bibliotecas Para Populações Vulneráveis sob a
moderação de Adriana Ferrari - Vice-presidenta FEBAB e Coordenadora do GTs BP/USB
PV.
Fonte: https://www.instagram.com/p/CQ_h66nL9L8/
Em 16 de julho de 2021, o GT-BP/Febab divulga a realização da Live "Todo dia é
dia de advocacy" em 21/07/2021, às 19h (Horário de Brasília), com transmissão via canal
da Febab, no YouTube e teve como objetivo fazer o lançamento da carta de advocacy das
bibliotecas públicas que foi construída pelo GT ao longo do 1º semestre de 2021.
�Fonte: https://www.instagram.com/p/CRZHDmILzUN/
Em 20 de julho de 2021, o GT-BP/Febab anuncia a data, horário e o texto
escolhido para o 4º Encontro do Clube de Leitura que aconteceu em 29 de julho, via
Gmeet. O Texto escolhido foi "A biblioteca e a cultura digital: que diálogo é esse?" 3, de
Luiz Percival Leme Britto.
Fonte: https://www.instagram.com/p/CRkX2gqr-NF/
Em 21 de julho de 2021, o GT-BP/Febab divulga e convida a todos(as) a
participarem da Live "ADAPTAÇÕES DOS PROTOCOLOS SANITÁRIOS PARA
PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DA COVID-19" que aconteceu em 20/08/2021, às
16h30 (Horário de Brasília), com transmissão via canal da Febab, no YouTube e teve
Inscrições em https://www.even3.com.br/adpsppdtdc2021/ e contou com os seguintes
3
BRITTO, Percival Leme. No lugar da leitura: biblioteca e formação. Rio de Janeiro: Edições Brasil
Literário, 2015. Disponível em: http://www.euquerominhabiblioteca.org. br/ wp-content/
uploads/2019/04/nolugardaleitura_percivallemesbritto_PDFDIGITAL.pdf
�convidados(as): Dra. Maria Cláudia Stockler de Almeida (Hospital das Clínicas/
FMUSP), Jorge do Prado (Presidente da FEBAB), Leonilha Maria Brasileiro Lessa
(Presidenta da CBBU/FEBAB) e a mediação de Adriana Ferrari( Coordenadora do GTBP
e Vice-Presidenta da FEBAB).
Fonte: https://www.instagram.com/p/CSzAxbIryhb/
Em 23 de agosto de 2021, o GT-BP/Febab anuncia a data, horário e o texto
escolhido para o 5º Encontro do Clube de Leitura que aconteceu em 26 de agosto, via
Gmeet. O texto escolhido foi "O papel das bibliotecas públicas4”, de Luiz Percival Leme
Britto.
Fonte: https://www.instagram.com/p/CS69WaPLtI
4
No lugar da leitura: biblioteca e formação. Rio de Janeiro: Edições Brasil Literário, 2015. Disponível em:
http://www.euquerominhabiblioteca.org.br/wp-content/uploads
/2019/04/nolugardaleitura_percivallemesbritto_PDFDIGITAL.pdf
��
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
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Grupo de Trabalho - Bibliotecas Públicas
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Bibliotecas Públicas
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da informação
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A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2020
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Relatório de Atividades de 2021
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The topic of the resource
bibliotecas públicas
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Relatório de Atividades do Grupo de Trabalho em Bibliotecas Públicas
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Grupo de Trabalho em Bibliotecas Públicas
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2021
Format
The file format, physical medium, or dimensions of the resource
Eletrônico
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Relatório
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo (São Paulo)
BibliotecasPublicas
GT-BP
Relatorios
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/42/6172/GTBP_Relatorio_2020.pdf
8f7802f388a104af54996630176c12a4
PDF Text
Text
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ANO DE 2020
Documento produzido pelo GT de Bibliotecas Públicas, formado por
Profa. Dra. Elisa Machado (Coordenadora),
Adriana Cybele Ferrari (Coordenadora Interina),
Cleide Fernandes (MG),
Gilvanedja Mendes (PB),
Jefferson Dantas (DF)
Luís Cláudio Borges (RO),
Marcos Paulo Viana (BA),
Rita de Cássia Barroso Alves (CE) e
Sueli Nemem Rocha (SP).
São Paulo, 11 de fevereiro de 2021.
�1 Introdução
O planejamento das ações do GT-BP, pactuado em julho do ano de 2020 e
realizado a partir das diretrizes da FEBAB, constavam atividades, projetos e
ações pontuais alinhados aos seus objetivos e eixos de atuação.
Para destacar os objetivos do GT-BP foram definidos para
Subsidiar a construção de políticas públicas de acesso à informação e à
leitura;
● Desenvolver conteúdos que favoreçam a melhoria dos serviços e espaços
das bibliotecas públicas;
● Propiciar meios e espaço para difusão e compartilhamento de práticas e
conhecimentos para a melhoria e valorização das bibliotecas públicas no
país;
● Colaborar na formação de equipes para atuarem em bibliotecas públicas.
●
Os eixos de atuação foram:
●
●
●
Políticas públicas;
Difusão e compartilhamento de conhecimento;
Formação de equipes.
Como método de trabalho após estabelecida a atividade, projeto ou ação a ser
realizada foram definidos os responsáveis diretos para o bom andamento dos
processos. No entanto, é importante salientar que todos os integrantes
deveriam participar com análises, contribuições e produção de texto, num
processo colaborativo de trabalho que envolve desde a idealização até a
produção final.
As informações, discussões e produções do GT foram realizadas a distância
utilizando ferramentas de comunicação e de compartilhamento de texto e
arquivos.
O Plano de atividade, por eixo, estava assim distribuído:
�Eixo 1 – Políticas públicas
Atividades
Manifesto IFLA/UNESCO – análise crítica do
texto atual e análise e sistematização das
contribuições do Brasil para encaminhamento à
IFLA
Base de dados Bibliotecas Públicas – análise e
proposta dos dados a serem levantados.
Responsáveis
Período
Elisa e Adriana
Maio a
jun.
Elisa e Adriana
Maio a
dez.
Eixo 2 – Difusão e compartilhamento de conhecimento
Atividades
Responsáveis
Participar das reuniões de coordenadores da
Elisa
FEBAB
Criação de lista de discussão pública;
Cleide , Luiz e
estabelecimento de diretrizes para mediação.
Gilvanedja
Leituras recomendadas – análise da necessidade
de atualização; avaliação junto a outros GTs e
Cássia
Comissões.
Período
Jan. a
dez.
Jul. a
dez.
Jul. a
dez.
Eixo 3 – Formação de equipes
Atividades
Divulgação de atividades que estão sendo
realizadas na página do GT
Responsáveis
Adriana
Período
Jul. a
dez.
2 Composição do GT-BP
Tivemos alterações na composição do Grupo atendendo às diretrizes da FEBAB,
assim, um membro se desligou e outros três foram incluídos, totalizando 9
integrantes, atuando durante o ano de 2020, a saber: Elisa Machado
(Coordenadora – RJ), Adriana Cybele Ferrari (SP), Rita de Cássia Barroso Alves
(CE), Cleide Fernandes (MG), Gilvanedja Mendes (PB), Jefferson Dantas (DF),
Luís Cláudio Borges (RO), Marcos Paulo Viana (BA) e Sueli Nemem Rocha (SP).
Embora o grupo tivesse alcançado um número equilibrado de participantes de 7
Estados da Federação, tivemos uma baixa contribuição dos integrantes devido
�às demandas particulares e profissionais, culminando com o afastamento de
quatro integrantes, que ao final de 2020 solicitaram afastamento: Elisa Machado,
Cleide Fernandes, Rita de Cassia Barroso Alves e Jefferson Dantas, sendo que
um deles pediu seu desligamento. A questão da pandemia afetou a todos no
planeta, sentimos também seus reflexos entre os integrantes do GT, por essa
razão tivemos apenas 9 reuniões que aconteceram nos dias 05/05, 30/06, 04/08,
13/08, 02/09, 21/10, 16/11, 02/12 e 10/12.
Esperamos poder ter uma maior participação e maior comprometimento por
parte de todos em 2021.
3 Ações realizadas
3.1 Eixo 1 – Políticas públicas
A ação de atualização do Manifesto decorreu da participação da Adriana Ferrari
no Comitê de Bibliotecas Públicas que está conduzindo esse trabalho no âmbito
da IFLA. Embora o português não seja língua oficial, a Adriana fez a tradução do
questionário que foi divulgado pela IFLA e aqui no Brasil pelo GT-BP.
Procedemos a análise das contribuições recebidas pelos países de língua
portuguesa e realizamos a devolutiva em inglês para a IFLA. Pensamos em ter
uma live com a Associação de Bibliotecários de Portugal para mostrar as
impressões de Portugal também, mas isso não foi concretizado, em virtude da
declinação do convite feita ao bibliotecário Bruno Eiras (Presidente da
Associação de Bibliotecários de Portugal). O GT BP também fez sugestões para
serem analisadas pelo Comitê da IFLA com destaque a explicitar no Manifesto
as diferenças entre os países nos aspectos econômicos e sociais e ter um texto
que possa ser mais enfático na questão do compromisso dos governos. Essa
ação foi concretizada e as contribuições e análises podem ser conferidas no
Anexo 1.
A ação relativa à proposição de uma base de dados Bibliotecas Públicas, foi
realizada em conjunto com integrantes da Comissão Brasileira de Bibliotecas
Universitárias (CBBU) que já estavam trabalhando na construção de um
questionário na mesma linha,
que seria “expandido” para atender as
especificações de outras tipologias de bibliotecas. Assim, essa ação é um
processo que está a cargo de um grupo assessor formado por Elisa Machado,
Adriana Ferrari, Sigrid Weiss Dutra, Anderson de Santana e Carmen Roncy. Foi
�contratado o desenvolvimento por empresa especializada e a versão 1 da
plataforma deverá ser lançada em março de 2021. Para o desenvolvimento deste
trabalho são realizados estudos e reuniões específicas.
Eleições Municipais e Advocacy
Em virtude das eleições municipais no país, a publicação da carta assinada por
1041 bibliotecários portugueses, intitulada - Bibliotecas: estamos disponíveis
https://cartaabertabibliotecas.wordpress.com/
e,
ainda,
por
estarmos
vivenciando o fechamento das bibliotecas e as consequências negativas dessa
interrupção para a sobrevivência das bibliotecas. Percebeu-se a necessidade de
reafirmar o papel da biblioteca perante a sociedade, mas sem desconsiderar a
necessidade de buscar uma sintonia de propósitos com os profissionais que
atuam nas BPs. O GT tem discutido muito o novo/real papel que as bibliotecas
devem ter dentro da Agenda 2030. Assim, decidiu-se produzir um documento a
partir da ideia de Portugal, e convidar em primeiro lugar, os coordenadores dos
sistemas estaduais de bibliotecas públicas a opinarem sobre o conteúdo. Depois
do documento pronto o GT deverá produzir um “toolkit” que sirva de base para
as ações de advocacy locais.
Todos os coordenadores foram convidados a participar do encontro fechado
(convite email Anexo 3). A reunião foi realizada em 10 de dezembro de 2021, às
19 horas, com a participação de 9 coordenações, a saber: Renata (PI), Cybele
(PB), Maria (CE), Ilíria (SP), Marmenha (DF), Marcele (ES), Aline (MA),
Aderilson (PE), Melly (MS) e do GTBP: Adriana, Sueli, Luiz, Cássia e Gilvanedja.
Em primeiro lugar todos puderam se apresentar e fazer contribuições acerca do
documento que foi lido pela Adriana. Não foi apresentada nenhuma contribuição
adicional ao texto, porém percebemos a ausência de um entendimento do que
seria uma ação de advocacy efetiva para as bibliotecas públicas. Dessa forma
essa ação foi parcialmente concluída e em 2021 deverá ser feito o “toolkit” para
o lançamento do documento e proposições de ações que poderão ser
encampadas pelos profissionais, associações, entidades com o apoio do GT BP.
A minuta da carta encontra-se no Anexo 4.
�3.2 Eixo 2 – Difusão e compartilhamento de conhecimento
A lista de discussão pública foi criada e o estabelecimento de diretrizes para
mediação também foi discutido e iniciado, mas não surtiu o efeito desejado por
diversos fatores. É um ponto que precisa ser priorizado pelo grupo em 2021 com
uma ação de comunicação mais efetiva. Temos 92 pessoas que estão na lista e
se queremos reverberar as reflexões principalmente acerca do fazer das
bibliotecas é premente retomar essa ação com toda a atenção.
A área de “Leituras recomendadas” deveria ter sido analisada, comparando os
textos já existentes em outros GTS/Comissões. Há necessidade de incluir novos
documentos principalmente que retratem as ações das bibliotecas nesse tempo
de pandemia. O GT conseguiu apenas rever os links dos textos, excluindo os
que não estavam ativos. O GT BP foi quem demandou essa área no site de
“ações” que depois tornou-se disponível para todos os outros GTs/Comissões.
São ações importantes que devem ser realizadas em 2021 mas com um plano
específico de comunicação e definição de responsáveis e prazos.
3.3 Formação de Equipes
O GT optou por não realizar webinários específicos uma vez que teve dificuldade
na execução das tarefas. Esperava-se consolidar mais a lista de discussão e
promover uma ação intitulada “Põe a cara no Sol", mas em virtude do
afastamento de integrantes não conseguimos colocar em prática. Assim, esse
item deverá ser retomado pelo GT em 2021.
3.4 Projetos apresentados
PROJETO COM LEITURA E COM AFETO
O GT BP participou do edital de fomento promovido pela FEBAB e teve aprovado
o projeto “Com leitura e com afeto", que realizou ações junto à Biblioteca, cujos
resultados da ação estão em documento específico já encaminhado à FEBAB
em outubro p.p.
�4 Considerações finais
Como mencionamos o GT BP teve problemas para execução de suas atividades
por diversos fatores, mas mesmo assim, algumas ações importantes foram
realizadas, com destaque ao Projeto “Com Leitura e com Afeto” e a carta de
advocacy “Bibliotecas por um mundo melhor: ontem, hoje e sempre!”. Assim,
pretendemos para o ano de 2021:
- Repactuação com os membros atuais para o cumprimento das metas
estabelecidas;
- Integração de novos componentes que tenham vivência e estejam na linha de
frente de bibliotecas públicas;
- Concluir ações não realizadas no Plano de Ação 2020 e pensar num novo plano
para 2021;
- Desenvolver um trabalho mais integrado aos outros GTs/Comissões da FEBAB.
�ANEXO 1
Contribuições do GT-BP para a revisão do Manifesto
IFLA/UNESCO em andamento pelo Comitê de Bibliotecas
Públicas IFLA
Procedimentos adotados:
Todos os integrantes do GT responderam à pesquisa proposta pela Seção de
Bibliotecas Públicas da IFLA e pela equipe do Programa Informação para
Todos da UNESCO, disponível em
https://www.surveygizmo.com/s3/5501682/Public-Library-Manifesto-Survey2020
Report for Public Library Manifesto Survey 2020 – Latin America and the
Caribbean
DADOS do Questionário sobre o Manifesto das Bibliotecas Públicas – América
Latina e Caribe
1. Have you used the Public Library Manifesto to advocate and lobby for your
library?
Você já usou o Manifesto das Bibliotecas públicas para realizar ações de
advocacy ou fazer lobby para sua biblioteca?
Yes
No
Tota
l
Respons Percen
es
t
16
51,6%
15
48,4%
31
100%
Observações comparando parte e todo:
É praticamente igual ao quantitativo de profissionais que afirmam já ter usado
dos que afirmam não usar, 51,6% e 48,4%. O total de 51,6% é bem superior
nesse grupo da América Latina e Caribe se comparado com o total de
respondentes (do mundo todo) com 39%.
2. How effectively does the current version of the Manifesto reflect the
missions of public libraries today?
Qual a efetividade desse Manifesto em refletir a missão das bibliotecas
públicas na atualidade?
�Value
Very
Effectively
Effectively
Neutral
Not Effectively
Total
Respons
es
4
Percen
t
12,9%
17
8
2
31
54,8%
25,8%
6,5%
100%
Observações comparando parte e todo:
A maioria, 54,8%, considera que a versão atual é eficaz e 12,9% muito eficaz
seguindo a mesma tendência do total de respondentes que considera a maioria,
56%, eficaz, enquanto 23% o acha muito eficaz.
3. How effectively does the current version of the Manifesto provide
guidance to libraries?
Qual efetividade dessa versão do Manifesto em prover orientações
eficazes para as bibliotecas?
Value
Very
Effectively
Effectively
Neutral
Not Effectively
Total
Respons
es
4
Percen
t
12,9%
17
8
2
31
54,8%
25,8%
6,5%
100%
Observações comparando parte e todo:
A maioria, 67,7%, considera que a versão atual dá orientações eficazes ou muito
eficazes às bibliotecas, número um pouco inferior ao total geral que é de 76%,
mas que segue a mesma tendência.
4. How effectively does the current version of the Manifesto provide
guidance to decision-makers?
Qual a efetividade dessa versão do Manifesto em prover orientações
eficazes para os tomadores de decisões das bibliotecas?
Value
Very
Effectively
Effectively
Neutral
Not Effectively
Did not
answer
Total
Respons
es
2
Percen
t
6,5%
13
10
4
2
41,9%
32,3%
12,9%
6,5%
31
100%
�48,4% consideram o manifesto efetivo ou muito efetivo no que diz
respeito às orientações na tomada de decisão, no entanto, um número
significativo o considera neutro (32,3%) ou não efetivo (6,5%)
5. From which world region are you?
De qual região do mundo você é?
Respons Percen
es
t
Value
Latin America and the
Caribbean
Europe
Did not answer
Total
31
9
3
43
72,1%
20,9%
7%
100%
6. In which type of library do you work?
Em qual tipo de biblioteca você trabalha?
Value
Public
Academic
Special
Library
Association
Other – Write In
Did not answer
Total
Respons
es
17
5
3
2
Percen
t
54,8%
16,1%
9,7%
6,5%
3
1
31
9,7%
3,2%
100%
Resumo dos apontamentos na questões abertas:
Alinhamento com a agenda 2030 e seus ODs;
Dar mais atenção às pessoas de grupos étnico-raciais, culturais,
políticos e sociais minoritários como os povos tradicionais,
afrodescendentes, pessoas marginalizadas, em situação de rua,
analfabetas, mulheres, pessoas LGBTQI+, entre outros, especialmente
em países subdesenvolvidos;
● A biblioteca é vista como um espaço que vai além do acesso, uma
biblioteca que fomenta também a produção cultural e de conhecimento.
● Alinhamento às questões das novas tecnologias de informação e
comunicação, assumindo o uso das TICs como recurso importante para
o desenvolvimento de suas ações;
● Ser um espaço de acolhimento e maior participação comunitária como
exercício de cidadania e protagonismo social. Liderar o movimento de
●
●
�●
●
●
●
●
●
●
●
●
luta contra a desinformação, contribuindo para o desenvolvimento da
competência em informação dos seus usuários e comunidades como
uma resposta positiva à desinformação.
Alinhamento às demandas locais oriunda da educação, cultura, direitos
humanos, assistência social, justiça através de envolvimento das
bibliotecas, dos seus gestores e usuários em ações de articulação,
mobilização, construção de políticas públicas, incidência política, etc.
Maior ênfase na participação da Biblioteca nas ações locais; sendo vista
como uma entidade que atua no âmbito local, participando de instâncias
de consulta e decisão, junto ao poder público e a sociedade civil:
conselhos, comissões, câmaras, grupos de trabalho etc.
Alinhamento a instrumentos de políticas públicas de estado estimulando
uma atuação conjunta com outras esferas do governo, a exemplo das
áreas de assistência social, saúde, educação etc.
Dar maior ênfase à garantia de recursos financeiros públicos para sua
criação e manutenção, incluindo estrutura física, acervo, pessoal,
desenvolvimento de produtos e serviços.
Atualização e substituição de termos que caíram em desuso, ou que
reduzem a abrangência do documento. Exemplos: usar gênero no lugar
de sexo; pessoas com deficiência no lugar de pessoas deficientes;
estimular a formação leitora no lugar de criar hábito leitor; igualdade e
equidade de acesso no lugar de acesso igual; raça e etnia no lugar de
raça.
Reforçar seu papel no acesso democrático à leitura e à informação, e
suas relações com os direitos humanos;
Reforçar o caráter multicultural da biblioteca pública.
Estabelecer maior relação das ações de advocacy como estratégia de
articulação e fortalecimento das bps.
Dar maior ênfase às ações de mediação da informação e da leitura e a
importância da competência e apropriação da informação e leitura no
desenvolvimento dos serviços oferecidos à população.
Nota: É importante ressaltar que a contribuição da América Latina nas
respostas, região que incluiu o Brasil, foi de 8% do total dos respondentes, mas
nestas análises são os que responderam em português, 9 de Portugal e três
que não se identificaram.
�ANEXO 2
Email convite às Coordenações Estaduais
São Paulo, 2 de dezembro de 2020
Caros e Caras colegas,
Esperamos que todos e todas se encontrem bem. O Grupo de Trabalho em
Bibliotecas Públicas
GT
FEBAB https://www.acoesfebab.com/publicas
"Carta"
para
reafirmar
o
importante
BP
está
papel
da
construindo
das
uma
bibliotecas
à
sociedade, especialmente em tempos difíceis como o que estamos enfrentando
em decorrência da pandemia do COVID 19.
Sabemos que as agendas de vocês devem estar lotadas, mas mesmo assim,
sentimos a necessidade de ouví-los(as). Por essa razão convidamos as
coordenações dos Sistemas Estaduais para uma conversa virtual fechada no
dia 10/12 às 18 horas ocasião que pretendemos falar sobre as ações de
advocacy que estamos preparando a partir desse documento.
Pedimos a gentileza de nos informarem sobre a disponibilidade de participação
até
o
dia 09/12
p.f.
Para
os
que
responderem
positivamente, enviaremos as informações para participação.
Esperamos contar com a participação de vocês. Estamos à disposição para os
esclarecimentos adicionais.
Adriana Cybele Ferrari
Vice Presidente da FEBAB - Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas
da Informação e Instituições - www.febab.org.br
Membro do Comitê de Bibliotecas Públicas da IFLA
Coordenadora
Interina
do
GTBP
Chefe Técnica da Biblioteca Florestan Fernandes da FFLCH/USP
-
FEBAB
�ANEXO 3
MINUTA
Bibliotecas por um mundo melhor: ontem, hoje e sempre!
As bibliotecas são os equipamentos culturais mais presentes em todo o território
nacional. Segundo dados do Sistema Nacional de Informações e Indicadores
Culturais (SNIIC), existem 6.102 bibliotecas públicas no Brasil.
Bibliotecas públicas são espaços que promovem atividades de criação, reflexão,
fruição e distribuição de bens culturais, principalmente bens de
leitura. São núcleos articuladores e geradores de ações culturais e educativas
que buscam promover o encontro criativo, provocativo e dinâmico entre as
pessoas.
As bibliotecas devem se constituir ainda em locais onde as pessoas podem
aprender continuamente, receber orientações para acessar os os programas
sociais, interagir com outros indivíduos para não se sentirem sozinhas, e,
ainda, experimentarem uma variedade de ações e serviços que acontecem
diariamente intra e extramuros que mudam positivamente a vida de quem as
acessa. As bibliotecas são, também, locais acolhedores para uma
conversa, para encontrar soluções para os desafios cotidianos, especialmente
em momentos de crise.
Para muitas pessoas o trabalho das bibliotecas está associado apenas
ao incentivo à leitura e apoio às tarefas escolares, mas elas são importantes
aliadas para o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da
Agenda 2030. A agenda 2030 da ONU, da qual o Brasil é signatário, tem como
lema “não deixar ninguém para trás”. Por essa razão, as bibliotecas que estão
abertas a todos e todas, têm buscado dar maior atenção às populações
vulneráveis, fornecendo subsídios para tomada de decisões mais conscientes
e com grande potencial de transformação de suas comunidades, conforme nos
mostram exemplos nacionais e internacionais. As bibliotecas tiveram que se
reinventar frente à pandemia da COVID19 para continuar atendendo e apoiando
suas comunidades nesses tempos de isolamento social, principalmente dando
acesso a informações seguras e confiáveis
E por estarmos vivendo esses tempos difíceis é que as bibliotecas são ainda
mais necessárias. São espaços democráticos por excelência onde todos e todas
devem ser incluídos sem distinção. Dessa maneira, queremos reafirmar nosso
serviço em favor das comunidades que atendemos, dos milhões de leitores e
leitoras que frequentam as bibliotecas Brasil afora.
Para continuarmos ao lado de todos e todas, precisamos contar com o apoio dos
governos em todos os níveis, e mais precisamente, com os prefeitos e prefeitas,
vereadores e vereadoras que são os responsáveis pela manutenção desses
equipamentos culturais nos municípios. Esse é o chamado que fazemos a todos,
�todas e todes que podem atuar politicamente em prol das nossas bibliotecas
públicas nos territórios.
Estamos abertos para acolher nossa comunidade, somos locais de escuta
afetiva e ativa e podemos contribuir para minimizar os efeitos desastrosos que
a pandemia tem causado na vida de todos, todas e todes.
Bibliotecas são mais que livros!
�
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2020
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A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
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Relatório de Atividades de 2020
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2021
Format
The file format, physical medium, or dimensions of the resource
Eletrônico
Language
A language of the resource
pt
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The nature or genre of the resource
Relatório
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo (São Paulo)
BibliotecasPublicas
GT-BP
Relatorios
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/42/4555/Relatorio_consulta_publica_GT-BP_2018.pdf
d4645ca694014278d1aafe8b14074077
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Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
(FEBAB) - Utilidade Pública – Decreto Federal 59.503/66
Grupo de Trabalho – Bibliotecas Públicas (GT-BP)
1ª. Consulta pública GT-BP/FEBAB
Relatório
Esse relatório apresenta os resultados da 1ª. consulta pública realizada pelo GTBP/FEBAB no ano de 2018. Inicia apresentando os objetivos, as questões que levaram a
realização da consulta e a metodologia adotada, por fim apresenta os resultados das
análises realizadas pelos integrantes do grupo de trabalho.
Objetivo
Ouvir as demandas emergenciais dos profissionais que atuam no campo das bibliotecas
públicas brasileiras para organizar e priorizadas ações do Grupo de Trabalho Bibliotecas
Públicas (GT-BP) da FEBAB, e estabelecer um diálogo com a classe.
Questão norteadora
Como o GT-BP/FEBAB pode contribuir para a melhoria dos serviços e práticas
bibliotecárias?
Metodologia
Trata-se de uma pesquisa aplicada, de caráter qualitativo e quantitativo com objetivos
exploratórios que utilizou o questionário, em formato eletrônico, como instrumento de
coleta de dados, e o método de análise de conteúdo proposto por Bardin (2009)1.
Especificamente sobre o questionário cabe registrar que o mesmo foi criado no
aplicativo Google Form, composto por 4 perguntas, sendo 6 abertas e 3 fechadas
(Apêndice A) e ficou disponível durante o período de 23 de maio a 15 de agosto de 2018,
na página do GT-BP/FEBAB2.
O questionário foi amplamente divulgado nas redes sociais e em páginas de instituições
parceiras tal como do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP)3 e do Grupo de
Pesquisa de Bibliotecas Públicas (GPBP)4 da UNIRIO, durante os 85 dias em que esteve
disponível para o público.
1
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2009.
Endereço eletrônico: http://www.febab.org.br/sobre/gt-bp/
3
Endereço eletrônico: http://snbp.culturadigital.br
4
Endereço eletrônico: http://culturadigital.br/gpbp/
2
1
�Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
(FEBAB) - Utilidade Pública – Decreto Federal 59.503/66
Grupo de Trabalho – Bibliotecas Públicas (GT-BP)
Resultados
Os resultados dessa consulta são apresentados em 2 blocos: - quantitativo e perfil dos
respondentes; - respostas às questões propostas.
Quantitativo e perfil dos respondentes
236 profissionais que atuam em bibliotecas públicas e 1 que atua em biblioteca escolar
participaram da pesquisa. A grande maioria atua no Estado de São Paulo (119), seguindo
do Estado de Minas Gerais (40) e Pará (22). A participação de profissionais de outros
estados foi muito baixa (de 1 a 7 respondentes), conforme pode ser observado no
gráfico 1 apresentado a seguir:
Gráfico 1: Número de respostas por Estado
140
119
120
100
80
60
40
40
22
20
0
4
2
6
2
7
3
1
1
2
1
1
3
6
2
7
7
1
AL AM BA CE DF ES GO MA MG MT PA PB PE PR RJ RN RS SC SE SP
Fonte: os autores
Esses mesmos dados distribuídos por região apontam que 71% dos respondentes são da
região sudeste, seguido de 10% da região norte, 8% região nordeste,7% sul e 4% centrooeste, conforme gráfico 2 apresentado a seguir:
2
�Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
(FEBAB) - Utilidade Pública – Decreto Federal 59.503/66
Grupo de Trabalho – Bibliotecas Públicas (GT-BP)
Gráfico 2: Número de respostas por Região
7%
10%
8%
Norte
4%
Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
71%
Fonte: os autores
Em relação a faixa etária a maioria encontra-se entre 41 e 50 anos (31%), seguidos
daqueles que estão entre 31 e 40 anos (29%) e 51 a 60 anos (22%). As faixas etárias com
pessoas com menos de 30 anos e com mais de 61 anos são bem menores, conforme
pode ser observado no gráfico 3, apresentado a seguir:
Gráfico 3: Faixa etária dos respondentes
6%
3%
9%
até 30
31 a 40
22%
41 a 50
29%
51 a 60
61 ou mais
Resposta inválida
31%
Fonte: os autores
3
�Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
(FEBAB) - Utilidade Pública – Decreto Federal 59.503/66
Grupo de Trabalho – Bibliotecas Públicas (GT-BP)
Quanto ao tempo de atuação na biblioteca dos respondentes foi possível observar que
se trata de profissionais experientes já que a maioria (36%) tem mais de 10 anos e
somente 11% está no grupo que profissionais que atua até 1 ano na biblioteca.
Gráfico 4: Tempo de atuação na biblioteca
1%
11%
36%
até 1 ano
30%
de 1 ano e 1 mês a 5 anos
de 5 anos e 1 mês a 10 anos
mais de 10 anos
Resposta inválida
22%
Fonte: os autores
Respostas as questões propostas
A respeito das políticas públicas de governo voltadas para bibliotecas públicas o grupo
entende que GT-BP/FEBAB pode contribuir estabelecendo estratégias de mobilização de
maneira a incidir junto às esferas de governo (advocacy). Foram 79% das respostas nessa
direção.
4
�Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
(FEBAB) - Utilidade Pública – Decreto Federal 59.503/66
Grupo de Trabalho – Bibliotecas Públicas (GT-BP)
Gráfico 5: Políticas públicas de governo voltadas para bibliotecas públicas
5%
16%
estratégias de mobilização e advocacy
organizar e disponibilizar os marcos
regulatórios para área
outros
79%
Fonte: os autores
Em relação à difusão e compartilhamento do conhecimento 52% apontam a necessidade
de criação de mais encontros presenciais, nacionais e regionais, exclusivos na temática
de bibliotecas pública. Na sequencia 39% destacam a necessidade de produção de
documentos que colaborem para a melhoria da prática bibliotecária diária em
bibliotecas públicas.
Interessante registrar que as discussões na web foram apontadas por apenas 4% dos
respondentes o que dá indícios sobre a condição ainda precárias de acesso e prática de
uso de tecnologias de informação e comunicação (TICs). Esses dados podem ser
conferidos no gráfico 5 apresentado a seguir:
5
�Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
(FEBAB) - Utilidade Pública – Decreto Federal 59.503/66
Grupo de Trabalho – Bibliotecas Públicas (GT-BP)
Gráfico 6 – Difusão e compartilhamento do conhecimento
3% 1%
4%
fóruns de discussão na web
39%
53%
manuais e guias sobre prática
bibliotecária em bibliotecas
públicas
eventos, regionais e nacionais
exclusivos para bibliotecas públicas
outras formas
traduções de documentos da IFLA
Fonte: os autores
A terceira questão abordou a formação de profissionais que atuam em bibliotecas
públicas. Tratava-se de uma questão aberta onde o respondente pôde indicar até 3
opções. Como é possível verificar no gráfico 6 apresentado a seguir, o tema com maior
índice de recorrência está ligado as questões que envolvem a gestão e a busca de
recursos para as bibliotecas com 157 citações. Em segundo lugar vem as questões que
envolvem a ação cultura com 98 citações e formação e desenvolvimento de coleções
com 96 citações.
Uso e apropriação de tecnologias (88), formação política (77), gestão de recursos
humanos (74), serviços para pessoas em estado de vulnerabilidade (70) e mediação de
leitura (70) também obtiveram altos níveis de citação.
6
�Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
(FEBAB) - Utilidade Pública – Decreto Federal 59.503/66
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Gráfico 7 – Formação de profissionais que atuam em bibliotecas públicas, quais são as
temáticas você sente necessidade de aprofundar seus conhecimentos
180
formação e desenvolvimento de acervo
157
160
mediação de leitura
ação cultural
140
gestão de bibliotecas - RH
120
100
80
gestão de bibliotecas - projetos
98
96
88
70
74
serviços para pessoas em situação de
vulnerabilidade social
77
70
direito autoral
formação política e articulação local
60
38
40
20
10
0
30
uso e apropriação das tecnologias de
informação
competência em informação
acessibilidade para pessoas com
deficiência
Fonte: os autores
A partir do gráfico 6 nota-se que as 3 maiores demandas estão diretamente relacionadas
com a carência de recursos para bibliotecas, o que gera a necessidade de ampliar os
conhecimentos desse grupo na elaboração de projetos para a busca de recursos. Sendo
assim é fundamental a capacitação contínua nesse tipo de seguimento na gestão da
biblioteca.
Outro fator verificado é que a quarta maior demanda apontada na pesquisa trata do uso
e apropriação das TICs confirmando a condição precária das bibliotecas públicas. É
possível relacionar essa demanda por capacitação em uso e apropriação das TICs com a
faixa etária predominante dos respondentes desta pesquisa, pois 31% tem entre 41 e
50 anos.
Recebemos também um total de 47 comentários a respeito das 3 primeiras questões e,
em síntese, apresentamos a seguir no quadro 1, as recorrências, necessidade, desejos e
observações apontadas pelos respondentes nesse espaço:
7
�Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
(FEBAB) - Utilidade Pública – Decreto Federal 59.503/66
Grupo de Trabalho – Bibliotecas Públicas (GT-BP)
Quadro 1: Recorrências, principais necessidades e desejos dos informantes da pesquisa
Categorias
1º Acessibilidade
2º Advocacy; incidência em políticas públicas
3º Marcos regulatórios/ Legislação da área
4º Formação, capacitação e atualização
profissional
5º Canais de comunicação, redes de contato e
fóruns na web
Quantidade de vezes citadas
8
5
4
3
3
Fonte: os autores
É interessante registrar que apesar das questões que envolvem acessibilidade não ter
aparecido como prioritária nas temáticas sugeridas para a realização de cursos de
formação ela está presente nas observações registradas pelos respondentes.
O tema do advocacy em favor das políticas voltadas para as bibliotecas públicas, assim
como aprofundamento de conhecimentos sobre marcos regulatórios e a legislação
específica da área surgiram como uma forma dos profissionais estarem mais atentos e
preparados para enfrentar as demandas e conflitos existentes em decorrência da pouca
valorização profissional social e política das bibliotecas e do bibliotecário, entre outros.
Nessa direção à formação profissional, capacitação e atualização continuada dos
profissionais de biblioteca, especialmente os bibliotecários, também foi um dos temas
recorrentes nos conteúdos das respostas.
O conteúdo das respostas também mostra necessidade de criação e fortalecimento de
canais de comunicação, ampliação de redes de contatos profissionais e fóruns para
debate de ideia e troca de experiências profissionais e intercâmbio entre profissionais
de bibliotecas públicas. Exemplos de atuação em rede foram destacados, por exemplo,
o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São Paulo (SisEB).
Por fim, percebeu-se nos comentários que os respondentes esperam e necessitam que
o nosso trabalho enquanto GT busque o estreitamento das relações com os Sistemas
Nacionais, Estaduais e Municipais de Bibliotecas; assim como uma incidência em relação
à fiscalização das condições de trabalho, incluindo questões de insalubridade e respeito
à legislação profissional que estabelece a profissão do bibliotecário, bem como seus
direitos, deveres, atos privativos e participação na gestão das bibliotecas. Falta de
recursos financeiros, estruturas tecnológicas, físicas e pessoais foram algumas das
demais recorrências observadas nos comentários.
8
�Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
(FEBAB) - Utilidade Pública – Decreto Federal 59.503/66
Grupo de Trabalho – Bibliotecas Públicas (GT-BP)
Brasil, 19 de setembro de 2018.
Elisa Machado (coordenadora)
Adriana Cybele Ferrari
Cleide Fernandes
Luiz Cláudio Borges
Marcos Viana
Nathalice Bezerra Cardoso
Integrantes do GT-BP/FEBAB
9
�Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
(FEBAB) - Utilidade Pública – Decreto Federal 59.503/66
Grupo de Trabalho – Bibliotecas Públicas (GT-BP)
Apêndice A
Como o GT-BP/FEBAB pode contribuir para a melhoria dos serviços e
práticas bibliotecárias?
Partindo dessa questão o GT-BP/FEBAB inicia seus trabalhos com uma escuta acerca
das demandas emergenciais no campo das bibliotecas públicas brasileiras.
Gostaríamos de saber quais as questões prioritárias percebidas e vividas por
profissionais que atuam nesses espaços, dentro dos eixos temáticos: - políticas públicas;
- difusão e compartilhamento do conhecimento; - formação bibliotecária.
Para tanto, elaboramos o presente questionário composto por 4 questões e convidamos
os profissionais que atuam em bibliotecas públicas a respondê-lo no período de 23 de
maio a 15 de agosto de 2018.
Os resultados serão divulgados e darão os subsídios necessários para organizarmos os
trabalhos desse GT.
Desde já agradecemos a sua participação
São Paulo, 23 de maio de 2018.
GT-BP/FEBAB
10
�Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
(FEBAB) - Utilidade Pública – Decreto Federal 59.503/66
Grupo de Trabalho – Bibliotecas Públicas (GT-BP)
Dados do informante
Nome da biblioteca em que atua: _________________________________________
Município: _______________________________ Estado: ______________________
Idade: __________ Tempo em que atua em biblioteca pública: _________________
Questionário
1. A respeito das políticas públicas de governo voltadas para bibliotecas públicas
como você acha que esse GT-BP/FEBAB pode contribuir:
(coloque x naquela que considera mais importante - resposta única)
( ) estabelecendo estratégias de mobilização de maneira a incidir junto às esferas de
governo (advocacy).
( ) reunindo os marcos regulatórios (legislação) pertinente à área e disponibilizando
na web
( ) outras formas. Explicar: ___________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
2. Em relação à difusão e compartilhamento do conhecimento como você acha que
esse GT-BP/FEBAB pode contribuir:
(coloque x naquela que considera mais importante - resposta única)
( ) elaborando e disponibilizando manuais e guias a respeito de questões que
envolvem o dia a dia do trabalho em bibliotecas públicas.
( ) organizando eventos, regionais, nacionais exclusivos para o campo das bibliotecas
públicas.
( ) abrindo fóruns de discussão na web
( ) outras formas. Explicar: ___________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
11
�Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
(FEBAB) - Utilidade Pública – Decreto Federal 59.503/66
Grupo de Trabalho – Bibliotecas Públicas (GT-BP)
3. No âmbito da formação de profissionais que atuam em bibliotecas públicas, quais
são as temáticas você sente necessidade de aprofundar seus conhecimentos:
(coloque x nas temáticas que considera mais importante - resposta múltipla)
( ) formação e desenvolvimento de acervo
( ) mediação de leitura
( ) ação cultural
( ) gestão de bibliotecas - temas voltados para a gestão de recursos humanos
( ) gestão de bibliotecas - busca de recursos e elaboração de projetos
( ) acessibilidade para pessoas com deficiência. Qual aspecto?
_____________________________________________________________
( ) serviços para pessoas em situação de vulnerabilidade
( ) direito autoral
( ) formação política e articulação local
( ) uso e apropriação das tecnologias de informação
( ) competência em informação
( ) outros. Quais: ___________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
4. Outros comentários e sugestões que queira dar para o GT-BP/FEBAB:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
12
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Bibliotecas Públicas
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas Públicas
Grupo de Trabalho
Biblioteconomia
Ciência da informação
Description
An account of the resource
Grupo de Trabalho de Bibliotecas Públicas
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
FEBAB
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2020
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
1ª. Consulta pública GT-BP/FEBAB - Relatório
Subject
The topic of the resource
Bibliotecas Públicas
Description
An account of the resource
Esse relatório apresenta os resultados da 1ª. consulta pública realizada pelo GTBP/FEBAB no ano de 2018. Inicia apresentando os objetivos, as questões que levaram a realização da consulta e a metodologia adotada, por fim apresenta os resultados das análises realizadas pelos integrantes do grupo de trabalho.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho – Bibliotecas Públicas (GT-BP)
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2018
Format
The file format, physical medium, or dimensions of the resource
Eletrônico
Type
The nature or genre of the resource
Relatório
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Brasil (Brasil)
Language
A language of the resource
pt
BibliotecasPublicas
GT-BP
Relatorios
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/54/6171/GTSBPV_Relatorio_2020.pdf
4851b0c2a560e5a7646f97a36e7259c7
PDF Text
Text
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ANO DE 2020
Documento produzido pelo GT Serviços de Bibliotecas para Pessoas Vulneráveis
Adriana Cybele Ferrari (Coordenadora)
Isadora Cristal de Souza e Silva Escalante (RJ),
Julia Santos (SP), Maria Eulalia Borges (SP)
Maria de Fátima M. Martins Corrêa (RJ),
Paula Stefanny Felice de Oliveira (SP),
Sueli Regina Marcondes Motta (SP),
Terezinha Maria de Jesus da Conceição Lima (PA).
São Paulo, 11 de fevereiro de 2021.
�3
1 INTRODUÇÃO
O Grupo de Trabalho de Serviços de Bibliotecas Para Pessoas Vulneráveis tem por finalidade contribuir para a
ampliação de serviços de bibliotecas e de informação voltados às populações em vulnerabilidade, traçando ações
para sensibilização e disseminação de práticas já adotadas pelas bibliotecas das diferentes tipologias e buscando
reverberar a Agenda 20301 entre os profissionais bibliotecários e de outras formações que atuam em bibliotecas.
O GT-SBPV elegeu três eixos de atuação: informar, capacitar e realizar ações de advocacy, desenvolvendo as
seguintes atividades:
a) propagar as premissas da Agenda 2030, por meio de eventos, palestras, cursos, oficinas, entre outros;
b) mapear e divulgar ações específicas para as populações em vulnerabilidade;
c) divulgar nas mídias sociais e no site oficial de ações da FEBAB, literaturas e práticas sobre o tema;
d) buscar formas de incluir digitalmente comunidades em situação de vulnerabilidade;
e) estimular as bibliotecas a estabelecerem parcerias com as redes socioassistenciais do seu território;
f) incentivar as bibliotecas a reavaliar seus serviços e produtos prestados face à pandemia da Covid-19;
g) fomentar parcerias com Universidades e outras instituições sociais para dialogar sobre as temáticas
relacionadas aos eixos de atuação do grupo.
Como método de trabalho após estabelecida a atividade, projeto ou ação a ser realizada foram definidos os
responsáveis diretos para o bom andamento dos processos. No entanto, é importante salientar que todos os
integrantes deveriam participar com análises, contribuições e produção de texto, num processo colaborativo de
trabalho que envolve desde a idealização até a produção final.
As informações, discussões e produções do GT foram realizadas a distância utilizando ferramentas de
comunicação e de compartilhamento de texto e arquivos.
O Plano de atividade estava assim distribuído:
1. Propagar as premissas da Agenda 2030, por meio de eventos, palestras, cursos, oficinas, entre outros
● Mapear públicos e eventos que possam receber “falas sobre Agenda 2030”;
● Criar dinâmicas e jogos para divulgar a Agenda;
● Estimular as bibliotecas a dialogarem sobre a agenda com seus colaboradores e ou voluntários
(oferecer material para isso).
1
http://www.agenda2030.org.br/sobre/
3
Rua Avanhandava, 40, conj. 108/110, Bela Vista, São Paulo ‐ SP - Brasil, 01306-000 • http://www.febab.org.br/ •
secretariafebab@gmail.com
�4
2. Mapear e divulgar ações específicas para esse público
● Enviar convite as Bibliotecas com formulário para preenchimento de informações;
● Apresentar o mapeamento em webinar para possibilidade de abertura de diálogo das bibliotecas
3. Divulgar nas mídias sociais e no site oficial de ações da FEBAB, literaturas e práticas sobre o tema
● Pesquisar e curar conteúdos que dialoguem com o tema elaborar uma lista de leituras recomendadas
para a página de Ações da FEBAB2 com publicações de acesso aberto sobre a temática.
4. Buscar formas de incluir digitalmente comunidades em situação de vulnerabilidade
● Buscar leis de incentivo, editais ou Fundos que contenham verba;
● Identificar instituições que possam concorrer a receber esses recursos;
● Orientar as instituições de como participar desses programas de incentivos.
5. Estimular as bibliotecas estabelecerem parcerias com as redes sócio assistenciais do seu território
● Elaborar um guia de orientação de quais são as redes socioassistenciais disponíveis no governo,
estado e município para incentivar as bibliotecas a buscar essas parcerias.
6. Incentivar as bibliotecas a reavaliar seus serviços e produtos prestados em face aos impactos do Covid-19
● Enviar mensagem as bibliotecas com esse propósito;
● Criar um formulário de coleta de informações das bibliotecas;
7. Fomentar parcerias com Universidades e outras instituições sociais para dialogar sobre as temáticas
relacionadas aos eixos de atuação do grupo
● Mapear Cursos de Graduação em Biblioteconomia do país;
● Mapear possíveis instituições sociais voltadas ao trabalho para populações vulneráveis;
● Articular parceria com coordenadores dos Cursos de Graduação em Biblioteconomia e responsáveis
pelas instituições sociais mapeadas.
2
https://www.acoesfebab.com/
4
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�5
2 COMPOSIÇÃO GT-SBPV
O Grupo contou com integrantes dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Pará devido ausência de indicações
das associações filiadas como determina as diretrizes da FEBAB, tendo a seguinte formação: Adriana Cybele
Ferrari (Coordenadora), Isadora Cristal de Souza e Silva Escalante (RJ), Julia Santos (SP), Maria Eulalia Borges
(SP), Maria de Fátima M. Martins Corrêa (RJ), Paula Stefanny Felice de Oliveira (SP), Sueli Regina Marcondes
Motta (SP) e Terezinha Maria de Jesus da Conceição Lima (PA).
A questão da pandemia afetou a todos em uma esfera global, sentimos também seus reflexos entre os integrantes
do GT. Três integrantes tiveram problemas de saúde e outros por razões particulares não contribuíram durante o
processo. Foram realizadas oito reuniões que aconteceram nos 29/06, 01/07, 21/07, 14/09, 14/10, 10/11, 26/11 e
16/12. Para melhor organizar o trabalho teremos uma agenda fixa de reuniões e assim esperamos poder ter uma
maior participação e maior comprometimento por parte de todos em 2021.
3 AÇÕES REALIZADAS
Como mencionado anteriormente, com a baixa adesão do GT foi possível realizar algumas das atividades
propostas no Plano Trabalho durante o período.
3.1 Mapear e divulgar ações específicas para esse público
Como a FEBAB havia lançado no dia 31 de março de 2021, um formulário para mapear as ações para as
populações em vulnerabilidade. Assim, decidimos utilizar o mesmo formulário, promovendo uma nova chamada
aos profissionais utilizando as redes sociais e mailing da FEBAB. Essa chamada aconteceu em 05 de outubro de
2021 e também contou com a contribuição dos membros do GT. Foi possível agregar outras experiências àquelas
já relatadas anteriormente, totalizando 53 relatos válidos os quais foram avaliados para a apresentação em uma
live ocorrida em 16/12/2020. O mapeamento completo dos dados está contido no Anexo 1.
3.2 Divulgar nas mídias sociais e no site oficial de ações da FEBAB, literaturas e práticas sobre o tema
Essa atividade foi parcialmente cumprida na medida em que o GT conseguiu realizar uma curadoria de 45
documentos acerca do tema que está disponível pelo site ações https://www.acoesfebab.com/pessoasvul
Para o ano de 2021 o GT espera ter seus canais de divulgação para poder reverberar esse material e outros que
entendemos ser complementares para sensibilizar os profissionais a delinear novos serviços em suas bibliotecas.
5
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�6
3.3 Estimular as bibliotecas estabelecerem parcerias com as redes sócio assistenciais do seu território
Essa atividade o GT julga ser extremamente estratégica na medida em que, sem o estabelecimento de parcerias
será muito difícil que a biblioteca possa dispor de toda a estrutura necessária para o atendimento de populações
vulneráveis ou minoritárias. Iniciou-se a estrutura desse documento que deverá ser finalizado e divulgado pelo GT
e pela FEBAB.
3.4 Projeto “Leituras do cotidiano frente à pandemia: acolher e agir “
O GT apresentou o projeto sendo contemplado pelo edital e fomento da FEBAB, para realizar ações com a Rede
Baixada Literária no Rio de Janeiro e no Centro de Acolhida Zaki Narchi com a parceria da Biblioteca de São Paulo.
As atividades do projeto estão contidas em relatório específico já foi encaminhada à Diretoria da FEBAB.
3.4 Participação em Lives
23/07 – Parangolé – Ações nas bibliotecas e produção de conhecimento em tempos difíceis
09/09 – Biblioteca Pública de Misiones, Argentina
11/09 – Apresentação dos resultados dos projetos do edital de Fomento da FEBAB - Leituras do cotidiano frente à
pandemia: acolher e agir
16/12 Serviços de Bibliotecas para as populações em situação de vulnerabilidade durante a pandemia –
apresentação do GT e do Mapeamento das ações
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em face ao exposto, o GT SBPV teve dificuldades para a execução de suas atividades por diversos fatores, mas
mesmo assim, algumas ações importantes foram realizadas com destaque ao Projeto “Leituras do cotidiano frente
à pandemia: acolher e agir” e o mapeamento das ações para as populações em vulnerabilidade. Assim
pretendemos para o ano de 2021:
a) Repactuação com os membros atuais para o cumprimento do plano de trabalho;
b) Integração de novos componentes que tenham vivência em projetos/ações voltadas a grupos minoritários
e em situação de vulnerabilidade;
c) Conclusão das ações não realizadas no Plano de Ação 2020 e ajustar o plano para 2021;
d) Ter nova dinâmica de trabalho para o cumprimento das metas;
e) Desenvolver um trabalho mais integrado aos outros GTs/Comissões da FEBAB.
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�7
A pandemia que pensámos já estar no fim infelizmente não acabou, ao contrário, se intensificou transformando o
país no novo epicentro da COVID 19. Com total ausência de políticas públicas para a saúde (para não mencionar
em outras áreas) e considerando as milhões de pessoas que já estão afetadas pela pandemia e outras tantas que
infelizmente se juntarão a essas, o GT SBPV compreende que mais do que nunca é preciso sensibilizar e,
sobretudo, construir repertórios que apoiem o trabalho das bibliotecas e suas equipes para atendimento das
populações em vulnerabilidade que irá crescer. Basta olharmos para as cidades que percebemos o aumento de
pessoas em situação de rua, o número elevado de mortes trazendo marcas profundas nas famílias, perda de
postos de trabalho, de planos e sonhos.
Aliado a isso, estima-se que na região da América Latina e Caribe teremos 78 milhões de pessoas vivendo em
pobreza extrema, e sabemos que o Brasil certamente fará coro a essa triste estatística. Neste sentido, todo o
nosso olhar estará na defesa da implementação da Agenda 2030 como única saída para cuidar do planeta e das
pessoas e o GT SBPV pretende atuar com mais intensidade e trazer maiores contribuições para a FEBAB.
Por fim, queremos registrar a frase que tem norteado o nosso pensamento que está no site ações:
Neste momento de pandemia é ainda mais crucial que os bibliotecários empreendam todos os
seus esforços para atender as populações em vulnerabilidade. As bibliotecas mais do que nunca,
devem criar uma atmosfera propícia para exercitar a solidariedade e a empatia, tornando-se
locais de escuta para poder acolher a comunidade que vive um momento sem precedentes de
perdas significativas. Embora os protocolos sanitários, incluindo o distanciamento físico, devam
ser cumpridos, podemos estar afetivamente próximos (FERRARI, 2021, não paginado).
7
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�1
ANEXO I
MAPEAMENTO DAS AÇÕES REALIZADAS PELAS BIBLIOTECAS
PARA AS POPULAÇÕES EM VULNERABILIDADE
Em 31 de março p.f., no primeiro mês do isolamento social no Brasil, em virtude
da pandemia a Diretoria da FEBAB lançou um formulário disponível pelo
http://www.febab.org.br/ para conhecer as ações destinadas às populações em
vulnerabilidade que estavam sendo realizadas pelas bibliotecas.
Como o Grupo de Trabalho Serviços de Biblioteca para Pessoas Vulneráveis (GTSBPV) tinha como uma das atividades de seu plano de trabalho realizar esse
levantamento de modo a divulgar as boas práticas, decidiu-se usar o mesmo
formulário já pronto e intensificar a divulgação nos canais da FEBAB. Dessa
forma, em 05/10 foi publicado um informativo para o mailing da FEBAB
reforçando esse mapeamento que também foi novamente publicado nas redes
sociais. O mailing da FEBAB é composto por mais de 10.000 contatos, desses
2900 pessoas visualizaram o email, desse conjunto tivemos 173 clicks (140
pessoas), sendo 26 clicks direcionados ao formulário (22 pessoas) e 21 clicks
direcionados para a página do GT SBPV (dados retirados da plataforma).
A data limite fixada foi 30 de outubro de 2020. Assim, em novembro verificamos
que obtivemos 57 respostas, sendo destas 53 válidas para consolidação das ações,
uma vez que 4 bibliotecas informaram não terem realizado nenhuma atividade
para populações em vulnerabilidade.
Foram recebidas informações de 12 Estados da Federação, a saber: SP – 14
respostas, CE – 4 respostas, SC – 2 respostas, AM – 1 resposta, RJ – 19 respostas,
MT – 1 resposta, RS – 4 respostas, MG – 4 respostas, PE – 1 resposta, BA – 1
resposta, ES – 1 resposta e PB – 1 resposta, a região sudeste foi mais a que mais
respondeu, como mostra o Gráfico 1.
1
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�2
Fonte: Dados da pesquisa, 2020.
A partir dos relatos buscamos agrupar os tipos de ações e quantas vezes elas
apareciam nas informações prestadas pelas bibliotecas. Sendo, assim, elencamos
em ordem decrescente: Mediação de leitura em redes sociais/WhatsApp – 25;
Distribuição de Cestas de alimentos – 14; Doações de livros – 10; Criação de
conteúdos nas redes (saúde, cultura, lazer, informações úteis) - 7; Distribuição de
Itens de higiene – 6; Apoio ao auxílio emergencial – 3; Escuta/acolhimento das
pessoas – 3; Jogos/atividades/entretenimento em centros de acolhida – 3;
Distribuição de Máscaras – 3; Doações de brinquedos – 2; Multas solidárias – 2;
Orientações por telefone para pessoas com deficiência – 2; Ações culturais pela
rede – 1; Alfabetização digital para mulheres – 1; Apoio à formação de cozinhas
comunitárias – 1; Empreendedorismo rural – 1; Empréstimo de livros – 1;
Impressão de material para atividades escolares - 1; Orientações por telefone para
a comunidade geral – 1; Produção de livros e distribuição – 1; Comunicação via
Podcasts – 1. Essas informações estão representadas no Gráfico 2:
2
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�3
Fonte: Dados da pesquisa, 2020.
Como pode ser observado a maior incidência ficou para ações de mediação
em redes sociais e WhatsApp, seguida de doação de cestas de alimento e doação
de livros. O questionário era aberto e algumas bibliotecas foram mais detalhistas
em descrever as atividades, outras foram mais sucintas. De toda a forma,
pudemos destacar desse universo oito bibliotecas que mostraram trabalhos muito
pertinentes e que merecem atenção especial. Assim, para podermos explorar mais
essas experiências o GT irá organizar uma live com os profissionais responsáveis
pelos espaços. As experiências que pretendemos compartilhar foram
apresentadas pelas seguintes bibliotecas/redes:
- Biblioteca Pública Municipal Domingos Martins – ES
- Biblioteca Municipal Lagoa Santa – MG
- Biblioteca de São Paulo/Biblioteca Villa Lobos - SP
- Biblioteca Pública Estadual de Mato Grosso - MT
- Biblioteca Sinhá Junqueira – Ribeirão Preto - SP
- Biblioteca Solano Trindade – São Paulo - SP
3
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�4
- Rede Baixada Literária - RJ
- Rede Beija Flor – Santo André - SP
Embora o número de relatos tenha ficado abaixo da expectativa do GT,
observamos uma sinalização muito favorável de que as bibliotecas/redes estão
preocupadas com suas comunidades e, ainda, buscaram formas de apoiá-las
neste momento de pandemia e isolamento social. Entendemos que essas ações
não são pontuais na medida em que a pandemia está colocando a sociedade
diante de uma crise sem precedentes. As bibliotecas mais do que nunca são
importantes espaços para apoiar as comunidades, sobretudo as mais vulneráveis,
pelo que foi apresentado neste mapeamento, entendemos que há um
compromisso dos profissionais em alinhar produtos e serviços para apoiar a
sociedade nesses tempos difíceis.
Modelo do questionário
Ações de bibliotecas para as populações em vulnerabilidade
Em complementação às informações já publicadas no espaço "Informação em
Quarententa" (bit.ly/info-quarentena), desejamos mapear e compartilhar as
ações que estão sendo realizadas pelas bibliotecas e/ou em parceria com outras
entidades, para atender a comunidade em situação de vulnerabilidade social
neste período de isolamento. Para tanto, pedimos sua colaboração no
preenchimento deste questionário.
Nome da biblioteca
Cidade/Estado
Descreva a(s) ação(ões) que vem sendo realizada(s).
Quais as formas de ampliar essa ação?
4
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�5
Gostaria de compartilhar alguma ação de outra instituição, mesmo que sua
biblioteca não faça parte, mas que considera importante disseminar?
5
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Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Grupo de Trabalho - Serviços de Bibliotecas para Pessoas Vulneráveis
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Ciência da Informação
Grupo de Trabalho
Pessoas em vulnerabilidade
Serviços de Bibliotecas
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
Relatório de Atividades de 2020
Subject
The topic of the resource
vulnerabilidade
Description
An account of the resource
Relatório de Atividades do GT Serviços de Bibliotecas para Pessoas em Vulnerabilidade
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Grupo de Trabalho - Serviços de Bibliotecas para Pessoas Vulneráveis (GT-SBPV)
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
GT-SBPV
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2021
Format
The file format, physical medium, or dimensions of the resource
Eletrônico
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Relatório
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo (São Paulo)
GT-SBPV
Relatorios
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/32/4557/FEBAB_Competencia_em_Informacao.pdf
5664890976fe1577f1b36033dd58a7b3
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Text
Competência em Informação
(Information Literacy)
*
Registro da Assessoria Especial realizada pela Profa. Dra. Regina Celia Baptista
Belluzzo.
A FEBAB no período de 2003 a 2013 desenvolveu uma série de ações sobre a
temática Competência em Informação (Information Literacy), promovendo
palestras, workshops, monitoramento de eventos internacionais e contatos com
especialistas.
Embora, em 2003, o tema ainda era desconhecido no contexto brasileiro, foram
tomadas iniciativas que se constituíram contribuições de impacto e relevância,
destacando-se nesse cenário algumas ações empreendidas pela FEBAB, enquanto
órgão representativo das associações e organismos que envolvem a área de
Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação no Brasil.
A seguir registramos algumas ações empreendidas pela FEBAB no período:
2003 - Participação da Presidência da FEBAB no 1º. Workshop realizado em
Congresso IFLA, Berlim (Alemanha).
2004- Realização durante a Bienal Internacional do Livro em São Paulo do “1º.
Seminário sobre o tema Competência em Informação (Information Literacy)”.
2004 – Palestra Profa. Dra. Regina Célia Baptista Belluzzo, membro da Diretoria
Executiva da FEBAB, no Congresso IFLA (Buenos Aires, Argentina), intitulada
“Em busca de parâmetros de avaliação do desenvolvimento de programas oficiais
de formação contínua de professores sob o enfoque da information literacy: da
sistematização de princípios ao oferecimento de diretrizes voltadas ao contexto
brasileiro”.
2004 – Promoção do “IV Ciclo de Palestras”, em parceria com o SENAC – São
Paulo, com o tema central a Competência em Informação (Information Literacy).
2004/2005 – Realização, em parceria com a Secretaria da Cultura do Estado de
São Paulo, de “5 Oficinas de Trabalho sobre o Competência em Informação: um
diferencial das pessoas no século XXI”, com bibliotecários de bibliotecas públicas
paulista nas regiões: Área Metropolitana de São Paulo, Bauru, São Carlos,
Sorocaba, Vale do Paraíba.
*
O Logo é uma proposta da Unesco para a promover information literacy = “The aim of
creating this Logo is to make communication easier between those who carry out
information literacy projects, their communities, and society in general. The Logo will be
available free of charge and promoted as an international symbol of information literacy.”
�2005 – Promoção do Workshop “Competência em Informação” no XXI
Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da
Informação, 22 DE JULHO DE 2005 – Curitiba – Paraná – Brasil.
2006 - Edição temática da Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação
– RBBD - Vol. 2, No 2 (2006) – disponível no site
http://www.febab.org.br/rbbd/ojs-2.1.1/index.php/rbbd/issue/view/2.
2008- Tradução para o português do trabalho “DIRETRIZES SOBRE
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES EM INFORMAÇÃO PARA A
APRENDIZAGEM PERMANENTE, de autoria de Jesús Lau, Presidente da Seção
de
Habilidades
Informacionais.
Disponível
pelo
https://www.ifla.org/files/assets/information-literacy/publications/iflaguidelines-pt.pdf.
2013 – Publicação do livro “Competência em informação: de reflexões às lições
aprendidas” Organizado por Regina Celia Baptista Belluzzo e Glória Georges
Feres.
São
Paulo,
SP:
FEBAB,
2013.
Disponível
http://repositorio.febab.org.br/items/show/4556.
2013 – Realização do II SEMINÁRIO “COMPETÊNCIA EM INFORMACÃO:
CENÁRIOS E TENDÊNCIAS”, ocasião que foi lançado o MANIFESTO DE
FLORIANÓPOLIS SOBRE A COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO E AS
POPULAÇÕES VULNERÁVEIS E MINORIAS em três idiomas, disponível em
http://repositorio.febab.org.br/items/show/4554.
�
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Title
A name given to the resource
Relatórios
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
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Title
A name given to the resource
Competência em Informação
Subject
The topic of the resource
Competência em Informação
Information Literacy
Description
An account of the resource
Registro da Assessoria Especial realizada pela Profa. Dra. Regina Celia Baptista Belluzzo. A FEBAB no período de 2003 a 2013 desenvolveu uma série de ações sobre a temática Competência em Informação (Information Literacy), promovendo palestras, workshops, monitoramento de eventos internacionais e contatos com especialistas. Embora, em 2003, o tema ainda era desconhecido no contexto brasileiro, foram tomadas iniciativas que se constituíram contribuições de impacto e relevância, destacando-se nesse cenário algumas ações empreendidas pela FEBAB, enquanto órgão representativo das associações e organismos que envolvem a
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
FEBAB
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2013
Contributor
An entity responsible for making contributions to the resource
Regina Celia Baptista Belluzzo
Type
The nature or genre of the resource
Relatório
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo (São Paulo)
Language
A language of the resource
pt
Relatorios
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/24/4553/Relatorio-CBBD-2019.pdf
0e786ed6634dd619fa8ed974eabc7f1f
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FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÃO DE BIBLIOTECÁRIOS,
CIENTISTAS DA INFORMAÇÃO E INSTITUIÇÕES – FEBAB
RELATÓRIO
XXVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
DESIGUALDADE E DEMOCRACIA:
QUAL O PAPEL DAS BIBLIOTECAS?
Vitória, 01 a 04 de outubro de 2019
�SUMÁRIO
1
APRESENTAÇÃO ............................................................................................. 3
2
EIXOS TEMÁTICOS .......................................................................................... 6
3
ESTRUTURA ................................................................................................... 10
3.1
Inscrições........................................................................................................ 10
3.2
Organização .................................................................................................... 12
4
PROGRAMA .................................................................................................... 18
4.1
Conteúdo......................................................................................................... 18
4.2
Visitas Técnicas ............................................................................................. 18
4.3
Cerimônia de Abertura ................................................................................... 19
4.4
Mesas Redondas ............................................................................................ 23
4.5
Conferências ................................................................................................... 25
4.6
Conversando Sobre ....................................................................................... 26
4.7
Eventos Paralelos .......................................................................................... 29
4.7.1 4º Fórum da Biblioteconomia Escolar: Pesquisa e Prática ............................... 29
4.7.2 I Fórum de Bibliotecas Universitárias: Comunicação Científica no Contexto da
Ciência Aberta .................................................................................................. 31
4.7.3 II Fórum das Bibliotecas de Arte ...................................................................... 34
4.7.4 I Fórum Brasileiro de Bibliotecas Prisionais ..................................................... 34
4.7.5 V Encontro de Estudos e Pesquisas em Catalogação ..................................... 36
4.7.6 VI Fórum Brasileiro de Bibliotecas Públicas ..................................................... 37
4.7.7 VI Seminário Nacional de Documentação e Informação Jurídicas ................... 37
4.7.8 X Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica .............................................. 40
5
O CONGRESSO EM NÚMEROS ..................................................................... 42
6
AVALIAÇÃO DOS PARTICIPANTES.............................................................. 43
6.1
Sobre o Local .................................................................................................. 43
6.2
Sobre a Programação .................................................................................... 44
6.3
Sobre a Feira de Expositores ........................................................................ 45
6.4
Sobre a Comunicação .................................................................................... 46
6.5
Sobre os Trabalhos ........................................................................................ 47
6.6
Avaliação Geral e Sugestões ........................................................................ 48
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�7
ENCERRAMENTO E RECOMENDAÇÕES ..................................................... 49
ANEXO 1 - TRABALHOS APROVADOS – ORAL .......................................... 54
ANEXO 2 - TRABALHOS APROVADOS: PÔSTERES – IDEIAS & AÇÕES . 78
ANEXO 3 - TRABALHOS APROVADOS – VIDEOGRAFIAS ......................... 90
ANEXO 4 – CURRÍCULO DOS PALESTRANTES .......................................... 91
ANEXO 5 – PROGRAMA DE ABERTURA: RUBEM BRAGA CONVIDA..... 114
ANEXO 6 - TEXTO DAS PLACAS DE HOMENAGENS ............................... 118
ANEXO 8 – RELATÓRIO DO II FÓRUM DAS BIBLIOTECAS DE ARTE ..... 125
ANEXO 9 – RELATÓRIO DO I FÓRUM BRASILEIRO DE BIBLIOTECAS
PRISIONAIS ................................................................................................... 128
ANEXO 10 – RELATÓRIO DO V ENCONTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS
EM CATALOGAÇÃO ..................................................................................... 131
ANEXO 11 - VI FÓRUM BRASILEIRO DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS........ 135
ANEXO 12 – RELATÓRIO DO VI SEMINÁRIO NACIONAL DE
DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO JURÍDICAS ....................................... 136
ANEXO 13 – RELATÓRIO DO X SEMINÁRIO BRASILEIRO DE
BIBLIOTECAS DAS INSTITUIÇÕES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ........................................ 137
ANEXO 14 – FORMULÁRIO DO QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO .......... 140
ANEXO 15 – MANIFESTO EM DEFESA DAS BIBLIOTECAS PÚBLICAS NO
BRASIL – 2019............................................................................................... 141
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�1 APRESENTAÇÃO
“Desigualdade e Democracia: qual é o papel das bibliotecas?” esse foi o
chamado da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários e
Instituições (FEBAB) para a 28ª. edição do Congresso Brasileiro de
Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação (CBBD), pois entende
que nossa responsabilidade como bibliotecários - reafirmada em nosso juramento nos compromete a defender a democracia, a liberdade de expressão e a inclusão de
todos, e para isso, temos que ter consciência de nosso importante papel de
colaboração na sociedade atuando com ética, compromisso e coragem.
A Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, assim como o Acordo de
Paris sobre a mudança climática, são uma resposta da comunidade internacional
destinada a mudar o atual estilo de desenvolvimento e construir sociedades pacíficas,
mais justas, solidárias e inclusivas que protejam os direitos humanos, o planeta e seus
recursos naturais.
Os progressos da Agenda 2030 para a América Latina e Caribe são
monitorados pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe –
CEPAL. Na Segunda Reunião do Fórum dos Países da América Latina e do Caribe
sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, ocorrida no período de 18 a 20
de abril de 2018, foi publicado o “Segundo Informe Anual sobre o Progresso e os
Desafios Regionais da Agenda 2030 para os ODS”, demonstrando que durante as
últimas décadas a América Latina e Caribe melhoraram consideravelmente um
conjunto de variáveis econômicas e sociais cujos indicadores e medições se
encontram incluídos na Agenda 2030.
Os dados mostram que entre 2004 a 2014 a região cresceu a uma taxa regional
de 3.32%, anual, neste tempo foram implementadas diversas políticas em matéria
social. A combinação desses fatores teve importante efeito sobre o bem-estar ao
diminuir o número de pessoas extremamente pobres, de 63 milhões para 48 milhões,
mas desde 2015 os números da região revelaram um aumento em todos os níveis
gerais de pobreza e de pobreza extrema; em 2017, mais de 187 milhões de pessoas
estavam vivendo na pobreza e 62 milhões viviam na pobreza extrema. A incidência
da pobreza é levemente maior em mulheres, em idade ativa (15 a 29 e 30 a 39 anos),
do que a registrada entre homens desses mesmos grupos etários. O relatório mostra
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3
�que a América Latina e o Caribe é a região mais desigual do planeta e indica que 75%
das pessoas que vivem na região não têm confiança nas entidades públicas; 85%
pensam que a corrupção é um tema estendido na população; a maioria das pessoas
entende que os serviços públicos de saúde não estão dando o resultado esperado e
uma em cada três pessoas dizem que a Educação também não corresponde ao
desejado.
Aliado a isso, dados da pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2017 do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que 80 milhões de
brasileiros, o equivalente a 25,4% da população, vivem na linha de pobreza e têm
renda familiar equivalente a R$ 387,07 (US$ 5,5) por dia, valor adotado pelo Banco
Mundial para definir se uma pessoa é pobre. No que diz respeito à distribuição de
renda, o Brasil continua sendo um país de alta desigualdade, inclusive, quando
comparado a outros países da América Latina.
Os países signatários da Agenda 2030 devem seguir trabalhando para alcançar
as metas, e é importante destacar que a Organização das Nações Unidas (ONU)
focará
neste ano de
2019,
seis
dos 17 Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável da Agenda 2030 (4, 8, 10, 13, 16 e 17), sendo que a IFLA tem
incentivado as bibliotecas trabalharem com mais foco em 4 desses, a saber:
ODS 4 – Educação de Qualidade
ODS 8 – Trabalho decente e crescimento econômico
ODS 10 - Redução das Desigualdades
ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes
Diante desse cenário e, considerando o trabalho de “advocacy” que a
International Federation of Library Association (IFLA) vem realizando e também o
que está sendo conduzido pela Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários
e Instituições (FEBAB) - no sentido de mostrar que as bibliotecas são importantes
aliadas para o alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - acreditamos
que os profissionais da área de informação devem estar cientes e integrados nos
temas centrais da sociedade.
E o que estamos fazendo diante desses dados? Como colaborar para a
diminuição da desigualdade? Quais são as atuações possíveis? Que habilidades
precisamos desenvolver para dar respostas às essas demandas que estão na nossa
porta? Como fazer a sociedade perceber que as bibliotecas podem melhorar suas
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4
�vidas? Como prover o acesso à informação confiável? Se as bibliotecas públicas são
os equipamentos culturais mais presentes em todo o território nacional, por que não
conseguimos dialogar com nossas comunidades?
Essas indagações foram tratadas nas diversas atividades que aconteceram
durante os quatro dias de evento.
.
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5
�2 EIXOS TEMÁTICOS
Eixo 1 - Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)
•
ODS 4: Educação de Qualidade: As bibliotecas são o coração das
escolas, universidades e institutos em todos os países do mundo. As
bibliotecas apoiam programas de alfabetização, oferecem um lugar
seguro para a aprendizagem e colaboram com pesquisadores na
utilização de dados e informações para gerar novos conhecimentos.
•
ODS 8: Emprego Digno e Crescimento Sustentável: Acesso público às
tecnologias de informação e os treinamentos em bibliotecas permitem
que as pessoas se candidatem aos empregos. A equipe capacitada da
biblioteca pode ajudar as pessoas no preenchimento dos formulários
online, escrever matérias de apoio e encontrar o emprego apropriado.
•
ODS 10: Redução das Desigualdades: Acesso equitativo à informação,
liberdade de expressão, liberdade de associação e de reunião e o direito
à privacidade são fundamentais para a independência individual. As
bibliotecas contribuem para reduzir a desigualdade proporcionando
espaços cívicos seguros e abertos a todos em áreas urbanas e rurais
em todo o mundo.
•
ODS 16: Paz, Justiça e Instituições Fortes: Para alcançar o acesso pleno
à informação, todos devem ter, tanto o acesso como as habilidades para
utilizarem a informação de maneira efetiva, como expressado na
Declaração de Lyon sobre o Acesso à Informação e o Desenvolvimento.
As bibliotecas possuem habilidades e os recursos para apoiarem os
governos, instituições e indivíduos a comunicarem, organizarem,
estruturarem e utilizarem a informação de maneira efetiva para o
desenvolvimento.
Eixo 2 - Ninguém fica para trás
•
Iniciativas voltadas à acessibilidade para pessoas com deficiência,
inclusão social e enfoque de gênero. Bibliotecas comunitárias,
bibliotecas públicas e bibliotecas prisionais. Empoderamento da
comunidade e cidadania. Competência em informação para públicos em
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6
�vulnerabilidade social. Sustentabilidade e meio ambiente. Censura,
liberdade de expressão e liberdade intelectual. Democracia. Cultura
digital. Agenda 2030 e Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável.
Eixo 3 - Cultura do privilégio
•
Reflexões acerca da desigualdade que promove uma cultura do
privilégio pautada em diferenças (muitas delas incorporadas como
naturais na percepção das pessoas); em hierarquias que privilegiam
poder e destaque (segundo classe ou sangue, identidade racial, gênero,
berço, cultura ou combinação das anteriores) e em políticas. As
bibliotecas e os bibliotecários na cultura do privilégio.
Eixo 4 - A expansão desenfreada das tecnologias
•
Futuro do trabalho e das bibliotecas. Tecnologia para democratização
do acesso à informação. Inovação no emprego de tecnologias. Vigilância
tecnológica e privacidade. Produtos e serviços de bibliotecas para
nativos digitais. Vertentes e tendências: blockchain, big data, data
science, realidade virtual, robotização, inteligência artificial, games e
internet das coisas. A biblioteca do futuro. Softwares livres.
Eixo 5 - O farol do advocacy
•
Movimento associativo no Brasil e no mundo. Atuação política dos
bibliotecários. Políticas públicas de livros, leitura, literatura e bibliotecas.
Proatividade e liderança em defesa da profissão. Órgãos representativos
da classe (centros acadêmicos, associações de bibliotecários, FEBAB,
Conselhos Regional e Federal de Biblioteconomia e IFLA).
Eixo 6 - Gestão de bibliotecas
•
Criatividade e inovação em produtos e serviços. Gestão de projetos.
Gestão financeira e captação de recursos. Cultura da participação.
Gestão de repositórios digitais, bibliotecas virtuais e uso de e-books,
portais e dados abertos. Gestão de marketing. Serviço de referência.
Arquitetura e equipamentos de bibliotecas. Gestão da comunicação.
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7
�Desenvolvimento de coleções (seleção, avaliação, preservação).
Gestão de coleções especiais. Patrimônio Bibliográfico em Bibliotecas.
Gestão de processos. Makerspaces e coworkings. Metodologias
inovadoras de gestão.
Eixo 7 - Construção e identidade profissional
•
Ética e moral. Ensino (tradicional e a distância) e currículos de
Biblioteconomia. Formação continuada. Imagem e status do bibliotecário
e da biblioteca. Demandas do mercado emergente de trabalho. Novas
competências e habilidades. História da Biblioteconomia.
Eixo 8 - Ciência da Informação
•
Epistemologia, história e desenvolvimento da Ciência da Informação e
Biblioteconomia.
Tendências
em
pesquisa.
Interdisciplinaridade.
Organização do conhecimento. Produção e comunicação da informação
em ciência, tecnologia e inovação. Informação e memória. Informação e
saúde.
Eixo 9 - 2º Fórum das Bibliotecas de Arte
•
Bibliotecas de Arte para todos: o acesso à informação em arte.
•
O papel das instituições de informação em Arte (bibliotecas, centros de
documentação, museus e centros culturais) na promoção e difusão do
patrimônio documental cultural e artístico e no estabelecimento de
políticas de ação cultural.
•
O papel educativo e inclusivo das Bibliotecas de Arte, de seus
profissionais e dos espaços de Arte (bibliotecas, museus, centros
culturais, escolas de arte etc).
Eixo 10 - XI Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede
Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica
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8
�Eixo 11 - IV Fórum de Biblioteconomia Escolar: Pesquisa E Práticas Rumo ao
Desenvolvimento Humano
•
Aspectos da Biblioteconomia escolar frente aos temas: gênero, minorias
sociais, inclusão social e pessoas com deficiência, a sua relação aos
aspectos social, educacional e político na atual conjuntura social
brasileira e as ações de mediação da informação para a emancipação
dos sujeitos. O papel dos profissionais de bibliotecas escolares na
promoção do acesso democrático à informação e no desenvolvimento
humano
equânime
nas
escolas
e
frente
aos
Objetivos
de
Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.
Eixo 12 - V EEPC Encontro de Estudos e Pesquisas em Catalogação
Eixo 13 - 6º Seminário Nacional de Documentação e Informação Jurídicas
Eixo 14 - I Fórum Brasileiro das Bibliotecas Prisionais
•
Reflexões, programas e projetos voltados às pessoas privadas de
liberdade. Experiências de bibliotecas prisionais no Brasil e no mundo.
Eixo 15 - I Fórum de Bibliotecas Universitárias: Comunicação Científica no
contexto da Ciência Aberta
•
Discussões sobre a Comunicação Científica no contexto da Ciência
Aberta, posicionamento da Biblioteca Universitária neste cenário, seu
papel no apoio a uma cultura do acesso aberto a dados e conhecimento
e suporte à infraestrutura de novos modelos de comunicação científica.
A Biblioteca Universitária como um agente essencial no impacto da
pesquisa produzida na universidade mediante a inovação de tecnologia
de bibliotecas e serviços. Subtemas: Acesso Aberto, Plano S, Dados de
pesquisa, Recursos Educacionais Abertos, Humanidades Digitais,
Curadoria e preservação digital, Repositórios, Tendências em periódicos
científicos, Indicadores e métricas científicas, Integridade científica,
Direito do autor, Plágio.
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9
�3 ESTRUTURA
Conferências: Autoridades no assunto serão convidadas para apresentarem o
tema de sua especialidade, que deverão versar sobre tendências ou inovações na
área.
Mesas Redondas: Reunião de pesquisadores ou de profissionais para
apresentarem e debaterem um tema a partir de distintas visões.
Conversando sobre: Discussão sobre tema específico, de modo informal, com
profissionais especializados. Deverá trazer uma prática exitosa para suscitar a
discussão e a troca de experiências entre os conversadores.
Pôsteres interativos: apresentações orais com a presença do(s) autor(es) para
conversar(em) com os interessados em horários específicos.
Videografias: formato indicado a relatos de experiências e a trabalhos que
utilizaram metodologias que propiciem a melhor visualização dos resultados a partir
de vídeo, como a etnografia, observação participante e afins.
Palestras: especialistas brasileiros e estrangeiros que discorrerão sobre temas
emergentes da área.
Eventos paralelos: grupos/comissões da FEBAB e outros parceiros que
promoveram discussões mais focadas às suas áreas de atuação.
Mentorias: consulta de temas específicos com especialistas na área para que
a pessoa tenha a oportunidade de, em 20 minutos, tirar suas dúvidas, pedir opinião
sobre um projeto que esteja desenvolvendo.
O formato de Videografias foi uma inovação desta 28ª edição. O formato foi
uma experimentação de nova forma de apresentação dos trabalhos submetidos como
Relato de Experiência. O objetivo foi criar um formato que permita ao relator expor em
formato multimídia a sua vivência por meio de vídeos, fotos e áudio do que foi relatado
no resumo expandido. Os novos formatos são pensados para ampliar as
possibilidades de os profissionais apresentarem suas experiências e pesquisas.
3.1 Inscrições
As inscrições dos participantes foram feitas na plataforma da empresa Lepidus
Tecnologia até o dia 27/09/2019, após isso presencialmente durante o congresso.
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10
�As categorias de inscrições e os valores foram atribuídos com valores distintos
por lotes. A seguir são apresentadas as categorias e valores:
a) Inscrição Individual – Associado:
•
R$ 435,00;
•
R$ 530,00;
•
R$ 730,00;
•
R$ 870,00.
b) Inscrição Individual – Não Associado:
•
R$ 580,00;
•
R$ 680,00;
•
R$ 870,00;
•
R$ 1.050,00.
c) Inscrição Individual – Estudantes:
•
R$ 280,00;
•
R$ 340,00;
•
R$ 370,00;
•
R$ 430,00.
d) Inscrição 3 Participantes – Associados:
•
R$ 1.200,00;
•
R$ 1.460,00;
•
R$ 2.010,00;
•
R$ 2.400,00.
e) Inscrição 3 Participantes – Não Associados:
•
R$ 1.600,00;
•
R$ 1.870,00;
•
R$ 2.380,00;
•
R$ 2.890,00.
f) Participação de 1 dia:
•
R$ 325,00.
g) Inscrição Por Empenho Individual – Associado:
•
R$ 990,00.
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11
�h) Inscrição Por Empenho Individual – Não Associado:
•
R$ 1.200,00.
i) Inscrição Por Empenho 3 Participantes – Associados:
•
R$ 2.732,00.
j) Inscrição Por Empenho 3 Participantes – Não Associados:
•
R$ 3.312,00.
Na plataforma foram realizadas 759 inscrições e presencialmente foram feitas
4 inscrições, totalizando 763 participantes inscritos.
As inscrições por meio de empenho tiveram valores fixos durante todo o
período de inscrição.
Para todos os participantes, junto à credencial, foi distribuído o programa
resumido impresso, caderno de anotações e caneta personalizada.
Atendendo às diretivas de sustentabilidade, novamente não foi distribuído o
programa completo impresso, por isto, ele foi disponibilizado no site para download
antes do início. Para ampliar as possibilidades de acesso foi desenvolvido um APP
(10times) para que os participantes pudessem ter acesso a programação.
3.2 Organização
Realização: Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas
da Informação e Instituições – FEBAB
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
CNPJ: 44.075.687/0001-08
12
�Presidente do 28º CBBD
Adriana Cybele Ferrari
Diretoria da FEBAB
Adriana Maria de Souza (SP)
Alpina Gonzaga Martins Rosa (RJ)
Ana Paula Menezes Alves (SP)
Anderson de Santana (SP)
Catia Rejane Lindemann (RS)
Eduardo Graziosi Silva (SP)
Elenise Maria de Araújo (SP)
Jorge Moisés Kroll do Prado (SC)
Leonilha MariaBrasileira Lessa (CE)
Luciana Lima de Oliveira (DF)
Luiz Atílio Vicentini (SP)
Marco Antonio Barbosa da Costa (PA)
Rose Cristiani Fraco Seco Liston (MS)
Sigrid Karin Weiss Dutra (SC)
Telma de Carvalho (SE)
Apoiadores: Espírito Santo Convention & Visitors Bureau, Lepidus Tecnologia,
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), CAPES, Instituto Cervantes Rio de
Janeiro, Universidade de São Paulo (USP).
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
CNPJ: 44.075.687/0001-08
13
�Patrocinadores: ProQuest ExLibris, EBSCO, Minha Biblioteca, Elsevier,
Conselho Federal de Biblioteconomia, DotLib.
Presidentes de Comissões e Assessores
Catia Rejane Lindemann (Presidente da Comissão Brasileira de Bibliotecas
Prisionais – FEBAB)
Caroline da Rosa Ferreira Becker (Presidente da Comissão Brasileira de
Bibliotecas das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica - FEBAB)
Prof. Dr. Claudio Marcondes de Castro Filho (Presidente da Comissão
Brasileira de Bibliotecas Escolares – FEBAB – Coordenador do Fórum de Bibliotecas
Escolares)
Profa. Dra. Elisa Machado (Coordenadora do Grupo de Trabalho de Bibliotecas
Públicas - FEBAB)
Leonilha Maria Brasileira Lessa (Presidente da Comissão Brasileira de
Bibliotecas Universitárias - FEBAB)
Profa. Dra. Sueli Mara Pinto Ferreira (Presidente da Comissão Brasileira de
Direitos Autorais e Acesso Aberto - FEBAB)
Coordenadores dos Eventos Paralelos
Catia Rejane Lindemann (FEBAB) - I Fórum das Bibliotecas Prisionais
Prof. Dr. Claudio Marcondes de Castro Filho (FEBAB/USP) - IV Fórum de
Biblioteconomia Escolar: Pesquisa E Práticas Rumo ao Desenvolvimento Humano
Caroline da Rosa Ferreira Becker (Instituto Federal Catarinense) - X Seminário
Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica
Denise Batista (Presidente da REDARTE/RJ) - 2º Fórum das Bibliotecas de
Arte
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
CNPJ: 44.075.687/0001-08
14
�Prof. MSc. Marcelo Votto Texeira (UNOCHAPECÓ) - V EEPC Encontro de
Estudos e Pesquisas em Catalogação
MSc. Rubeniki Fernandes (Ministério Público Federal do Espírito Santo) - VI
Seminário Nacional de Documentação e Informação Jurídicas
Leonilha Lessa (CBBU/FEBAB) e Sigrid Weiss Dutra (CBBU/FEBAB) - I Fórum
de Bibliotecas Universitárias: Comunicação Científica no contexto da Ciência Aberta
Coordenadora da Comissão Científica
Profa. Dra. Telma de Carvalho (Vice-Presidente da FEBAB)
Comissão Científica
Prof. Dr. Alan Curcino Pedreira da Silva
Profa. Dra. Bárbara Júlia Menezello
(UFAL)
Leitão (USP)
Bibl. Esp. Alessandra Atti (USP)
Profa. Dra. Bernadete Santos Campello
Me. Aline Michelle Sima (IFMG)
(UFMG)
Profa. Dra. Ana Maria Pereira (UDESC)
Prof.
Profa. Dra. Ana Paula Meneses Alves
(UFMA)
(UFMG)
Bibl. Esp. Carmem Elisa Magalhães
Bibl. Adriana Cybele Ferrari (FEBAB)
Ferreira Queiroz (IFFar)
Me. Anderson Santana (USP)
Me. Caroline Brito de Oliveira (BNDES)
Me.
Andréa
da
Silva
Barboza
(REDARTE)
Profa.
Dr.
Carlos Wellington
Martins
Me. Caroline da Rosa Ferreira Becker (IF
Catarinense)
Me.
Adriana
Maria
Souza
Bibl. Catia Rejane Lindemann (Febab)
(FEBAB/FESPSP)
Prof. Me. Charlley Luz (FESPSP)
Bibl. Esp. Angela Albuquerque de Insfrán
Profa. Dra. Cíntia de Azevedo Lourenço
(UFF)
(UFMG)
Prof.
Dr.
Antonio
Edilberto
Costa
Prof. Dr. Claudio Marcondes Castro Filho
Santiago (UFS)
(USP)
Prof. Dr. Aparecido José Cirilo (UFES)
Bibl. Daniela de Oliveira Correia (ECA-
Profa.
USP)
(UFBA)
Dra.
Barbara
Coelho
Neves
Profa. Me. Daniela Spudeit (UDESC)
Profa. Dra. Daniele Achilles (UNIRIO)
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15
�Bibl. Edilenice Jovelina Lima Passos (SF)
Profa. Dra. Leilah Santiago BUFREM
Prof. Dr. Ednéia Silva Santos Rocha
(UFPE)
(USP)
Profa. Dra. Lidia Silva de Freitas (UFF)
Prof. Dr. Eduardo Silveira (UFSC)
Profa. Dra. Luciana Ferreira da Costa
Prof. Me. Eduardo Valadares da Silva
(UFPB)
(UFMG)
Profa. Dra. Lucileide Andrade de Lima do
Profa.
Me.
Eliane
Maria
da
Silva
Nascimento (UFES)
Jovanovich (UEL)
Prof. Dr. Lucivaldo Vasconcelos Barros
Profa. Dra. Elisa Machado (UNIRIO)
(UFPA)
Prof. Dr. Fabiano Ferreira de Castro
Profa. Dra. Luiza Baptista Melo (LIS)
(UFSCar)
Bibl. Me. Marcelo Votto Texeira (PUCRS)
Prof. Dr. Fabio Assis Pinho (UFPE)
Profa. Dra. Márcia Feijão de Figueiredo
Bibl.
(Colégio Pedro II)
Dr.
Fabrício
Silva
Assumpção
(UFPR)
Profa. Dra. Márcia Ivo Braz (UFPE)
Prof. Dr. Fernando Bittencourt dos Santos
Profa. Dra. Margarete Farias de Moraes
(UFS)
(UFES)
Prof. Dr. Francisco Lopes Aguiar
Profa. Dra. Maria Cristina Palhares
Dr. Gildenir Carolino Santos (UNICAMP)
(UNIFAI)
Profa. Dra. Gleice Pereira (UFES)
Profa. Esp. Maria das Merces Pereira
Profa. Dra. Hildenise Ferreira Novo
Apostolo (FESPSP)
(UFBA)
Profa. Dra. Maria Imaculada Cardoso
Profa. Dra. Isa Maria Freire (UFPB)
Sampaio (FeBAB)
Profa. Me. Isabel Cristina Ayres da Silva
Profa. Me. Maria Rosa Crespo (FESPSP)
Maringelli (Pinacoteca /FESPSP)
Profa. Dra. Maria Tereza Machado Teles
Profa. Dra. Ivana Borges Lins (UFBA)
Walter (Aposentada)
Profa. Dra. Janaina Ferreira Fialho (UFS)
Bibl.
Prof. Dr. José Alimatéia Ramos (Ufes)
(UFMG)
Prof. Dr. José Fernando Modesto da Silva
Bibl. Me. Marouva Fallgatter Faqueti
(USP)
(IFC)
Bibl. Me. Karina Batista de Sales (IFAM)
Profa. Dra. Marta Leandro da Mata
Bibl. Esp. Katia Maria Costa (PMB)
(UFES)
Bibl. Esp. Klara Martha Wanderley Freire
Profa. Dra. Martha Suzana Cabral Nunes
(TRF2)
(UFS)
Dra.
Marina
Nogueira
Ferraz
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16
�Prof. Dr. Meri Nadia Marques Gerlin
Bibl. Renato Marques Alves (Univasf)
(UFES)
Profa. Dra. Rosa da Penha Ferreira da
Dra. Nadia Santos Hommerding (UNISA)
Costa (UFES)
Profa. Dra. Neusa Balbina de Souza
Bibl. Me. Stela Nascimento Madruga
(Ufes)
(USP)
Prof. Dr. Oswaldo Francisco Almeida
Profa. Dra. Tania Callegaro (FESPSP)
Júnior (UNESP/UEL)
Profa. Dra. Tânia Barbosa Salles Gava
Bibl. Esp. Patrícia Regina de Oliveira (IF
(Ufes)
Goiano)
Bibl. Me. Tatiane Lemos Alves (IF
Profa. Dra. Paula Regina Dal’Evedove
SERTÃOPE)
(UFSCar)
Profa. Dra. Telma de Carvalho (UFS)
Profa. Dra. Paula Regina Ventura Amorim
Bibl. Me. Thiago Cirne Freitas (PGE-RJ)
Gonçalez (UFES)
Profa.
Profa.
Dra.
Rachel
Cristina
Mello
Dra.
Valéria
Martin
Valls
(FaBCI/FESPSP)
Guimaraes (UFES)
Bibl. Me. Verônica de Sá Ferreira (MAM
Prof. Dr. Raildo de Sousa Machado
RJ)
(UNIFAP/UFSCar)
Bibl. Vivian Rosa Storti (UNESP)
Bibl. Dra. Raquel Miranda Vilela Paiva
Prof.
(UFMG/CP)
(FESPSP)
Profa.
Dra.
Regina
Celia
Baptista
Me.
Wanderson
Scapechi
Profa. Dr. Zaira Regina Zafalon (UFSCar)
Belluzzo (UNESP)
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17
�4 PROGRAMA
4.1 Conteúdo
O congresso teve em sua estrutura a apresentação de 6 mesas-redondas, 6
conferências, 11 sessões do Conversando Sobre, 7 Mentorias e foram apresentados1
323 trabalhos orais (Anexo 1), 171 pôsteres interativos (Anexo 2) e 4 videografias
(Anexo 3). Contou também com 7 eventos paralelos, uma feira com a participação de
30 expositores e 69 palestrantes (currículos em Anexo 4).
No dia 1, em parceria com a Profa. Dra. Gleice Pereira (UFES) e Rubeniki
Fernandes, foram promovidas visitas técnicas em 9 locais em Vitória e Região
Metropolitana. Nesse mesmo dia foi realizada a cerimônia de abertura no Centro de
Convenções de Vitória com o espetáculo “Rubem Braga Convida”, com a participação
do ator Eucir de Souza e da banda de Carlos Papel. O programa da abertura está em
anexo (Anexo 5).
4.2 Visitas Técnicas
Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Arquivo Geral – Biblioteca – Centro
de Memória)
Biblioteca Central da UFES
Biblioteca Pública Estadual
Biblioteca Pública Municipal de Cariacica
Biblioteca Pública Municipal de Vitória
Bibliotecas Escolares do Município de Viva Velha: UMEFTI – Escola de Tempo
Integral Senador João de Mederios Calmom e UMEF Irma Feliciana Garcia
Centro de Documentação da Arquidiocese de Vitória - Convento São Francisco
Circuito Histórico da Cidade Alta de Vitória
1
Anais disponíveis em https://portal.febab.org.br/anais/issue/view/13.
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18
�4.3 Cerimônia de Abertura
Na abertura tivemos o espetáculo “Rubem Braga Convida” que mostrou um
pouco da vida e obra do escritor nascido em Cachoeiro de Itapemirim. Na
oportunidade foram proferidas palavras de saudação pelas autoridades: Secretário
de Cultura do Estado do Espírito Santo, Sr. Fabrício Noronha; Reitor da Universidade
Federal do Espírito Santo, Sr. Reinaldo Centoducatte; Presidente do Conselho
Federal de Biblioteconomia, Sr. Marcos Luiz Cavalcanti de Miranda e Presidenta da
FEBAB e do 28º CBBD, Sra. Adriana Cybele Ferrari (fala transcrita abaixo):
Ilustríssimo Senhor Presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia,
Marcos Miranda, Ilustríssimo Secretário de Estado da Cultura, Ilustríssimo Diretor
da Faculdade UFES, representantes das entidades de classe, presidentes das
associações filiadas à FEBAB, colegas de profissão, amigos e demais presentes.
Boa noite!
Em primeiro lugar cabe agradecer àqueles que ajudaram a tornar a 28ª
edição do Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da
Informação realidade. Nossos patrocinadores: ProQUEST, Exlibris, Ebsco, Minha
Biblioteca, Conselho Federal de Biblioteconomia, Dot.LIb e Elsevier.
Nossos apoiadores: Universidade de São Paulo, Universidade Federal do
Espírito Santo, Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal em Nível Superior –
Capes do Ministério da Educação, Instituto Cervantes, Espírito Santo Convention
Bureau.
Nossa diretoria que trabalhou incansavelmente, nosso colaborador Vicente e
nossos familiares que estão conosco nesta empreitada.
Agradecemos as comissões organizadora e científica, aos conferencistas,
palestrantes, moderadores, relatores, professores, autores, voluntários e equipes de
apoio, enfim todos àqueles que acreditam que devemos trabalhar juntos para que
tenhamos um sistema de acesso à informação, ao conhecimento, à leitura e à cultura
como desejamos, como acreditamos que todos os cidadãos que vivem no Brasil têm
direito.
Mas esse direito ainda está longe de ser conquistado. Os poucos avanços que
vislumbramos nos últimos anos não chegaram às bibliotecas como esperávamos. E
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19
�agravando mais a situação perdemos um dos nossos importantes interlocutores, com
a extinção do Ministério da Cultura. E, também nesta edição, a desistência da
realização do Fórum das Bibliotecas Públicas que seria promovido pela Secretaria
Especial de Cultura ligada ao Ministério da Cidadania.
O tema central do CBBD é “Desigualdade e democracia” qual o papel das
bibliotecas? Por que tratar desse assunto num evento de Biblioteconomia e Ciência
da Informação? E porque ainda falar da Agenda 2030 e os seus 17 objetivos do
desenvolvimento sustentável?
As respostas para essas questões passam pelo conceito do que é biblioteca, ou
melhor, do que é biblioteca para o bibliotecário, do que o profissional exercita
cotidianamente para cumprir a missão da biblioteca.
E nós da FEBAB entendemos que as bibliotecas são espaços democráticos,
transformadores e que o bibliotecário é o agente mobilizador capaz de promover
transformações.
Defendemos que as bibliotecas são essenciais para a sociedade. Bibliotecas
transformam vidas, porque estamos falando de pessoas, e para elas são pensadas as
coleções, não o contrário.
Assim, a biblioteca é parte da sociedade e não deve estar dissociada dos
anseios, das necessidades, dos problemas sociais, econômicos e políticos.
Como é do conhecimento de todos, os progressos da Agenda 2030 para a
América Latina e Caribe são monitorados pela Comissão Econômica para a América
Latina e o Caribe – CEPAL.
Na Segunda Reunião do Fórum dos Países da América Latina e do Caribe
sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, ocorrida em 2018, foi publicado
o “Segundo Informe Anual sobre o Progresso e os Desafios Regionais da Agenda 2030
para os ODS”, demonstrando que durante as últimas décadas a América Latina e
Caribe melhoraram consideravelmente um conjunto de variáveis econômicas e
sociais cujos indicadores e medições se encontravam incluídos na Agenda 2030.
Os dados mostraram que entre 2004 a 2014 a região cresceu a uma taxa
regional de 3.32%, anual. Neste tempo foram implementadas diversas políticas em
matéria social. A combinação desses fatores teve importante efeito sobre o bem-estar
ao diminuir o número de pessoas extremamente pobres, de 63 milhões para 48
milhões, mas desde 2015 os números da região revelaram um aumento em todos os
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20
�níveis gerais de pobreza e de pobreza extrema. Em 2017, mais de 187 milhões de
pessoas estavam vivendo na pobreza e 62 milhões viviam na pobreza extrema. A
incidência da pobreza é levemente maior em mulheres, em idade ativa (15 a 29 e 30
a 39 anos), do que a registrada entre homens desses mesmos grupos etários.
O relatório mostra que a América Latina e o Caribe é a região mais
desigual do planeta e indica que 75% das pessoas que vivem na região não têm
confiança nas entidades públicas; 85% pensam que a corrupção é um tema estendido
na população; a maioria das pessoas entende que os serviços públicos de saúde não
estão dando o resultado esperado e uma em cada três pessoas dizem que a Educação
também não corresponde ao desejado.
Aliado a isso, dados da pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2017 do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que 80 milhões de
brasileiros, o equivalente a 25,4% da população, vivem na linha de pobreza e têm
renda familiar equivalente a R$ 387,07 (US$ 5,5) por dia, valor adotado pelo Banco
Mundial para definir se uma pessoa é pobre. No que diz respeito à distribuição de
renda, o Brasil continua sendo um país de alta desigualdade, inclusive, quando
comparado a outros países da América Latina.
Então como delinear e propor serviços, programas sem levar em conta essa
realidade, deixando de considerar o território onde a biblioteca está inserida? É
possível construir o mesmo “portfólio de serviços” para qualquer biblioteca pública
ou de uso público? Para qualquer biblioteca escolar? Construir acervos sem essa
visão e diálogo com a comunidade?
E estamos preparados para esse enorme desafio? Se somos também os
“profissionais da informação” temos uma vantagem em poder buscar mais
conhecimento e desenvolver as habilidades necessárias. Estarmos aqui é uma
resposta, pois somos comprometidos com nosso desenvolvimento continuado. E
também queremos manifestar a necessidade de que as escolas de formação tenham
uma pauta mais humanista e social para os futuros bibliotecários.
É claro que as tecnologias são importantes e impactam profundamente o fazer
do bibliotecário, mas temos desafios maiores, se estivermos comprometidos com a
construção de uma sociedade mais humana e igualitária.
As habilidades de ser um advocate “um defensor da causa” ou melhor dizendo
um ativista são imperativas. Sim temos que fazer política – é por meio dela que
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21
�conseguiremos as transformações que desejamos – e fazer política é algo
extremamente importante. Não vamos avançar se ficarmos reclusos a nossos
ambientes ou se entendermos que não temos esse perfil, se ficarmos restritos aos
aspectos técnicos da atuação, esperando que as coisas de alguma forma aconteçam
ao nosso favor. Ou ainda se acreditarmos que nada muda e que não vai mudar. Isso
desculpe é fake News! A verdade é que estamos vivendo um período de completo
desmonte das instituições e nós não entraremos nesse jogo.
Para podermos continuar resistindo, trabalhando, para que tenhamos voz,
que se iniciou há 60 anos com a criação da FEBAB. Sim a FEBAB está fazendo
aniversário! Não poderíamos deixar de lembrar dos ex-presidentes cujos esforços
permitiram que estivéssemos aqui hoje. Nossos sinceros agradecimentos pelo
trabalho, pelo cuidado com a nossa sede, pela dedicação em manter a legalidade, e
por reafirmar nossa marca nos cenários nacional e internacional. Tudo construído
com trabalho voluntário.
E para seguirmos com
esse legado é necessário que as gerações atuais e
futuras se engajem para continuarmos nesta construção e promoção da nossa
Federação, que é a voz das bibliotecas e dos bibliotecários.
E aqui gostaríamos de compartilhar a pergunta que sempre escutamos – por
que não somos como a ALA? Temos cerca de 21 mil bibliotecários habilitados, por que
o esvaziamento de nossas associações? Também já entendemos que não se trata do
valor da anuidade para a filiação. É uma questão cultural, de entendimento desse
papel, ter uma entidade da sociedade civil organizada defendendo única e
exclusivamente as bibliotecas e os bibliotecários.
Um dos grandes feitos da FEBAB é o CBBD que comemora 65 anos de
existência, na verdade ele é o precursor da Federação. É preciso relembrar que esse
importante congresso, carro chefe do programa de capacitação é o responsável pela
sustentabilidade da FEBAB.
Nosso grande desejo é que esse momento também se reverta em efetivo
engajamento, que os participantes se agreguem às associações filiadas para
tornarmos a FEBAB cada vez mais forte!
Por fim, esperamos que todas as atividades programadas nesses quatro dias
intensos de trabalho sejam o combustível para a defesa das bibliotecas como espaços
democráticos e acessíveis para todos os cidadãos que vivem no país.
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
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22
�Bibliotecas como propulsoras de uma sociedade mais justa, igualitária e
humana, que possam apoiar sobretudo, as pessoas que vivem em situação de
vulnerabilidade, promovendo ações que contribuam na diminuição da desigualdade
existente no Brasil.
Agradecemos aos que lutam pelo aprimoramento e pelo fortalecimento das
bibliotecas e que aceitaram o convite para estar aqui.
Continuamos com nosso chamado pois somente juntos seremos mais fortes!
A hora é agora! Venha fazer parte da nossa luta! Muito Obrigada!
A sessão de homenagens foi conduzida pela Profa. Dra. Telma de Carvalho
(Vice-Presidente da FEBAB). Foram homenageadas as bibliotecárias Ivone Tálamo
(São Paulo), Iza Antunes Araújo (Distrito Federal) e Sigrid Karin Weiss Dutra (Santa
Catarina) pelos feitos ao movimento associativo brasileiro. Os textos das placas de
homenagem estão disponíveis no Anexo 6.
Além disto, foi comemorado os 60 anos de existência da FEBAB e 65 anos do
CBBD e, para tanto, foi produzido um slideshow homenageando os antigos
presidentes e as ações promovidas.
4.4 Mesas Redondas
Quarta-feira, 02 de outubro de 2019
➢ ACESSO ABERTO E PLANO S: CONTRIBUIÇÕES NA REDUÇÃO DA
DESIGUALDADE SOCIAL
Horário: das 14:00 às 16:00
Palestrantes: Richard Poynder [UK] - Jornalista Independente Reino Unido
(videoconferência); Arianna Becerril [México] - Faculdade de Ciências Políticas e
Sociais do México
Moderação: Profa. Dra. Sueli Mara Pinto Ferreira (USP/FEBAB)
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23
�Quinta-feira, 03 de outubro de 2019
➢ FAKE NEWS E PÓS VERDADE
Horário: das 10:30 às 12:30
Palestrantes:
Cláudio Soares (Hiperliteratura); Angela Pimenta (Instituto
Projor); Thayane Guimarães (ITS Rio)
Moderação: Chico de Paula (Biblioo)
➢ BIBLIOTECAS E A REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES: O QUE TEM
SIDO FEITO PARA A POPULAÇÃO NEGRA? COMO AVANÇAR?
Horário: das 14:00 às 16:00
Palestrantes: Vagner Amaro (Malé Editora); Franciéle Carneiro Garcês da
Silva (UFMG); Cidinha da Silva (Escritora)
Moderação: Ana Paula Meneses (FEBAB)
Sexta-feira, 04 de outubro de 2019
➢ OS 70 ANOS DA DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
Horário: das 10:30 às 12:30
Palestrantes: Greg Andrade (Advogado); Renata Andrade (Diversitas); Prof.
Dr. William Berger (UFES); Deborah Sabará (GOLD)
Moderação: Profa. Dra. Ana Claudia Borges (UFES)
➢ POLÍTICAS PÚBLICAS EM BIBLIOTECAS
Horário: das 14:00 às 16:00
Palestrantes: Fernanda Melchionna e Silva (Dep. Federal); Anderson Flávio
Lindoso Santana (Secretário Estadual de Cultura do Maranhão); Ana Cristina Araruna
Melo (Ministério da Cidadania)
Moderação: Profa. Dra. Elisa Machado (FEBAB)
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24
�4.5 Conferências
Quarta-feira, 02 de outubro de 2019
➢ BIBLIOTECAS E CENTROS COMUNITÁRIOS COMO ESPAÇOS
PARA
PROMOVER
A
DEMOCRACIA,
COMBATER
E
DEFICIÊNCIA
NA
DESINFORMAÇÃO E DESIGUALDADE
Horário: das 09:00 às 10:30
Palestrantes: David Nemer [USA]
Moderação: Adriana Ferrari (FEBAB)
➢ A
PARTICIPAÇÃO
DAS
PESSOAS
COM
BIBLIOTECA: BARREIRAS E FACILITADORES
Horário: das 16:00 às 17:00
Palestrantes: Profa. Dra. Deborah Ferrari (USP)
Moderação: Elenise Maria de Araújo (FEBAB)
➢ CULTURA DO PRIVILÉGIO
Horário: das 17:00 às 18:00
Palestrantes: Denis Russo Burgierman (Jornalista)
Moderação: Jorge do Prado (FEBAB)
Quinta-feira, 03 de outubro de 2019
➢ PARA RESTAURAR A SOCIEDADE, COMECE PELAS BIBLITOECAS
Horário: das 09:00 às 10:30
Palestrantes: Eric Klinenberg [USA] (videconferência)
Moderação: Telma de Carvalho (FEBAB)
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�➢ O COMPROMISSO DAS BIBLIOTECAS COM A DEFESSA DA
VERDADE FACTUAL
Horário: das 16:00 às 17:30
Palestrantes: Prof. Dr. Eugênio Bucci (USP)
Moderação: Marcos Viana (FEBAB)
Sexta-feira, 04 de outubro de 2019
➢ PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA
Horário: das 09:00 às 10:30
Palestrantes: Ryan Dowd [USA]
Moderação: Giovanna Sant’Ana (SP Leituras)
4.6 Conversando Sobre
Quarta-feira, 02 de outubro de 2019
➢ REGULAMENTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO TRATADO DE
MARRAQUECHE
Horário: das 18:00 às 19:00
Debatedores: Priscila Ceccatto (Ministério da Cidadania); Profa. Dra. Sueli
Mara Pinto Ferreira (FEBAB)
➢ CAMPANHAS PELAS BIBLIOTECAS
Pauta: Em que convergem? Como poderiam avançar? Algumas campanhas
foram lançadas para dar visibilidade às bibliotecas e de certa maneira conscientizar a
sociedade. Será que os bibliotecários são de fato os defensores dessa causa? Quais
parcerias precisam ser feitas para avançarmos?
Horário: das 18:00 às 19:00
Debatedores: Marcos Luiz Cavalcanti de Miranda (CFB); Christine Fontelles
(Centhral do Brasil/Eu Amo Minha Biblioteca); Adriana Ferrari (FEBAB)
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26
�➢ MEDIAÇÃO DA LEITURA LITERÁRIA
Pauta: Como considerar as práticas de leitura para o desenvolvimento da
equidade social, cultural e crítica da população?
Horário: das 18:00 às 19:00
Debatedores: Vagner Amaro (Malé Editora); Autores do livro “Mediação na
Leitura Literária”; Jorge do Prado (FEBAB)
➢ DIVERSIDADE DE GÊNERO EM BIBLIOTECAS
Pauta: Como atuar de forma inclusiva, buscando quebrar estereótipos de
gênero e sexualidade constituídos na sociedade, que geram barreiras e preconceitos.
Quais caminhos seguir na busca da inclusão de toda a comunidade nos espaços das
bibliotecas?
Horário: das 18:00 às 19:00
Debatedores: Vicente Santos (Entre Estantes Consultoria); Eliana Rodrigues
(Solar Meninos de Luz); Prof. Dr. Cláudio Marcondes de Castro Filho (USP/FEBAB);
Marcus Aloisio (SENAC)
➢ EMPREENDEDORISMO SOCIAL
Pauta: O bibliotecário como agente mobilizador e transformador da sociedade.
Bibliotecas transformam vidas e os bibliotecários são protagonistas da mudança.
Bibliotecas por um mundo melhor!
Horário: das 18:00 às 19:00
Debatedores: Maria Cristina Palhares (UNIFAI); Neli Miotto (ARB); Cátia
Lindemann (FEBAB); Daniela Spudeit (UDESC)
➢ PLATAFORMAS LIVRES DE SERVIÇOS DE BIBLIOTECA
Pauta: Plataformas Livres são uma solução real? Qual a sustentabilidade de
um sistema deste para as Bibliotecas? A comunidade está preparada para esta
mudança?
Horário: das 18:00 às 19:00
Debatedores: Rui Francisco (EBSCO); Geraldo Couto (Via Appia); Anderson
de Santana (FEBAB)
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27
�Quinta-feira, 03 de outubro de 2019
➢ PASSEI NO VESTIBULAR EM BIBLIO E AGORA?
Pauta: A biblioteconomia é uma profissão de vocação? Quais os impactos
dessa quase “opção” na atuação profissional e na visibilidade das bibliotecas.
Horário: das 18:00 às 19:00
Debatedores: Regina Guimarães Dionísio (PUC-Campinas); Hellen Periane
(UFES); Izabel Cristina de Souza (UFES); Joyce Passos Rangel (UFES); Paulo
Roberto Camargo Machado Junior (UFES); Profa. Dra. Gleise Pereira (UFES)
➢ O TRABALHO MULTIDISCIPLINAR EM BIBLIOTECAS
Pauta: A Biblioteca é um organismo vivo e complexo e as demandas da
sociedade têm impulsionado para uma atuação mais plural. Qual é a contribuição da
Biblioteconomia e Ciência da Informação? Quais são ou deveriam ser as áreas
estratégicas para compor as equipes? Que trabalhos estão sendo conduzidos nesta
linha?
Horário: das 18:00 às 19:00
Debatedores: Sueli Motta (SP Leituras); Maria Eulália Borges (SP Leituras);
Ana Maria Silva (Sistema Estadual de Bibliotecas do Espírito Santo)
➢ BIBLIOTERAPIA, BIBLIOTECAS E BIBLIOTECÁRIOS
Pauta: A Biblioterapia utiliza a literatura com o propósito de cuidar do ser
humano, proporcionando o bem-estar e o encontro prazeroso consigo e com o outro.
Seria a biblioteca um espaço adequado para esse tipo de cuidado? Estaria o
bibliotecário apto a desempenhar esse papel? Quais habilidades o profissional
precisaria desenvolver?
Horário: das 18:00 às 19:00
Debatedores: Carla Sousa (Consultora em Biblioterapia); Maria Aparecida
Pardini (Cantinho da Biblioterapia)
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28
�➢ O
QUE
AVANÇAMOS
NA
INCLUSÃO
DE
PESSOAS
COM
DEFICIÊNCIA?
Pauta: O desenvolvimento de recursos de tecnologia assistiva e as equipes de
bibliotecas estão caminhando juntos para a inclusão das pessoas com deficiência?
Como adotar as experiências bem-sucedidas em nossos espaços?
Horário: das 18:00 às 19:00
Debatedores: Clemilda dos Santos Souza (UFC); Renata Andrade (Diversitas);
Elenise Maria de Araújo (FEBAB)
➢ BIBLIOTECÁRIOS, FAKE NEWS & ÉTICA PROFISSIONAL: TUDO
JUNTO E MISTURADO
Pauta: No cenário atual com a avalanche de informações que recebemos
diariamente por todos os canais e o imediatismo parece ser a regra. Precisamos de
fato ter opinião sobre tudo?
Qual é a (des)vantagem de ser bibliotecário neste
contexto?
Horário: das 18:00 às 19:00
Debatedores: Regina Celi de Souza (CRB-8); Chico de Paula (Biblioo); Prof.
Dr. José Edgard Rebouças (UFES); Marcos Miranda (CFB)
4.7 Eventos Paralelos
4.7.1 4º Fórum da Biblioteconomia Escolar: Pesquisa e Prática
Quarta-feira, 02 de outubro de 2019
➢ PESQUISA RETRATOS DA LEITURA DO BRASIL: BIBLIOTECAS
ESCOLARES
Horário: das 10:30 às 12:30
Palestrantes: Christine Fontelles (Central do Brasil/Eu Amo Minha Biblioteca);
Marcos Miranda (CFB); Zoara Failla (Instituto Pró Livro)
Moderação: Prof. Dr. Claudio Marcondes (Coordenador da Comissão de
Bibliotecas Escolares da FEBAB)
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
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29
�➢ APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Horário: das 14:00 às 18:00
Moderação: Prof. Dr. Claudio Marcondes (Coordenador da Comissão de
Bibliotecas Escolares da FEBAB); Fabiana Sala (IFES)
Quinta-feira, 03 de outubro de 2019
➢ BIBLIOTECA ESCOLAR: DESAFIOS FRENTE À AUSÊNCIA DE
POLÍTICAS PÚBLICAS E ÀS DEMANDAS DA SOCIEDADE
Horário: das 09:00 às 10:00
Palestrantes: Prof. Dr. Luiz Percival Leme Britto (Universidade Federal do
Oeste do Pará)
Moderação: Profa. Dra. Gleise Pereira (UFES)
➢ APRESENTAÇÃO DO PRÊMIO DA VINCI BRASIL
Horário: das 10:00 às 10:15
Moderação: Profa. Dra. Bernadete Campelo (UFMG)
➢ POR UMA BIBLIOTECONOMIA ESCOLAR BRASILEIRA: CASE “A
REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES DE VILA VELHA”
Horário: das 10:15 às 12:00
Palestrantes: Roberto Beling (Secretário de Educação do Município de Vila
Velha)
Moderação: Eliana Terra (Coordenadora do Sistema de Bibliotecas de Vila
Velha)
➢ CONSTRUINDO UM DOCUMENTO NORTEADOR PARA ADVOCACY
PELAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
Palestrantes: Marcos Miranda (CFB); Profa. Dra.
Gleise Pereira (UFES);
Adriana Ferrari (FEBAB)
Moderação: Prof. Dr. Claudio Marcondes (FEBAB)
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
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30
�➢ PROJETO BEYOND FAKE NEWS - LEITURA CRÍTICA DE NOTÍCIAS
Horário: das 14:00 às 15:00
Palestrantes: Paula Adamo Idoeta (BBC News)
Moderação: Prof. Dr. Claudio Marcondes (FEBAB)
➢ APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Horário: das 15:00 às 16:00
Moderação: Prof. Dr. Claudio Marcondes (Coordenador da Comissão de
Bibliotecas Escolares da FEBAB); Fabiana Sala (IFES)
➢ ENCERRAMENTO
Horário: das 16:00 às 16:30
Relatório não apresentado.
4.7.2 I Fórum de Bibliotecas Universitárias: Comunicação Científica no Contexto da
Ciência Aberta
Terça-feira, 01 de outubro de 2019
➢ APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EIXO 15
Horário: das 09:00 às 10:30
➢ REUNIÃO ABERTA DA CBBU/FEBAB - “OS DESAFIOS EM UM
TEMPO DE INCERTEZAS”
Horário: das 10:30 às 11:00
Palestrantes: Leonilha Lessa (Presidente da CBBU/FEBAB)
Moderação: Mirian Cris (Secretária da CBBU/FEBAB)
➢ O PROJETO “PLATAFORMA BIBES”
Horário: das 11:00 às 11:50
Palestrantes: Nidia Lubisco (UFBA); Carmen Romcy (Consultora)
Moderação: Sigrid Karin Weiss Dutra (UFSC/CBBU)
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
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31
�➢ MINUTOS DO APOIADOR: BIBLIOTHECA
Horário: das 11:50 às 12:00
Palestrantes: Camila Marques
➢ ANÁLISE DA PERFORMANCE DE PESQUISA BRASILEIRA: DADOS
DO RECÉM FINALIZADO RELATÓRIO “A RESEARCH LANDSCAPE
ASSESSMENT OF BRAZIL”
Horário: das 14:00 às 14:50
Palestrantes: Dante Cid (Elsevier)
Moderação: Maria do Carmo Cardoso Kernsnosky (UFABC/CBBU)
➢ MINUTOS DO APOIADOR: MINHA BIBLIOTECA
Horário: das 14:50 às 15:00
Palestrantes: Danilo Mello
➢ RECOMENDAÇÕES PARA AS BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS
BRASILEIRAS
Pauta: A partir das recomendações publicadas pela Associação Portuguesa de
Bibliotecários (BAD) e das Principais tendências em bibliotecas acadêmicas (ACRL
2018), os bibliotecários brasileiros serão convidados a refletir e definir recomendações
nacionais. A partir desse documento serão pensadas as competências e habilidades
que devem ser desenvolvidas e/ou aprimoradas para garantir a excelência nos
produtos e serviços oferecidos pelas BUs.
Horário: das 15:00 às 17:00
Palestrantes: Conselheiros Regionais da CBBU
Moderação: Sigrid Karin Weiss Dutra (UFSC/CBBU)
Quinta-feira, 03 de outubro de 2019
➢ ABERTURA
Horário: das 10:30 às 11:00
Palestrantes: Adriana Cybele Ferrari; Lenilha Lessa (CBBU); Membros da
Diretoria CBBU
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
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32
�➢ REVISTAS
CIENTÍFICAS
DAS
UNIVERSIDADES
E
O
DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA ABERTA NA AMÉRICA LATINA
Horário: das 11:00 às 11:50
Palestrantes: Dra. Arianna Becerril García (AmeliCA/RedAlyc)
Moderação: Anderson Santana (FEBAB)
➢ MINUTOS DO APOIADOR: AMERICAN CHEMICAL SOCIETY-ACS
Horário: das 11:50 às 12:00
Palestrantes: Regiane Bracch
➢ ESQUENTA SNBU 2020 GOIÂNIA-GO
Horário: das 13:30 às 14:00
Palestrantes: Maria de Souza Lima Santos (UFG)
Moderação: Leonilha Lessa (Presidente da CBBU/FEBAB)
➢ PLÁGIO NO CONTEXTO DA INTEGRIDADE CIENTÍFICA
Horário: das 14:00 às 14:50
Palestrantes: Dr. Marcelo Krokoscz (USP)
Moderação: Sueli Mara Soares Pinto Ferreira (USP/FEBAB/IFLA)
➢ MINUTOS DO APOIADOR: ScFinder-ACS
Horário: das 14:50 às 15:00
Palestrantes: Gabriel Kaetan Baio Ferreira
➢ RODA DE CONVERSA: REFLEXÕES E DEPOIMENTOS SOBRE AS
AVALIAÇÕES DE CURSOS COM O NOVO INSTRUMENTO
Horário: das 15:00 às 16:00
Palestrantes: Mirian Queiroz Rocha (Minha Biblioteca)
Moderação: Leonilha Lessa (Presidente da CBBU/FEBAB)
➢ APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EIXO 15
Horário: das 16:00 às 17:00
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
CNPJ: 44.075.687/0001-08
33
�➢ REUNIÃO DE TRABALHO AMPLIADA DA CBBU
Horário: das 17:00 às 18:00
Relatório em anexo (Anexo 7).
4.7.3 II Fórum das Bibliotecas de Arte
Quarta-feira, 02 de outubro de 2019
➢ ABERTURA
Horário: das 11:00 às 11:15
➢ ACESSIBILIDADE E DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM
ARTE: OS ARQUIVOS DE ARTISTAS
Horário: das 11:15 às 12:40
Palestrantes: Ana Liza Bugnone
➢ APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Horário: das 14:30 às 17:00
Relatório em Anexo (Anexo 8).
4.7.4 I Fórum Brasileiro de Bibliotecas Prisionais
Quinta-feira, 03 de outubro de 2019
➢ ABERTURA
Horário: das 09:00 às 09:30
Palestrantes: Catia Lindemann (Presidente CBBP)
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
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�➢ DO CÁRCERE A JURISPRUDÊNCIA: BIBLIOTECA PRISIONAL
COMO PONTE DE TRANSFORMAÇÃO
Horário: das 09:30 às 10:30
Palestrantes: Greg Andrade (Advogado)
➢ MESA REDONDA
Horário: das 11:00 às 12:30
Palestrantes: Ciro Monteiro; Amabile Costa; Rachel Araújo Fernandes
➢ APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Horário: das 14:00 às 15:30
➢ VIDEOGRAFIA - BIBLIOARTE: LITERATURA E EXPRESSÕES
ARTÍSTICAS PARA ESTUDANTES EM PRIVAÇÃO DE LIBERDADE
Horário: das 15:00 às 15:35
Palestrantes: Gleiciane Mara Tarossi
➢ APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Horário: das 15:40 às 16:00
➢ ELABORAÇÃO
DE
DOCUMENTO
SOBRE
ORIENTAÇÕES
E
NORMATIVAS PARA AS BIBLIOTECAS PRISIONAIS
Horário: das 16:00 às 17:00
➢ ENCERRAMENTO
Horário: das 17:00 às 17:30
Relatório em anexo (Anexo 9).
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
CNPJ: 44.075.687/0001-08
35
�4.7.5 V Encontro de Estudos e Pesquisas em Catalogação
Quinta-feira, 03 de outubro de 2019
➢ A CATALOGAÇÃO NA BIBLIOTECA NACIONAL
Horário: das 09:00 às 10:00
Palestrantes: Andrea Barboza (Biblioteca Nacional); Maria Fernanda Nogueira
(Biblioteca Nacional); Natalia Souza (Biblioteca Nacional); Juliana Taboada (Biblioteca
Nacional)
➢ SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS E OS RUMOS DA
CATALOGAÇÃO
Horário: das 10:30 às 11:30
Palestrantes: Cirineo Zenere (Pergamum); Liliana Giusti Serra (Prima –
Sophia); Fabiana Tonding (Proquest – Aleph/Alma)
➢ AS ENTIDADES DE CLASSE E A CATALOGAÇÃO BRASILEIRA
Horário: das 14:00 às 15:00
Palestrantes: Adriana Ferrari (FEBAB); Marcos Miranda (CFB); Meri Nadia
Marques Gerlin (ABECIN)
➢ APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Horário: das 15:30 às 18:00
Sexta-feira, 04 de outubro de 2019
➢ CONTEXTOS DO ENSINO DA CATALOGAÇÃO NO BRASIL
Horário: das 09:00 às 10:00
Palestrantes: Profa. Msc. Luciana Candida da Silva (UFG); Prof. Msc. Marcelo
Votto Texeira (UNOCHAPECÓ); Prof. Msc. Marcos Leandro Freitas Hübner (UNIR);
Prof. Dra. Paula Regina Ventura Amorim Gonçalez (UFES); Profa. Dra. Valdirene
Pereira da Conceição (UFMA)
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
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36
�➢ PERSPECTIVA DA NOÇÃO DE ASSUNTOS NA CATALOGAÇÃO
Horário: das 10:30 às 11:00
Palestrantes: Profa. Dra. Brisa Pozzi de Sousa (UNIRIO)
➢ ORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS PELO NÚMERO DE CHAMADA
Horário: das 11:30 às 12:00
Palestrantes: Prof. Dr. Marcelo Nair dos Santos (UFES)
➢ CONCLUSÕES E ENCERRAMENTO
Horário: das 12:00 às 12:30
Relatório em anexo (Anexo 10).
4.7.6 VI Fórum Brasileiro de Bibliotecas Públicas
Infelizmente o Fórum foi cancelado pela Diretoria de Livro, Leitura, Literatura e
Bibliotecas (DLLB), órgão ligado ao Ministério da Cidadania do Governo Federal.
Assim ocupamos o espaço para a apresentação da Pesquisa sobre Bibliotecas
Comunitárias pela Profa. Elisa Machado e a bibliotecária Cida Fernandes. É
importante mencionar que apesar de todos os esforços mantidos pela Diretoria da
FEBAB com a DLLB e, ainda, os recursos já dispendidos para abrigar o Fórum, ele foi
cancelado. Uma nota de Esclarecimento foi enviada à FEBAB a qual divulgamos nas
redes sociais em respeito aos conferencistas. O documento está em anexo (Anexo
11).
4.7.7 VI Seminário Nacional de Documentação e Informação Jurídicas
Quarta-feira, 02 de outubro de 2019
➢ ABERTURA OFICIAL DOS TRABALHOS
Horário: das 14:30 às 14:45
Palestrantes: Rubeniki Fernandes de Limas (Coordenador do VI SNDIJ);
Edilenice Passos
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
CNPJ: 44.075.687/0001-08
37
�➢ HOMENAGEM AO BIBLIOTECÁRIO JURÍDICO
Horário: das 14:45 às 15:00
➢ ASPECTOS JURÍDICOS DA LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS
E O TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Horário: das 15:00 às 15:15
Palestrantes: Larissa Melo Bezerra de Oliveira
➢ PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS: PRIVACIDADE, TRATAMENTO
E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Horário: das 15:30 às 15:45
Palestrantes: Mauro César Sobrinho
➢ PROMOÇÃO DE MUDANÇAS E DE EQUIPAMENTOS PARA
PERMITIR A PLENA ACESSIBILIDADE NA BIBLIOTECA DO TRF DA
2ª REGIÃO
Horário: das 16:00 às 16:15
Palestrantes: Débora Cordeiro da Costa
➢ A TECNOLOGIA APLICADA À PESQUISA JURÍDICA: BENEFÍCIOS
E DESAFIOS NA ERA DO BIG DATA
Horário: das 17:00 às 17:15
Palestrantes: Leonardo Oliveira
➢ ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS
Horário: das 17:15 às 17:30
Quinta-feira, 03 de outubro de 2019
➢ APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ORAIS
Horário: das 11:00 às 12:15
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38
�➢ APRESENTAÇÃO DE PÔSTERES INTERATIVOS
Horário: das 12:20 às 13:00
➢ DE PORTAS ABERTAS: VINTE AÇÕES DA BMJVS POR UM
ACESSO DEMOCRÁTICO
Horário: das 14:00 às 14:15
Palestrantes: Thiago Cirne
➢ (RE) ELABORANDO A PESQUISA JURÍDICA
Horário: das 14:30 às 14:45
Palestrantes: Maria Aparecida de Assis Marks
➢ SISTEMA INTEGRADO DE NORMAS JURÍDICAS DO DISTRITO
FEDERAL (SINJ-DF) E A CONTRIBUIÇÃO DAS BIBLIOTECAS DA
CLDF, PGDF, TCDF E DO NÚCLEO DE GESTÃO E DISSEMINAÇÃO
DE
INFORMAÇÕES
BIBLIOGRÁFICAS
DA SECRETARIA DE
ESTADO DE ECONOMIA DO DF
Horário: das 15:00 às 15:15
Palestrantes: Cristiany Borges
➢ O
PROCESSO
DE
CONSOLIDAÇÃO
DAS
PORTARIAS
DO
GABINETE DO MINISTRO DA SAÚDE
Horário: das 15:30 às 15:45
Palestrantes: Edilenice Passos
➢ CRITÉRIOS PARA AQUISIÇÃO DE BASES DE DADOS JURÍDICAS
NA PERSPECTIVA DOS TRTS
Horário: das 16:00 às 16:15
Palestrantes: Anastácia Oliveira
➢ REUNIÃO DOS GRUPOS JURÍDICOS
Horário: das 17:00 às 17:45
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39
�➢ ENCERRAMENTO DO 6º SNDIJ
Horário: das 17:45 às 18:00
Relatório em anexo (Anexo 12).
4.7.8 X Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica
Terça-feira, 01 de outubro de 2019
➢ ABERTURA
Horário: das 09:0 às 09:30
➢ O ATUAL CENÁRIO DA REDE FEDERAL E O IMPACTO NAS
BIBLIOTECAS
Horário: das 09:30 às 11:00
Palestrantes: Me. Raphael da Silva Cavalcante (Câmara dos Deputados); Me.
Carlos André de Oliveira Câmera (IFMT); Me. Caroline da Rosa Ferreira Becker
(CBBI/IFC)
➢ LIDERANÇA
RELACIONAL
BIBLIOTECÁRIOS
DA
EM
BIBLIOTECAS:
REDE
FEDERAL
O
QUE
TÊM
OS
A
APRENDER/CONQUISTAR COM ISSO?
Horário: das 11:00 às 12:00
Palestrantes: Dra. Marouva Fallgatter Faqueti (Bibliotecária do IFC)
➢ GRUPOS DE TRABALHO DA CBBI: ANÁLISE E REORGANIZAÇÃO
Horário: das 13:30 às 14:30
Palestrantes: Esp. Patrícia Regina de Oliveira
➢ APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Horário: das 14:30 às 16:30
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40
�➢ ASSUNTOS GERAIS
Horário: das 16:30 às 17:30
➢ ENCERRAMENTO
Horário: das 17:30 às 18:00
Relatório em anexo (Anexo 13).
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41
�5 O CONGRESSO EM NÚMEROS
•
Total de participantes inscritos: 763
•
Total de participantes presentes: 737
•
Total de Estados presentes: 25*
*Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás,
Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa
Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Quadro 1 - Número de participantes e credenciais
CATEGORIA
PARTICIPAÇÃO
CONVIDADO(A)
60
EXPOSITOR
136
ORGANIZAÇÃO
2
PARTICIPANTE
737
Total Geral
935
Fonte: EV-SOFT Credenciamento.
%
6,42%
14,55%
0,21%
78,82%
100,00%
Gráfico 1 - Porcentagem de participantes e credenciais
CONVIDADO(A)
6% EXPOSITOR
15%
CONVIDADO(A)
EXPOSITOR
PARTICIPANTE
79%
ORGANIZAÇÃO
PARTICIPANTE
ORGANIZAÇÃO
0%
Fonte: EV-SOFT Credenciamento.
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42
�6 AVALIAÇÃO DOS PARTICIPANTES
A avaliação do CBBD 2019 levou em consideração 233 respostas do
questionário aplicado no período de 10 de outubro a 01 de novembro via Google
Forms (Anexo 14). A tabulação foi realizada pela Comissão Organizadora. O total das
respostas corresponde a 25% do número total dos participantes.
Os tópicos avaliados foram:
a) Sobre o local;
b) Sobre a programação;
c) Sobre a feira;
d) Sobre a comunicação;
e) Sobre os trabalhos;
f) Mensagem final;
g) Cidades para o CBBD 2021;
h) Temáticas para o CBBD 2021.
Para cada tópico, foi atribuído os critérios “Excelente”, “Bom”, “Ruim” e
“Desconheço”, além de espaço para comentários a respeito dos tópicos. Procedeu-se
a confecção de gráficos para mostrar as avaliações.
6.1 Sobre o Local
De maneira geral, as avaliações classificaram o local como excelente, como
podem ser vistos nos dados abaixo:
Quadro 2 – Tabulação geral do item 'Sobre o Local'
ITEM
EXCELENTE
BOM
Centro de eventos
114
107
Hotel credenciado
46
58
Restaurante do
31
93
Centro de eventos
Cidade
149
82
Autocredenciamento
177
41
RUIM
12
3
DESCONHEÇO
0
126
23
86
0
2
0
13
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43
�Gráfico 2 – Representação gráfica do item ‘Sobre o Local’
6.2 Sobre a Programação
A respeito da programação, as avaliações também classificaram como
excelente, como pode ser visto nos dados abaixo:
Quadro 3 - Tabulação geral do item 'Sobre a Programação'
ITEM
EXCELENTE
BOM
RUIM
Temas
152
80
1
Convidados
128
96
7
Conferências
131
92
6
Eventos
120
104
4
paralelos
Visitas guiadas
29
77
19
Conversando
85
102
5
Sobre
Cerimônia de
106
86
19
abertura
Organização das
54
125
52
atividades
103
119
11
Duração
DESCONHEÇO
0
2
4
5
108
41
22
2
-
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44
�Gráfico 3 – Representação gráfica do item ‘Sobre a Programação’
6.3 Sobre a Feira de Expositores
A Feira de Expositores teve a avaliação excelente por parte dos participantes,
onde se foi muito elogiado o tamanho da feira e o Palco das Artes, que foi novidade
neste CBBD. Segue abaixo os dados sobre a feira:
Quadro 4 - Tabulação geral do item 'Sobre a Feira de Expositores'
ITEM
EXCELENTE
BOM
RUIM
Espaço
123
96
11
Disposição dos
115
110
4
stands
Stand da FEBAB
110
105
9
Palco das Artes
114
92
16
DESCONHEÇO
3
4
9
11
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CNPJ: 44.075.687/0001-08
45
�Gráfico 4 – Representação gráfica do item ‘Sobre a Feira de Expositores’
6.4 Sobre a Comunicação
A respeito da comunicação, as avaliações feitas classificaram como boa, como
pode ser visto abaixo:
Quadro 5 - Tabulação geral do item 'Sobre a Comunicação'
ITEM
EXCELENTE
BOM
RUIM
Site
84
127
18
E-mail
103
114
10
Facebook
87
85
5
Twitter
51
57
5
Instagram
75
75
8
Plataforma de
85
119
27
inscrição
Atendimento no
126
94
7
local
Aplicativo
37
51
58
DESCONHEÇO
4
6
56
120
75
2
6
87
Gráfico 5 – Representação gráfica do item ‘Sobre a Comunicação’
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46
�6.5 Sobre os Trabalhos
A respeito dos trabalhos, os participantes avaliaram como bom, como pode ser
visto abaixo:
Quadro 6 - Tabulação geral do item 'Sobre os Trabalhos'
ITEM
EXCELENTE
BOM
RUIM
Plataforma de
89
95
10
submissão
Trabalhos orais
100
120
6
Pôsteres
61
102
18
interativos
Videografias
43
70
7
Avaliação
77
110
14
DESCONHEÇO
39
7
52
113
32
Gráfico 6 – Representação gráfica do item ‘Sobre os Trabalhos’
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47
�6.6 Avaliação Geral e Sugestões
De modo geral, o CBBD foi bem avaliado na organização e execução, e como
se trata de evento de grande porte, há pontos a serem aprimorados. As questões mais
contundentes que apareceram nas respostas abertas referem-se à estrutura do
espaço. É importante ressaltar que a dinâmica do CBBD pressupõe que ele seja
realizado em um Centro de Convenções/Eventos e, como o objetivo da FEBAB é
circular o evento pelo país, muitas vezes temos que adaptar as atividades, para poder
realizá-lo em determinada região. Outra questão que cabe esclarecimento é que um
congresso pressupõe simultaneidade de atividades, o que para alguns participantes
há a sensação de perder conteúdo. É importante ressaltar que a quantidade e
qualidade dos conteúdos é para a FEBAB uma das grandezas do evento, pois
proporciona diálogos entre os profissionais das diferentes tipologias de bibliotecas.
Assim, da mesma forma que acontece na IFLA, buscamos o crescimento de
atividades ano a ano, para que todos os profissionais tenham por um lado, conteúdos
de sua área mais estrita de atuação e, por outro, que possam conhecer as discussões
que estão ocorrendo em outros segmentos. É por essa razão também, que os temas
têm sido transversais a todas as tipologias, pois queremos contribuir com o
protagonismo das bibliotecas na sociedade, e para tanto os bibliotecários devem ser
agentes de transformação e defensores dos direitos humanos.
Temáticas a serem tratadas nas próximas edições (apresentadas em ordem
alfabética):
•
Acessibilidade;
•
Áreas técnicas (indexação, catalogação e etc);
•
Biblioteconomia social;
•
Conservação e restauro;
•
Diversidade étnico-racial;
•
Diversidade sexual e gênero;
•
Questões que estejam em pauta na sociedade.
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48
�7 ENCERRAMENTO E RECOMENDAÇÕES
Entendemos que o evento atingiu seus objetivos e ainda reforçou o papel da
FEBAB como uma instituição que vem trabalhando no advocacy por mais e melhores
bibliotecas. Assim, diante da desistência do VI Fórum Brasileiro de Bibliotecas
Públicas pela Diretoria do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLB) ligado ao
Ministério da Cidadania, foi redigido um “Manifesto em Defesa da Biblioteca Pública”
aprovado pelos presentes na sessão “Políticas Públicas em Bibliotecas”, no dia 04 de
outubro de 2019. O manifesto foi lido pela Profa. Dra. Elisa Machado, Coordenadora
do Grupo de Trabalho em Bibliotecas Públicas, na mesa redonda “Políticas Públicas
em Bibliotecas”.
O manifesto (Anexo 15) foi divulgado nas redes sociais e, também, está
disponível no site da FEBAB2 e foi matéria da Revista Biblioo3.
Os eventos paralelos foram intensos, com muitos resultados positivos.
Elencamos abaixo demandas de trabalho conjunto à FEBAB, são elas:
I Fórum de Bibliotecas Universitárias: Comunicação Científica no
contexto da Ciência Aberta
A CBBU iniciou a redação do documento “Recomendações para Bibliotecas
Universitárias Brasileiras” a partir das recomendações publicadas pela Associação
Portuguesa de Bibliotecários (BAD) e das principais tendências em bibliotecas
acadêmicas (ACRL 2018). Esse documento, assim que concluído, será divulgado e
deverá nortear os programas de capacitação da FEBAB neste segmento.
I Fórum Brasileiro de Bibliotecas Prisionais
Incluir no plano de trabalho da Comissão Brasileira de Bibliotecas Prisionais
(CBBP) a estruturação de uma rede, mapeamento nos Estados dos bibliotecários que
trabalham com as bibliotecas prisionais.
2 FEBAB. Manifesto em defesa das Bibliotecas Públicas no Brasil – 2019. Disponível em:
http://www.febab.org.br/2019/10/07/manifesto-bp-2019/.
3 BIBLIOO. Brasil não possui bibliotecas em número suficiente, diz manifesto da FEBAB.
Disponível em: https://biblioo.cartacapital.com.br/brasil-nao-possui-bibliotecas-em-numero-suficientediz-manifesto-da-febab/.
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49
�Escrever minuta com vistas a um projeto de lei sobre as penas pecuniárias para
os projetos voltados para bibliotecas, que deverá ser apresentado à deputada
Fernanda Melchiona.
V Encontro de Estudos e Pesquisas em Catalogação
Será apresentado pelo Coordenador o Prof. Marcelo à FEBAB a proposta de
criação de um Grupo de Trabalho em Catalogação, para analisar o trabalho de
tradução do código de catalogação RDA. Também será apresentada proposta de
Grupo de trabalho vinculado à FEBAB para a promoção de ações que envolvam os
catalogadores brasileiros.
O evento foi encerrado com a presença expressiva de participantes no auditório
principal, com as palavras a presidente da FEBAB, descritas abaixo:
Ao final desses quatro dias, podemos afirmar que o CBBD conseguiu cumprir
uma agenda ambiciosa para abordar nosso tema central “Desigualdade e
democracia” qual o papel das bibliotecas? E também proporcionar as discussões dos
eixos complementares ao tema:
•
Agenda 2030 com enfoque para os Objetivos do Desenvolvimento
Sustentável (ODS) números 4, 8, 10 e 16;
•
Ninguém pode ficar para trás;
•
Cultura do privilégio;
•
A expansão desenfreada das tecnologias;
•
O farol do advocacy;
•
Gestão de bibliotecas;
•
Construção e identidade profissional;
•
Ciência da informação.
Além disso tivemos 7 eventos paralelos:
•
2º. Fórum das Bibliotecas de Arte;
•
XI Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede Federal
de Educação Profissional, Científica e Tecnológica;
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50
�•
IV Fórum de Biblioteconomia Escolar: pesquisas e práticas rumo ao
desenvolvimento humano;
•
V EEPC – Encontro de Estudos e Pesquisas em Catalogação;
•
6º. Seminário Nacional de Documentação e Informação Jurídicas;
•
I Fórum Brasileiro das Bibliotecas Prisionais;
•
I Fórum de Bibliotecas Universitárias: Comunicação Científica no
Contexto da Ciência Aberta.
Foram realizadas, 6 mesas redondas, 6 conferências, 11 conversando sobre.
Foram apresentadas 323 comunicações orais, 171 pôsteres interativos e 4
videografias.
Nesse sentido, a Comissão Científica do CBBD 2019 agradece a toda equipe
interna pelo trabalho realizado para que as avaliações transcorressem dentro do
prazo estipulado. Da mesma forma agradece imensamente ao time de avaliadores
que colaboraram nessa etapa tão importante do evento. Tivemos, inicialmente, 556
trabalhos cadastrados na plataforma, dos quais 534 seguiram para avaliação e 414
foram confirmados para apresentação no evento. Esse número expressivo de
trabalhos confirmados nos traz a convicção de que o tema do evento “Democracia e
Desigualdade: qual o papel das bibliotecas?” produziu grandes reflexões traduzidas
nos trabalhos encaminhados para os respectivos eixos.
Assim, as apresentações dos trabalhos orais, dos pôsteres e das videografias,
e as mentorias foram distribuídas ao longo dos quatro dias de evento nas diferentes
salas do Centro de Convenções de Vitória.
Além disso tivemos uma rica feira de produtos e serviços trazendo as inovações
do mercado para apoiar as bibliotecas no fazer cotidiano.
Tivemos também a possibilidade de conhecer os talentos com o Palco das Artes,
pudemos desfrutar de uma sessão de cinema e na hora do cansaço havia um espaço
para uma pausa na sala “Desconecte-se!”.
É importante ressaltar que as conferências proferidas e as discussões
realizadas na Sala principal foram gravadas e a FEBAB irá divulgá-las em seus
canais.
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51
�Não poderíamos deixar novamente de agradecer todos que patrocinaram,
apoiaram, acreditaram e estão aqui. Nossos patrocinadores ProQUEST, Exlibris,
Ebsco, Minha Biblioteca, Conselho Federal de Biblioteconomia, Dot.LIb e Elsevier.
Nossos apoiadores: Universidade de São Paulo, Universidade Federal do
Espírito Santo, Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal em Nível Superior –
Capes do Ministério da Educação, Instituto Cervantes, Espírito Santo Convention
Bureau. Também queremos agradecer a produtora Claudia Calazans e a equipe de
voluntários do curso de biblioteconomia da UFES.
Como mencionamos na cerimônia de abertura, desejávamos que esse evento
fosse realmente um combustível para mobilizar os profissionais a se engajarem e
assumirem uma biblioteconomia centrada nas comunidades. Termos Bibliotecas
como o Eric Klinenberg e David Nemer conseguiram nos mostrar ou reafirmar o
valor desse potente equipamento cultural. Locais onde estão preservadas e possíveis
de ser acessadas a herança cultural, locais de conhecimento, locais seguros,
democráticos, inclusivos – locais de pessoas! Essas falas se alinham ao juramento
sobre o cunho humanístico da profissão de bibliotecário, mas que às vezes fica
esquecido.
Não seria possível sintetizar em poucas palavras tudo o que foi discutido aqui,
mas queremos dizer que os esforços empreendidos por todos nós da FEBAB,
colaboradores e familiares – sim porque movimento associativo como o nome diz
movimenta todos – valeram muito a pena. Diante de muitos desafios que foram
postos ao longo dessa jornada, nunca desanimamos, cada um de nós em distintos
lugares desse país, fez sua parte e ainda mais. A cada momento, pensávamos em
estratégias para garantir a qualidade do conteúdo, em primeiro lugar, e tudo o mais
que poderíamos oferecer diante de tantas restrições orçamentárias. Desejávamos
que essa estada em Vitória fosse como o nome do local – Vitoriosa.
E nos sentimos assim vitoriosos porque o CBBD é nossa energia para
seguirmos em frente! Cada sorriso, cada abraço e cada palavra de vocês, queridos
participantes, dizendo – puxa isso me tocou, nossa eu precisava escutar isso,
mostraram que conseguimos atingir nosso objetivo.
Por fim, usando uma metáfora do que foi dito no Conversando Sobre Trabalho
Multidisciplinar em Bibliotecas, onde Biblioteca de São Paulo relatou a experiência
de seu “armário de possibilidades” onde estão guardados roupas , calçados para
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52
�serem doados aos sócios que vivem em situação de rua, e que entram na biblioteca
descalços ou com a roupa molhada, esse armário tem a “possibilidade” de melhorar
a situação pontual daquela pessoa.
Queremos que esse CBBD e a FEBAB sejam esse “armário de possibilidades”
onde cada um de nós possa retirar insumos para fortalecer as nossas práticas e
condutas que contribuam para que tenhamos uma sociedade mais justa e igualitária
como apregoa a Agenda 2030.
Vida longa ao CBBD que completa 65 anos e vida longa à FEBAB que completa
60 anos!
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53
�ANEXO 1 - TRABALHOS APROVADOS – ORAL
EIXO 01 - Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)
Auditório: Sala Gruta da Onça
Dia 04/10/2019
9:00
A agenda 2030 em pauta no sistema de bibliotecas da Universidade Federal do Amazonas
Geyse Maria Almeida Costa de Carvalho; Marcos Roberto Souza Gomes; Leonardo Gomes
Remigio
9:15
A BIBLIOTECA COMUNITÁRIA FRENTE ÀS DEMANDAS DE SAÚDE: difusão da informação no
combate ao câncer
Valdirene Pereira da Conceição; Maurício José Morais Costa; Daniele Achilles; Clara Duarte
Coelho
9:30
A biblioteca escolar como espaço de combate ao analfabetismo funcional
Marcos Pastana Santos; Jurema Rosa Lopes
9:45
A INFLUÊNCIA DA AÇÃO CULTURAL EM ESPAÇOS DE INTEGRAÇÃO DE IDOSOS
Meri Nadia Marques Gerlin; Jorge Rocha Oliveira
10:00
A leitura unindo gerações
Neli Miotto
10:15
A trajetória do acesso à informação no Brasil: da Era Vargas aos dias atuais
Laura Maria Pereira Couto
10:30
Análise de medidas acessíveis na Biblioteca Universitária da UFC Campus Quixadá
Kauane Lysien Costa Ferreira; Antônia Cláudia Barroso Dias; Maria Kamila da S. Freitas; Kaio
Alves Farias; Eandro Cleiton A. Brasil
10:45
ANÁLISE REPRESENTATIVA DO ESPAÇO CONFERIDO AS BIBLIOTECAS PÚBLICAS MUNICIPAIS
NOS SITES INSTITUCIONAIS DAS PREFEITURAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Gerson Moreira Ramos Junior; Meri Nadia Marques Gerlin
11:00
Armazém das Palavras: Ações de Leitura em Bibliotecas Públicas de Pernambuco
Djaneide Cristina Gomes da Silva; Gustavo Filipe Bezerra Florentino de Lima; Marta Diniz
Guimarães; Antonio de Moura Pereira Filho
11:15
As relações de Acesso à Informação, Mediação e Serviço de Referência em Um General na
Biblioteca, de Ítalo Calvino
Luciana Kramer Müller; Lizandra Brasil Estabel
11:30
AVALIAÇÃO DO USO E DA SATISFAÇÃO APÓS IMPLANTAÇÃO DE NOVO SISTEMA DE
BIBLIOTECA
Douglas Bernardes de Castro; Rogério Ferreira Marques; Robson de Paula Araujo; Lucikelly
Oliveira Silva; Ednilson Medeiros Brito Filho
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54
�11:45
Biblioteca universitária: mediações da cultura informacional científica e formação de
sujeitos do conhecimento
Lilian Viana; Ivete Pieruccini
12:00
BIBLIOTECA, INTERCULTURALIDADE E A AGENDA 2030
Morena Pereira Porto
12:15
BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: DEMOCRATIZANDO O
CONHECIMENTO À LUZ DO ACESSO ABERTO
Maria Elizabeth de Oliveira Costa; Jorge Santa Anna
12:30
Compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Experiência da Biblioteca
Pública Penarol de Camaragibe nos Programas Tô na Rede e Conecta Biblioteca
Ialy Cintra Ferreira
12:45
Espaço de leitura como fonte de lazer e relaxamento no ambiente acadêmico: uma proposta
para a Biblioteca Central da UFES
Maria Giovana Soares; Perla Rodrigues Lobo; Adriana Traspadini Caetano
13:00
Universidade de Lisboa construindo caminhos para a Ciência Aberta: dez anos de
repositórios institucionais
Luiza Baptista Melo; Tatiana Sanches
14:00
Estudo de usuários na Biblioteca Setorial de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo
(Ufes)
Karla Sessa de Lima; Marta Leandro da Mata
14:15
Fanfics como estratégia metodológica na Educação de usuários numa biblioteca de língua
estrangeira.
Caroline Izidoro dos Santos; Maynara Santos; Thaynah Valentim de Santana Tavares;
Taciane da Silva Santos
14:30
Informação como disciplina acadêmica
Marcos Aurelio Gomes
14:45
INFORMAÇÃO ÉTNICO-RACIAL, BIBLIOTECAS E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: estudo
das estratégias de difusão da informação e da cultura africana e afro-brasileira na EJA
Valdirene Pereira da Conceição; Maurício José Morais Costa
15:00
Informação para o Desenvolvimento Sustentável: ações em bibliotecas na cidade de Porto
Velho – Rondônia
Angerlânia Rezende; Carla Beatriz Marques Felipe
15:15
O ensino de Biblioteconomia para o desenvolvimento sustentável: um relato de experiência
de ensino a partir da disciplina “responsabilidade social em informação”
Marielle Barros de Moraes
15:30
O INTER-RELACIONAMENTO DA COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO COM A COMPETÊNCIA
LEITORA NA ERA DIGITAL
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55
�Meri Nadia Marques Gerlin; Marilza Oliveira Gomes Barcelos; Marta Leandro da Mata
15:45
O PAPEL DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO DO LETRAMENTO
INFORMACIONAL: O CASO DA REDE DE EDUCAÇÃO ADVENTISTA DE BRASÍLIA/DF
Lisânia Rosa Atayde Abud; Lais Pereira de Oliveira
16:00
O PAPEL SOCIAL DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA NO AUXÍLIO À BUSCA DO EMPREGO DIGNO:
UMA PROPOSTA PARA O MUNICÍPIO DE CRATEÚS-CE
Felipe Ferreira da Silva; Jackson Sousa Serra; Maria de Fátima Carvalho Castro
16:15
Parcerias para a realização do 6º Seminário de Informação em Arte para a disseminação dos
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: a experiência da REDARTE/RJ
Elisete de Sousa Melo; Carlos Alberto Della Paschoa; Denise Maria da Silva Batista; Mary
Komatsu Shinkado; Alpina Gonzaga Martins Rosa
16:30
Perfil dos usuários dos Centros Educacionais Unificados - CEUs- São Paulo
Raquel da Silva Oliveira
16:45
Projeto de aprendizado autodirigido com a equipe de uma Biblioteca Universitária
Mírian Cristina de Lima; Leonilha Maria Brasileiro Lessa; Morgana Ramos Albuquerque
17:00
Projeto Pequenos Leitores-projeto de formação de educadores para garantia do direito à
literatura desde a primeira infância
Sandra Mayumi Murakami Medrano; Patrícia Helena da Silva Diaz; Maria Maura Gomes
Barbosa
17:15
Promoção de qualificação para auxiliares de biblioteca: o farol da inovação social
Dayanne da Silva Prudencio; Tatiana de Almeida; Vinicius Tolentino; Larissa da Silva Leão
Pacheco; Juliana Maia Louven de Fontes
17:30
Quando a fila não anda: ações da biblioteca pública para inserção do usuário no mercado de
trabalho
Marcos Pastana Santos
17:45
Redes de paz na Colômbia: La paz se toma la palabra
Debora Vilar Melo; Cristian Eduardo Gomez Ardila
18:00
Tecendo poesia: mediação e criação poética na biblioteca universitária
Solange Alves Santana
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�EIXO 02 - Ninguém fica para trás
Auditório: Sala das Paneleiras
Dia 01/10/2019
9:30
"Ninguém fica para trás": reflexões acerca da competência em informação no contexto da
vulnerabilidade social: um olhar para as pessoas em situação de rua
Tânia Regina de Brito; Regina Celia Baptista Belluzzo
9:45
A ACESSIBILIDADE FÍSICA PARA PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA NOS ESPAÇOS DE
ESTUDO E CIRCULAÇÃO DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFG
Julio Heber Camargo Silva; Fernanda Silva Damasceno; Suely Henrique Gomes; Geisa Müller
de Campos Ribeiro; Hevellin Estrela
10:00
A Audiodescrição como Recurso de Acesso à Informação na Produção de Acervo para
Pessoas com Deficiência Visual
Clemilda dos Santos Sousa; Soraya Ferreira Alves
10:15
A BIBLIOTECA PRISIONAL COMO FATOR DE RESSOCIALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO CARCERÁRIA
PAULISTA
Letícia Siqueira; Rùbia Martins
10:30
A criança na biblioteca universitária: relato de inclusão na PUCPR
Nadia Ficht; Kely Comin Grigoletto
10:45
A disseminação de informação e o papel social da biblioteca pública: relato do curso de
Alfabetização Digital para Mulheres na Biblioteca Pública do Espírito Santo
Aline da Silva Moreira; Lara Vitória Pinto Espíndola
11:00
Acessibilidade atitudinal como requisito de sustentabilidade para bibliotecas universitárias
inclusivas no Brasil e em Portugal
Isabel Cristina dos Santos Diniz; Ana Margarida Pisco Almeida; Cassia Cordeiro Furtado
11:15
Acessibilidade do Catálogo em Linha para Usuário com Deficiência Visual
Laysse Noleto Balbino Teixeira; Ivette Kafure
11:30
ACESSIBILIDADE FÍSICA EM BIBLIOTECA: desafios para a inclusão de pessoas com deficiência
Cleuza Diogo Antunes; Jussara Santos Pimenta
11:45
Acessibilidade no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB:
repensando os processos inclusivos do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI (20202024)
Jacqueline de Castro Rimá; Juliana Silva Paiva; Cristhiane Kelen de Araújo Maciel Guerra;
Valmira Perucchi
12:00
Ações culturais em uma Biblioteca Universitária: um projeto promissor
Joyce Leonita da Silva; Sandra Helena Schiavon
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�12:15
AIDS, homossexualidade e estigma social nos anos 1980: as vozes da mídia nos jornais
brasileiros da Coleção ABIA
Igor Falce Dias de Lima; Fátima Duarte de Almeida; Maria Tereza Risi
14:00
As instituições ao fazerem uso do software OJS cumprem a dimensão social do
conhecimento tendo como objetivo primeiro o acesso, para que seja possível e de maneira
contundente o crescimento individual e coletivo da sociedade.
Gleice Pereira; Paula Regina Ventura Amorim Gonçalez
14:15
AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA BIBLIOTECAS PÚBLICAS NO BRASIL
Eduardo Santos Rocha; Dalgiza Andrade Oliveira
14:30
AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS COMO INICIATIVAS DE ACESSIBILIDADE PARA AS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA NO AMBIENTE DAS BIBLIOTECAS
Tatiane Lemos Alves; Renato Marques Alves
14:45
ATIVIDADE DE BIBLIOTERAPIA COM USUÁRIOS DOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
NA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFSC
Ricardo de Lima Chagas; Daniella Câmara Pizarro
15:00
Biblioteca Comunitária como espaço de leitura e cultura.
Mircelânia Cavalcante Do Nascimento
15:15
Biblioteca prisional e competência informacional: esquecimento institucional ou social?
Ludmila Ribeiro de Souza Alves; Alex Medeiros Kornalewski; Francisco Ramos de Farias
15:30
Biblioteca prisional: um relato de reconstrução e retomada do funcionamento
Ciro Athayde Barros Monteiro
15:45
BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS EM REDE: UMA EXPERIÊNCIA DE RESSIGNIFICAÇÃO DE
TERRITÓRIOS
Maria Aparecida Arias Fernandez; Yasmin Wink Finger
16:00
Biblioteca universitária e responsabilidade social: ações de inclusão do SiB-FURG
Vanessa Dias Santiago; Maria Helena Machado de Moraes
16:15
Capacitação em Acessibilidade para as bibliotecas: relato de experiência do Sistema de
Bibliotecas da Universidade Federal de Pelotas
Aline Herbstrith Batista; Patricia de Borba Pereira
16:30
Capacitação para o uso de Língua Brasileira de Sinais: um olhar da biblioteca para a
comunidade surda
Marisa Cubas Lozano; Sueli Fioramonte Trevisan
16:45
Cineteca: na Biblioteca Anna Deák o cinema é para todos
Fabiana Sala; Claudio Marcondes Castro Filho
17:00
Clube de leitura entre os muros do cárcere
Ciro Athayde Barros Monteiro
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�17:15
Comportamento Informacional na mídia social Instagram: estudo de perfis do movimento
negro e de seus seguidores
Jocelia Martins de Oliveira; Fernanda Amanda Rodrigues Vieira
17:30
Construção do plano de ação de acessibilidade da Rede de Bibliotecas pela Paz do Recife
Amanda Rodrigues Deodato Silva; Ana Letícia Nascimento de Coimbra; Rebecca Nascimento
de Coimbra; Tereza Cristina Marinho; Deborah Echeverria Martins
17:45
CONTRIBUIÇÕES DA LEI ROUANET AO ACESSO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA A
SERVIÇOS CULTURAIS
Diego Martins Aragão Silva; Cládice Nóbile Diniz
Auditório: Salão Penedo B
Dia 02/10/2019
10:00
Conversando sobre diversidade: a biblioteca como espaço de discussão e inclusão. Relato de
experiência numa escola de negócios.
Leonardo Bruno Almeida Assumpção
10:15
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO DESAFIO PARA A GESTÃO DE BIBLIOTECAS
UNIVERSITÁRIAS
Geisa Meirelles Drumond; Jussara Moore de Figueiredo
10:30
DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO, ACESSIBILIDADE EM AMBIENTES DIGITAIS E CIDADANIA:
INTERCONEXÕES
Cláudia Pereira de Jesus Carvalho
10:45
Doc. com Café: uma proposta para despertar o papel social da Biblioteca
Renata Lorencini Rizzi; Ronald Aguiar Nascimento; Thaís Gualandi Faria; Larissa Machado
Altoé
11:00
E-readers e cegos: uma relação difícil
José Antonio Rodrigues Viana; Vagner Almeida dos Santos; Vagner Almeida dos Santos
11:15
Estado penal e visibilidade social - análise da assistência ao egresso das instituições
prisionais à luz da Lei de Execução Penal
Valeria Bernini Peron; Alex Medeiros Kornalewski; Francisco Ramos de Farias
11:30
Fontes de informação online para população LGBT+
Mariene Alves Do Vale; Elizete Vieira Vitorino
11:45
Mentes Despertas: um estudo de caso no Instituto Psiquiátrico Forense
Thayse de Paula Gomes; Helena da Silva Anselmo; Vitória de Abreu Estrazulas
12:00
O ACESSO À INFORMAÇÃO PARA DEFICIENTES VISUAIS EM BIBLIOTECAS PÚBLICAS E
INSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS DE ARACAJU
Isabel de Jesus Roque; Telma de Carvalho
12:15
O diagnóstico das bibliotecas setoriais da Universidade Federal de Viçosa: a acessibilidade
em questão
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�Alejandro de Campos Pinheiro
14:00
O encanto da contação de histórias e a mediação do Chão de Letras
Elizeti Terezinha Caser Rocha; Neusa Christina Soares Santos
14:15
O ESTADO DA ARTE DE BIBLIOTECA COMUNITÁRIA NO BRASIL: COMO A LITERATURA DEFINE
ESTE CONCEITO
Patrícia Mallmann S. P.; Gabriel José Teixeira da Silva
14:30
O olhar de futuros bibliotecários sobre a apropriação de práticas sociais em ambientes
digitais por adultos não ou pouco escolarizados
Eliane Apolinário Vieira Avelar; Cesar dos Santos Moreira
14:45
O PAPEL DA BIBLIOTECA PÚBLICA E A LEITURA EM REGIÕES DE POBREZA: UM ESTUDO DE
CASO NA BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL DE FUNDÃO
Gabriela de Oliveira Gobbi
15:00
O projeto de extensão “Amazon Saviours” enquanto instrumento para o desenvolvimento
da competência em informação de povos ribeirinhos do Vale do Rio Guaporé, no sul do
estado de Rondônia
Djuli Machado de Lucca; Angerlânia Rezende; Edson Modesto Araujo Junior; Ana Carolina
Rezende
15:15
Os desafios e dilemas enfrentados pela Biblioteca Eugênio Gudin/CCJE/UFRJ para adequar o
acervo aos novos usuários ingressantes com deficiência visual
Priscila Gonçalves Soares; Josiane Silva de Alcântara
15:30
Políticas públicas de inclusão em bibliotecas escolares
Larissa Rosa de Oliveira
15:45
Praler - Prazeres da Leitura
Pierre André Ruprecht; Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas; Giovanna Carvalho
Sant'Ana; Vanessa Pereira de Sousa; Juliana Borgheti de Figueiredo
16:00
Projeto de Criação da Biblioteca Digital da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais
Eduardo Santos Rocha; Alessandra Soraya Gino Lima; Alessandra Soraya Gino Lima
16:15
PROJETO REMIÇÃO PELA LEITURA: atuação das bibliotecárias da Universidade Federal do
Maranhão – Campus Grajaú na Unidade Prisional de Ressocialização
Jaciara Marques Galvão Silva; Francinete Costa Primo
16:30
Promoção da acessibilidade por meio da identificação Braille do acervo de Bibliotecas no
IFAM: Agenda 2030 como documento norteador
Layde Dayelle dos Santos Queiroz; Priscila Pessoa Simoes
16:45
Realidade do usuário autista nas unidades de informação: estudo de caso
Vinicius Alves dos Santos
17:00
REDES DE COLABORAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE E A COMUNIDADE: a relevância das ações
de mediação da leitura na extensão universitária
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�Ingrid Paixão de Jesus; Henriette Ferreira Gomes; Raquel Do Rosário Santos
17:15
Tecnologia Assistiva em bibliotecas universitárias federais do Nordeste
Cenidalva Miranda de Sousa Teixeira; Vanessa Thalyane Pereira Ferreira
17:30
Trabalhando Gênero e Sexualidade em Bibliotecas: contribuições para uma formação cidadã
Hugo Avelar Cardoso Pires; Telma Mariá Viola de Souza
17:45
Uma biblioteca prisional: relato de experiência
Tércia Maria Souza de Moura Marques; Antonia de Freita Neta; Kalline Bezerra da Silva Flor
BIBLIOTERAPIA, INFORMAÇÃO E TERCEIRA IDADE: a função terapêutica da leitura em idosos
asilados na cidade de Cuité – PB como ferramenta de inclusão social
18:00
Jesiel Ferreira Gomes; Kilvya Simone de Leão Braga
EIXO 03 - Cultura do privilégio
Auditório: Sala Beija-Flor
Dia 02/10/2019
14:00
A biblioteca pública como um não lugar
Daniele Achilles; Renata Oliveira da Silva
14:15
A EDUCAÇÃO CONTINUADA E O PROTAGONISMO DA MULHER NA BIBLIOTECONOMIA:
RELATO DE EXPERIÊNCIA DA OFICINA “MULHERES NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO E
BIBLIOTECONOMIA”
Nathália Lima Romeiro; Franciele Carneiro Garcês da Silva
14:30
A Hora do Conto na Biblioteca Infantojuvenil da UNIRIO: uma atividade democrática contra a
cultura do privilégio
Regiane Cristina Lopes da Silva; Márcia Valéria Brito Costa; Gilberto de Castro
14:45
Bibliotecas como ambientes de luta pela redução das desigualdades e pelo empoderamento
de minorias
Carlos Robson Souza da Silva; Cinthia Thamiris Fernandes
15:00
O DISCURSO DO BIBLIOTECÁRIO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA SOBRE
EXCLUSÃO SOCIAL
Aline Viani Brito; Ana Cláudia Perpétuo de Oliveira
15:15
O papel dos profissionais da biblioteca escolar no combate a violência doméstica no brasil:
precarização da leitura/escolaridade pode influenciar no perfil do agressor
Marcos Pastana Santos
15:30
Percepções sobre privilegiados e excluídos em bibliotecas europeias
Priscila Machado Borges Sena; Ursula Blattmann; José Antonio Moreiro González
15:45
Relações de Poder e o Desenvolvimento de coleções de Bibliotecas Públicas municipais de
Belo Horizonte
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�Priscilla Gonçalves Gonçalves
16:00
UMA PROFISSÃO FEMININA, MAS NÃO FEMINISTA? Representatividade de gênero na gestão
dos Conselhos Regionais de Biblioteconomia no Brasil
Luciana Kramer Müller; Carlos Wellington Soares Martins
EIXO 04 - A expansão desenfreada das tecnologias
Auditório: Sala Mãe D'Água
Dia 02/10/2019
10:30
A Biblioteca Universitária e as Tecnologias Assistivas na democratização do acesso à
informação
Giulianne Monteiro Pereira; Rosana Amâncio Pereira
10:45
ANÁLISE DAS ONTOLOGIAS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE GAMES EDUCATIVOS:
ARTICULAÇÕES COM A CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Daniel Cerqueira Silva
11:00
As experiências dos usuários com ebooks: interdisciplinaridade Biblioteconomia e Design
Edilson Thialison da Silva Reis; Cassia Cordeiro Furtado
11:15
Biblioteca 2.0 + web 3.0 = Biblioteca 3.0
Cassia Cordeiro Furtado
11:30
BLOCKCHAIN: solução inovadora em bibliotecas?
Erik André de Nazaré Pires
11:45
Book trailers: divulgação da leitura
Monica Rosales Mori; Monica Mori Saddocki de Sá; Maria Rosa Davin; Fernanda Périco Jorge
14:00
Comissão de Confiabilidade Informacional e Combate à Desinformação no Ambiente Digital:
relato de experiência
Leonardo Ripoll
14:15
Construção de interfaces digitais para usuários de ambientes virtuais de aprendizagem: um
estudo dos requisitos na perspectiva da Ciência da Informação
Laudiceia Lino de Alencar Rodrigues; Marcelo dos Santos
14:30
Elaboração de uma oficina virtual de normalização para graduandos da UFMG
Jéssica Patrícia Silva de Sá
14:45
Fake news e “viralização”: responsabilidade legal na disseminação de desinformação
Leonardo Ripoll; Fabio Lorensi Do Canto
15:00
LEITURA EM FORMATO IMPRESSO X ELETRÔNICO: UMA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
INFORMACIONAL DE GRADUANDOS EM BIBLIOTECONOMIA E ARQUIVOLOGIA
Cláudia Pereira de Jesus Carvalho; Roberta Sayuri Medeiros Hidaka
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62
�15:15
O uso do aparelho celular no inventário de acervo: a experiência da Biblioteca Setorial do
Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos da UEL
Eliane Maria da Silva Jovanovich; Suelen Souza Souza
15:30
Realidade Aumentada em Bibliotecas: discussão da sua incorporação em bibliotecas.
David Vernon Vieira
15:45
Reflexões sobre o mercado consumidor na aquisição de livros e na preservação das
bibliotecas convencionais
Marcos Pastana Santos; Jurema Rosa Lopes
16:00
Software livre e de código aberto no contexto e desafios Amazônicos: uso no Programa de
Pós-graduação em educação/UFAM
Luiz Fernando Correia de Almeida; Leina Francisca de Morais Medeiros; Leina Moraes
Medeiros
16:15
Uma discussão sobre políticas de acesso aberto para universidades brasileiras
Ivanilma de Oliveira Gama; Lidiane dos Santos Carvalho
16:30
Vivência internacional no Sistema de Bibliotecas do Instituto de Tecnologia da Califórnia –
Caltech: um relato de experiência
Maria Graciele Trevisan
EIXO 05 - O farol do advocacy
Auditório: Sala Beija-Flor
Dia 02/10/2019
10:45
A participação política na opinião dos alunos de Biblioteconomia da Universidade Federal
Goiás.
Hevellin Estrela; Geisa Müller de Campos Ribeiro; Suely Henrique Gomes
11:00
Advocacy pelas bibliotecas escolares: a experiência dos Amigos das Bibliotecas de
Jardinópolis
Robson de Paula Araujo
11:15
Advocacy por sala de leitura: a conquista dos Amigos das Bibliotecas de Jardinópolis
Robson de Paula Araujo
11:30
Bibliofest 2018: dos bibliotecários para a comunidade
Raphael da Silva Cavalcante; Judite Martins; Lorena Nelza Ferreira Silva
11:45
BIBLIOTECÁRI@S PROGRESSIST@S: formação e atuação política comprometidas com a
garantia de direitos
Gilvanedja Ferreira Mendes da Silva; Mendes, Gilvanedja.
12:00
Congregando ideias em prol das bibliotecas públicas: o relato de experiência do grupo de
trabalho de bibliotecas públicas da ABDF
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
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�Lorena Nelza Ferreira Silva; Jefferson Higino Dantas
12:15
Contribuição das redes sociais para o advocacy da Biblioteconomia: relato de experiência da
página Who's Who da Biblioteconomia Brasileira
Lorena Nelza Ferreira Silva; Dandara Baçã de Jesus Lima
12:30
InFoco - um laboratório coletivo de ideias para o fortalecimento da Biblioteconomia e
Ciência da Informação
Gabriel Justino de Souza; Fabiana Andrade Pereira
EIXO 06 - Gestão de bibliotecas
Auditório: Salão Penedo B
Dia 03/10/2019
10:00
“PASSATEMPO”: ESPAÇO DE DESCONTRAÇÃO NUMA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA
Karla Rodrigues da Silva; Sheila Cristina Frazão
10:15
A biblioteca como ambiente democrático: as contribuições das atividades literárias nas
bibliotecas do Sesc em Minas Gerais
Ana Paula de Rezende; Ana Maria Pinheiro Lima
10:30
A Biblioteca como espaço criativo
Karin Vanelli; Letícia Lazzari
10:45
A COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA CATARINA
Gleide Bitencourte José Ordovás; Andréa Figueiredo Leão Grants
11:00
A CONVERGÊNCIA DE UM GRUPO DE BIBLIOTECAS DA UNESP PARA A SOLUÇÃO DE
ACESSIBILIDADE VISUAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Eliana Katia Pupim; Breno Luiz Ottoni; Vivian Rosa Storti; Elizabete Cristina de Souza de
Aguiar Monteiro; Laura Akie Saito Inafuko
11:15
A Gestão da Informação nos TCC da UFF e UFRJ: uma breve análise de citações
Luana Quintal de Souza; Michely Jabala Mamede Vogel
11:30
A gestão de processos no serviço de referência e circulação da Biblioteca do Centro de
Filosofia e Ciências Humanas/UFRJ: o modelo em nuvem para input de dados
Adriana Almeida Campos; Camila da Silva Teixeira
11:45
A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CONFECÇÃO DE FICHA CATALOGRÁFICA AUTOMATIZA
PARA TESES E DISSERTAÇÕES NO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
UBERLÂNDIA (SISBI/UFU) : RELATO DE EXPERIÊNCIA
Nelson Marcos Ferreira; Gizele Cristine Nunes Do Couto; Fabiana Oliveira Oliveira Silva;
Paulo Assis Cunha; Pedro Henrique Aparecido Damaso de Melo
12:00
A interação como artefato para cocriar valor em Biblioteca universitária
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�Raquel Alexandre de Lira
12:15
Acessibilidade informacional no Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Ceará:
relato de criação e implantação da Seção de Atendimento à Pessoa com Deficiência
Clemilda dos Santos Sousa; Giordana Nascimento de Freitas E Silva; Francisco Jonatan
Soares; Ana Elizabeth Albuquerque Maia; Alanna Larisse Saraiva de Farias
12:30
ACESSO, USO E APROPRIAÇÃO DE E-BOOKS POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
Maria Virginia Farage Pretti; Lucileide Andrade de Lima Do Nascimento
14:00
Ações para inclusão de periódicos como bibliografia suplementar em uma Instituição de
Ensino Superior
Morgana Ramos Albuquerque; Leonilha Maria Brasileiro Lessa; Mírian Cristina de Lima
14:15
APLICAÇÃO DA SOFT SYSTEMS METHODOLOGY EM BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA
Tatiana Rossi; William Barbosa Vianna
14:30
APRESENTAÇÃO DAS AÇÕES REALIZADAS PELA COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING
DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA DA UFSC DURANTE O ANO DE 2018
Débora Maria Russiano Pereira; Gleide Bitencourte José Ordovás
14:45
AVALIAÇÃO DA USABILIDADE DE SITES DAS BIBLIOTECAS DE IFES BRASILEIRAS: recorte
institucional
Gabriel José Teixeira da Silva; Nysia Oliveira de Sá; Gabriela da Silva Oliveira
15:00
Biblioteca como um espaço dinâmico e criativo
Cristina Rodrigues Alves; Luciana de Souza Castro; Samantha Andrade da Rosa
15:15
BIBLIOTECA CRUZ E SOUSA: DISSEMINANDO A LEITURA E O HÁBITO DE LER
Morena Pereira Porto; Cristine de Souza; Debora Zamban; Sabrina de Souza; Victória
Miranda de Souza
15:30
Biblioteca das coisas no contexto universitário: a experiência da Biblioteca Feevale
Bruna Heller; Patricia Valerim; Tatiane de Oliveira Bourscheidt
15:45
Biblioteca do Pagu no Facebook: relato de experiência do uso de memes para divulgação do
acervo
Karina Gama Cubas da Silva; Luiza Terassi Hortelan; Laís Duarte Branco; Tabatha Rodrigues
de Lima; Luan Henrique Amaral Moreira
16:00
Biblioteca Inquieta: um projeto de imersão artístico-literária
Melize Deblandina Zanoni; Diego Augusto Elias; Marilaine Hahn; Claudia Cristina Manfredini
16:15
CAMPANHA DE CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SECCIONAL
CAMPUS COLEMAR NATAL E SILVA - SIBI/UFG
Cindy Lohara Rodrigues Batista; Karla Rodrigues da Silva
16:30
Campanha Multa Solidária no Sistema de Bibliotecas UFPel: um relato de experiência.
Juliane Weber Peters; Patricia de Borba Pereira; Dafne Silva de Freitas; Raquel Padilha
Silveira
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�16:45
Coleção Academia Brasileira de Ciências: pesquisa e processamento técnico de seu acervo
bibliográfico
Magna Loures de Farias; Marcio Ferreira Rangel
17:00
Competência informacional: uma análise com acadêmicos de pós-graduação
Robson de Paula Araujo; Rogério Ferreira Marques; Lilian Aguilar Teixeira; Mourâmise
Moura Viana
17:15
Desburocratizando o processo de aquisição de acervos: novas práticas licitatórias na Rede
Sesc de Bibliotecas
Marilaine Hahn; Caetano Emanoel Freire Costa; Elisabete Veras da Silva
17:30
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A AGENDA 2030 NAS BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS DE
SÃO LUÍS – MA
Karlliara Maciel Cavalcanti; Georgete Lopes Freitas
17:45
Difusão do conhecimento no Centro de Memória da Medicina – UFMG: plano de ação para a
organização de seu acervo bibliográfico
Ráisa Mendes Fernandes de Souza; Débora Crystina Reis; Ana Paula Meneses Alves
18:00
Estatísticas do atendimento de referência da Biblioteca Central da UnB
Marcelo Augusto Dias Scarabuci
Auditório: Salão Penedo B
Dia 04/10/2019
10:00
ESTRATEGIA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS:
EXPERIÊNCIA DA BIBLIOTECA PÚBLICA DO ESTADO COM A BERSATO PRODUÇÕES
Andrea Batista de Souza; Helio Monteiro Junior; Lúcia Roberta Guedes Alcoforado; Jose
Saturnino de Araújo Junior
10:15
EVENTOS CULTURAIS NA BIBLIOTECA CAROLINA MARIA DE JESUS/IFRJ- CAMPUS DUQUE DE
CAXIAS: um relato de experiência
Cassia Rosania Nogueira Dos Santos; Debora Vasques Rocha; Luciene Corrêa De Andrade
Costa
10:30
Falando Sobre: a biblioteca como espaço para troca de experiências
Letícia Lazzari; Marcela Reinhardt de Souza; Karin Vanelli
10:45
Gestão de 'makerspaces' de bibliotecas sob a ótica da Nova Biblioteconomia
Jefferson André de Jesus Corredor; Valéria Martin Valls
11:00
Gestão de bibliotecas universitárias: em foco a compreensão dos aspectos afetivos do
comportamento informacional
Giordana Nascimento de Freitas E Silva; Maria de Fátima Oliveira Costa
11:15
Gestão de empréstimos de recursos informacionais em relação ao desempenho acadêmico
dos alunos do ensino fundamental e médio do Colégio São Francisco Xavier em Ipatinga/MG
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
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66
�Bruno Moreira de Moraes
11:30
GESTÃO PARTICIPATIVA EM BIBLIOTECAS: a experiência da Biblioteca Central Julieta
Carteado da Universidade Estadual de Feira de Santana
Maria Do Carmo Sá Barreto Ferreira; Ana Martha Machado Sampaio; Isabel Cristina
Nascimento Santana; Rejane Maria Rosa Ribeiro
11:45
IMPACTO DO SUMÁRIO CORRENTE EM BIBLIOTECA PÚBLICA ESPECIALIZADA CAPIXABA
Merielem Frasson da Silva; Sara Dieny Chaves Ribeiro
12:00
IMPLANTAÇÃO DE SOFTWARE DE GESTÃO DE BIBLIOTECA ESCOLAR NA REDE MUNICIPAL DE
ENSINO DE VILA VELHA – ES
Eliana Terra Barbosa; Adriana Olegario da Silva
12:15
IMPLEMENTAÇÃO DO REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL DO GRUPO UNIPAC: relato de
experiência
Rosy Mara Oliveira; Bruna D'Ângela Martins Ferreira; Dirlhê Maria Lima Pereira
12:30
Inovação e Intraeempreendedorismo em biblioteca universitária: o Projeto Bibliobreak da
Universidade Federal Rural da Amazônia
Merabe Carvalho Ferreira da Gama; Letícia Lima de Sousa
14:00
Mapeamento de processos: uma experiência nas bibliotecas do IFSP
Angela Halen Claro Franco; Felipe Augusto Arakaki; Jessica Cristiane Pereira da Silva; Rosana
da Silva Gomes; Greissi Gomes Oliveira
14:15
O BOOK TRAILER COMO FERRAMENTA PROMOCIONAL DA LEITURA NA BIBLIOTECA ESCOLAR
Emanuela Brambilla Dos Santos
14:30
O COLECIONISMO BIBLIOGRÁFICO PARTICULAR E O INSTITUCIONAL: BREVES REFLEXÕES
SOBRE SUAS CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS
Cláudia Pereira de Jesus Carvalho; Carlos Cândido de Almeida
14:45
O uso do Google OpenRefine na Padronização de metadados do Repositório Institucional da
Universidade Federal da Bahia
Uillis de Assis Santos; Kleber Carvalho Ferreira; Diana Paula de Oliveira Assis; Gustavo Pinho
Gomes Dos Santos; Adriene Marchiori
15:00
ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA DISCENTE: o uso de sistemas INFORMATIZADOS
e plataforma Dspace no tratamento, armazenamento e disponibilização da informação
institucional
Suelen Oliveira Campos; Jorge Santa Anna; Maria Aparecida de Mesquita Calmon
15:15
Papel do bibliotecário nos processos de aprendizagem: educação de usuários por meio do
Projeto Acolhida Cidadã
Raquel Siegel Barcellos; Flávia Reis de Oliveira
15:30
Preservar a Memória para conservar a história: Obras raras da Biblioteca Hugo Dantas da
Silveira
Vanessa Dias Santiago; Maria Helena Machado de Moraes; João Fernando Igansi Nunes
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67
�15:45
Reestruturação da Biblioteca Virtual em Saúde - Saúde Pública Brasil (BVS-SP): metodologia
adotada e impactos observados
Simone Faury Dib; Gizele da Rocha Ribeiro; Tatiane Lira Freire Lopes; Joanita Aparecida de
Barros; Juliana Lourenço Sousa
16:00
REVITALIZAÇÃO DO ESPAÇO INFANTIL DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE CHAPECÓ: Aprendizagem
Baseada em Problemas
Orestes Trevisol Neto; Críchyna da Silva Madalena; Caroline Miotto Pecini
16:15
SERVIÇO DE REFERÊNCIA DIGITAL NAS BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS À LUZ DA
HUMANIZAÇÃO: POSSIBILITANDO A INTERAÇÃO INTERPESSOAL
Jorge Santa Anna; Célia da Consolação Dias; Benildes C M S Maculan
16:30
SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO: OS RESULTADOS DE PESQUISA
ABORDADOS EM ARTIGOS DE PERIÓDICOS NO BRASIL
Jorge Santa Anna; Célia da Consolação Dias; Benildes C M S Maculan
16:45
TENDÊNCIAS EM GESTÃO PARA BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS
Roberta Moraes Bem
17:00
Universidades Brasileiras e seus Repositórios Institucionais
Nadia Ficht; Andréia Del Conte de Paiva; Rosane Suely Alvares Lunardelli; Paula Regina
Ventura Amorim Gonçalez
17:15
User Experience (UX): Casos em Bibliotecas Universitárias Internacionais
Marina Chagas Oliveira; Adriana Maria Souza
17:30
Uso da rede social Instagram como ferramenta de marketing da informação em Biblioteca
Pública Especializada.
Sara Dieny Chaves Ribeiro; Merielem Frasson da Silva
17:30
Uso da rede social Instagram como ferramenta de marketing da informação em Biblioteca
Pública Especializada.
Sara Dieny Chaves Ribeiro; Merielem Frasson da Silva
EIXO 07 - Construção e identidade profissional
Auditório: Sala das Paneleiras
Dia 04/10/2019
10:30
A biblioteconomia para concurso público: experiência do site Santa Biblioteconomia na
complementação da formação do bibliotecário no Brasil
Thalita Oliveira da Silva Gama; Talita Daemon James
10:45
A construção da imagem do bibliotecário através da série televisiva Castelo Rá-Tim-Bum
Jose Mario de Oliveira Mendes; Gabriel Justino de Souza
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68
�11:00
A formação do profissional bibliotecário a partir do Curso de Biblioteconomia da Biblioteca
Nacional (1911-1969)
Maria Fernanda Nogueira
11:15
A Monitoria Científica do curso de biblioteconomia da FaBCI/FESPSP
Valéria Martin Valls; Daniela de Oliveira Correia; Marina Chagas Oliveira; Wellington
Ferreira Rodrigues
11:30
Ações conjuntas de bibliotecários para o fortalecimento da Biblioteconomia: um relato de
experiência
Andreza Gonçalves Barbosa; Jéssica Patrícia Silva de Sá; Jorge Santa Anna
11:45
BIBLIOTECÁRIO DE REFERÊNCIA CAPIXABA E O PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
Vânia Célia Oliveira; Patrícia Santos Silva
14:00
Biblioterapia e a face terapêutica do bibliotecário
Karin Vanelli; Carla Sousa
14:15
Contribuições da Nova Biblioteconomia de Lankes para a atuação do bibliotecário
Emanuelle Geórgia Amaral Ferreira
14:30
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Andréa Pereira dos Santos
14:45
Identidade profissional: um estudo da formação política dos alunos de Biblioteconomia
Geisa Müller de Campos Ribeiro; Hevellin Estrela; Suely Henrique Gomes
15:00
Impressões reveladas: o trabalho de editoração do serviço BU Publicações
Andréa Figueiredo Leão Grants; Roberta Moraes Bem
15:15
Iniciativas na Gestão Pública: competência em informação de bibliotecários da Universidade
Federal do Rio de Janeiro
Luciana Ferreira Machado; Cássia Costa Rocha Daniel de Deus; Zoraide Dantas Ribeiro
Freitas
15:30
INSTITUCIONALIZAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM BIBLIOTECONOMIA NA
MODALIDADE A DISTÂNCIA NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO:
SOB A PERCEPÇÃO DE DISCENTES E DOCENTES
Esther de Sá Bento; Dayanne da Silva Prudencio
15:45
Mentoria Voluntária no curso de Biblioteconomia da FaBCI-FESPSP
Adriana Maria Souza; Valéria Martin Valls
16:00
METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM ATIVA NA FORMAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO: INOVAÇÕES
NO ENSINO
Dayanne da Silva Prudencio; Luisi Costa Oliveira
16:15
Planejamento estratégico organizacional para atuação do bibliotecário em unidades de
informação
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�Marcos Pastana Santos; Thiago Pastana Santos
16:30
Por um advocacy contra a desinformação: entendendo a disseminação das fake news e
reconfigurando o papel do profissional da informação
Leonardo Ripoll
16:45
Uma flor nasceu no asfalto: mapeamento de bibliotecários escritores brasileiros
Solange Alves Santana
17:00
A carreira do bibliotecário frente à empregabilidade no Séc. XXI
Angélica Cintra Fermann; Adriana Maria Souza
EIXO 08 - Ciência da Informação
Auditório: Sala Mãe D'Água
Dia 04/10/2019
10:00
A CAPACIDADE DE RECONHECER O PLÁGIO E O DOMÍNIO DAS TECNICAS DE REFERENCIAS E
CITAÇÃO DE PROFESSORES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL
Suely Henrique Gomes; Geisa Müller de Campos Ribeiro; Hevellin Estrela; Mayllon Lyggon
Oliveira
10:15
A CONTRIBUIÇÃO BAKHTINIANA PARA A INDEXAÇÃO DO GÊNERO LITERÁRIO
Sandra Rafaela Batista da Silva; Hélio Márcio Pajeú; André Anderson C. Felipe
10:30
A IMPORTÂNCIA DAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS DOS NEABS PARA A ORGANIZAÇÃO E
REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO
Graziela dos Santos Lima; Franciele Carneiro Garcês da Silva; Andreia Sousa da Silva; Dirnele
Carneiro Garcez; Priscila Rufino Fevrier
10:45
A organização da informação na Cultura da Convergência: análise sobre a classificação da
Netflix
Andrei Roberto de Araujo; Deise Maria Antonio Sabbag; Bruna Daniele de Oliveira Silva
11:00
ANÁLISE DA PAISAGEM RURAL SOB A ÓTICA DOS CENSOS AGROPECUÁRIOS DE 1970 E 2006
E O CAMPO TRAÇADO NO ATLAS DO ESPAÇO RURAL BRASILEIRO (2011): UMA PROPOSTA
NO ÂMBITO DOS SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO (SOCs)
Vera Lucia Punzi Barcelos Capone; Rosa Inês Novais Cordeiro
11:15
Base de dados e suas vertentes: uma organização das emissoras de rádio da região de
Campinas.
Erenice Dias de Oliveira; Jose Alves Vanderley Junior; Pietra Lessa Paulo Colasanto; Regina
Guimaraes Dionisio
11:30
DIRETRIZES PARA INDEXAÇÃO DE OBRAS ESTÉTICO-LITERÁRIAS: aplicação em livros
internacionais
Sandra Rafaela Batista da Silva; Hélio Márcio Pajeú; André Anderson C. Felipe
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
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70
�14:00
DIRETRIZES PARA INDEXAÇÃO DE OBRAS ESTÉTICO-LITERÁRIAS: aplicação em livros
nacionais.
Sandra Rafaela Batista da Silva; Hélio Márcio Pajeú; André Anderson C. Felipe
14:15
Estágios de desenvolvimento e formalização da Política de Indexação em Bibliotecas: Estudo
Analítico
Jéssica Beatriz Tolare; Lizandra de Souza Santos Alves; Mariângela Spotti Lopes Fujita
14:30
Ex-líbris: lugares de memória
Márcia Della Flora Cortes; João Fernando Igansi Nunes; Laís Braga Costa
14:45
INDEXAÇÃO DE FOTOGRAFIAS: UMA ANÁLISE METODOLÓGICA
Ilana Lopes Matias; Ana Clara Gatto
15:00
INFORMAÇÃO COMO EVIDÊNCIA E SAÚDE MENTAL: HASHTAG “#CUT4ZAYN” E
AUTOMUTILAÇÃO JUVENIL
Gabriel Meneguelli Soella; Pedro Ernesto Fagundes
15:15
Informação Pública e Informação Corporativa: uma reflexão sobre a transparência dos
algoritmos preditivos nas cidades inteligentes
Suzana Mayumi Iha Chardulo
15:30
Ler, compartilhar e interagir no contexto dos blogs literários
Jéssica Patrícia Silva de Sá
15:45
MEMÓRIA, SENTIDOS E CONCEITOS DA FOTOGRAFIA COMO FONTE DE INFORMAÇÃO:
recortes de acervo de jornal
Cínthia Reggiane Cordeiro de Almeida; Georgete Lopes Freitas
16:00
O Bibliotecário como docente na graduação em Medicina: experiência na elaboração,
docência e avaliação da disciplina “Tópicos de Informação em Saúde”.
Shirlei Galarça Salort; Bárbara Pilatti Piffer; Raquel Schimitt Domingos; Viviane Carrion
Castanho; Maiara Bettio
16:15
O COLECIONISMO E A CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE O TEMA NA
BRAPCI E NA WEB OF SCIENCE
Cláudia Pereira de Jesus Carvalho
16:30
O inglês como língua franca da ciência
Raimunda Araujo Ribeiro; Lídia Oliveira; Cassia Cordeiro Furtado
16:45
O Poder da Informação na Internet: uma análise de uso do Marketing Digital nos blogs da
Ciência da Informação
Maxwell Milhome de Sousa; Telma de Carvalho
17:00
OS DESAFIOS DA COMPETÊNCIA INFORMACIONAL NO ENSINO SUPERIOR: UMA REVISÃO
BIBLIOGRÁFICA DE 2007 A 2017
Josefa Xavier de Paula; Thalita Franco dos Santos Dutra
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71
�17:15
PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE A TEMÁTICA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NA CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO: ANÁLISE DAS PUBLICAÇÕES DISPONIBILIZADAS NA BRAPCI (1988-2017)
Franciele Carneiro Garcês da Silva; Dirnele Carneiro Garcez; Graziela dos Santos Lima;
Andreia Sousa da Silva; Priscila Rufino Fevrier
17:30
Proposta de atualização do GEODESC - Vocabulário Controlado em Geociências: atividades
iniciais
Isabel Ângela dos Santos Matos; Jéssica dos Santos Gonçalves
17:45
SEMIÓTICA NA DOCUMENTAÇÃO ESPANHOLA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A DÉCADA DE 1980
Ilana Lopes Matias; Carlos Cândido de Almeida
18:00
PRÁTICAS INFORMACIONAIS E VELHICE: análise do fluxo informacional dentro de asilo na
cidade de Cuité e sua contribuição para inclusão da pessoa idosa.
Jesiel Ferreira Gomes; Kilvya Simone de Leão Braga
EIXO 9 - 2º Fórum das Bibliotecas de Arte
Auditório: Sala das Andorinhas
Dia 02/10/2019
14:30
ACESSIBILIDADE E INFORMAÇÃO: A DEFICIÊNCIA VISUAL E AS BIBLIOTECAS DE ARTE.
Lucas Alberto Miranda
14:45
Biblioteca do Centro Cultural Justiça Federal: uma biblioteca na Cinelândia, RJ
Alpina Gonzaga Martins Rosa; Klara Martha Wanderley Freire; Jaqueline da Silva Lima;
Fernanda de Moura Caban
15:00
Desenvolvimento de vocabulários controlados para obras culturais: a Pinacoteca de São
Paulo e o Getty Research Institute: relato de experiência
Isabel Cristina Ayres da Silva Maringelli; José Fernando Modesto da Silva
15:15
Livros e arte que falam por si: a formação da Biblioteca de Mario Zanini
Lauci Bortoluci Quintana
15:30
Objetos artísticos em bibliotecas de arte: a experiência da Biblioteca da ECA/USP
Marina Marchini Macambyra; Sarah Lorenzon Ferreira; Alessandra Vieira Canholi
Maldonado
15:45
OS MUSEUS DO MARANHÃO: estratégias de difusão da informação na web dos espaços
museais na ótica da Cibermuseologia
Maurício José Morais Costa; Donny Wallesson dos Santos; Klautenys Guedes Cutrim;
Conceicao de Maria Belfort de Carvalho
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�EIXO 10 - XI Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede
Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica
Auditório: Sala Mãe D'Água
Dia 01/10/2019
14:30
ATIVIDADES EDUCATIVAS E CULTURAIS: Um olhar sobre as bibliotecas do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia.
Miriã Santana Veiga; Jussara Santos Pimenta; Cledenice Blackman
14:45
BIBLIOCINE: uma proposta de valorização do cinema nacional e incentivo à leitura no
Instituto Federal de Sergipe
Jeane Gomes dos Santos; Jose Franco de Azevedo; Pablo Boaventura Sales Paixão; Carla
Cristina Valois Lins Xavier
15:00
Clubes de Leitura em movimento: integração nas bibliotecas do IFPR
Caroline Candido Veroneze; Jeanine Geraldo Javarez; Lisandra Maria Kovaliczn Nadal
15:15
Olhares plurais, expectativas e percepções dos discentes sobre a qualidade de serviços no
âmbito da Biblioteca Roberval Cardoso – IFSUDESTE-MG, Barbacena
Rogério Zanon da Silveira; Marcelo Calderari Miguel
15:30
ORALIDADE, LETRAMENTO E LETRAMENTO INFORMACIONAL: um olhar sobre os
licenciandos dos cursos de licenciatura do Instituto Federal de Rondônia
Miriã Santana Veiga; Jussara Santos Pimenta; Cledenice Blackman
15:45
SeNaLiBi: Semana Nacional do Livro e da Biblioteca 2018 no IFSC, Câmpus Joinville
Jussiane Ribeiro da Luz; Angela Morel Nitschke Dums
16:00
SIGAA - MÓDULO BIBLIOTECA: USO DAS ABAS TRATAMENTO TÉCNICO E CIRCULAÇÃO
Ana Caroline de Oliveira Silva; Franciane Monick Gomes de França
EIXO 11 - IV Fórum de Biblioteconomia Escolar: Pesquisa E Práticas
Rumo ao Desenvolvimento Humano
Auditório: Sala Gruta da Onça
Dia 02/10/2019
14:00
A IMPORTÂNCIA DE PARCERIAS NA COMUNIDADE ESCOLAR PARA OS PROJETOS CULTURAIS
E DE INCENTIVO À LEITURA.
Rodenir Do Carmo Zucatelli Dal Piaz
14:15
AS AÇÕES DE IMPLANTAÇÃO DA LEI Nº 12.244/2010 NOS MUNICÍPIOS DA GRANDE
VITÓRIA/ES
Gleice Pereira; Patrícia Nogueira Rodrigues Sobrinho; Ricardo Teixeira Girelli
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�14:30
AS CONTRIBUIÇÕES DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM:
UMA REVISÃO DE LITERATURA ESTRANGEIRA ENTRE OS ANOS DE 2005 E 2017
Andréa Pereira dos Santos; Lettícia Oliveira de Sousa
14:45
Biblioteca escolar: dilemas da Lei 12.244/2010 no Território do Sisal
Zuleide Paiva da Silva; Lucilia Maria Lima Vieira; Ana Lúcia Gomes da Silva
15:00
BIBLIOTECA ESCOLAR: Espaço privilegiado no processo de ensino e aprendizagem e
incentivo à leitura
Zillanda Rodrigues Teixeira Rodrigues Stein; Marcos Leandro Freitas Hubner
15:15
Biblioteca escolar: uma itinerância necessária
Ana Lúcia Gomes da Silva; Lucilia Maria Lima Vieira; Zuleide Paiva da Silva
15:30
Breve histórico da biblioteca escolar no Brasil
Rosemarilany Barbosa Guida
15:45
Despertando a curiosidade: a experiência de readequar uma Biblioteca escolar
Zillanda Rodrigues Teixeira Rodrigues Stein; Marcos Leandro Freitas Hubner; Jussara Santos
Pimenta
16:00
Formação continuada dos bibliotecários escolares da Rede Adventista no Sul do Brasil
Raquel Pinto Correia; Gisele Tosi de Santa Clara; Fabiana Alexandre Paulino Retamero
16:15
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O LETRAMENTO INFORMACIONAL: INTERAÇÃO ENTRE
BIBLIOTECAS ESCOLARES E EDUCADORES
Elisabete Costa da Silva; Tânia Regina da Rocha Unglaub
16:30
GERAÇÃO ALPHA E A LEITURA LITERÁRIA: os aplicativos de literatura - serviço incentivam a
prática?
Cassia Cordeiro Furtado
16:45
Pequenos e grandes olhares na biblioteca escolar
Raquel Pinto Correia; Gisele Tosi de Santa Clara
17:00
PERFIL E ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES MUNICIPAIS E
ESTADUAIS DE CHAPECÓ
Orestes Trevisol Neto
17:15
Plano Nacional de Leitura e Escrita e ODS Educação de Qualidade: convergências e discursos
Everton da Silva Camillo; Claudio Marcondes Castro Filho
17:30
POSSIBILIDADES INTERDISCIPLINARES DE ATIVIDADES PARA FEIRAS LITERÁRIAS: UM CASO
DE SUCESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO SESI-ES
Antonio Jorge Rodrigues Pereira da Silva; Paula Vivaldi Nascimento; Eduardo Valadares da
Silva
17:45
Projeto Rodízio de Leitura: o papel da biblioteca escolar no incentivo à exploração do acervo
da biblioteca nas séries iniciais
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�Gabriela Fernanda Ribeiro Rodrigues
Auditório: Sala Gruta da Onça
Dia 03/10/2019
15:00
A biblioteca escolar do SESC LER São Lourenço da Mata e sua contribuição na disseminação
e preservação da memória local
Thays Meirely Silva de Oliveira; Danielle Karla Martins; Paula Maria da Silva Gomes Ferreira;
Makson de Jesus Reis
15:15
Uma sequência didática para a biblioteca escolar
Rosemarilany Barbosa Guida
EIXO 12 - V EEPC Encontro de Estudos e Pesquisas em Catalogação
Auditório: Sala das Andorinhas
Dia 03/10/2019
15:00
A política de indexação do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal de Goiás
Enderson Medeiros
15:15
Explorando a formas de representação descritiva de marginálias em obras raras
Luziana Jordão Lessa Trézze; Elisa Machado
15:30
O catálogo da Biblioteca do IBGE como meio de acesso aos indicadores da Agenda 2030 para
o Brasil
Gerlaine da Rocha Braga; Catarina Felix dos Santos Soares
15:45
Os benefícios do Linked Data para catálogos de bibliotecas: reflexões preliminares
Paula Regina Ventura Amorim Gonçalez; Felipe Augusto Arakaki; Morgana Carneiro
Andrade; Ana Carolina Simionato
EIXO 13 - 6º Seminário Nacional de Documentação e Informação Jurídicas
Auditório: Sala das Paneleiras
Dia 03/10/2019
11:00
A FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO EM INSTITUIÇÕES JURÍDICAS EM SÃO LUÍS,
MARANHÃO: percursos e demandas profissionais
Leoneide Maria Brito Martins
11:15
Benchmarking em periódicos: relato de experiência da Revista do Tribunal Regional do
Trabalho da 10ª Região
Anastácia Freitas de Oliveira
11:30
Discurso jurídico e as formas documentais: categorias de documento jurídico e a Teoria do
Fato Jurídico
Eduardo Watanabe; Renato Tarciso Barbosa Sousa
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�11:45
O uso do Facebook como estratégia de marketing para profissionais de informação jurídica:
estudo de caso do Subgrupo de Divulgação e Marketing do GIDJ-DF
José Ronaldo Vieira; Rafaella Carine Monterei
12:00
Onde está a Lei?: mapeando os acervos de legislação dos órgãos jurídicos do Estado do Rio
de Janeiro
José Gustavo Moura Corrêa
EIXO 14 - I Fórum Brasileiro das Bibliotecas Prisionais
Auditório: Sala Beija-Flor
Dia 03/10/2019
14:00
50 tons de cinza e relacionamento abusivo: um olhar do cárcere.
Camila Conceição Barreto Vieira; Raquel Gonçalves da Silva de Araújo Fernandes; Paulo
Roberto Fernandes Junior; Germana Gonçalves de Araujo
14:15
BIBLIOTECA PRISIONAL: O papel da biblioteca prisional e seus serviços como contribuição
para o processo de ressocialização do reeducando custodiado na Penitenciária Federal em
Porto Velho
Gizelle Cristina Silva dos Santos; Marcos Leandro Freitas Hubner; Pedro Ivo Silveira Andretta
14:30
Efeitos da violência institucional sob o viés da restrição do acesso à informação as pessoas
egressas do sistema prisional
Alex Medeiros Kornalewski; Francisco Ramos de Farias
14:45
Mediação na Biblioteca Paulo Coelho do Colégio Solar dos Meninos de Luz: relato de
experiência
Eliana da Silva Rodrigues; Cila Verginia da Silva Borges; Irany Gomes Barros; Andréia Dutra
Fraguas
15:00
Reeducandos do sistema prisional: Perfil e percepções a cerca da leitura
Marizangela Gomes Morais; Sandra Lúcia Freire Costa
15:15
Vivência de uma bibliotecária docente e encarcerada
Adriana Isidório da Silva Zamite
EIXO 15 - I Fórum de Bibliotecas Universitárias: Comunicação Científica
no contexto da Ciência Aberta
Auditório: Sala Beija-Flor
Dia 01/10/2019
9:00
A NECESSIDADE DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA DISCENTE DO CURSO DE
ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO: DIÁLOGOS COM A LITERATURA
Suelen Oliveira Campos; Maria Aparecida de Mesquita Calmon; Jorge Santa Anna
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
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76
�9:15
A relação da UFG com o seu Repositório Institucional: documentos regulatórios
Marcio Luiz Fernandes Barbosa
9:30
ANÁLISE DOS PERIÓDICOS ÍBERO-AMERICANOS NA ÁREA DE TECNOLOGIAS EDUCATIVAS,
INDEXADOS NA BASE DE DADOS LATINDEX
Cláudia Abreu Pecegueiro; Iraceles Cardoso Luzo
9:45
Comunicações escritas de autoras lésbicas publicadas nos periódicos eletrônicos Periodicus e
Caderno de Gênero e Diversidade no período de 2014 a 2018: uma pesquisa em andamento
Zuleide Paiva da Silva; Jaqueline de Souza Santos; Eduarda Araújo Santos Silva; Ana Paula
Rosário Moreira; Lucilia Maria Lima Vieira
10:00 Direitos autorais e Ciência Aberta: estudo do Repositório de dados do Consórcio Madroño
Elizabete Cristina de Souza de Aguiar Monteiro; Ricardo César Sant'Ana
10:15 Divulgação da memória científica do Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento
Regional (ESR): uma articulação entre biblioteca universitária e ensino, pesquisa e extensão
Thulio Pereira Dias Gomes
Auditório: Sala Mãe D'Água
Dia 03/10/2019
16:00 Inteligência competitiva como competência do bibliotecário: gestão da propriedade
intelectual nas Instituições de Ensino Superior no Brasil
Geyse Maria Almeida Costa de Carvalho; Layde Dayelle Dos Santos Queiroz
16:15 Portal de Periódicos Eletrônicos da Universidade Estadual de Feira de Santana
Maria Do Carmo Sá Barreto Ferreira; Isabel Cristina Nascimento Santana; Luiz Rogério Dos
Santos Silva; Rejane Maria Rosa Ribeiro; Marijalma Oliveira Campos
16:30 Proposta de Programa de Mediação Técnica da Informação para o Sistema de Bibliotecas da
Universidade Federal do Ceará
Ana Rafaela Sales de Araújo; Jonathas Luiz Carvalho Silva
16:45 Revisão de metadados para confiabilidade de artigos publicados em acesso aberto
Juliana Aparecida Gulka; Lúcia da Silveira
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
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77
�ANEXO 2 - TRABALHOS APROVADOS: PÔSTERES – IDEIAS & AÇÕES
Pôsteres – Eixos 1, 2, 3 e início do 6
Auditório: Salão Penedo B
Dia 01/10/2019
10:00
A biblioteca universitária nos processos de aprendizagem: letramento informacional
Flávia Reis de Oliveira; Claudia Maria Gomes da Cunha; Cristiane Oliveira dos Santos
10:05
A IMPORTÂNCIA DA BIBLIOTECA PÚBLICA NA DISSEMINAÇÃO DA LEITURA: ESTUDO DE CASO
DA BIBLIOTECA PÚBLICA ESTADUAL DA CIDADE DE VITÓRIA
Suelen Oliveira Campos; Maria Aparecida de Mesquita Calmon; Jorge Santa Anna
10:10
A responsabilidade social dos bibliotecários na busca de evidências técnico-científicas para
informar decisões em Saúde: implicações prático-teóricas
Gesner Francisco Xavier Junior; Marina Nogueira Ferraz
10:15
A transformação da informação em conhecimento – Uma trajetória possível e aplicável na
Biblioteca Escola
Simone Lopes Dias; Andrea Ribeiro Ramos
10:20
As Universidades Públicas Brasileiras e suas Bibliotecas: a importância na constituição do
profissional atuante na Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
Luciana Ferreira Machado; Ana Paula Alves Teixeira; Heloisa Helena Costa; Patricia Carvalho
Mendes
10:25
BIBLIOTECONOMIA SOCIAL E EMPREENDEDORISMO BIBLIOTECÁRIO: TEMAS EMERGENTES
PARA O SÉCULO XXI
Jorge Santa Anna; Maria Elizabeth de Oliveira Costa; Edcleyton Bruno Fernandes da Silva
10:30
Brincando e aprendendo com a pedagogia na biblioteca
Mariana Claudia Teixeira Araujo
10:35
Círculo de Leitura da Biblioteca IFRJ/Campus Niterói, a partir da literatura história e cultura
africana e afro-brasileira: relato de experiência de um projeto de extensão
Débora Elena Speranza Do Nascimento; Karine Borges Cariello; Mariana Pacheco Pereira
10:40
Exposições literárias itinerantes: incentivo à leitura literária nas bibliotecas públicas
municipais de Minas Gerais
Cleide Aparecida Fernandes; Aparecida Do Carmo; Ericka Fantauzzi da Natividade; Silvania
Alves Ferreira
10:45
FONTES DE INFORMAÇÃO PARA A PESQUISA EM EDUCAÇÃO
Erica dos Santos Resende
10:50
Mercado de Trabalho: oportunidade para todos
Alessandra Soraya Gino Lima; Adriana Marcia Deus; Cleide Aparecida Fernandes
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�10:55
O Programa Conecta Biblioteca e as mudanças nas Bibliotecas Públicas Capixabas de acordo
com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS) 4 e 8
Fernanda Samora Dias Borges; Marcelle da Silva Coelho Queiroz; Rita Santos da Rocha;
Júlive Argentina Santos Serra
11:00
PROJETO CARRINHO DA LEITURA: “Justiça seja feita, quando leio, me livro”
Raimunda Nonata Teixeira; Mary Rose Viana Machado
11:05
Projeto Pequenos Leitores de Pitombeira de Dentro
Rosana Amâncio Pereira; Maria Rozana Rodrigues Soares da Silva; Lauricio Paz Ferreira de
Lima
11:10
RECURSOS DE INFORMAÇÃO PARA AS COMISSÕES DE HETEROIDENTIFICAÇÃO
Vagner Almeida dos Santos
11:15
Rede social de docentes do Colegiado de Engenharia Mecânica do CEFET/RJ Campus Itaguaí:
mapeamento pelo método de Análise de Rede Sociais (ARS)
Ivanilma de Oliveira Gama; Maria Luiza Silva de Sousa Freitas
11:20
A BIBLIOTECA DO NÚCLEO RESSOCIALIZADOR DA CAPITAL: O RECLUSO E A POSSIBILIDADE
DE REMIÇÃO DA PENA POR MEIO DO ESTUDO (LEITURA)
Eliete Sousa Araujo; Rodrygo Tyago de Oliveira Bezerra; Maria Natali Oliveira Medeiros;
Larissa Kelly Teixeira de Moura Barros
11:25
A Biblioteca e a comunidade
Sueli Marcondes Motta
11:30
A Biblioteca Pública Benedito Leite e suas relações com o patrimônio, a memória e
identidade de São Luís, Maranhão
Maurício José Morais Costa; Klautenys Guedes Cutrim; Valdirene Pereira da Conceição
11:35
A importância da mediação da leitura para a comunidade: a experiência do Clube do Livro
de Ribeirão das Neves
Jéssica Patrícia Silva de Sá; Andreza Gonçalves Barbosa; Emanuelle Geórgia Amaral Ferreira
11:40
Acessibilidade comunicacional e seus desafios em bibliotecas universitária: o caso da
Biblioteca Central da UFMA
Cenidalva Miranda de Sousa Teixeira; Aldineia Vieira Rodrigues
11:45
Acesso à informação acadêmica através da implementação de tecnologias assistivas:
inclusão de deficientes visuais em bibliotecas universitárias.
Leticia Priscila Azevedo de Sousa; Glaucilene Mariano Sales; Marília Santos Macedo
11:50
As Tecnologias de Infomação e Comunicação como Mediadoras nas Práticas Pedagógicas da
EJA para Jovens e Adultos
Anna Christina Castro Corrêa Said; Gleice Pereira; Paula Regina Ventura Amorim Gonçalez;
Rachel Cristina Mello Guimaraes
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�11:55
Biblioteca como espaço de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho:
estudo de caso da contratação da APAE-DF pela Biblioteca do Ministério da Justiça
Gabriela Gomes de Oliveira dos Santos; André Sousa de Sena; Luciene Maria Sousa; Adriana
da Silva Macedo; Danielle Monteiro Do Amaral
12:00
COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO PARA A CIDADANIA E O EMPODERAMENTO DO POVO
KARITIANA EM RONDÔNIA: ACHADOS DA LITERATURA
Priscila Maria Ferreira Guarate; Djuli Machado de Lucca
12:05
Espaço para interação (15 min)
14:00
Formação de leitores através da inclusão social por audiolivro para pessoas com
necessidades especiais (PNE)de visão.
Almir Eduardo Fernandes Neto; Rosa Milena dos Santos
14:05
MEMÓRIAS DA BIBLIOTECA COMUNITÁRIA DA ASCALIXO, NA CIDADE DO RIO GRANDE, NO
RIO GRANDE DO SUL, BRASIL: leituras na biblioteca que se formou do que vem do lixo.
Claudio Renato Moraes da Silva; Renata Taveira Munhoz
14:10
PARA ALÉM DAS ESTANTES: retrato do projeto Biblioterapia: doutores da leitura do Colégio
Objetivo
David Vernon Vieira; Maria Daiane de Oliveira Lima
14:15
Perspectivas de acolhimento a refugiados nas Bibliotecas Comunitárias da cidade de São
Paulo: um estudo exploratório.
Maria Rosa Crespo
14:20
Projeto Preta Poeta: encontros na Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais
Alessandra Soraya Gino Lima; Adriana Marcia Deus
14:25
Relato da experiência: o caso das obras de direitos humanos da Biblioteca Central da
Universidade de Brasília (UnB)
Kathryn Cardim Araujo; Ana Regina Luz Lacerda; Diule Vieira de Queiroz
14:30
Retrato das Bibliotecas Públicas Brasileiras: perspectivas para transformação social
Bruna Daniele de Oliveira Silva; Deise Maria Antonio Sabbag
14:35
Tecnologia Inclusiva em Biblioteca Universitária: uma proposta de uso.
Glaucilene Mariano Sales; Leticia Priscila Azevedo de Sousa; Marília Santos Macedo
14:40
Uma contação da história que virou pesquisa de TCC: a Biblioteca Escolar Cantinho do Saber
na década de 60, Rio Grande - RS.
Claudio Renato Moraes da Silva; Mellissa Silva Silva de Araújo Moreira
14:45
Rodas de leitura na Biblioteca Central da UFS: um relato de experiência
Selma Silva Santos
14:50
A análise documentária de imagens fotográficas no jornal Diário da Amazônia: dificuldades e
possibilidades
Jaira Silva Pedrosa; Marcos Leandro Freitas Hubner; Pedro Ivo Silveira Andretta
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
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80
�14:55
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE VILA
VELHA – ES
Eliana Terra Barbosa; Gleice Pereira; Wilselande de Oliveira
15:00
A educação de usuários em bibliotecas universitárias visando à preservação do acervo: um
estudo de caso na Biblioteca Central da Universidade Federal do Espírito Santo
Marta Leandro da Mata; Catia Maria Scoto da Silva; Meri Nadia Marques Gerlin
15:05
A GESTÃO E O USO DOS DISPOSITIVOS DE COMUNICAÇÃO DA WEB SOCIAL PELA BIBLIOTECA
E ARQUIVO UNIVERSITÁRIOS
Raquel Do Rosário Santos; Jade de Jesus dos Santos; Ingrid Paixão de Jesus; Livia Santos de
Freitas; Louise Anunciação Fonseca de Oliveira Do Amaral
15:10
As mídias sociais da Biblioteca da Câmara dos Deputados: da promoção institucional à
informação para cidadania
Raphael da Silva Cavalcante; Judite Martins
15:15
AUTOMAÇÃO DAS BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA: A
EXPERIÊNCIA COM O SOFTWARE SGBIBLIOTECA
Anderson Francisco de Sousa Almeida; Cristiana Guerra Matos
15:20
Biblioteca Florestan Fernandes: novos rumos e novos desafios
Adriana Cybele Ferrari; Maria Imaculada da Conceição
15:25
BIBLIOTECA PÚBLICA ESPECIALIZADA E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
Merielem Frasson da Silva; Sara Dieny Chaves Ribeiro
15:30
Bibliotecas jurídicas e suas coleções: uma análise da política de desenvolvimento de
coleções da biblioteca do TRT da 4ª Região
Jussara Borges; Bruna Martins Matos; Fernanda Henriques Motta; Verônica Medeiros Horn
15:35
Bibliotecas Universitárias e Bens Móveis Intelectuais: em busca de uma definição.
Janaína Barcelos Resende
15:40
Competência em informação e o novo universitário: participação da biblioteca universitária
no acolhimento dos calouros
Dempsey de Lima Bragante
15:45
CRIATIVIDADE, INOVAÇÃO E A GESTÃO PARTICIPATIVA DA BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL
MADEIRA DE FREITAS (CARIACICA/ES): RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO
Júlive Argentina Santos Serra; Marcelle da Silva Coelho Queiroz
15:50
Desenvolvimento de coleções de livros digitais em bibliotecas universitárias: orientações
para construção de política para as bibliotecas da UFC
Jorge Santos Nogueira; David Vernon Vieira
15:55
Do Acervo privado ao Acervo público: um espaço de (in)formação, pesquisa e memória para
leitores
Debora Zamban; Gisela Eggert Steindel
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
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�16:00
E quem disse que Biblioteca Universitária não tem ação cultural...
Adriana Isidório da Silva Zamite
16:05
EDUCAÇÃO E BIBLIOTECAS MULTINÍVEIS: um olhar sobre os documentos norteadores das
bibliotecas da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica em Rondônia
Miriã Santana Veiga; Jussara Santos Pimenta; Cledenice Blackman
16:10
Encontro anual de integração: uma ação de comunicação e marketing em bibliotecas
Andréa Figueiredo Leão Grants; Gleide Bitencourte José Ordovás
16:15
ESTÁGIO EXTRACURRICULAR EM BIBLIOTECONOMIA: experiência do Centro Universitário
CESMAC
Ana Paula de Lima Fragoso Farias; Eliete Sousa Araujo; Evandro Santos Cavalcante
16:20
ESTRATÉGIAS DE MARKETING PARA FIDELIZAR USUÁRIOS NA BIBLIOTECA CENTRAL JULIETA
CARTEADO
Rejane Maria Rosa Ribeiro
16:25
Implementação de um repositório institucional em uma instituição de ensino superior: o
caso da PUC-Campinas
Juliano Benedito Ferreira; Gabriel de Oliveira Trevizan; Sergio Eduardo Caldas; Ana Paula dos
Santos Galletta; Mirian Bezerra de Sousa
16:30
Implementação de uma biblioteca na Diretoria de Inovação e Metodologias de Ensino GIZ/UFMG
Jéssica Patrícia Silva de Sá
16:35
Inventário em bibliotecas universitárias: procedimentos adotados na PUC-Campinas
Juliano Benedito Ferreira; Gabriel de Oliveira Trevizan; Sergio Eduardo Caldas; Ana Paula dos
Santos Galletta; Mirian Bezerra de Sousa
16:40
Juntando Poesias
Almir Eduardo Fernandes Neto
16:45
Marketing digital como estratégia para as unidades de informação
Marizangela Gomes Morais; Franciele Pereira Moreira
16:50
MEDIAÇÃO DA LEITURA E PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
Aparecida Merotto Lamas
16:55
Memória Institucional da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô): Coleção Diana
Danon
Edson Alves Feitosa; Rafael Eduardo Rodrigo da Silva
17:00
MEMÓRIA INSTITUCIONAL E PRESERVAÇÃO: A CONSTRUÇÃO DA HEMEROTECA DIGITAL DO
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTEGRADO DE CAMPO MOURÃO – PARANÁ.
Rubia Marcela Aparecido
17:05
Espaço para interação (15 min)
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
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�Pôsteres - Eixos 4, 5, restante do 6, 7 e 8
Auditório: Sala Gruta da Onça
Dia 01/10/2019
10:00
MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
Mônica Garcia; Clóvis Carvalho Girão
10:05
Mostra Sesc Comics
Almir Eduardo Fernandes Neto
10:10
O bibliotecário/a e os desafios da extensão: gestão do projeto Paraíba Literária da Biblioteca
Central da UFPB
Gilvanedja Ferreira Mendes da Silva
10:15
O Catálogo do Patrimônio Bibliográfico Nacional da FBN/PLANOR como instrumento de
identificação e preservação do patrimônio bibliográfico institucional como bem cultural
Silvia Fernandes Pereira; Rosângela Rocha Von Helde
10:20
O empréstimo de e-readers em bibliotecas: o caso do Ifes - Campus Venda Nova do
Imigrante
Marcelo Rocha Santos
10:25
O SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UEFS E A RESSIGNIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA
Luciana Silva Santos; Luis Ricardo Andrade da Silva; Maria de Fátima Jesus Moreira; Rejane
Maria Rosa Ribeiro; Tatiane Souza Santos
10:30
PLANEJAMENTO EM UNIDADES E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: Centro de Documentação do
Museu de Arte da Pampulha (CEDOC-MAP)
Nicole Marinho Horta; Débora de Almeida Dias; Daniel Brito Bicalho
10:35
Proposta de Plano de Marketing para a Biblioteca Pública Municipal Josué Guimarães
Maurício Coelho da Silva; Caliel Cardoso de Oliveira; Jussara Borges; Nayamillet Gonçalves
Ribeiro
10:40
Reflexões sobre o uso do salão de leitura da Biblioteca da Câmara dos Deputados como
elemento de promoção da cidadania
Raphael da Silva Cavalcante; Judite Martins; Ernani Rufino dos Santos Junior
10:45
Relato de experiência: O Projeto “A leitura vai à praça” como contrapartida social da
Biblioteca Municipal Maria Geaquinto - Jerônimo Monteiro, ES.
Fernanda Samora Dias Borges; Ronald Santos Duarte
10:50
TREINAMENTOS DE USUÁRIOS EM BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS: um relato de
experiência da Universidade Federal Rural da Amazônia
Letícia Lima de Sousa; Regiane Vanessa de Souza Baía; Sheyla Gabriela Alves Ribeiro; Jean
Pereira Corrêa
10:55
Os novos instrumentos de avaliação do MEC e seu impacto na Biblioteca
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
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�Sônia Iraína Roque Andrade; Acimarney Correia Silva Freitas
11:00
A FORMAÇÃO BIBLIOTECÁRIA PARA A INSERÇÃO DAS CULTURAS NEGRAS E AFRICANAS:
ANÁLISE DOS CURSOS DE BIBLIOTECONOMIA BRASILEIROS
Franciele Carneiro Garcês da Silva; Gustavo Silva Saldanha
11:05
Ações culturais em bibliotecas universitárias: do acesso à inclusão
Ionei Alexandre Carvalho; Geyse Maria Almeida Costa de Carvalho
11:10
ANÁLISE DAS PRÁTICAS NO USO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E NO
DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS DIGITAIS DOS DISCENTES DE BIBLIOTECONOMIA
DA UFCA
Fabíola da Silva Costa; David Vernon Vieira
11:15
AS BIBLIOTECÁRIAS DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS: UM RELATO DE
EXPERIÊNCIA
Camila Schoffen Tressino; Isabella Carolina Do Nascimento Pinto; Priscila de Queiroz
Macedo; Vilma Almada dos Santos; Yasmin Wink Finger
11:20
Atividades complementares do curso de Biblioteconomia da FaBCI/FESPSP e sua integração
com a Agenda 2030
Jose Mario de Oliveira Mendes; Valéria Martin Valls
11:25
INFORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O QUE OS(AS)
BIBLIOTECÁRIOS(AS) TÊM A VER COM ISSO?
João Paulo Borges da Silveira
11:30
Leitura: instrumento tangível para e na educação de crianças e adolescentes infratores: a
Biblioteca Pública municipal Érico Veríssimo, Rio Grande, RS é o cenário que oferece a ação.
Claudio Renato Moraes da Silva; Barbara Cristiane Lucas Torma
11:35
O BIBLIOTECÁRIO E A LEITURA: diretrizes do MEC e currículos das escolas de
Biblioteconomia na jurisdição do Rio Grande do Sul
Clarisse Olga Arend
11:40
O impacto da comunicação com o usuário para a visibilidade da biblioteca: relato de
experiência da Biblioteca do Instituto de Química da Unicamp
Camila Barleta Fullin; Gabriela Lima Marques; Denise Aliberti Thereza; Isabela Strazzacapa
Machuca; Denise Cristina Barbosa Gregório Nascimento
11:45
As tecnologias e o processo de ensino-aprendizagem: um caminho para a cidadania.
Ana Paula Matos Bazílio; Verônica de Souza Gomes
11:50
ASPECTOS TECNOLÓGICOS DA BIBLIOTECA PARQUE VILLA-LOBOS
Larissa Rosa de Oliveira; Sabrina de Melo Queiroz; Ohana Francielly dos Santos; Emily
Mendonça Oliveira; Patricia Tormin Mesquita
11:55
Biblioteca escolar, nativos digitais e vínculos presentes: memória, modos existir e avançar.
Marcelo Calderari Miguel; Sandra Maria Souza de Carvalho
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
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�12:00
Blockchain como tecnologia para transparência de dados de ensaios clínicos
Larissa F. dos Angelos Cedro; Claudio Gottschalg Duque
12:05
FORMAÇÃO DE BIBLIOTECÁRIOS NO SÉCULO XXI: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE
BIBLIOTECONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Lívia Ferreira de Carvalho; Laura Vilela Rodrigues Rezende
12:10
Espaço para interação (15 min)
14:00
Futurar e vivenciar a biblioteca escolar: um comunicado dos nativos digitais para a biblioteca
pensar na sua ‘tecnoinovação’
Marcelo Calderari Miguel; Sandra Maria Souza de Carvalho
14:05
Herrar é Umano? Aplicação da metodologia “Curso da Ação” na usabilidade de softwares de
bibliotecas
Carla Floriana Martins; Maria Aparecida Alves de Oliveira
14:10
WATSON: inteligência artificial a serviço das bibliotecas
Erik André de Nazaré Pires; Di Téo Calumby
14:15
A PARTICIPAÇÃO DAS BIBLIOTECÁRIAS DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS
(RNBC) NA INCIDÊNCIA POLÍTICA: um relato de experiência
Isadora Cristal Escalante; Maria Aparecida Arias Fernandez; Thais dos Santos Rodrigues
14:20
Articulação entre a formação de profissionais de biblioteca e o advocacy pelas bibliotecas na
realização do Minicurso Básico de Auxiliar de Biblioteca
Carlos Robson Souza da Silva; Francisco Leandro Castro Lopes
14:25
BIBLIOTECA PÚBLICA ESPECIALIZADA ESTADUAL RESISTE FRENTE AO DESEQUILÍBRIO NA
ECOLOGIA DA INFORMAÇÃO GOVERNAMENTAL
Merielem Frasson da Silva; Sara Dieny Chaves Ribeiro
14:30
Firmando parcerias para o fortalecimento das Associações de Classe: o relato de experiência
da ABDF
Lorena Nelza Ferreira Silva; Luciana Lima de Olivera
14:35
Movimentações dos Bibliotecários Goianos em prol da criação do cargo de Bibliotecário no
Estado de Goiás
Adilson Ribeiro de Sá Júnior
14:40
Valorização profissional: ações e iniciativas do Conselho Regional de Biblioteconomia da 11ª
Região para o fortalecimento e consolidação da classe bibliotecária na sociedade.
Geyse Maria Almeida Costa de Carvalho; Jean Charles Racene dos Santos Martins; Layde
Dayelle dos Santos Queiroz; Luiz Fernando Correia de Almeida; Ryanne Silva Lima
14:45
A implantação do Sistema Eletrônico de Informações na Universidade Federal do Ceará
Thiago Pinheiro Ramos de Oliveira; Maria de Fátima Oliveira Costa
14:50
Avaliações e serviços em Unidade de Informação: um breve panorama em Biblioteconomia e
em Ciência da Informação
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
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�Marcelo Calderari Miguel; Sandra Maria Souza de Carvalho
14:55
DIRETRIZES PARA INDEXAÇÃO DE OBRAS-ESTÉTICO LITERÁRIAS: uma proposta dialógica.
Sandra Rafaela Batista da Silva; Hélio Márcio Pajeú; André Anderson C. Felipe
15:00
O Arquivo Municipal de Vitória como local de memória pela ótica de seus usuários.
Fabiola Pereira Costa; Nathalia Alves dos Santos
15:05
O Bibliotecário clínico e sua participação na equipe interdisciplinar de Medicina Baseada em
Evidência (MBE)
Thiago Asperti Mendes; Maria Rosa Crespo
15:10
PERIÓDICO ELETRÔNICO NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE
LITERATURA
Cláudia Abreu Pecegueiro; Silvana Maria de Jesus Vetter
15:15
POLÍTICAS PARA CURRÍCULO E A ABORDAGEM DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E AS
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Georgete Lopes Freitas
15:20
Projeto memória: a preservação do acervo fotográfico do Banco Regional de
Desenvolvimento do Extremo Sul
Letícia Dutra Schinoff; Adriana Reus
15:25
Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde (Reciis): tendências da
produção do conhecimento
Angelina Pereira Silva; Frederico Tomás Azevedo
15:30
Tratamento de Arquivos Pessoais: relato de experiência
Roberta Dalfior Cola; Fabiola Pereira Costa
15:35
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD): ferramenta de democratização e equidade
de informação para a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) - Paraíba (PB)
Kilvya Simone de Leão Braga ; Jesiel Ferreira Gomes; Emanuel Varela Cardoso
15:40
Caracterização dos fatores climáticos nos espaços de guarda da Biblioteca Brasiliana Mindlin
(BBM/USP): desafios e propostas para a preservação de acervos raros
Andreia Wojcicki Ruberti
15:45
Espaço para interação (15 min)
EIXO 09 - 2º Fórum das Bibliotecas de Arte
Auditório: Sala das Andorinhas
Dia 02/10/2019
16:00
A Busca da Qualidade Na Biblioteca Especializada de Arte
Marcelo Calderari Miguel; Ana Claudia Borges Campos Borges Campos
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
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�16:05
Ação cultural na biblioteca universitária: atividades e propostas do Sistema de Biblioteca da
Universidade Estadual de Feira de Santana (SISBI-UEFS) e da Biblioteca Central da
Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)
Suely Santana; Rejane Maria Rosa Ribeiro; Maria José Serrão Nunes; Silvana Reis Cerqueira;
Manoelita Maria dos Santos
16:10
Estudo de usos e usuários: Centro de documentação Do Museu de Arte da Pampulha
Nicole Marinho Horta; Dalba Roberta Costa de Deus
EIXO 10 - XI Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede
Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica
Auditório: Sala Mãe D'Água
Dia 01/10/2019
16:20
A Semana do Livro e da Biblioteca do IF Goiano - Campus Trindade: ações e êxitos na
atuação dinâmica da Biblioteca
Hevellin Estrela; Johnathan Pereira Alves Diniz; Luciane Silva de Souza Prudente
16:25
LEITURA DOS JOVENS NAS MÍDIAS SOCIAIS: O CONTEÚDO AO ALCANCE DO LEITOR
Johnathan Pereira Alves Diniz; Andréa Pereira dos Santos
16:30
Relato de experiência do Projeto de Extensão Biblioteca itinerante: encorajando a leitura
Camila da Gloria de Souza; Narayana Anunciato Alves; Rayanne Estefane Gonçalves de
Morais; Sabrina Aparecida Cicino Assis
EIXO 11 - IV Fórum de Biblioteconomia Escolar: Pesquisa E Práticas
Rumo ao Desenvolvimento Humano
Auditório: Sala Gruta da Onça
Dia 03/10/2019
15:30
BIBLIOTECA ESCOLAR: o uso da hora do conto como inclusão social
Poliana Fragatti Cristovam; Marta Maria Gonçalves Balbé Pires; Prof. Ms. Dirce Huf Ferraz
15:35
DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA INFANTIL DENTRO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Lahana Silva de Cristo
15:40
OUTRO OLHAR SOBRE OS USOS DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Marcela Lopes Mendonça Coelho de Amorim; Eduardo Valadares da Silva
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
Fone/Fax: 11 3257-9979 www.febab.org.br e-mail: febab@febab.org.br
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�EIXO 12 - V EEPC Encontro de Estudos e Pesquisas em Catalogação
Auditório: Sala das Andorinhas
Dia 03/10/2019
16:00
A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DA CATALOGAÇÃO NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL
BIBLIOTECÁRIO
Marcos Leandro Freitas Hubner; José Fernando Modesto da Silva
16:05
Catalogação de partituras: o tratamento da informação musical segundo o AACR2 e a RDA
Daniela de Oliveira Correia; José Fernando Modesto da Silva
16:10
Controle de autoridades no campo das artes: relato de experiência na Pinacoteca de São
Paulo
Diego Silva; Isabel Cristina Ayres da Silva Maringelli
16:15
Modelos emergentes de dados bibliográficos: BIBFRAME e as desegualidades regional e
social
Paul R. Burley
16:20
O catálogo e o seu uso: as tarefas do usuário e as seis fases do processo de referência
Luiza Coutinho Arias
16:25
O controle do processo de catalogação no Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal de
Goiás por meio de indicadores
Enderson Medeiros
EIXO 13 - 6º Seminário Nacional de Documentação e Informação Jurídicas
Auditório: Sala das Paneleiras
Dia 03/10/2019
12:20
A LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DO ESTADO DO
MARANHÃO: uma análise do ambiente digital
Cláudia Abreu Pecegueiro; Larissa Silva Cordeiro
12:25
Acordo de cooperação internacional Brasil e Angola: a biblioteca do Supremo Tribunal
Federal internacionalizando sua prática de trabalho
Talita Daemon James; Luiza Gallo Pestano
12:30
CONTROLE DE MODIFICAÇÕES DE ATOS ADMINISTRATIVOS NORMATIVOS: estudo de caso
do Superior Tribunal de Justiça
José Ronaldo Vieira; Najla Bastos de Melo; Rafaella Carine Monterei
12:35
Educação Corporativa e a Biblioteca Digital do STJ: conhecimento ao alcance de todos
Najla Bastos de Melo; José Ronaldo Vieira; Rafaella Carine Monterei; Maria de Lourdes da
Costa E Silva
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88
�12:40
IMPLANTAÇÃO DO DIÁRIO ELETRÔNICO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (iDCD): UMA
EXPERIÊNCIA DE REMODELAGEM DE PROCESSO.
Marilene Mendes Sow
EIXO 14 - I Fórum Brasileiro das Bibliotecas Prisionais
Auditório: Sala Beija-Flor
Dia 03/10/2019
15:50
BIBLIOTECAS PRISIONAIS MUNDIAIS E SUAS EXPERIÊNCIAS
Amabile Costa; Camila Monteiro de Barros
15:55
IMPLANTAÇÃO DA BIBLIOTECA PRISIONAL NA UNIDADE PRISIONAL DE RESSOCIALIZAÇÃO DE
GRAJAÚ/MA
Jaciara Marques Galvão Silva; Francinete Costa Primo
EIXO 15 - I Fórum de Bibliotecas Universitárias: Comunicação Científica
no contexto da Ciência Aberta
Auditório: Sala Mãe D'Água
Dia 03/10/2019
17:00
Biblioteca Universitária como mediadora informacional: a quebra de paradigmas
Poliana Fragatti Cristovam; Marta Maria Gonçalves Balbé Pires
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89
�ANEXO 3 - TRABALHOS APROVADOS – VIDEOGRAFIAS
Videografias
Auditório: Sala Beija-Flor
Dia 04/10/2019
10:30
O Bibliotecário Booktuber
Karin Vanelli
10:35
O BIBLIOTECÁRIO COMO CURADOR DE TRILHA DE APRENDIZAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA
DA CURADORIA DE UMA TRILHA DE GESTÃO DO CONHECIMENTO
Lorena Nelza Ferreira Silva
10:40
Proposta de criação de um repositório temático de preprints para a área de Biblioteconomia
Hemerson Soares da Silva; David Vernon Vieira
10:45
Espaço para interação (10 min)
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�ANEXO 4 – CURRÍCULO DOS PALESTRANTES
Convidados Internacionais
Dra. Ana Liza Bugnone [Argentina]
Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Nacional de La Plata (UNLP) e
Licenciada em Sociologia pela Faculdade de Humanidades e Ciências da Educação
(FaHCE) pela mesma Universidade. Obteve duas bolsas de doutorado e uma de pósdoutorado do CONICET. É Professora Adjunta (a cargo) da Cátedra Cultura e
Sociedade da FaHCE, UNLP. Ministra o seminário de graduação de História da Arte
Latino-americana Contemporânea para a Universidade de Leiden (Holanda) na UNLP,
os seminários de pós-graduação “Introdução à Investigação em Ciências Sociais” e
“Estudos Sociais da Arte” no Mestrado e Doutorado em Ciências Sociais e “Cultura
Argentina” na Especialização ELSE da UNLP. Integra o Projecto de Incentivos com
lugar de trabalho no Instituto de Investigações em Humanidades e Ciências Sociais
(UNLP - CONICET) e forma parte da Área de Estudos Políticos Latino-americanos,
onde coordena a Subárea "Arte, estética e política". Colabora com o Núcleo de
Sociologia da Arte e de Práticas Culturais daa Faculdade de Ciências Sociais da
Universidade do Chile e forma parte do Centro de Arte Experimental Vigo. Dirigiu um
projeto abonado na Universidade de Harvard (Estados Unidos), o Program for Latin
American Libraries and Archives, para trabalhar com o arquivo de E. A. Vigo, e é
Responsável Acadêmica da coleção digital do mesmo artista no projeto ARCAS da
Biblioteca da FaHCE.
Dra. Arianna Becerril García [México]
Diretora Executiva de Redalyc. Mexicana. Doutora em Ciências da
Computação pelo Instituto Tecnológico de Monterrey no México. Mestre em Ciências
da Computação pela mesma Instituição e Engenheira em Computação pela
Universidade Autônoma do Estado do México (UAEM). Faz parte do grupo fundador
da Rede de Revistas Científicas da America Latina e Caribe (Redalyc.org). Membro
assessor internacional do Directory of Open Access Journals (DOAJ) e cofundadora
da Rede Mexicana de Repositórios Institucionais (REMERI). Autora de vários artigos
e livros. Seus trabalhos mais recentes são "A Semantic Model for Selective Knowledge
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�Discovery over OAI-PMH Structured Resources", Information (Switzerland, 2018);
"The end of a centralized Open Access project and the beginning of a communitybased sustainable infrastructure for Latin America: Redalyc.org after fifteen years.",
ELPUB (Toronto, 2018), "The Open Access Model in Latin America", COASP
(Washington, DC, 2016); "Redalyc - ORCID integration: Inserting Latin-American
authors in the global scientific conversation", ORCID (Washington, DC, 2016).
David Nemer [USA]
Escritor, pesquisador e professor no Departamento de Estudos de Mídia na
Universidade da Virginia, EUA. Sua pesquisa e ensino abrangem a interseção dos
campos de Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia, Antropologia da Informação,
TICs para o Desenvolvimento, e Interação Humano-Computador. É etnógrafo cujos
trabalhos de campo incluem as favelas de Vitória, no Brasil; Havana, Cuba;
Guadalajara, México, e Appalachia, EUA. Um dos objetivos de suas pesquisas é
fornecer uma visão aprofundada do papel das tecnologias de informação e
comunicação (TICs) em questões relacionadas à desigualdade, diversidade e
inclusão. Autor do "Favela Digital: O outro lado da tecnologia" (Editora GSA, 2013). É
Ph.D. em Informática (Especialização em Computing, Culture, and Society) pela
Indiana University e M.Sc. em Ciência da Computação pela Saarland University.
Contribui para The Guardian, El País e A Tribuna.
Eric Klinenberg [USA]
É professor de Sociologia e Diretor do Instituto de Conhecimento Público na
Universidade de Nova Iorque. É autor dos livros - Palaces for the People: How Social
Infrastructure Can Help Fight Inequality, Polarization, and the Decline of Civic Life
(Crown, 2018), Going Solo: The Extraordinary Rise and Surprising Appeal of Living
Alone (The Penguin Press, 2012), Fighting for Air: The Battle to Control America’s
Media (Metropolitan Books, 2007), e Heat Wave: A Social Autopsy of Disaster in
Chicago (University of Chicago Press, 2002), e também editor do Cultural Production
in a Digital Age and of the journal Public Culture. Seus trabalhos acadêmicos têm sido
publicados em jornais incluindo o American Sociological Review, Theory and Society,
and Ethnography, and he has contributed to The New Yorker, The New York Times
Magazine, Rolling Stone, Time Magazine, Fortune, The Wall Street Journal, The
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�Nation, The Washington Post, Slate, Le Monde Diplomatique, The London Review of
Books, e o programa de radio, This American Life.
Richard Poynder [UK]
Observa e reporta a evolução do movimento de Acesso Aberto (Open Access
- OA) há quinze anos, tendo sido amplamente citado e respeitado por nomes como
Stevan Harnad e Peter Suber. Contribuiu para uma ampla gama de publicações
especializadas, nacionais e internacionais, incluindo o Wall Street Journal Europe, o
Financial Times, o Guardian e o Telegraph. Ele também editou e foi co-autor de dois
livros: "Hidden Value" (1999) e "Caught in a Web, Intellectual Property in Cyberspace"
(2000). Grande parte dos textos atuais de Richard têm sido publicados em seu blog
Open & Shut (https://poynder.blogspot.com/), no qual publica entrevistas regulares
com defensores do OA, ensaios sobre o OA, além de comentários contínuos sobre o
movimento. Em 2019 publicou um ensaio sobre o Plano S e suas implicações para os
países do Sul Global (Plan S: What strategy now for the Global South? https://poynder.blogspot.com/2019/02/plan-s-what-strategy-now-for-global.html).
Richard participará do CBBD via vídeo.
Ryan Dowd [USA]
Tem trabalhado na maior parte de sua carreira em um grande abrigo para
pessoas em situação de rua. Além disso, tem treinado bibliotecas, delegacias de
polícia, organizações não governamentais e outras instituições sobre como lidar com
pessoas em situação de rua, adictos e com transtornos mentais com compaixão. É
autor do livro “The Librarian’s Guide to Homelessness” publicado pela American
Library Association (ALA).
Convidados Nacionais
Adriana Cybele Ferrari
Bibliotecária, com Especialização pela PUC- Campinas em Sistemas de
Informação, MBA em Gestão da Qualidade pela Escola Politécnica da USP. Diretora
Técnica da Biblioteca “Florestan Fernandes” da Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas (FFLCH), no período de 1996 a 2002, e do Sistema Integrado de
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�Bibliotecas (SIBi), no período de 2002 a 2007, ambos da USP. Como Assessora na
Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, idealizou e coordenou o projeto da
Biblioteca de São Paulo, inaugurada em fevereiro de 2010 e da Biblioteca Parque Villa
Lobos inaugurada em dezembro de 2014 que são consideradas referências nacionais
em promoção da leitura. Coordenadora da Unidade de Bibliotecas e Leitura e do
Prêmio São Paulo de Literatura, ambos da Secretaria da Cultura do Estado de São
Paulo. Assessora do Gabinete do Reitor da Universidade de São Paulo (2015-2018).
Atualmente é Chefe Técnica da Biblioteca Florestan Fernandes da FFLCH/USP. É
presidente da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da
Informação e Instituições (FEBAB) e Membro do Comitê de Bibliotecas Públicas da
IFLA.
Amabile Costa
Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É Bacharela em Biblioteconomia Habilitação em Gestão da Informação (2014-2017) pela Universidade do Estado de
Santa Catarina (UDESC). Bolsista CAPES de Desenvolvimento Social. É membro da
equipe gestora 2018-2020 da Associação Catarinense de Bibliotecários (ACB),
ocupando o cargo de Diretora de Marketing e Divulgação. Voluntária no Programa
Novos Horizontes: a Universidade nos espaços de privação de liberdade.
Ana Maria da Silva
Cientista Social, Bibliotecária e Especialista em Gestão de Políticas Públicas
de gênero e Raça. Diretora da Biblioteca Pública do Estado do Espírito Santo e
Coordenadora do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Espírito Santo. Ela
também é coordenadora do programa Conecta Biblioteca na Biblioteca Municipal
Argentina Lopes Tristão, em Domingos Martins, no Espírito Santo. No ano de 2018,
ganhadora do Prêmio de Inovação EIFL (Public Library Innovation Programme), com
um projeto baseado no uso de tecnologia como recurso terapêutico e o protagonismo
juvenil. Participou na 3ª Pasantías Internacionales Iberbibliotecas 2018
–
Madrid/Espanha.
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�Ana Paula Meneses Alves
Doutora em Ciência da Informação pela Faculdade de Filosofia e Ciências Unesp - Campus Marília em regime de cotutela com a Universidade de Granada Espanha, na qual recebeu o título de Doutora em Ciências Sociais (2016); Mestre em
Ciência, Tecnologia e Sociedade pela Universidade Federal de São Carlos (2010);
Graduação em Biblioteconomia na FFC - Unesp - Marília (2006); Membro do Conselho
Fiscal da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da
Informação e Instituições – FEBAB (2017-2019).
Anderson de Santana
Bibliotecário, Chefe Técnico do Serviço de Biblioteca e Documentação do
Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo. Chefiou diversas divisões do
Departamento Técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas (DT-SIBi) da Universidade
de São Paulo (USP). É mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da
Informação da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP e bacharel em
Biblioteconomia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Tem experiência em
gestão de projetos de tecnologia da informação, como sistemas de buscas e
bibliotecas digitais. Desenvolve pesquisas ligadas à serviços de descoberta em escala
web (web-scale discovery services), tendo sido o coordenador da implantação do
Portal de Busca Integrada da USP. Tem trabalhado com a geração de estudos
bibliométricos acerca da Produção Científica e Indicadores Métricos de Produtividade
da USP. É membro da Diretoria Executiva da Federação Brasileira de Associações de
Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB) mandato 2017-2019.
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9222-6431
Andréa Barboza
Mestre em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Estado do Rio de
Janeiro (UNIRIO), Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Rio
Grande (FURG) com intercâmbio acadêmico no Mestrado em Ciência da Informação
e Documentação pela Universidade Nova de Lisboa (UNL). Professora temporária do
curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Bibliotecária da Seção de Iconografia da Fundação
Biblioteca Nacional.
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�Angela Pimenta
Angela Pimenta é jornalista e mestre em Jornalismo pela Columbia University
School (2001). É coordenadora-executiva do Projeto Credibilidade. Foi presidente do
Projor de julho de 2015 a abril de 2019. Foi editora-sênior da revista Exame em
Brasília (2007-2011) e representante da Online News Association no Brasil (20092014).
Carla Sousa
É consultora de Biblioterapia com mestrado em Ciência da Informação pela
Universidade Federal de Santa Catariana (UFSC). Se dedica ao estudo e à prática da
Biblioterapia e tem vários artigos publicado sobre a temática. É a idealizadora do
Doses de Biblioterapia (Facebook e Instagram) e do curso online Desvendando a
Biblioterapia.
Caroline Da Rosa Ferreira Becker
Graduada em biblioteconomia, Especialista em Educação: Leitura, Literatura e
Letramento; e Mestre em Ciência da Informação. Há 15 anos é bibliotecária do
Instituto Federal Catarinense campus Rio do Sul. É presidente da Comissão Brasileira
das Bibliotecas da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica
(CBBI), desde 2016.
Catia Lindemann
Ativista de Biblioteconomia Social. Bibliotecária da VR Projetos Culturais e
Sociais Transformadores. Presidente da Comissão Brasileira de Bibliotecas Prisionais
– CBBP e Diretora Regional Sul ambos da FEBAB. Representante do Colegiado do
Livro, Leitura e Literatura do Estado do Rio Grande do Sul.
Christine Castilho Fontelles
Socióloga formada pela PUC-SP, com MBA em Marketing pela FIA/FEA/USP.
20 anos de atuação em articulação por política pública de leitura e escrita de qualidade
para todos. Responsável pela implementação de programa de implementação de
bibliotecas em escolas abertas à comunidade no Instituto Ecofuturo de 1999 a 2014,
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96
�articulação para a aprovação do Dia Nacional da Leitura no Dia da Criança, 12 de
outubro (Lei 11.899/2009), e criação da Rede Leitura e Escrita de Qualidade para
Todos (Rede LEQT/Gife). É integrante do Conselho Curador da Fundação Nacional
do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ)), idealizadora e coordenadora da Campanha Eu
Quero Minha Biblioteca – pela universalização de bibliotecas em escola no Brasil – e
do programa Leitores Sem Fronteiras de formação de jovens do ensino médio em
literatura e advocacy por biblioteca em escola, ambos em parceria com o Instituto de
Corresponsabilidade pela Educação (ICE Brasil).
Cidinha da Silva
É prosadora, dramaturga e editora. Autora de 15 livros de literatura entre
crônicas para adultos, conto e romance para crianças e adolescentes. Destaca-se no
conjunto de escritoras e escritores negros de sua geração editorial, por dedicar-se à
crônica, gênero amplo e diverso, que traduz pela palavra o cotidiano vivido. Destacamse as obras: Os nove pentes d'África (novela, 2009); # Parem de nos matar! (crônicas,
2016), Um Exu em Nova York (contos, 2018) e Exuzilhar: melhores crônicas de
Cidinha da Silva, vol.1 (2019). Tem textos publicados em catalão, espanhol, francês,
inglês e italiano. Organizou duas obras fundamentais sobre as relações raciais
contemporâneas no Brasil: Ações afirmativas em educação: experiências brasileiras
(ensaios, 2003), um dos dez primeiros livros sobre as ações afirmativas como
estratégia de superação das desigualdades raciais, publicados no país. O segundo,
Africanidades e relações raciais: insumos para políticas públicas na área do livro,
leitura, literatura e bibliotecas no Brasil (ensaios, 2014), obra de referência na
temática. É doutoranda no Programa Multi-Institucional e Multidisciplinar em Difusão
do Conhecimento (DMMDC) na Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Ciro Monteiro
Agente Penitenciário, Diretor substituto do setor educacional do Centro de
Progressão Penitenciária (CPP) de Jardinópolis (SP); Formado em História (UNESP),
Biblioteconomia (USP), Mestre em Ciência da Informação (UNESP) e Doutorando em
Ciência da Informação (UNESP). Ciro estará presente no primeiro Fórum Brasileiro
de Bibliotecas Prisionais e descreverá como é o caminho de permear o sistema e a
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�Biblioteconomia ao mesmo tempo, levando o livro e a leitura aos intramuros da prisão,
na condição de agente de educação prisional e bibliotecário com viés social.
Claudio Marcondes de Castro Filho
Professor Associado da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão
Preto na Universidade de São Paulo em Políticas Públicas e Formação Profissional
da Informação (2018). Pós-doutorado em Biblioteca Escolar na Universidade Aberta
de Lisboa (2018). Doutorado em Ciência da Informação pela Universidade de São
Paulo (2008). Mestrado em Ciência da Informação e Comunicação, pela Universidade
de São Paulo (2002). Graduação em Comunicação Social pela Faculdade Anhembi
Morumbi (1989) e em Biblioteconomia pela Fundação Escola de Sociologia e Política
de São Paulo (1981). Tem experiência na área de Ciência da Informação, como
subárea geração e uso da informação, atuando nos seguintes temas: biblioteca
escolar e políticas públicas do livro, leitura e biblioteca. Presidente da Comissão
Brasileira de Bibliotecas Escolares da Federação Brasileira de Associações de
Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições.
Cláudio Soares
É escritor, jornalista e e-publisher. Idealizou e escreveu a coluna digital
"Hiperliteratura" no jornal "O Globo". Atualmente, coordena dois projetos "filhos" da
coluna: a coleção digital "Clássicos Hiperliteratura" e o portal "Hiperliteratura", que
debate escrita e leitura no século 21. É autor do livro “Fake News! Como Combater
Notícias Falsas e Fatos Alternativos na Era da Pós-Verdade” (inédito). É colaborador
dos jornais O Globo, Jornal do Brasil, Academia Brasileira de Letras, SINEPE-RJ,
entre outros. Escreveu a apresentação de “Lima Barreto, Obra Reunida” (Nova
Fronteira, 2018). É autor da biografia "Santos-Dumont - Série Essencial" (Academia
Brasileira de Letras e Imprensa Oficial de SP, 2015) e do romance "Santos-Dumont
Número 8" (Universo dos Livros, 2006). Escreveu os artigos "Machado de Assis, o
enxadrista" (Revista Brasileira, ABL); "Machado de Assis: Mente de Enxadrista"
(Revista de História da Biblioteca Nacional); o conto "La Sindone" (Revista da
Fapesp). Entre vários projetos de gestão de informação no Brasil e no exterior (IBM,
Algorithmics, Embratel, Sudameris, Claro, etc), foi curador e editor da coleção de
clássicos da literatura brasileira do Google. Foi e-publisher do Grupo Ediouro.
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�Organizou diversos eventos sobre e-publishing e literatura, entre eles o primeiro
seminário sobre self-publishing digital, em 2010, e o evento "Vladimir Nabokov, 110
anos", na ABL, em 2009, que aproximou as obras de Nabokov e Machado de Assis
(também participou do debate deste evento com os acadêmicos Antonio Carlos
Secchin, Ivan Junqueira e o prof. Brian Boyd, biógrafo de Vladimir Nabokov). Tem
vários projetos e trabalhos publicados.
Daniela Spudeit
Bibliotecária e pedagoga, atua como professora no curso de Biblioteconomia
na pós-graduação em Gestão da Informação na UDESC. Atualmente é doutoranda na
área de Ciência da Informação na UFSC onde pesquisa sobre competência em
informação para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Tem projetos de
pesquisa e de extensão desenvolvidos na área de empreendedorismo e competência
em informação.
Deborah Ferrari
Fonoaudióloga. Doutora em Neurociências e Comportamento - Instituto de
Psicologia/Universidade de São Paulo. Professora Associada do Departamento de
Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru USP. Tem experiência na área
de Fonoaudiologia, com ênfase em Audiologia, atuando principalmente nos seguintes
temas: dispositivos eletrônicos aplicados à surdez, abordagem centrada na pessoa,
telessaúde, educação a distância.
Deborah Sabará
Coordenadora Presidenta da GOLD - Associação Grupo Orgulho, Liberdade e
Dignidade. Presidenta do Conselho de Direitos Humanos, representante da ABGLT e
ANTRA no Espírito Santo.
Denis Russo Burgierman
É jornalista e colunista do Nexo Jornal. Escreve sobre complexidade e sua
lógica. Foi diretor de redação de publicações como as revistas Superinteressante e
Vida Simples e fez parte da equipe que criou o Greg News, da HBO. É autor de livros
como "O Fim da Guerra", sobre novas experiências globais em políticas de drogas, e
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�"Piratas no Fim do Mundo", que acompanhou uma expedição à Antártica para tentar
evitar a caça às baleias. Denis foi um John S. Knight Fellow, na Universidade Stanford,
na Califórnia, e ajudou a organizar os primeiros eventos TEDx no Brasil.
Edgard Rebouças
É jornalista formado na UFES, com passagem por redações de jornais, revistas
e emissoras de TV; mestre em Ciências da Informação de da Comunicação pela
Universidade de Grenoble, doutor de Comunicação Social pela Universidade
Metodista de São Paulo. Na UFES, é coordenador do Programa de Pós-Graduação
em Comunicação e Territorialidades, professor de disciplinas como Ética na
Comunicação e Indústrias Culturais e Midiáticas. e coordenador do Núcleo de
pesquisa e ação "Observatório da Mídia". É membro da diretoria da Sociedade
Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom) e da Associação
Brasileira de Pesquisadores e Comunicadores em Comunicação Comunitária, Popular
e Cidadã (ABPCom). E é também membro titular no Conselho Estadual de Ética
Pública e no Conselho Estadual de Direitos Humanos.
Elenise Maria de Araújo
Doutorado e Mestrado em Engenharia de Produção da Escola de Engenharia
de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP); Especialista em Docência
do Ensino superior pelo SENAC (2018); em Uso Estratégico das Tecnologias da
Informação (2001) em Formação de Agentes Locais de Sustentabilidade Sócioambiental (2004); Graduada em Biblioteconomia e Documentação pela Escola de
Biblioteconomia e Documentação de São Carlos (1990). Atua como chefe técnica do
Serviço de Biblioteca da EESC-USP e colabora nas disciplinas de Metodologia da
Pesquisa Científica e de Preparação Pedagógica nos Programa de Pós-Graduação
da EESC. Professora no Curso de pós-graduação lato senso do Departamento de
Engenharia de Produção e de Sistemas Aeronáuticos da EESC-USP e no Centro de
Divulgação Científica e Cultural (CDCC-USP). orcid.org/0000-0003-3537-3811. É
Diretora Regional Sudeste da FEBAB.
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100
�Eliana da Silva Rodrigues
Bibliotecária formada pela UFRGS. Pesquisa a temática de Bibliotecas
Infantojuvenis, tema do mestrado incompleto na Unirio, além de mediação e
diversidade de gênero e inclusão social. Atualmente exerce suas atividades na
Biblioteca Comunitária do Solar dos Meninos de Luz, ONG - Escola Integral no
Complexo do Pavão Pavãozinho no Rio de Janeiro, trabalhando sempre a
Biblioteconomia em conjunto com a Educação. Participação constante na militância
LGBT, nas Paradas e nas reuniões de Pais de Gays e seus relacionamentos.
Participação ativa na formação do grupo Famílias Homoafetivas.
Eugênio Bucci
Professor Titular da Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP). Membro do
Conselho Científico-Cultural do Instituto de Estudos Avançados da Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp), do Conselho Administrativo do Colégio Santa Cruz
de São Paulo e do Conselho Consultivo da Fundação OSESP (Orquestra Sinfônica
do Estado de São Paulo), do Conselho Consultivo da Aberje (Associação Brasileira
de Comunicação Empresarial), do Conselho Consultivo do Programa de Comunicação
e Jornalismo do Insper, do Conselho Consultivo do Instituto Palavra Aberta, do
Conselhos Editoriais das revistas Interesse Nacional (ISSN 1982-8497) e Pesquisa
Fapesp. Escreve quinzenalmente na página 2 do jornal "O Estado de S. Paulo".
Fabiana Sala
Bibliotecária-Documentalista do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo- Campus de Presidente Epitácio desde o ano de 2011.
Doutoranda em Ciência da Informação pela Universidade Estadual Paulista Julio de
Mesquita Filho (Unesp Campus Marília). Mestra em Educação pela Universidade
Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - (Unesp Campus Presidente Prudente)
em 2018. Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional em 2008. Graduada
em Biblioteconomia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) em 2006. Membro
do Grupo de Pesquisa Formação de Professores, Políticas Públicas e Espaço Escolar
- GPFOPE cadastrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq.
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101
�Fernanda Melchionna
Deputada Federal pelo PSOL do Rio Grande do Sul. Bibliotecária pela UFRGS.
Na Câmara dos Deputados, é membro titular da Comissão de Seguridade Social e
Família e do Parlamento do Mercosul e Presidente da subcomissão de seguridade
social da mulher. É presidente da Frente Parlamentar de Incentivo à Leitura.
Francisco de Paula Araújo
Doutorando em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF),
mestre em Políticas Públicas e bacharel em Direito, ambos pela Universidade do
Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Advogado com atuação na área trabalhista.
Bibliotecário-chefe da Biblioteca do Centro de Tecnologia da UFRJ, além de editorchefe da Agência Biblioo, responsável pela publicação do site e da revista Biblioo.
Franciéle Carneiro Garcês da Silva
Doutoranda em Ciência da Informação na Universidade Federal de Minas
Gerais (PPGCI-UFMG). Mestra em Ciência da Informação pelo Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) convênio com a Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ). Bacharela em Biblioteconomia pela Universidade do Estado
de Santa Catarina (UDESC). É membro do Satélites em Organização Ordinária dos
Saberes Socialmente Oprimidos (O²S².sat) vinculado ao Grupo de Pesquisa Ecce
Liber (IBICT-UFRJ) e participa da equipe gestora da Associação Catarinense de
Bibliotecários (ACB). É organizadora da obra "Bibliotecári@s Negr@s: ação, pesquisa
e atuação política" em conjunto com Graziela dos Santos Lima, e do livro "O
protagonismo da Mulher na Biblioteconomia e Ciência da Informação", em parceria
com Nathália Lima Romeiro, lançados em 2018. Temas de pesquisa: Ensino de
Biblioteconomia e Ciência da Informação, Black Librarianship Americana e
Biblioteconomia Negra Brasileira, Branquitude, Epistemologia, Representações
Sociais, Temática Africana e Afro-brasileira e Educação das Relações Étnico-Raciais,
Mulheres negras na BCI, Mídias sociais, Bibliotecas especializadas, NEABs.
Gleise Pereira
Possui graduação em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Espírito
Santo (1989), mestrado em Tecnologia Educacional - Universidad de Salamanca
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102
�(1993) e doutorado pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é
professora da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de
Educação, com ênfase em Tecnologia Educacional, atuando principalmente nos
seguintes temas: formação docente, educação e comunicação, ensino virtual, ensino
aprendizagem e tecnologias educacionais.
Gregório Antônio Fernandes de Andrade
Advogado criminalista, membro da comissão de direitos humanos da OAB MG
2016/2018, sobrevivente do sistema prisional brasileiro.
Hellen Bianca Araújo Periani
Graduanda do 5° período em Biblioteconomia pela Universidade Federal do
Espírito Santo (UFES), desde 2017. Possui experiência em biblioteca escolar e
atualmente participa do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC) atuando
no projeto que tem como objetivo realizar um diagnóstico sobre a evasão no curso de
Biblioteconomia da UFES.
Izabel Cristina de Souza
Graduanda em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Espírito Santo –
UFES desde 2015, com participação e artigos submetidos a Erebds e Enebds, assim
como participativa em palestras, debates, seminários e oficinas dentro e fora do
Estado. Busco sempre criar parcerias, amizades e network tendo um olhar sempre no
futuro, com confiança e otimismo. Além de criar contatos que possibilitem crescimento
profissional e capacitações. Lembrando que temos uma bela profissão, que nos
possibilita ver outros mundos e sair do nosso quadrado.
Jorge Moisés Kroll do Prado
Doutorando em Ciência da Informação pela UFSC, Diretor de Comunicação e
Publicações da FEBAB, Coordenador do Setor de Criação e Disseminação do
Conhecimento do Senac SC e docente no Mestrado em Gestão da Informação da
UDESC. Pesquisador nas áreas de marketing, comunicação científica, mídias sociais,
inovação em bibliotecas e bibliotecas em cidades inteligentes.
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103
�Joyce Passos Rangel
Graduanda em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Espírito SantoUFES desde 2017. Possui experiência em biblioteca pública e atualmente atua como
estagiária no CDI (Centro de Documentação e Informação) do SEBRAE/ES.
Juliana Taboada
Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Estado do Rio de
Janeiro (UNIRIO). Bibliotecária da Seção de Representação Descritiva da Fundação
Biblioteca Nacional.
Leonilha Maria Brasileiro Lessa
Gerente da Biblioteca Central da Universidade de Fortaleza Unifor desde 1981.
Graduada em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Ceará - UFC,
Especialista em Organização e Métodos pela Universidade de Fortaleza, Especialista
em Tecnologias Digitais na Educação pela Uni7. Participou de várias gestões da
Associação de Bibliotecários do Ceará. Assumiu a Presidência da Comissão Brasileira
de Bibliotecas Universitárias - CBBU (Gestão 2018/2020), comissão ligada a FEBAB
- Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e
Instituições. Atua também em projetos de cunho social como: #bibliotecaparatodos e
Biblioteca de Portas Abertas.
Luiz Percival Leme Britto
Luiz Percival graduou-se em Letras pelo Instituto de Estudos da Linguagem, da
Universidade Estadual de Campinas (1983), onde também fez mestrado (1988) e
doutorado (1997) em Linguística. Atua na área de Educação e Linguagem desde
1982, como professor, pesquisador e formador de professores, desenvolvendo
pesquisas e realizando assessoria em vários níveis de ensino para diferentes
instâncias administrativas e organizações sociais, trabalhando principalmente com
Leitura, Ensino da Língua Portuguesa em nível Fundamental e Médio e Educação
Superior e Norma e variação linguística. É professor da Universidade Federal do
Oeste do Pará desde abril de 2010, onde atua nos cursos de graduação de Pedagogia
e Letras e nos programas de mestrado Profissionlizante em Letras - Profletras e de
Pós-graduação em Educação, do qual é o atual coordenador. Lidera o LELIT - Grupo
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�de estudo, pesquisa e intervenção em leitura, escrita e Literatura na escola. É membro
do Movimento por um Brasil Literário e professor de referência da Olimpíada de Língua
Portuguesa no Estado do Pará.
Marcelo Votto
Catalogador. Bibliotecário (FURG) e Mestre em Educação (UCS). Professor
efetivo na UNOCHAPECÓ, sendo o responsável pelas disciplinas relacionadas a área
de tratamento e recuperação da informação na Biblioteconomia. Trabalha com a
aplicação prática da norma RDA em bibliotecas, atuando como coordenador da
implementação desta norma em bibliotecas universitárias.
Marcos Luiz Cavalcanti de Miranda
Bacharel em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade Federal
Fluminense (1989), Mestre (1997) e Doutor (2005) em Ciência da Informação pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro em Convênio com o Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia. Atualmente é Diretor de Avaliação e
Informações Institucionais da Pró-Reitoria de Planejamento e Professor Associado da
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) atuando nos Cursos de
Bacharelado em Biblioteconomia, Licenciatura em Biblioteconomia e no Programa de
Pós-Graduação em Biblioteconomia/ Mestrado Profissional em Biblioteconomia PPGB/MPB da UNIRIO. Tem experiência na área de Biblioteconomia, Ciência da
Informação e Organização do Conhecimento e Gestão do Conhecimento, trabalhando
principalmente nos seguintes temas: organização do conhecimento, ambientes Web,
gestão do conhecimento, acessibilidade, patrimôno imaterial, ensino e formação de
bibliotecários. É Membro do Conselho Editorial das revistas Arquivística.net (18084826), Informação e Universidade (2175 -2850), Informação e Informação (19818920), BIBLOS - Revista do Instituto de Ciências Humanas e da Informação (01024388) e SENAC.DOC: Revista de Informação e Conhecimento (2527-1407). Membro
da International Society of Knowledge Organization - ISKO/Brasil, da Associação
Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciência da Informação e Biblioteconomia
- ANCIB e da Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação - ABECIN.
Presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia - CFB.
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�Marcus Aloisio
Formado em Biblioteconomia e Ciência da Informação pela FESPSP,
defendendo a importância da arte em bibliotecas para o desenvolvimento do
pensamento crítico com recorte na teoria QUEER. Atua como Auxiliar de
documentação técnica no SENAC SP e faz parte dos grupos: Cultura de paz, inclusão
e diversidade, no qual auxilia na tomada de decisões para realização de eventos de
conscientização. Além da atuação nos grupos formais, realizou projetos culturais de
incentivo à leitura e conscientização social por meio de palestras, workshops e oficinas
que coordenou e ministrou. Em parceria com o Museu da Diversidade Sexual incluiu
a mostra Moda e diversidade no evento Casa aberta do SENAC SP, prorrogando-se
para utilização em ações educativas com os alunos do curso de aprendizagem
profissional. Trabalha voluntariamente para a ONG Amapô, voltada à promoção dos
direitos humanos para a comunidade LGBTQIA+, com trabalho de curadoria e
definição da identidade visual do material gráfico, bem como no Coletivo Revolta da
lâmpada, que atua através do artivismo lutando pelo corpo livre. Faz parte do grupo
InFoco na biblio atuando no GT Profissão, advocacy e política, contribuindo com
estratégias de inclusão nas bibliotecas e enfatizando a importância da arte.
Maria Aparecida Pardini
Bibliotecária,
Especialista
em
Psicologia
Multifocal
pela
FEAD.
Aperfeiçoamento em dicas lúdicas para pais e professores - BRINCAPRENDE.
Trabalhou na UNESP como diretora. Idealizadora do Cantinho da Biblioterapia e
Facilitadora do Curso “Um mergulho na biblioterapia” e Círculos de Biblioterapia. Tem
vários trabalhos publicados no Brasil e exterior tendo concedido uma série de
entrevistas para TV.
Maria Cristina Palhares
Bacharel em Biblioteconomia pela FESP-SP; especialista em Língua, Literatura
e Semiótica pela USJT; mestra e doutora em Comunicação e Semiótica pela PUCSP; docente no curso de Biblioteconomia e coordenadora do curso de pós-graduação
Arquitetura de informação do Unifai; Pesquisadora independente de tecnologias open
access; coordenadora do projeto Biblioteca Comunitária do Centro de Acolhimento da
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�Secretaria de Desenvolvimento Social da PMSP e Ativista Ambiental, Animal, Social
e da Biblioteconomia Social.
Maria Eulalia Borges
É formada em Serviço Social, MBA em Gestão Estratégica do Terceiro Setor,
ambos pela FMU/SP. Têm 30 anos de experiência em Serviço Social; Expertise em
Gerenciamento e administração da área, tendo atuado em instituições do Terceiro
Setor e Empresas. Criou e gerenciou o projeto Bazar do Bem Possível, Espaço de
Lazer e Curso de planejamento familiar para funcionários do Esporte Clube Pinheiros.
Elaborou projeto para manutenção do Certificado de Assistência Social da
Fraternidade Irmã Clara. Atualmente é Coordenadora de Serviço Social na Biblioteca
de São Paulo e Biblioteca Parque Villa-Lobos.
Maria Fernanda Nogueira
Bacharel em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade Federal
Fluminense (UFF), graduanda em bacharel em Filosofia pela Universidade do Estado
do Rio de Janeiro (UERJ). Bibliotecária da Seção de Manuscritos da Fundação
Biblioteca Nacional.
Marouva Fallgatter Faqueti
Bibliotecária do Instituto Federal Catarinense, IFC, campus Camboriú, doutora
em Engenharia e Gestão do Conhecimento (UFSC/2019), mestre em Engenharia de
Produção e Sistemas (UFSC/2003) e especialista em Estratégias e qualidade em
Sistemas de Informação (UDESC, 1999). Atuou como coordenadora do Sistema
Integrado de Bibliotecas, SIBI/IFC - 2012/2015.Tem experiência nas áreas de gestão
e liderança em Bibliotecas, competência informacional e Iniciação Científica.
Coordenadora do Grupo de trabalho - Gestão de Bibliotecas e de Pessoas da
Comissão Brasileira de Bibliotecas da Rede Federal de Educação Profissional
Científica e Tecnológica, CBBI e membro do Laboratório de Liderança & Gestão
Responsável - LGR/EGC/UFSC.
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�Natalia Souza
Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Estado do Rio de
Janeiro (UNIRIO). Bibliotecária da Seção de Representação Descritiva da Fundação
Biblioteca Nacional.
Neli Miotto
Pós-Graduanda em Teoria e Prática na Formação de Leitores pela
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Graduação em Biblioteconomia pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Pedagogia pela Faculdade PortoAlegrense. É bibliotecária e atua em duas frentes: dentro do Serviço Social da
Indústria (SESI) e Gestora do Banco de Livros em Porto Alegre. Uma iniciativa inédita
do Brasil, onde monta espaços de leitura em entidades do terceiro setor com obras
recebidas de doação pela sociedade civil de todo o Brasil. Vasta experiência na
elaboração e implantação de projetos de incentivo à leitura para públicos diversos e
na elaboração de projetos e captação de recursos via editais. Possui vários projetos
sociais de promoção e dinamização de espaços de leitura. Atualmente é presidente
da Associação Rio-Grandense de Bibliotecários filiada à FEBAB.
Paula Adamo Idoeta
É repórter da BBC News Brasil desde 2010 e coordena o Projeto Beyond Fake
News - Leitura Crítica de Notícias. É formada em Jornalismo pela Faculdade Cásper
Líbero, com Máster em Jornalismo pela Universidade Torcuato DiTella/La Nación
(Argentina) e MBA em Informações Econômico-Financeiras para Jornalistas na BM&F
Bovespa/UBS.
Paulo Roberto Camargo Machado Junior
Graduando em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Espírito Santo –
UFES desde 2017. Possui experiência em biblioteca pública e atualmente atua como
comissionado na biblioteca Vila do Progresso. Possui um viés cultural e já foi
integrante de uma gestão de centro acadêmico.
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�Priscila Ceccatto de Cantuária
É Mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra (Portugal),
Advogada e atualmente Coordenadora de Regulação e Legislação do Departamento
de Política Regulatória da Secretaria de Direitos Autorais e Propriedade Intelectual da
Secretaria Especial da Cultura do Ministério da Cidadania.
Raquel Gonçalves da Silva de Araujo Fernandes
Mestre em Gestão da Informação e do Conhecimento pelo Programa de PósGraduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Sergipe (PPGCIUFS). Bacharel em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade Federal de
Sergipe (2014). Responsável pelo desenvolvimento do projeto “O estímulo a leitura
não consumida em Bibliotecas Prisionais” dentro do Presidio Feminino de Sergipe,
pesquisa que se tornou sua dissertação na defesa do Mestrado.
Regina Guimarães
É discente do 8º ano de Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica
de Campinas (PUCCAMP). Área que gostaria de atuar seria em Biblioteca Escolar,
Restauração ou Arquivos. É uma das idealizadoras do instagram Biblio 4.0 e da
RadioCamp na Base, uma base de dados ainda em fase de construção.
Renata Andrade
Inclusivista, Especialista em Gestão Inclusiva, Acessibilidade e Diversidade
Funcional. Doutoranda em Neurociência da Cultura, possui graduação em Filosofia,
mestrado em Inclusão e Tecnologia, pós-graduação em Tecnologia Assistiva,
Acessibilidade e Desenho Universal; pós-graduação em Gestão de Negócios e em
Gestão de Recursos Humanos. É qualificada em Person-centered Planning for
Inclusion, é técnica em Orientação e Mobilidade para Reabilitação e em
Audiodescrição. Atua a 23 anos como pesquisadora e consultora em políticas e
práticas inclusivas na área educacional, cultural e empresarial. Leciona disciplinas
relacionadas à inclusão, diversidade, acessibilidade e neurociências em cursos de
Pós-Graduação de universidades públicas e privadas. É coordenadora e mediadora
em capacitações voltadas à profissionais de bibliotecas vinculadas à SP Leituras
(municípios de São Paulo), ao Tribunal do RJ e unidades do SESC do Estado de São
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�Paulo. É coordenadora técnica da Diversitas em projetos de pesquisa, capacitação e
de Gestão Inclusiva de empresas multinacionais e instituições culturais. Incluindo o
Projeto Diálogos para Inclusão, cuja versão para bibliotecas foi um dos 11 projetos
selecionados entre mais de 150 inscritos, no 6º Concurso de Ajudas Técnicas do
Programa Ibero-Americano de Bibliotecas Públicas (Iberbibliotecas).
Roberto Antônio Beling Neto
Sociólogo, com habilitação em Ciência Política. Como professor atuou no
Departamento de Ciências da Ufes. Na gestão pública foi Secretário de Educação de
Vila Velha no período de 2001 a 2008. Voltando para a pasta em 2017. Atuou também
na área da Socio-educação, tendo sido Diretor Técnico-Educacional do Sistema
Socioeducativo (Iases) do Governo do Estado.
Sigrid Karin Weiss Dutra
Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa
Catarina, Graduada em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade do
Estado de Santa Catarina. Bibliotecária na Universidade Federal de Santa Catarina,
onde foi diretora do Sistema de Bibliotecas de maio de 1996 a maio de 2008, janeiro
de 2015 a maio de 2016, e de 2010 a 2014 foi Direitora de gestão da Informação na
Universidade Federal da Fronteira Sul, implantado as bibliotecas e arquivos. Participa
ativamente no movimento associativo da classe dos bibliotecários e profissionais da
informação, membro da Associação Catarinense de Bibliotecários, foi Presidente da
Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e
Instituições-FEBAB, (2008-2014). De agosto de 2010 a agosto de 2015 foi Presidente
do Comitê Permanente Para América Latina e Caribe da International Federation of
Library Associations and Institutions-IFLA. De 2004 a 2008 foi Presidente da
Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias da FEBAB, e atualmente continua
como Diretora de Planejamento e Marketing. Atuou também como professora
substituta no Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de
Santa Catarina. Tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em
Biblioteconomia, atuando principalmente nos seguintes temas: Movimento Associativo
de
Classe,
Comunicação
científica,
Gestão
de
bibliotecas
universitárias,
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�Empreendedorismo e inovação em Bibliotecas, Gestão do conhecimento em
Bibliotecas Universitárias.
Sueli Mara Soares Pinto Ferreira
Colaborador ativo na área de ciência da informação e comunicação com
trabalhos, conferências e workshops em diferentes países dentro e fora da América
Latina. Professora de graduação e pós-graduação em Ciência da Informação e
Documentação na Universidade de São Paulo, por 30 anos. Hoje, ela é uma
professora sênior com foco especificamente em estudantes de pós-graduação e
pesquisadores de pós-doutorado. Ela tem um Ph.D. em Ciências da Comunicação
pela USP. Suas áreas de pesquisa são comunicação científica, acesso aberto,
revistas científicas e direitos autorais. Atualmente, é Presidente do Comitê Brasileiro
de Direitos Autorais e Acesso Aberto, que é um dos comitês estratégicos coordenados
pela Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas de Informação
e Instituições (FEBAB). Acaba de ser reeleita para o segundo mandato (2019-2021)
no Conselho Diretivo da IFLA.
Sueli Regina Marcondes Motta
É formada em Biblioteconomia pela Fundação Escola de Sociologia Política de
São Paulo – FESPSP com curso de extensão em Qualidade de Vida no Trabalho pela
PUC São Paulo. É pós-graduada em Gestão Empresarial. Atuou em biblioteca
escolar, foi responsável pela implantação de bibliotecas técnicas em conglomerados
nacional e multinacional. Atualmente está na gestão pública como Superintendente
de Biblioteca da SP Leituras, gerenciando dois equipamentos estaduais indicados a
prêmios nacionais e internacionais: a Biblioteca de São Paulo e a Biblioteca Parque
Villa-Lobos, espaços que recebem mais de 40 mil visitantes/mês.
Telma de Carvalho
Possui graduação em Biblioteconomia pela Fundação Escola de Sociologia e
Política de São Paulo, mestrado em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade
Católica de Campinas e doutorado em Ciência da Informação pela Universidade de
São Paulo. Atualmente é docente adjunto no Curso de Biblioteconomia e
Documentação do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal
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�de Sergipe (UFS), tendo exercido a função de coordenador do curso no período de
2014 a 2016. Presidente da Associação Profissional dos Bibliotecários e
Documentalistas de Sergipe (APBDSE), no período de 2015 a 2017 e no mandato
atual, de 2018-2020. Vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência
da Informação, no curso de Mestrado Profissional em Gestão da Informação e do
Conhecimento (PROFIN). Vice-Presidente da Federação Brasileira de Bibliotecários,
Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB) no período de 2015 a 2017 e no
mandato atual, de 2018 a 2020.
Thayane Guimarães
É jornalista formada pela Universidade Federal Fluminense e ganhadora do
Prêmio Controversas de Jornalismo pela reportagem especial "subnotificação de
crimes homofóbicos: a face invisível da violência". Já trabalhou no Grupo Cultural
AfroReggae e integrou a equipe de Comunicação & Campanhas da Anistia
Internacional Brasil. Acompanhou o processo de aprovação do Marco Civil da Internet
no período em que foi coordenadora da Executiva Nacional de Estudantes de
Comunicação Social e desenvolve pesquisa nas áreas de desinformação,
comunicação política, segurança pública e governo aberto. Atualmente, é
pesquisadora na área de Democracia e Tecnologia do ITS Rio.
Vagner Amaro
Doutorando em Letras (Literatura, cultura e contemporaneidade) pela PUC-Rio,
Mestre e graduado em Biblioteconomia pela UNIRIO, Especialista em Gestão Cultura
e graduado em Jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Pesquisa sobre
mediação da leitura, letramentos, bibliodiversidade. Idealizou e Fundou em 2015 a
Editora Malê, empresa voltada para valorização no campo literário da literatura de
autoria de escritores e escritoras negros e para a ampliação da diversidade na
literatura. Organizou as obras Lima Barreto por jovens leitores, Machado de Assis por
jovens leitores; Olhos de azeviche: dez escritoras negras que estão renovando a
literatura brasileira e Do Índico ao Atlântico: contos brasileiros e moçambicanos.
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112
�Vicente Santos
Bibliotecário formado pela FESPSP em 2017 e técnico multimídia, atualmente
atua como consultor na Entre Estantes Consultoria, prestando serviço para empresas
e bibliotecas. Além disto, é vice coordenador de Comunicação e Tecnologia no grupo
Infoco na Biblio, tendo realizado o evento [RE]Pense em 2018 e 2019. Em 2017,
participou da tradução do toolkit ‘Design Thinking para Bibliotecas’, lançado pela
FEBAB no CBBD do mesmo ano. É ativista da causa LGBTQIA+, voltado
principalmente para causa Transmasculina.
William Berger
Assistente social, doutor em Serviço Social, professor adjunto do Departamento
de Serviço Social da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Atua e realiza
pesquisa desde a graduação na área do Serviço Social com populações indígenas
aldeadas e em contexto urbano e Teatro do Oprimido. Subcoordenador do Núcleo de
Estudos sobre Violência, Segurança Pública e Direitos Humanos (NEVI/UFES).
Zoara Failla
Socióloga pela UNESP, com mestrado em psicologia social na PUC-SP e pósgraduação pela FGV-SP. Foi consultora do PNUD e coordenou o Programa de
Melhorias do Ensino Médio/SEE-SP, entre outras atividades na área. Desde 2006,
responde pela área de projetos do Instituto Pró-Livro e já coordenou vários projetos
da instituição, dentre eles: O Programa Mais Livro e Mais Leitura em parceria com o
MINC, para implantação de planos de livro e leitura; a Plataforma Pró-Livro e
concebeu e coordenou as três edições do Prêmio IPL – Retratos da Leitura.
Coordenou, também, as três últimas edições da Pesquisa Retratos da leitura no Brasil,
e, em 2018/2019 a realização da Pesquisa Retratos da leitura – bibliotecas escolares.
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113
�ANEXO 5 – PROGRAMA DE ABERTURA: RUBEM BRAGA CONVIDA
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117
�ANEXO 6 - TEXTO DAS PLACAS DE HOMENAGENS
Placa – Homenagem à Ivone Tálamo
Homenagem da FEBAB - Federação Brasileira de Associações de
Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições - à Ivone Tálamo pela valiosa
contribuição em prol da Biblioteconomia brasileira.
XXVIII CBBD – Vitória, outubro de 2019.
Placa – Homenagem à Iza Antunes Araújo
Homenagem da FEBAB - Federação Brasileira de Associações de
Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições - à Iza Antunes Araújo pela
valiosa contribuição em prol da Biblioteconomia brasileira.
XXVIII CBBD – Vitória, outubro de 2019.
Placa – Homenagem à Sigrid Karin Weiss Dutra
Homenagem da FEBAB - Federação Brasileira de Associações de
Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições - à Sigrid Karin Weiss Dutra pela
valiosa contribuição em prol da Biblioteconomia brasileira.
XXVIII CBBD – Vitória, outubro de 2019.
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118
�ANEXO 7 – RELATÓRIO DO I FÓRUM DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS:
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA NO CONTEXTO DA CIÊNCIA ABERTA
O fórum aconteceu no Centro de Eventos em Vitória -Espírito Santos nos dias
1 e 3 de outubro de 2019.
No dia primeiro as atividades aconteceram na Sala Beija Flor com a
apresentação de trabalhos “Eixo 15”, sob a coordenação de Maria de Souza Lima
Santos - UFG e Leonilha Lessa - UNIFOR. Dos 6 trabalhos aprovados, 5 autores
compareceram ao evento. Tendo sido apresentados os seguintes trabalhos:
•
9:00 A necessidade de organização da produção acadêmica discente do
curso de arquivologia da universidade federal do Espírito Santo: diálogos
com a literatura (Suelen Oliveira Campos; Maria Aparecida de Mesquita
Calmon; Jorge Santa Anna);
•
9:30 Análise dos periódicos íbero-americanos na área de tecnologias
educativas, indexados na base de dados LATINDEX (Cláudia Abreu
Pecegueiro; Iraceles Cardoso Luzo);
•
9:45 Comunicações escritas de autoras lésbicas publicadas nos
periódicos eletrônicos Periodicus e Caderno de Gênero e Diversidade
no período de 2014 a 2018: uma pesquisa em andamento (Zuleide Paiva
da Silva; Jaqueline de Souza Santos; Eduarda Araújo Santos Silva; Ana
Paula Rosário Moreira; Lucilia Maria Lima Vieira);
•
10:00 Direitos autorais e Ciência Aberta: estudo do Repositório de dados
do Consórcio Madroño (Elizabete Cristina de Souza de Aguiar Monteiro;
Ricardo César Sant'Ana);
•
10:15 Divulgação da memória científica do Instituto de Ciências da
Sociedade e Desenvolvimento Regional (ESR): uma articulação entre
biblioteca universitária e ensino, pesquisa e extensão (Thulio Pereira
Dias Gomes).
Conforme consta em: https://www.cbbd2019.com/trabalhos
Às 10h30 ocorreu a reunião Aberta da CBBU/FEBAB: “Os desafios em um
tempo de incertezas”. Palestrante: Leonilha Maria Brasileiro Lessa (Presidente da
CBBU/FEBAB) / Moderadora: Mirian Cris (Secretária da CBBU/FEBAB)
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119
�Às 11h houve a apresentação do projeto “Plataforma BiBes”. Palestrantes:
Nidia Lubisco (UFBA) e Carmen Romcy de Carvalho – Consultora /Moderadora: Sigrid
Karin Weiss (CBBU/UFSC)
Minuto do apoiador - Bibliotheca (Camila Marques)
Palestrante: Dante Cid (Elsevier) Moderador: Maria do Carmo Cardoso
Kernsnosky (UFABC/CBBU)
Recomendações para as Bibliotecas Universitárias Brasileiras - A partir das
recomendações publicadas pela Associação Portuguesa de Bibliotecários (BAD) e
das Principais tendências em bibliotecas acadêmicas (ACRL 2018), os bibliotecários
brasileiros serão convidados a refletir e definir recomendações nacionais. A partir
desse documento serão pensadas as competências e habilidades que devem ser
desenvolvidas e/ou aprimoradas para garantir a excelência nos produtos e serviços
oferecidos pelas BUs. Coordenação: Nidia Maria L. Lubisco (UFBA) e Sigrid Karin
Weiss (UFSC/CBBU).
Apoio: Diretoria e Conselheiros Regionais da CBBU
À tarde após o estudo dos seguintes documentos: Análise da performance de
pesquisa brasileira: análise dos dados do recém finalizado relatório “A Research
Landscape Assessment of Brazil”. Foram formados grupos de trabalho para discutir
os materiais, logo em seguida houve a apresentação das proposições.
Apresentação do vídeo da Minha Biblioteca no minuto do apoiador.
Total de participantes no primeiro dia do evento: 149
No segundo dia do evento (3 de outubro de 2019) tivemos a honra de ouvir a
Dra. Arianna Becerril García (AmeliCA/RedAlyc) com o seguinte tema: Revistas
científicas das Universidades e o Desenvolvimento da Ciência Aberta na América
Latina. Moderador: Anderson Santana (FEBAB/USP)
Minuto do apoiador - ACS. A experiência do CAS na curadoria da informação
científica (Gabriel Ferreira) e AMERICAN CHEMICAL SOCIETY (Rejane Bracchi).
Esquenta SNBU. Foi apresentada a proposta para realização do Seminário
Nacional de Bibliotecas Universitárias - SNBU em Goiânia. Palestrante: Maria de
Souza Lima Santos (UFG). Moderadora: Leonilha Maria Brasileiro Lessa (Presidente
da CBBU/FEBAB).
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120
�Às 14h recebemos o professor Dr. Marcelo Krokoscz (USP) trazendo o tema
“Plágio no contexto da integridade científica”. Moderadora: Sueli Mara Soares Pinto
Ferreira (USP/FEBAB/IFLA)
Às 15h iniciamos a Roda de Conversa: reflexões e depoimentos sobre as
avaliações de cursos com o novo instrumento com a consultora Mirian Queiroz Rocha
(Minha Biblioteca). Moderadora: Leonilha Maria Brasileiro Lessa (Presidente da
CBBU/FEBAB)
Às 15h50 foi realizado o sorteio do smartphone. Durante o evento foram
vendidos lápis com a identidade visual da CBBU.
No segundo dia o evento aconteceu na Sala Mãe D'Água com a apresentação
de trabalhos “Eixo 15” com a coordenação de Mírian Cris - UNIFOR e Cássia Barroso
- Presidente da Associação de Bibliotecários do Ceará. Foram apresentados 5
trabalhos orais. Tendo sido apresentados os seguintes trabalhos:
•
16:00 Inteligência competitiva como competência do bibliotecário:
gestão da propriedade intelectual nas Instituições de Ensino Superior no
Brasil (Geyse Maria Almeida Costa de Carvalho; Layde Dayelle Dos
Santos Queiroz);
•
16:15 Portal de Periódicos Eletrônicos da Universidade Estadual de
Feira de Santana (Maria Do Carmo Sá Barreto Ferreira; Isabel Cristina
Nascimento Santana; Luiz Rogério Dos Santos Silva; Rejane Maria Rosa
Ribeiro; Marijalma Oliveira Campos);
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121
�•
16:30 Proposta de Programa de Mediação Técnica da Informação para
o Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Ceará (Ana
Rafaela Sales de Araújo; Jonathas Luiz Carvalho Silva);
•
16:45 Revisão de metadados para confiabilidade de artigos publicados
em acesso aberto (Juliana Aparecida Gulka; Lúcia da Silveira);
•
17:00 Biblioteca Universitária como mediadora informacional: a quebra
de paradigmas (Poliana Fragatti Cristovam; Marta Maria Gonçalves
Balbé Pires).
Conforme consta em: https://www.cbbd2019.com/trabalhos.
Total de participantes no primeiro dia do evento: 132
CONSIDERAÇÕES GERAIS
A CBBU considerou expressiva a participação dos bibliotecários no I Fórum e
pretende dar continuidade ao evento.
CURRÍCULOS
Marcelo Krokoscz
Pós-doutorando em Ciência da Informação (USP), Doutor e Mestre em
Educação (USP),licenciado em Filosofia (UNIFAI) e Pedagogia (UNIBAN), bacharel
em Teologia (ASSUNÇÃO). Professor do Centro Universitário da Fundação Escola de
Comércio Álvares Penteado (FECAP) desde 2008, onde já atuou como coordenador
da Comissão Própria de Avaliação (CPA), que teve prática premiada pelo Prêmio
Nacional de Gestão Educacional e também foi coordenador do Programa de Iniciação
Científica, tendo como principal êxito a elaboração do projeto para aquisição de bolsas
de fomento de pesquisa para alunos da graduação junto ao CNPq (Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Atualmente, leciona Metodologia
Científica nos cursos de graduação da FECAP. É autor dos livros Autoria e plágio: Um
Guia para Estudantes, Professores,Pesquisadores e Editores e Outras palavras sobre
autoria e plágio, ambos publicados pela Editora Atlas. Criador e editor do website
www.plagio.net.br. No meio acadêmico desenvolve pesquisas e apresenta
conferências sobre autoria e plágio no processo de redação e publicação científica.
Nas suas atividades como pesquisador, já teve trabalhos publicados no Brasil e no
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122
�Exterior. No ensino superior é professor de Metodologia Científica na Fundação
Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP). Atua na Educação Básica há mais
de 20 anos e desde 2015 é diretor do Colégio FECAP, escola de Ensino
Médio,Técnico e Bilíngue. Alguns destaques nesta tarefa foram: 1) aumento da
captação dos alunos em 70%; 2) diminuição da evasão de 32% para 11,05%; 3)
aumento da fidelização de 68% para 88,95%; 4) Implementação de projetos de
inovação e; 5) Melhoria nos resultados acadêmicos dos alunos.
Mirian Rocha
Bibliotecária e Assessora Educacional em processos de avaliação institucional.
Procurador Institucional (PI), por 6 anos em rede privada de ensino superior.
Professora universitária em cursos de pós-graduação, cursos na modalidade EAD e
de capacitação profissional. Atuação em gerência de bibliotecas universitárias desde
1989, concomitante ao trabalho de consultoria e assessoria. Ampla experiência na
implantação e/ou reestruturação de bibliotecas universitárias, mediante os processos
de regulação junto ao MEC/INEP. (31 anos de atuação). Formação acadêmica pela
UNIRIO. Pós-graduação na área Educacional.
Sueli Mara Soares Pinto Ferreira
Professora Titular da Universidade de São Paulo (USP), Brasil, onde também
concluiu mestrado e doutorado em Ciências da Comunicação, tendo feito parte de
seus estudos na Syracuse University e na Vanderbilt University, ambas nos EUA.
Docente e orientadora de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciência da
Informação da mesma Universidade. Também é professora no programa de
bacharelado em biblioteconomia desde 1994. Sua principal área de pesquisa é a
comunicação científica, especialmente o acesso aberto envolvendo tópicos de
revistas científicas e repositórios institucionais. Colaboradora ativa na área da Ciência
da Informação, Biblioteconomia, Comunicação Científica e Desenvolvimento da
Ciência, sendo membro ativo em muitas organizações, como: Membro do Conselho
Diretor da Biblioteca Virtual da FAPESP (2009-2010). Diretora do Sistema Integrado
de Bibliotecas da USP (2010-2013). Coordenadora da Comissão Brasileira de Direitos
Autorais
e
Acesso
Aberto
da
Federação
Brasileira
de
Associações
de
Bibliotecários,Cientistas da Informação e Associados (FEBAB, desde 2016). Membro
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123
�do Conselho Científico Internacional da RedAlyc (2009-2012). Parecerista e
avaliadora da FAPESP e do CNPq no Brasil (desde 2005) e da Oficina de Avaliação
de Pesquisa na PUCP no Perú(2015). Membro do Conselho Técnico Científico do
IBICT (2008-2010, 2017-2019). Membro Grupo de Especialistas Internacional do IAP
Group (International Advocacy Programme) da International Federation of Library
Association (IFLA, 2015-2016). Secretária da Divisão V Regional da IFLA (20152017). Presidente do Comitê Permanente da Seção para América Latina e Caribe da
IFLA (IFLA LAC (2015-2017), sendo membro desde 2011-2019. Membro do Conselho
de Governo da IFLA (2017-2019). Presidente da Divisão V Regional da IFLA(20172019). Membro do Comitê Profissional da IFLA (2017-2019). Membro do Conselho
Consultivo do Programa de Desenvolvimento de Bibliotecas da IFLA (2017-2019).
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124
�ANEXO 8 – RELATÓRIO DO II FÓRUM DAS BIBLIOTECAS DE ARTE
Aos 02 dias do mês de outubro de dois mil e dezenove, com início às 11 horas,
no Auditório Sala das Andorinhas, do Centro de Convenções, na cidade de Vitória,
ES, foi realizado pela Rede de Bibliotecas e Centro de Informação em Arte no Estado
do Rio de Janeiro (REDARTE/RJ) o 2º Fórum de Bibliotecas de Arte, evento paralelo
do 28º Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação(CBBD 2019)
organizado pela Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas de
Informação e Instituições (FEBAB).
O Fórum, que teve como tema Bibliotecas de Arte para todos: o acesso à
informação em arte, iniciou-se às 11 horas com as boas vindas da Cerimonialista, Sra.
Alpina Rosa, Primeira Tesoureira da REDARTE/RJ, convidando e apresentando os
participantes da Mesa de Abertura, que foi composta pela Presidente da FEBAB, Sra.
Adriana Cybele Ferrari, a Presidente da REDARTE/RJ, Sra. Denise Maria da Silva
Batista e o Vice-Presidente da REDARTE/RJ, Sr. Carlos Alberto Della Paschoa. A
Presidente da FEBAB saudou e agradeceu os demais membros da Mesa, a
Conferencista Dra. Ana Liza Bugnone e os participantes do Fórum e do CBBD, além
de destacar e agradecer a parceria do Instituto Cervantes do Rio de Janeiro,
patrocinador do evento, ali representado pelo Sr. Carlos Alberto Della Paschoa, se
desculpando ainda pelo fato de não poder continuar no local devido aos
compromissos referentes ao CBBD, em outros espaços do evento. A Presidente da
REDARTE/RJ, após agradecer à Presidente da FEBAB a oportunidade de realizar a
2ª edição do Fórum no CBBD, saudou e agradeceu a todos os presentes, destacando
especialmente a presença da Dra. Ana Liza Bugnone e a participação dos autores dos
trabalhos que seriam apresentados na parte da tarde. Agradeceu a hospitalidade dos
habitantes de Vitória e em seguida apresentou brevemente a REDARTE/RJ e
ressaltando a importância de dar continuidade às discussões e reflexões com vistas a
divulgar e contribuir para a implementação da Agenda 2030. Terminou sua fala
agradecendo ao patrocinador do Fórum, já citado, que tem sido ao longo dos anos um
parceiro fundamental, ao contribuir decisivamente para o sucesso de inúmeros
eventos da Rede. Após as saudações e agradecimentos do Vice-Presidente da
REDARTE/RJ e representante do Instituto Cervantes, a Sra. Alpina agradeceu a todos
e convidou-os a retomar seus lugares na plateia. Na sequência, chamou para a Mesa,
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125
�a Dra. Ana Liza Bugnone, convidada de honra do Fórum para proferir sua Conferência
“Acessibilidad y democratización de la información en arte: los archivos de artistas”,
apresentando-a ao público. Ao término da Conferência abriu-se para a participação
da plateia. Alguns participantes dirigiram perguntas à Dra. Ana L. Bugnone e após
suas respostas e considerações, encerrou-se às 13:40 as atividades do Fórum
previstas para a parte da manhã.
Após o intervalo reservado para o almoço, por volta das 14:30, a Presidente da
REDARTE/RJ, responsável pela mediação da apresentação de trabalhos, deu início
à segunda parte do Fórum que contou com a apresentação de 08 (oito) dos 12 (doze)
trabalhos aprovados, sendo 05 apresentações orais e 03 pôsteres. Embora
estivessem inscritos no evento autores de 09 (nove) trabalhos, verificou-se a ausência
do apresentador Lucas Alberto Miranda, que apresentaria o seguinte trabalho:
Acessibilidade e informação: a deficiência visual e as bibliotecas de arte. Após 15
minutos de espera, tempo reservado para cada apresentação oral, iniciou-se as
apresentações de acordo com a ordem alfabética dos apresentadores. Em seguida
foram apresentados 03 pôsteres, para os quais foram reservados 05 minutos para
cada apresentação.
As 05 (cinco) Comunicações Orais e seus apresentadores foram as seguintes:
•
Biblioteca do Centro Cultural Justiça Federal: uma biblioteca na
Cinelândia, RJ - Apresentada pela Sra. Alpina Gonzaga Martins Rosa;
•
Desenvolvimento de vocabulários controlados para obras culturais: a
Pinacoteca de São Paulo e o Getty Research Institute: relato de
experiência - Apresentada pela Sra. Isabel C. Ayres da Silva Maringelli;
•
Livros e arte que falam por si: a formação da Biblioteca de Mario Zanini
– Apresentada pela Sra. Lauci Bortoluci Quintana;
•
Objetos artísticos em bibliotecas de arte: a experiência da Biblioteca da
ECA/USP – Apresentada pela Sra. Marina Marchini Macambyra;
•
Os museus do Maranhão: estratégia de difusão de informação na web
dos espaços museais na ótica da Cibermuseologia – Apresentada pelo
Sr. Maurício José Morais Costa.
E os 03 (três) Pôsteres e seus apresentadores foram:
•
A busca da qualidade na biblioteca especializada de arte – Apresentado
pela Sra. Ana Claudia Borges Campos;
Rua Avanhandava, 40 Conjunto 110 Bela Vista CEP 01306-000 São Paulo – SP
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126
�•
Ação Cultural na biblioteca universitária: atividades e propostas do
Sistema de Biblioteca da Universidade Estadual de Feira de Santana
(SISBI-UEFS) e da Biblioteca Central da Universidade Estadual de
Santa Cruz (UESC) – Apresentado pela Sra. Rejane Maria Rosa Ribeiro;
•
Estudo de usos e usuários: Centro de Documentação do Museu de Arte
da Pampulha – Apresentado pela Sra. Nicole Marinho Horta.
Foi registrada a presença de aproximadamente 40 participantes no período da
manhã e 30 participantes no período da tarde.
Ao final de todas as apresentações iniciou-se a participação do público com
perguntas aos autores e entre estes. Às 16h40m, a Presidente da REDARTE/RJ
agradeceu novamente a oportunidade concedida pela FEBAB, a participação do
público, dos autores e da convidada de honra e conferencista do evento Dra. Ana L.
Bugnone, finalizando com um convite a todos para participar e submeter trabalhos ao
7º Seminário de Informação em Arte, que será realizado pela a Rede em julho de
2020, durante o Congresso Mundial de Arquitetos (UIA2020) no Rio de Janeiro e terá
como tema Arquitetura em Bibliotecas, lembrando a todos a importância de acessar e
seguir a REDARTE/RJ nos vários canais de comunicação e interação que a Rede
disponibiliza e/ou utiliza.
Comissão Organizadora do Fórum de bibliotecas de Arte
Denise Maria da Silva Batista
Carlos Alberto Della Paschoa
Alpina Rosa
Eliane Vieira
Elisete Melo
Marisa Conalgo
Mary Komatsu Shinkado
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127
�ANEXO 9 – RELATÓRIO DO I FÓRUM BRASILEIRO DE BIBLIOTECAS
PRISIONAIS
A FEBAB entrou, definitivamente, para a história das Bibliotecas Prisionais
brasileiras, ao concretizar o “I Fórum Brasileiro De Bibliotecas Prisionais”, realizado
como evento paralelo, no terceiro dia, dentro do CBBD 2019. A coordenação do fórum
ficou por conta da Comissão Brasileira De Bibliotecas Prisionais (CBBP) e foram além
das expectativas esperadas pelos organizadores, com público de 102 pessoas,
registrados com assinatura na lista de presença.
O fórum começou com a palestra de Greg De Andrade, jurista e egresso do
sistema penal. Sua fala trouxe luz tanto sob o ponto de vista jurídico que envolve o
livro e a leitura intramuros do cárcere e trouxe ao evento a experiência de quem
usufruiu da biblioteca na prisão na condição de preso, fazendo desta a ponte para
enveredar pelos caminhos da Educação, consequentemente, transformando sua
própria vida ainda dentro do cárcere. Findada a ministração de fala de abertura de
nosso palestrante, deu-se início a uma mesa redonda, mediada por Neli Miotto
(coordenadora do Banco de Livros da FIERGS e presidente da ARB) e tendo como
convidados: Amábile Costa (Mestranda em Ciência da Informação pela UFSC e
atuando em Bibliotecas Prisionais), Ciro Monteiro (Doutorando na área da Ciência da
Informação e Agente Penitenciário) e Raquel Fernandes (Mestre e atuante em
Biblioteca Prisional).
Prosseguindo para um segundo momento do fórum, tivemos, na parte da tarde,
apresentações de trabalhos relativos ao tema. Aliás, ressalta-se o fator positivo para
com a demanda de trabalhos sobre as Bibliotecas Prisionais, considerando que
quando a FEBAB deu voz e representatividade para as mesmas, até então, não havia
discussão, pesquisa pelo método de experiencia ou mesmo dissertações ou teses
sobre esta pauta. Prova disso foi a ausência de trabalhos no CBBD de 2017. Já neste
congresso, tivemos 12 trabalhos submetidos, especificamente com o tema de
Bibliotecas Prisionais e 3 relativos ao assunto. Não esperávamos tamanha produção
de trabalhos em um evento que foi pioneiro, mas comprovou que estamos no caminho
certo, ainda que moroso e por demais burocráticos, afinal, não há como abordar
biblioteca na prisão sem antes ter todo o respaldo jurídico que as envolvem.
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128
�Por fim, o fórum encerrou numa grande roda de conversa. Recebemos a fala e
parceria da Elenise, presidente do GT de inclusão e acessibilidade da FEBAB. Foi,
então, debatido uma problematização, até então jamais mencionada na área das
Bibliotecas Prisionais ou mesmo no sistema penal, no que tange aos apenados com
diversos tipos de deficiências. Inclusão não é um favor. Bibliotecário precisa ter atitude
de inclusão, aproximação das pessoas e perguntar o que ela precisa. Fazer
experiências com pessoas deficientes e perceber as dificuldades de cada uma das
deficiências. Elaboração de projetos dentro das bibliotecas é necessário pensar as
peculiaridades de cada uma das deficiências para criação de cada uma desses
projetos. Conhecer normas de acessibilidade da ABNT e os recursos existentes para
cada uma dessas necessidades. Validação desse projeto com pessoas que
necessitam dessas ações. Negligenciamento do Estado perante as deficiências.
APAC é uma metodologia idealizada por um grupo de cristãos, semeada em SP e
cresceu em MG. 12 elementos instituídos em uma APAC, de seis em seis meses tem
um curso de aprimoramento sobre diversos aspectos. O refúgio da prisão é a
biblioteca. Escrita de cartaz dentro das prisões dentro das bibliotecas prisionais, Greg
fez o seu “escritório” dentro da biblioteca, enquanto estava em privação de liberdade,
para auxiliar reeducandos com dúvidas legislativas. Greg ainda relata sobre um
companheiro, reeducando, que era deficiente visual. Greg contava história para esse
companheiro, ele trocou de cela para continuar essa ação.
Como produto, para futura implementação da CBBP, surgiu a iniciativa de:
- Montar uma rede, mapeamento nos Estados dos bibliotecários que trabalham
com as bibliotecas prisionais. Para criar conceituação inicial, como é a peculiaridade
de cada unidade;
- Vinculação com as associações;
- Levantamento de dados para captação de subsídios;
- Diretrizes em relação a jurisdição;
- Postura política da instituição, em relação a privatização dos sistemas
prisionais;
- Minuta de projeto de lei sobre as penas pecuniárias para os projetos voltados
para bibliotecas, para apresentar a bibliotecária que é deputada Fernanda Melchiona;
- Busca de financiamento, por meio de dispositivos, como a remição de pena
pela leitura, criação de bibliotecas e alimentá-las com as penas pecuniárias.
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129
�O legado deste fórum foi além de realizar o primeiro evento das
Bibliotecas Prisionais. Demos o passo definitivo para que as unidades de informação
intramuros das prisões façam parte da história da Biblioteconomia brasileira,
ocupando espaço, ainda que tardio, dentro das tipologias de bibliotecas, deixando
para trás seu histórico de invisibilidade bibliotecária, desinformação e, comumente,
até mesmo ausência de informação. Quando a Febab se propôs em fazer o Advocacy
da Agenda 2030, ela passou a lutar na intenção de “não deixar ninguém para trás”,
que todos possam ter acesso ao livro e a leitura e isso inclui também os indivíduos
privados de liberdade e sua premissa, mais uma vez, foi cumprida neste evento que
assinou seu nome dentro maior congresso da área de Ciência da Informação: o CBBD.
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130
�ANEXO 10 – RELATÓRIO DO V ENCONTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM
CATALOGAÇÃO
Nos dias 03 e 04 de outubro de 2019 ocorreu como evento paralelo ao XXVIII
Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação – CBBD, o V Encontro de
Estudos e Pesquisas em Catalogação - EEPC. Sendo a quinta edição do EEPC
dividida entre seis palestras principais, quatro apresentações orais, com 15 minutos
cada, e apresentação de pôsteres, 5 minutos cada.
No dia 03 de outubro, às 09h, o encontro foi aberto pelo Bibliotecário
Marcelo Votto Texeira, na condição de responsável pela quinta edição do EEPC e
mediador da primeira palestra principal do dia, intitulada “A catalogação na Biblioteca
Nacional”, proferida pelas bibliotecárias da Biblioteca Nacional Andrea Barboza Maria
Fernanda Nogueira, Natalia Souza e Juliana Taboada. As palestrantes apresentaram
ao público presente as rotinas, fluxos e organização técnica da catalogação em
diferentes áreas da Biblioteca Nacional, assim como, o espaço de perguntas foi aberto
para que diferentes profissionais pudessem conhecer ações executadas pelo corpo
técnico da respectiva biblioteca.
A segunda palestra principal do dia teve como temática os “Sistemas de
automação de bibliotecas e os rumos da catalogação”, com início às 10h30, mediada
pelo Bibliotecário Fabrício Assumpção e proferida pelos palestrantes Marcos Souza,
Liliana Giusti Serra e Fabiana Tonding. Tal palestra apresentou as tendências para a
catalogação e os catálogos a partir da percepção dos representantes dos softwares
proprietários Pergamum (Marcos Souza), Sophia (Bibliotecária Liliana Giusti Serra) e
Alma (Bibliotecária Fabiana Tonding). Um dos aspectos positivos deste encontro foi a
possibilidade do contato entre catalogadores e desenvolvedores de softwares para
uma conversa sobre a experiência que os usuários de bibliotecas estão vivenciando
ao pesquisarem em nossos sistemas.
Como última palestra principal do primeiro dia do V EEPC, às 14h, sob
a mediação da Bibliotecária Luciana Candido, representantes da Federação Brasileira
de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições – FEBAB,
Conselho Federal de Biblioteconomia – CFB e Associação Brasileira de Educação em
Ciência da Informação – ENANCIB, proferiram apresentações sobre “As entidades de
classe e a catalogação brasileira”. A primeira palestrante foi Adriana Ferrari,
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131
�Presidente da FEBAB, que abordou a atuação da entidade junto aquisição dos direitos
autorais para tradução impressa da segunda edição do Código de Catalogação AngloAmericano e dos cursos ofertados pela FEBAB com a temática da catalogação. A
segunda palestra da temática foi proferida pela Bibliotecária Meri Nadia Marques
Gerlin, Conselheira da ABECIN, a qual apresentou a estrutura da ABECIN, as ações
da nova diretoria da entidade frente a educação de Biblioteconomia. Encerrando o
ciclo de apresentações da temática, o Presidente do CFB, o Bibliotecário Marcos
Miranda, apresentou a atuação do conselho federal frente as atividades inerentes à
catalogação, como o Código de Ética do Bibliotecário e os parágrafos relacionados a
atividades de tratamento da informação e a Resolução CFB 184/2017, a qual indica
no Art. 3º a obrigatoriedade de indicação do número de registro no Conselho Regional
de Biblioteconomia do bibliotecário abaixo das fichas catalográficas.
Ao ser aberto espaço para perguntas, foram questionadas ações da
ABECIN e CFB quanto a expansão de Cursos Superiores de Biblioteconomia na
modalidade à distância e a preocupação com a qualidade do ensino da catalogação
nestes novos cursos. Os representantes das entidades citadas manifestaram
interesse em se aproximar do assunto e indicaram que devem atuar em conjunto para
manter a qualidade na formação superior do bibliotecário.
A FEBAB foi perguntada sobre a tradução do novo código de
catalogação Resource, Description and Access - RDA e o bibliotecário Marcelo Votto
foi convidado a fazer uso da palavra para explanar sobre a situação de uma possível
tradução via o Departamento Regional de Santa Catarina do Serviço Nacional de
Aprendizagem – Senac/SC. Foi mencionado por Marcelo de que o contrato de
tradução com a American Library Association - ALA havia sido traduzido, através de
tradução juramentada, pelo Senac/SC, mas que devido aos cortes orçamentários que
o Sistema S sofreu em todo o Brasil, houve um corte no orçamento do Senac/SC que
impediu o andamento da assinatura do contrato, o qual previa um pagamento de
U$2,000 (dois mil Dólares) para a ALA. Frente ao exposto por Marcelo, a Adriana
Ferrari mencionou que a FEBAB pode ser parceira na angariação deste recurso para
a tradução, desde que haja profissionais engajados em fazer a tradução. Sendo
assim, Marcelo comprometeu-se em apresentar à FEBAB uma proposta de criação
de um Grupo de Trabalho em Catalogação, para analisar o trabalho de tradução do
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132
�código de catalogação RDA e dar continuidade em diferentes frentes de trabalho para
a catalogação brasileira.
Na sequência do encontro, foram apresentados os trabalhos
submetidos como resumos e pôsteres ao CBBD, dentro do Eixo V EEPC. Aproveitase este relatório para registrar que nesta edição do EEPC houve apenas dez trabalhos
submetidos dentro do eixo pertencente ao encontro, sendo quatro apresentações
orais dos resumos expandidos, de quinze minutos cada, e seis apresentações orais
de pôsteres, com cinco minutos cada.
Todavia, o autor deste relatório identificou mais de dez trabalhos submetidos e
aprovados para apresentação no CBBD que envolvem diretamente a catalogação e
foram submetidos a outros eixos temáticos, ressaltando-se aqui que por livre escolha
dos autores. Diante do exposto, fica evidenciado um dever dos organizadores do
EEPC em cativar ou comunicar de forma mais eficiente os interessados na área em
apresentar seus projetos ou pesquisas dentro do encontro dedicado à catalogação.
Por mais que se questione ou se procure compreender o porquê da baixa
submissão de trabalhos ao V EEPC, o que fica marcado nesta edição do encontro
certamente é a qualidade dos trabalhos apresentados. Temáticas como políticas
voltadas ao tratamento da informação, análise de produtos da catalogação, como o
catálogo, frente a demandas sociais e as novas tecnologias que impactam a teoria e
a prática de nossa área estiveram presentes na fala dos bibliotecários que conosco
participaram.
A lista completa dos trabalhos apresentados no V EECP pode ser acessada
no link: https://fb80debf-be3d-4299-a093bdb1ebc82c5f.filesusr.com/ugd/a965c4_b4933cd6133741e1b46341a8d6bf901a.pdf.
O segundo dia do V EEPC, dia 04 de outubro de 2019, deu-se com a
abertura das palestras principais, sendo a primeira palestra a mesa de debates
intitulada “Contextos do ensino da catalogação no Brasil”, composta pelos professores
Luciana Candida da Silva (UFG), Marcelo Votto Texeira (UNOCHAPECÓ), Marcos
Leandro Freitas Hübner (UNIR), Paula Regina Ventura Amorim Gonçalez (UFES) e
Valdirene Pereira da Conceição (UFMA). O objetivo desta mesa foi alcançado, pois
foram apresentados os contextos que diferentes docentes, em diferentes regiões do
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133
�país, encontram no ensino e como alianças podem fortalecer os debates e aprimorar
a qualidade da catalogação.
Na sequência do V EEPC, a Profa. Brisa Pozzi de Sousa (UNIRIO)
proferiu a palestra “Perspectiva da noção de assuntos na catalogação”, sendo a
palestra mediada pela Profa. Isabel Cristina Ayres da Silva Maringelli (FESP-SP). A
temática de noção de assuntos na catalogação foi trazida pela Profa. Brisa com o
escopo direcionado ao tratamento da informação, ressaltando que “assunto” é uma
abordagem trabalhada em diversas áreas que circundam a informação, como a
comunicação, por exemplo.
Como última palestra principal do V EEPC, o Prof. Marcelo Nair dos
Santos (UFES) palestrou sobre “Ordenação de documentos pelo número de
chamada”, sendo a palestra mediada pela Profa. Isabel Cristina Ayres da Silva
Maringelli (FESP-SP). Ao abordar a organização do acervo frente a uma questão tão
rotineira em unidades de informação, o Prof. Marcelo apresentou aos bibliotecários a
existência de uma linha teórica na constituição do que chamamos de “número de
chamadas” para a ordenação dos acervos.
Ao encaminhar para o encerramento das atividades do V EEPC, o grupo
presente se reuniu e elencou tópicos a serem trabalhos ao longo de 2019 e 2020,
destacando-se:
a)
Grupo de trabalho vinculado à FEBAB para a promoção de ações que
envolvam os catalogadores brasileiros;
b)
Envolver a catalogação brasileira em ações efetivas relacionadas a
agenda 2030;
c)
Estabelecimento de políticas nacionais de catalogação, vinculados e
envolvidos com as entidades da nossa classe e com foco para a formação e ação
técnica do catalogador;
d)
Desenvolvimento de novos espaços para a comunicação entre os
catalogadores e manutenção e divulgação dos já existentes. Por exemplo, a
divulgação da já existente lista de discussão do Grupo de Pesquisa em Catalogação;
e)
Contato com profissionais catalogadores de outros países, através
webinar.
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134
�ANEXO 11 - VI FÓRUM BRASILEIRO DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS
NOTA SOBRE O CANCELAMENTO DO FÓRUM DE BIBLIOTECAS
PÚBLICAS - #CBBD20194
À Senhora Adriana Cybele Ferrari
Presidente da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários,
Cientistas da Informação e Instituições
Senhora Presidente,
A despeito das tratativas iniciadas há cerca de três meses, com vistas à
intenção de realizar o VI Fórum Brasileiro de Bibliotecas Públicas no contexto do 28º
Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, em Vitória/ES, informamos
que não foi possível dar continuidade à proposta, em função das restrições
orçamentárias impostas para o presente exercício aos Ministérios.
Lamentamos quaisquer inconveniências advindas deste cancelamento e
continuamos à disposição, sempre envidando esforços para viabilizar atividades
conjuntas de discussão e trocas de experiências que promovam as bibliotecas e seus
profissionais.
Atenciosamente,
ANA MARIA DA COSTA SOUZA
Coordenadora-Geral
Coordenação-Geral do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (CGSNBP)
Departamento de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB)
Secretaria da Economia Criativa (SEC)
Secretaria Especial da Cultura (SECULT)
Ministério da Cidadania
4
Nota disponibilizada em 27/09/2019 na fanpage da FEBAB no Facebook. Disponível em
<https://www.facebook.com/febab.federacao/posts/1123860347808551>
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135
�ANEXO 12 – RELATÓRIO DO VI SEMINÁRIO NACIONAL DE DOCUMENTAÇÃO E
INFORMAÇÃO JURÍDICAS
O 6º Seminário Nacional de Documentação e Informação Jurídica (SNDIJ) foi
realizado no período de 2 e 3 de outubro de 2019, em Vitória (ES), no Centro de
Convenções – Sala Paneleiras, paralelamente ao XXVIII Congresso Brasileiro de
Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação (XXVIII CBBD).
Teve um público flutuante de 108 profissionais, significa que o público não
necessariamente assistiu a todas as palavras do evento. A maioria do público era
oriundo da Região Sudeste, onde foi realizado o evento, e de instituições públicas.
Nos dois dias de realização do 6º SNDIJ, foram apresentados cinco trabalhos
orais, cinco pôsteres e nove palestras, além da apresentação dos relatórios de quatro
grupos de documentação e informação jurídicas.
O relatório completo foi disponibilizado no site5 do GIDJ-DF.
5
Relatório disponível em http://abdf.org.br/gidj/index.php/noticias/item/31-relatorio-final-6-
sindij.
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136
�ANEXO 13 – RELATÓRIO DO X SEMINÁRIO BRASILEIRO DE BIBLIOTECAS DAS
INSTITUIÇÕES
DA
REDE
FEDERAL
DE
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL,
CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
No dia primeiro de outubro de dois mil e dezenove, como evento paralelo ao
XXVIII Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, aconteceu o X
SEMINÁRIO BRASILEIRO DAS BIBLIOTECAS DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. O Seminário contou com a
presença de representantes de 24 instituições da Rede Federal, e 28 representantes
de outras instituições, totalizando a representação de 52 instituições no evento que
aconteceu das 9h às 18h.
Iniciando as atividades, houve a apresentação de cada um dos participantes do
evento. Em seguida, aconteceu a mesa redonda O atual cenário da Rede Federal e o
impacto nas bibliotecas, com os convidados: Raphael da Silva Cavalcante
(Bibliotecário da Câmara dos Deputados), Carlos André de Oliveira Câmara
(Bibliotecário e Pró-reitor de Ensino do IFMT), Artur da Silva Moreira (primeiro
presidente da CBBI e Bibliotecário do IFSP); e Caroline da Rosa Ferreira Becker
(Presidente da CBBI - Bibliotecária do IFC). Raphael abordou sobre a importância de
ações de extensão nas bibliotecas, buscando a ampliação do público; a realização
das SNLBs; a realização de acordos e processos de cooperação técnica. Carlos André
abordou sobre o desmantelamento das bibliotecas e das suas aplicabilidades
funcionais e da indefinição do papel/identidade das bibliotecas da RFEPCT. Enfatizou
ainda que há que se criar uma política macro, de oportunidades consistentes, exitosas
para efetivamente mostrarmos aos gestores bibliotecas como unidades que fazem a
diferença, como modelos estratégicos de Unidade de Informação. Bibliotecários
devem ser protagonistas, atuando nos processos de gestão em rede de fato!
Bibliotecários devem aprender em como inserir as bibliotecas nos indicadores de
gestão. Artur abordou que a carreira do bibliotecário deve ser construída por todos
nós, na atuação profissional coletiva, solidária, com maturidade. Houve um momento
para perguntas do público, as quais foram respondidas pelos participantes da mesa.
Após
discussões e reflexões do público presente, a mediadora da mesa Caroline
propôs como encaminhamento a constituição de uma comissão para criação de
diretrizes gerais para as bibliotecas da RFEPCT. A referida comissão ficou composta
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137
�por 9 bibliotecários presentes tendo Carlos Câmara como coordenador. Previu-se um
prazo de 90 dias para apresentação de resultados preliminares.
Carlos fará
intermediações futuras no sentido de encaminhar as diretrizes aprovadas para
instâncias superiores da RFEPCT, como o FDE (Fórum de Dirigentes de Ensino);
CONIF (Conselho Nacional das Instituições da RFEPCT) e SETEC (Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação). Em seguida houve
a homenagem para os três presidentes que já atuaram na CBBI, a saber: Artur,
Marouva e Caroline.
No início da tarde, houve a palestra: Liderança relacional em bibliotecas: o que
os bibliotecários da Rede Federal têm a aprender/conquistar com isso? pela
bibliotecária do Instituto Federal Catarinense Marouva Fallgatter Faqueti. A palestra
abordou sobre liderança em bibliotecas, situações mobilizadoras, redes interacionais
e elementos facilitadores para o surgimento de processos de liderança nas interações
relacionais que se tecem nos níveis intrabiblioteca, intracampus e interbibliotecas.
Houve um momento para perguntas do público, as quais foram respondidas pela
palestrante. Dando sequência, foram apresentados os trabalhos do Eixo 10 do CBBD:
7 trabalhos na modalidade oral e 2 trabalhos na modalidade poster.
A bibliotecária Patrícia Regina de Oliveira, bibliotecária do IF Goiano,
apresentou os Grupos de trabalho da CBBI, sua análise e reorganização.
Homologou-se as Eleições da executiva da CBBI Gestão 2019-2021.
Ao final da tarde, foram atualizadas as recomendações das Bibliotecas da Rede
Federal 2019-2021, a saber:
a) participar de atividades que promovam a inclusão: trabalhos voltados para
as minorias (índios, negros, pessoas com necessidades especiais, comunidades
carentes etc.);
b) fortalecer parcerias internas e externas na promoção dos serviços das
bibliotecas;
c) investir na promoção e marketing das bibliotecas ampliando a visibilidade e
reconhecimento dos trabalhos realizados, utilizando-se também das mídias sociais;
d) fomentar encontros locais e regionais entre bibliotecários da RFEPCT,
buscando compartilhamento de experiências, aprendizado e fortalecimento de
práticas inovadoras;
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138
�e) ampliar para toda a rede a institucionalização dos Sistemas Integrados de
Bibliotecas destacando a importância de uma gestão presente na reitoria;
f) estimular o desenvolvimento de estudos e implantação de repositórios
institucionais promovendo o acesso aberto a publicações e produções locais;
g) fortalecer o uso do Portal Capes visando aumentar o número de acessos;
h) realizar parceria e sensibilização junto às instâncias superiores de gestão
das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica,
com o objetivo de aprovar a destinação fixa de uma porcentagem da verba anual
recebida por estas Instituições às bibliotecas;
i) Criar as DIRETRIZES PARA AS BIBLIOTECAS DA REDE FEDERAL,
compartilhando-as com instâncias superiores FDE e CONIF e SETEC visando criar
um Planejamento e ações que deem identidade para as bibliotecas da Rede Federal.
k) assessorar as publicações institucionais via editoras da rede para que sigam
padrões nacionais e internacionais de comunicação científica, prevalecendo o acesso
aberto;
l) participar de políticas de preservação digital e dados abertos na instituição;
m) propor revisão da condição do livro como bem de consumo e não bem
permanente, para fins de avaliação patrimonial.
Por fim, agradeço à Adriana e demais membros da diretoria da FEBAB, que tão
carinhosamente nos acolhe há 2 anos. A CBBI entende que juntos somos mais fortes
e que, se cada um de nós no seu dia a dia atuar com amor e protagonismo, com
certeza teremos uma sociedade mais justa, democrática e igualitária, por meio das
bibliotecas.
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139
�ANEXO 14 – FORMULÁRIO DO QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO CBBD 2019
SOBRE O LOCAL
AVALIAÇÃO
Centro de Convenções
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Hotel credenciado
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Restaurante do Centro de
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Convenções
Cidade
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Autocredenciamento
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
SOBRE A PROGRAMAÇÃO
Temas
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Convidados
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Conferências
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Eventos paralelos
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Visitas guiadas
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Conversando Sobre
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Cerimônia de abertura
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Organização das atividades
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Duração
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
SOBRE A FEIRA DE EXPOSITORES
Espaço
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Disposição dos stands
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Stand da FEBAB
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Palco das Artes
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
SOBRE A COMUNICAÇÃO
Site
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
E-mail
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Facebook
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Twitter
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Instagram
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Plataforma de inscrição
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Atendimento no local
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Aplicativo
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
SOBRE OS TRABALHOS
Plataforma de submissão
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Trabalhos orais
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Pôsteres interativos
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Videografias
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
Avaliação
EXCELENTE
BOM RUIM DESCONHEÇO
QUESTÕES ABERTAS
1 – Comentários
2 - Alguma mensagem final que queira nos deixar?
3 - Qual cidade você gostaria que sediasse o CBD 2021?
4 - Quais temáticas você gostaria que o CBBD tivesse ou que fossem mantidas na próxima
edição?
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140
�ANEXO 15 – MANIFESTO EM DEFESA DAS BIBLIOTECAS PÚBLICAS NO
BRASIL – 2019
No ano 2019 os estudos internacionais liderados pela Seção de Bibliotecas
Públicas da Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias
(IFLA) completaram 46 anos, e o “Manifesto da IFLA/UNESCO sobre bibliotecas
públicas” completou 25 anos de sua publicação.
Esses documentos internacionais, bem como outros em defesa da biblioteca
pública e da prestação de serviços bibliotecários de qualidade à população, são
reconhecidos, difundidos e avançam na atualização e adequação às mudanças
tecnológicas e de comportamento da sociedade em geral. No entanto, o estado
brasileiro não conseguiu seguir as diretrizes propostas pela IFLA/UNESCO. O país
não possui bibliotecas em número suficiente, com serviços de qualidade, para atender
as demandas de informação e leitura da população. O Brasil não avançou nem na
ampliação e nem no fortalecimento das bibliotecas, ao contrário, muitas daquelas que
tiveram
investimentos
ou
foram
priorizadas
pelo
poder
público
sofreram
descontinuidade, como o caso das bibliotecas parque do estado do Rio de Janeiro.
Parte da fragilidade das bibliotecas públicas brasileiras pode ser atribuída pelo
fato de o país não ter avançado na formalização de marcos legais para a constituição
e manutenção desses equipamentos. O país tem uma lei para o livro, tem uma lei para
o fomento da leitura e escrita, entretanto não tem uma lei específica que garanta a
existência e o bom funcionamento de bibliotecas públicas em seu território, coerente
com a sua realidade, realidade está marcada pela grandeza territorial e pela
diversidade cultural, econômica e social. Uma lei que estabeleça parâmetros para a
sua criação e funcionamento, e que garanta investimentos financeiros contínuos para
a sua manutenção.
Essa situação marca e expõe o atraso do país em relação à democratização
do acesso à leitura, à informação e ao conhecimento, direitos dos cidadãos,
garantidos na Constituição de 1988. Não é concebível que, em pleno século XXI, a
população brasileira não tenha à sua disposição bibliotecas públicas municipais,
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141
�estaduais e federal com infraestrutura, espaço, acervo, serviços e pessoal qualificado
para atendê-la. Falamos da biblioteca pública entendida como um espaço público de
cultura e educação, que possibilita meios para a inserção e desenvolvimento da
população, em todas as áreas que afetam direta ou indiretamente a vida das pessoas.
A ausência ou mesmo a descontinuidade dos investimentos em políticas
públicas para o setor foram ainda mais impactados com a recente extinção do
Ministério da Cultura (MinC) e a realocação do Sistema Nacional de Bibliotecas
Públicas (SNBP) para a Secretaria da Economia Criativa, dentro do Ministério da
Cidadania, dificultando o diálogo e as articulações com esse órgão.
Até a presente data não sabemos qual o plano de ação do SNBP para os
próximos anos e, muito menos, quais os recursos destinados pelo governo federal
para essa área. O mapeamento das bibliotecas públicas no país está parado e os
dados disponíveis desatualizados, além disso no período de 2015 até a presente data
foi lançado apenas um edital de apoio às bibliotecas públicas para atender 20
bibliotecas dentre as mais de 6.000 bibliotecas públicas espalhadas pelo país.
Para agravar a situação, em setembro de 2019, com menos de uma semana
para a realização do VI Fórum Brasileiro de Bibliotecas Públicas, que estava
programado para acontecer durante o XXVIII Congresso Brasileiro de Biblioteconomia
e Documentação, nos dias 03 e 04 de outubro, o SNBP comunicou o cancelamento
justificando “restrições orçamentárias impostas para o presente exercício aos
Ministérios”. Destaca-se a importância do evento, já em sua VI edição, cujo objetivo é
a aproximação e articulação do órgão com interlocutores da área de Biblioteconomia
e Ciência da Informação que atuam, pesquisam, valorizam e defendem as bibliotecas
públicas no país. Com isso, o SNBP não aproveitou a oportunidade de estabelecer o
diálogo com seus interlocutores e dar transparência a suas ações.
Diante do exposto, a FEBAB, suas associações filiadas localizadas em todo
território brasileiro, e participantes do XXVIII CBBD, vêm a público manifestar-se
contra o desmonte das políticas públicas para o setor, e registrar seu repúdio à falta
de investimentos no âmbito federal, estadual e municipal em bibliotecas públicas
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�brasileiras, espaço democrático fundamental para uma efetiva transformação social
para a população brasileira.
Pelo direito à leitura!
Pelo direito ao acesso à informação e à cultura!
Pelo direito às bibliotecas públicas municipais e estaduais de qualidade em todo
território nacional!
#DigaSimaBibliotecaPublica
#NosApoiamosasBibliotecasPublicas
#MaisBibliotecasPublicas
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143
�
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 28 - Ano: 2019 (Vitória/ES)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2019
Language
A language of the resource
Português
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Vitória (Espírito Santo)
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Relatório do 28o. Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (2019)
Subject
The topic of the resource
Relatório
Tema: Desigualdade e Democracia: qual é o papel das bibliotecas
Description
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“Desigualdade e Democracia: qual é o papel das bibliotecas?” esse foi o chamado da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários e Instituições (FEBAB) para a 28ª. edição do Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação (CBBD), pois entende que nossa responsabilidade como bibliotecários - reafirmada em nosso juramento - nos compromete a defender a democracia, a liberdade de expressão e a inclusão de todos, e para isso, temos que ter consciência de nosso importante papel de colaboração na sociedade atuando com ética, compromisso e coragem. A Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, assim como o Acordo de Paris sobre a mudança climática, são uma resposta da comunidade internacional destinada a mudar o atual estilo de desenvolvimento e construir sociedades pacíficas, mais justas, solidárias e inclusivas que protejam os direitos humanos, o planeta e seus recursos naturais. Os progressos da Agenda 2030 para a América Latina e Caribe são monitorados pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe – CEPAL. Na Segunda Reunião do Fórum dos Países da América Latina e do Caribe sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, ocorrida no período de 18 a 20 de abril de 2018, foi publicado o “Segundo Informe Anual sobre o Progresso e os Desafios Regionais da Agenda 2030 para os ODS”, demonstrando que durante as últimas décadas a América Latina e Caribe melhoraram consideravelmente um conjunto de variáveis econômicas e sociais cujos indicadores e medições se encontram incluídos na Agenda 2030. Os dados mostram que entre 2004 a 2014 a região cresceu a uma taxa regional de 3.32%, anual, neste tempo foram implementadas diversas políticas em matéria social. A combinação desses fatores teve importante efeito sobre o bem-estar ao diminuir o número de pessoas extremamente pobres, de 63 milhões para 48 milhões, mas desde 2015 os números da região revelaram um aumento em todos os níveis gerais de pobreza e de pobreza extrema; em 2017, mais de 187 milhões de pessoas estavam vivendo na pobreza e 62 milhões viviam na pobreza extrema. A incidência da pobreza é levemente maior em mulheres, em idade ativa (15 a 29 e 30 a 39 anos), do que a registrada entre homens desses mesmos grupos etários. O relatório mostra que a América Latina e o Caribe é a região mais desigual do planeta e indica que 75% das pessoas que vivem na região não têm confiança nas entidades públicas; 85% pensam que a corrupção é um tema estendido na população; a maioria das pessoas entende que os serviços públicos de saúde não estão dando o resultado esperado e uma em cada três pessoas dizem que a Educação também não corresponde ao desejado. Aliado a isso, dados da pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2017 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que 80 milhões de brasileiros, o equivalente a 25,4% da população, vivem na linha de pobreza e têm renda familiar equivalente a R$ 387,07 (US$ 5,5) por dia, valor adotado pelo Banco Mundial para definir se uma pessoa é pobre. No que diz respeito à distribuição de renda, o Brasil continua sendo um país de alta desigualdade, inclusive, quando comparado a outros países da América Latina. Os países signatários da Agenda 2030 devem seguir trabalhando para alcançar as metas, e é importante destacar que a Organização das Nações Unidas (ONU) focará neste ano de 2019, seis dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 (4, 8, 10, 13, 16 e 17), sendo que a IFLA tem incentivado as bibliotecas trabalharem com mais foco em 4 desses, a saber: ODS 4 – Educação de Qualidade; ODS 8 – Trabalho decente e crescimento econômico; ODS 10 - Redução das Desigualdades; ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes. Diante desse cenário e, considerando o trabalho de “advocacy” que a International Federation of Library Association (IFLA) vem realizando e também o que está sendo conduzido pela Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários e Instituições (FEBAB) - no sentido de mostrar que as bibliotecas são importantes aliadas para o alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - acreditamos que os profissionais da área de informação devem estar cientes e integrados nos temas centrais da sociedade. E o que estamos fazendo diante desses dados? Como colaborar para a diminuição da desigualdade? Quais são as atuações possíveis? Que habilidades precisamos desenvolver para dar respostas às essas demandas que estão na nossa porta? Como fazer a sociedade perceber que as bibliotecas podem melhorar suas vidas? Como prover o acesso à informação confiável? Se as bibliotecas públicas são os equipamentos culturais mais presentes em todo o território nacional, por que não conseguimos dialogar com nossas comunidades? Essas indagações foram tratadas nas diversas atividades que aconteceram durante os quatro dias de evento.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
FEBAB
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2019
Type
The nature or genre of the resource
Relatório
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Vitória (Espírito Santo)
Language
A language of the resource
pt
Relatorios
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/19/4552/Relatorio-CBBD-2015.pdf
042631326023f0ed9aeb4defa5416e61
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FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS,
CIENTISTAS DA INFORMAÇÃO E INSTITUIÇÕES
RELATÓRIO
XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
BIBLIOTECONOMIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO
São Paulo, 22 a 24 de julho de 2015
�SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO.........................................................................................................3
2 EIXOS TEMÁTICOS......................................................................................................4
3 ESTRUTURA.................................................................................................................4
3.1 Conteúdo.....................................................................................................................5
3.2 Inscrições.....................................................................................................................6
3.3 Organização.................................................................................................................7
4 PROGRAMA...............................................................................................................12
4.1 Visitas técnicas..........................................................................................................12
4.2 Minicursos..................................................................................................................13
4.3 Cerimônia de abertura...............................................................................................14
5 NÚMEROS DO CONGRESSO....................................................................................19
6 RELATOS DAS MESAS-REDONDAS, CONFERÊNCIAS, CONVERSANDO SOBRE
E EVENTOS PARALELOS............................................................................................20
6.1 Mesas-redondas........................................................................................................20
6.2 Conferências..............................................................................................................32
6.3 Conversando sobre....................................................................................................47
6.4 Eventos paralelos......................................................................................................57
7 AVALIAÇÃO DOS PARTICIPANTES.........................................................................66
7.1 Tabulação das questões abertas...............................................................................66
7.1.1 Pontos negativos.............................................................................................66
7.1.2 Pontos positivos...............................................................................................67
7.1.3 Sugestões........................................................................................................68
8 ENCERRAMENTO E RECOMENDAÇÕES................................................................68
ANEXO...........................................................................................................................72
Anexo 1 – Currículos dos convidados.............................................................................72
Anexo 2 – Questionário de avaliação............................................................................116
Anexo 3 – Textos das placas de homenagens..............................................................117
Anexo 4 – Discursos das homenagens.........................................................................118
Anexo 5 – Despesas realizadas....................................................................................121
2
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�1 APRESENTAÇÃO
Biblioteconomia, Ciência e Profissão
O
Congresso
Brasileiro
de
Biblioteconomia
e
Documentação
(CBBD)
tem
como objetivo discutir o estado da arte da Biblioteconomia e da Ciência da Informação
e integrar os profissionais das bibliotecas brasileiras de todas as tipologias: escolar,
pública, comunitária, universitária e especializada.
Neste sentido, alinhado à plataforma da presente gestão “Advocacy para o
fortalecimento das bibliotecas brasileiras” e visando articular e aproximar os
profissionais da Biblioteconomia e Ciência da Informação – os da linha de frente das
bibliotecas e centros de informação, acadêmicos e pesquisadores – propomos um tema
amplo e representativo: Biblioteconomia, Ciência e Profissão.
Entendendo que todos nós construímos a Biblioteconomia diariamente, cada um na
sua especialidade, pretendeu-se criar neste evento um espaço de integração e
reflexão. O tema geral do evento foi o mote para convidarmos todos a refletir e oferecer
sua colaboração individual para o fortalecimento da nossa área. Acreditando que juntos
somos mais fortes e poderemos conquistar os espaços que sonhamos, e continuar
consolidando o trabalho já realizado. Queremos ampliar as ações para que nosso país
tenha de fato um sistema de bibliotecas com plena capacidade para atender às
necessidades de nossas comunidades e fomentar novas demandas. Sabemos que em
alguns espaços do território nacional a missão de uma biblioteca é mal conhecida e,
também por isso, exaltamos a profissão e recorremos à Ciência como suporte aos
projetos consolidados, ou em fase de desenvolvimento.
Nosso convite foi para que, independentemente do segmento de atuação de cada um,
tenhamos um olhar mais abrangente para a área de Biblioteconomia, como resposta às
dificuldades específicas de nossas bibliotecas. Os avanços esperados nas bibliotecas
públicas e escolares devem ser bandeiras de todos os profissionais, professores,
alunos, pesquisadores e cientistas da informação.
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�2 EIXOS TEMÁTICOS
Eixo I – Gestão de bibliotecas: Aquisição e tratamento de materiais no ambiente físico e
virtual, curadoria digital, coleções especiais, desenvolvimento de serviços e produtos
inovadores, bibliotecas digitais e virtuais, portais e repositórios, sustentabilidade.
Eixo II – Biblioteconomia, acessibilidade e inclusão social: Cidadania, programas e
projetos de leitura, bibliotecas como espaço de aprendizagem.
Eixo III – Advocacy: Defesa e promoção dos serviços das bibliotecas e da profissão de
bibliotecário. Os movimentos associativos.
Eixo IV – Captação de recursos: Projetos e processos para ampliação das verbas e uso
racional dos recursos em bibliotecas.
Eixo V – Comunicação científica, formação do bibliotecário e o ensino de
biblioteconomia
Eixo VI – 2º Fórum Brasileiro de Biblioteconomia Escolar: pesquisa e prática
Eixo VII – 4º Fórum Brasileiro de Bibliotecas Públicas: Inovação, Desenvolvimento e
Sustentabilidade
Eixo VIII – Organização e Representação da Informação: tecnologias e novas
ferramentas, produtos e serviços, políticas, cooperação.
3 ESTRUTURA
Para proporcionar as discussões, o evento teve a seguinte estrutura:
•
Conferências: autoridades no assunto foram convidadas para apresentarem o
tema de sua especialidade, que versou sobre a tendência ou inovação na área;
•
Mesa-redonda: reunião de pesquisadores ou profissionais para apresentarem e
debaterem um tema a partir de distintas visões;
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�•
Conversando Sobre: discussão sobre um tema específico, de modo informal,
com profissionais especializados. Trouxeram uma prática exitosa para suscitar a
discussão e troca de experiências entre os conversadores;
•
Pôsteres digitais: apresentações em forma de painéis digitais, expostos em
computadores, com a presença do(s) autor(es) que conversaram com os
interessados em horários específicos;
•
Palestras: especialistas brasileiros e estrangeiros que falaram sobre temas
emergentes da área;
•
Eventos paralelos: 2º Fórum Brasileiro de Biblioteconomia Escolar: pesquisa e
prática”; 4º Fórum Brasileiro de Bibliotecas Públicas: Inovação, Desenvolvimento
e Sustentabilidade; IV Fórum Brasileiro de Bibliotecas Públicas; e III Reunião
Nacional do Comitê Brasileiro de Desenvolvimento de Coleções.
O espaço Conversando Sobre foi uma inovação desta 26ª edição. Tratou-se de uma
atividade na qual dois ou mais especialistas em determinado assunto apresentaram
suas práticas profissionais com o intuito de provocar uma discussão ampla com os
participantes. O objetivo foi criar um ambiente propício ao diálogo entre apresentadores
e assistentes, que permitiu a troca e compartilhamento de experiências bem sucedidas
na área.
3.1 Conteúdo
O congresso teve em sua estrutura a apresentação de seis mesas-redondas, 15
conferências, 311 trabalhos orais, 104 pôsteres digitais, dez sessões do Conversando
Sobre e dez minicursos. Contou também com três importantes eventos paralelos e uma
feira com 48 expositores.
No dia 21, graças a parceria de diversas instituições, foram promovidas visitas técnicas
a oito bibliotecas do município de São Paulo. Nesse mesmo dia foi realizada a
cerimônia de abertura na Sala São Paulo com o espetáculo “Mário de Andrade
Convida”, com a participação do ator Pascoal da Conceição e de um quinteto de
músicos – entre eles Enrique Menezes e Juliana Amaral.
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�3.2 Inscrições
Essa edição foi marcada pela adoção de práticas sustentáveis. Dessa maneira, como
conceitua a Norma ISSO 20121, a sustentabilidade deve estar apoiada no tripé
ambiental, econômico e social.
Assim, desde a escolha da localização do evento, que contava com uma malha de
transporte público para os diversos pontos da cidade, como a decisão pela não
geração de resíduos típicos de eventos, os valores praticados, gestão financeira da
instituição e os benefícios para a sociedade advindos das discussões propostas, têm
sido pontos observados pela Comissão Organizadora, na tentativa de iniciar um
processo para que, dentro de alguns anos, o CBBD possa ser inteiramente sustentável.
Dessa forma, para proporcionar as condições de participação a um maior número de
pessoas, mantivemos os valores das inscrições praticados na edição anterior.
Esses valores foram para a “inscrição sustentável”, sem a entrega de pastas, blocos,
programa impresso e canetas ao participante. Incentivamos esse tipo de inscrição, e
quem optar por ela, poderá utilizar seus dispositivos eletrônicos para montar sua
agenda para participar das atividades realizadas durante o evento. Ressaltamos que no
evento houve a programação projetada em telas de LCD em espaços distintos de modo
a orientar os participantes, que podiam levar material próprio para anotação.
Mas, entendendo que isso é um processo, foi possível ter esse material em mãos
(pastas, blocos, programa impresso, caneta), porém, com valores diferenciados, já que
mantivemos os valores do CBBD 2013.
Destacamos que todo o trabalho da Comissão Organizadora e seus parceiros foi
apoiado na norma brasileira e nas recomendações no Ministério do Meio Ambiente.
Sabemos que toda inovação pressupõe novos comportamentos, mas acreditamos que
todos os profissionais da área são comprometidos com a preservação dos recursos
naturais e, por isso, estamos motivados para realizar essa transição para transformar o
CBBD em um evento sustentável.
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�A Inscrição no XXVI CBBD deu direito a assistir às palestras e conferências, apresentar
trabalhos na forma oral ou em pôster digital, visita à feira de exposições e outras
atividades propostas pelo evento no Centro de Convenções Rebouças. Todos os
participantes receberam crachá e certificado.
Novamente lembramos que um dos compromissos assumidos pela diretoria da Febab
foi manter os mesmos valores praticados no evento anterior, realizado em
Florianópolis, de modo a permitir um maior número de participantes. Também foi
possível se inscrever um único dia de evento, além de ser permitido o parcelamento da
inscrição por cartão de crédito.
3.3. Organização
Realização: Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da
Informação e Instituições (Febab)
Presidente do 26º CBBD
Adriana Cybele Ferrari
Coordenadora da Comissão Organizadora
Maria Imaculada Cardoso Sampaio
Diretoria da Febab
Claudiane Weber
Ivone Tálamo
Iza Antunes Araújo
José Paulo Speck Pereira
Luiz Atílio Vicentini
Maria das Graças da Silva Pena
Maria Sônia Santos Carvalho
Rosa Maria Fischi
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�Rosana de Lemos Vasques
Rosane Fagotti Voss
Rose Cristiani Franco Seco Liston
Sandra Soller Dias da Silva
Sueli Nemem Rocha
Telma de Carvalho
Apoiadores: Ministério da Cultura (MinC), Ministério da Educação, Governo do Estado
de São Paulo – Secretaria da Cultura, Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas
(SNBP), Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), Diretoria do Livro, Leitura, Literatura
e Biblioteca, Capes, Universidade de São Paulo, Fundação Osesp – Sala São Paulo e
Instituto Goethe.
Patrocinadores: Bibliotheca, Cengage Learning, Conselho Federal de Biblioteconomia
(CFB) / Conselho Regional de Biblioteconomia (CRB), Dot.Lib, EBSCO Information
Services, Elsevier, ITMS Group e Springer.
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�Convidados
Prof. Dr. Claudio Marcondes – Presidente da Comissão Brasileira de Bibliotecas
Escolares da Febab e Coordenador do Fórum de Bibliotecas Escolares
Cristiane Gonzalez – Presidente da Comissão Brasileira de Direitos Autorais e Acesso
Aberto da Febab
Profª Drª Elisa Machado – Docente da Unirio e Coordenadora do Fórum de Bibliotecas
Públicas
Jorge Moisés do Prado – Especialista em Mídias Sociais
Marcia Elisa Garcia de Grandi – Universidade de São Paulo
Profª Salete Cecília de Souza – Presidente da Comissão Brasileira de Acessibilidade
da Febab
Viviane Carrion Castanho – Presidente da Comissão Brasileira de Bibliotecas
Universitárias da Febab
Coordenadora da Comissão Científica
Profª Drª Valeria Valls
Comissão Científica
Prof. Dr. Adilson Luiz Pinto (UFSC)
Profª Drª Adriana Bogliolo Sirihal Duarte (UFMG)
Profª Me. Adriana Maria de Souza (FESPSP)
Profª Drª Aida Varela (UFBA)
Prof. Me. Alan Curcino Pedreira da Silva (Ufal)
Prof. Dr. Alberto Calil Junior (Unirio)
Profª Drª Ana Lígia Medeiros (FCRB)
Profª Drª Angela Maria Belloni Cuenca (USP)
Profª Drª Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia (UFPE)
Prof. Me. Antonio Edilberto Costa Santiago (UFS)
Prof. Me. Arnoldo Nunes da Silva (UFC)
Profª Drª Barbara Julia Menezello Leitão (USP)
Profª Me. Benildes Coura Moreira dos Santos Maculan (UFMG)
Profª Drª Bernadete Santos Campello (UFMG)
Profª Carla Nascimento (USP)
9
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�Profª Drª Celia Regina Simonetti Barbalho (Ufam)
Profª Drª Célia Zaher (Consultora)
Prof. Me. Charlley dos Santos Luz (FESPSP)
Profª Drª Cíntia de Azevedo Lourenço (UFMG)
Prof. Dr. Claudio Marcondes de Castro Filho (USP)
Profª Me. Daniele Achilles Dutra da Rosa (Unirio)
Profª Drª Deise Maria Antonio Sabbag (USP)
Prof. Dr. Divino Ignácio Ribeiro Junior (Udesc)
Profª Drª Dulce Maria Baptista (UNB)
Profª Drª Eliany Alvarenga de Araujo (UFG)
Profª Drª Elisa Machado (Unirio)
Profª Drª Elisabete Gonçalves de Souza (UFF)
Drª Elisabeth Adriana Dudziak (USP)
Prof. Dr. Eloy Rodrigues (Universidade do Minho)
Prof. Dr. Emir Jose Suaiden (IBICT)
Prof. Dr. Fabiano Cataldo de Azevedo (Unirio)
Dr. Fabio Assis Pinho (UFPE)
Prof. Me. Fernando Bittencourt dos Santos (UFS)
Prof. Dr. Francisco Carlos Paletta (USP)
Prof. Me. Francisco Lopes de Aguiar (FESPSP)
Profª Drª Gabriela Previdello Ferreira Orth (FESPSP)
Pós-doutor Gildenir Carolino dos Santos (Unicamp)
Profª Drª Gisela Eggert Steindel (Udesc)
Profª Me. Glêyse Santos Santana (UFS)
Profª Me. Glória Isabel Sattamini Ferreira (UFRGS)
Profª Drª Hildenise Ferreira Novo (UFBA)
Profª Drª Ilce Gonçalves Milet Cavalcanti (IBICT)
Profª Drª Isa Maria Freire (UFPB)
Profª Drª Ivana Aparecida Lins Gesteira (UFBA)
Prof. Livre Docente José Augusto Chaves Guimarães (Unesp)
Prof. Dr. Jose Fernando Modesto da Silva (USP)
Profª Drª Laura Vilela Rodrigues Resende (UFG)
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�Profª Drª Leilah Santiago Bufren (UFPE)
Profª Pós-doutora Lidia Eugenia Cavalcante (UFC)
Profª Pós-doutora Ligia Maria Moreira Dumont (UFMG)
Drª Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares (IBICT)
Profª Drª Lizandra Brasil Estabel (IFRS)
Profª Me. Luciana Ferreira da Costa (UFPB)
Profª Drª Luciana Moreira Carvalho (UFRN)
Drª Luiza Margarida Gehl da Fonseca Bastos Baptista (Universidade de Lisboa)
Prof. Me. Marcelo Dias de Carvalho (Unifai)
Prof. Me. Marcelo Nair dos Santos (UFES)
Profª Me. Márcia Ivo Braz (UFS)
Profª Drª Márcia Regina da Silva (USP)
Prof. Dr. Marco Antonio de Almeida (USP)
Prof. Dr. Marcos Galindo Lima (UFPE)
Profª Me. Marcos Leandro Freitas Hübner (UCS)
Profª Margarita Rodrigues Torres (Centro Universitário de Formiga)
Profª Drª Maria Cleide Rodrigues Bernardino (UFC)
Profª Drª Maria Isabel de Jesus Souza Barreira (UFBA)
Profª Maria Rosa Crespo (FESPSP)
Profª Livre Docente Mariângela Spotti Lopes Fujita (Unesp)
Profª Drª Mariza Russo (UFRJ)
Profa. Dra. Marli Dias de Souza Pinto (UFSC)
Profª Me. Marli Machado de Souza (Univali)
Profª Drª Marta Araujo Tavares Oliveira (UFMG)
Profª Pós-doutora Marta Lígia Valetim (Unesp)
Profª Drª Martha Suzana Cabral Nunes (UFS)
Profª Drª May Brooking Negrão (Consultora)
Profª Me. Michely Jabala Mamede Vogel (Unifai)
Profª Drª Monica Erichesen Nassif (UFMG)
Prof. Dr. Murilo Bastos da Cunha (UNB)
Prof. Me. Murilo Silveira (UFPE)
Profª Drª Nadia Maria dos Santos Hommerding (FESPSP)
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�Profª Drª Naira Christofoletti Silveira (Unirio)
Profª Me. Raimunda de Jesus Araújo Ribeiro (UFMA)
Profª Drª Raquel Miranda Vilela Paiva (UFMG)
Profª Me. Regina dos Anjos Fazioli (Unifai)
Prof. Dr. Rogério Aparecido Sá Ramalho (UFSCAR)
Prof. Dr. Rogério Mugnaini (USP)
Prof. Dr. Roniberto Morato do Amaral (UFSCAR)
Profª Me. Salete Cecilia Souza (Unisul)
Prof. Dr. Sérgio Luiz Elias de Araújo (UFS)
Profª Me. Sigrid Karin Weiss Dutra (UFSC)
Profª Drª Silvana Aparecida Borsetti Gregório Vidotti (Unesp)
Profª Drª Simone da Rocha Weitzel (Unirio)
Profª Drª Sueli Mara Soares Pinto Ferreira (USP)
Profª Me. Suely de Brito Clemente Soares (Consultora)
Profª Drª Telma de Carvalho (UFS / Vice-presidente da Febab)
Profª Drª Valéria Aparecida Bari (UFS)
Prof. Dr. Waldomiro de Castro Santos Vergueiro (USP)
Profª Drª Zaira Regina Zafalon (UFSCAR)
Relatoria geral
Adriana Cybele Ferrari
Cristiane Camizão Rokicki
Produção
Acquaviva – Promoções e Produções de Eventos
4 PROGRAMA
4.1 Visitas técnicas
Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin
Biblioteca do Colégio Dante Alighieri
Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
Biblioteca do Centro Universitário Senac – Santo Amaro
12
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�Biblioteca Pública Municipal Mário de Andrade
Biblioteca de São Paulo
Biblioteca Parque Villa-Lobos
Biblioteca do Centro Cultural São Paulo
4.2 Minicursos
1) Água e fogo em acervos: avaliando as chances, reduzindo impactos
Dinamizadora: Catherine da Silva Cunha (UFRGS)
2) Qualidade do artigo científico: qual é o segredo?
Dinamizadora: Maria Imaculada Cardoso Sampaio (Consultora e diretora da Febab)
3) Coaching na liderança do profissional da informação
Dinamizadora: Profª. Me. Adriana Maria de Souza (FESPSP)
4) Boas práticas de gerenciamento de projetos como estratégia para alcançar a
inovação em gestão da informação e do conhecimento
Dinamizadora: Cláudia Hofart Guzzo
5) Organização da imagem fotográfica: análise, tematização e indexação de
fotografias
Dinamizador: Ricardo Crisafulli Rodrigues (IBICT)
6) As metrias da Ciência
Dinamizadora: Eliane Colepicolo (UFSCAR)
7) A atuação do bibliotecário na prática em saúde baseada em evidência
Dinamizadora: Profª Drª Maria Cristiane Barbosa Galvão (USP)
8) Bibliotecas universitárias: avaliação pelo MEC
Dinamizadora: Miriam Rocha (Consultora)
9) Biblioterapia: uma técnica de aconselhamento
Dinamizadora: Marília Mesquita Guedes Pereira (UFPB)
10) Mediação de leitura
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�Dinamizadora: Rosana Correa Pereira El Kadri
4.3 Cerimônia de abertura
Na abertura tivemos o espetáculo “Mário de Andrade Convida” que apresentou aos
participantes a presença desse renomado escritor na vida cultural da cidade de São
Paulo e nas bibliotecas. Na oportunidade foram proferidos discursos pelas autoridades:
Secretário da Cultura do Estado de São Paulo, Sr. Marcelo Mattos Araújo; Secretário
da Cultura do Município de São Paulo, Sr. Nabil Bonduki; Presidenta do Conselho
Federal de Biblioteconomia, Sra. Regina Celi de Souza; Secretário-executivo do Plano
Nacional do Livro e Leitura, Sr. José Castilho Marques Netto; e Presidenta da Febab e
do 26º CBBD, Sra. Adriana Cybele Ferrari.
Foram feitas duas homenagens, uma para a Profª Drª Neusa Dias de Macedo
(escolhida por votação entre os profissionais brasileiros) e a outra para a Fundação
Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) pelos 50 anos de criação do
curso de Biblioteconomia.
Segue abaixo o discurso de abertura proferido pela Sra. Adriana Cybele Ferrari,
presidenta da Febab:
Ilustríssima Senhora Presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia, Sra. Regina Celi de
Souza, Ilustríssimo Secretário de Estado da Cultura, Marcelo Mattos Araújo, Ilustríssimo
Secretário Municipal de Cultura Nabil Bonduki, Ilustríssimo Secretário Executivo do Plano
Nacional de Livro Leitura dos Ministérios da Cultura e Educação José Castilho Marques Netto,
demais autoridades, colegas de profissão, amigos, familiares e demais presentes.
Boa noite!
Em primeiro lugar cabe agradecer àqueles que ajudaram a tornar a 26ª, edição do Congresso
Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação realidade. Nossos
patrocinadores; Elsevier, Cengage, Dot.Lib, EBSCO, ITMS Group, Springer, Conselho Federal
de Biblioteconomia, Bibliotheca. Nossos apoiadores: Universidade de São Paulo, Secretaria da
Cultura, Governo de São Paulo, Goethe Institut, Plano Nacional de Livro e Leitura – PNLL,
Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal em Nível Superior – Capes, Ministérios da
Educação e Cultura.
14
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�Agradecemos as comissões organizadora e científica, aos conferencistas, palestrantes,
moderadores, relatores, professores, autores, nossa produtora Acquaviva, nossos artistas e
músicos, à Claudia Toni, incansável defensora da cultura, voluntários e equipes de apoio, enfim
todos àqueles que aceitaram o desafio de organizar um congresso em época de crise – ou seja
– aceitaram trabalhar muito.
Acreditamos que todos os cidadãos que vivem no Brasil têm direito ao acesso à leitura, à
informação e à cultura de forma equitativa e gratuita. Assim a Febab tem trabalhado
arduamente em campanhas e movimentos de advocacy visando mobilizar a sociedade e
mostrar que as bibliotecas, como preconizava Mário de Andrade, não são apenas um espaço
para guardar livros. Devem ser espaços convidativos, que além de incentivar a leitura,
precisam oferecer uma agenda cultural variada com música, cinema, dança, arte, cursos,
palestras, oficinas. Devem possuir acervos atualizados, acesso à internet, jogos, brinquedos e
também contar com uma equipe especializada para atender todas as demandas da complexa
sociedade brasileira.
O que temos observado na trajetória da Febab – e lá se vão mais de 50 anos – é um tímido
avanço na conquista desse direito. Sem bibliotecas não há educação de qualidade. Sem
bibliotecas não há cultura. Sem bibliotecas não teremos conhecimento. Sem bibliotecas não
vamos melhorar os almejados desempenhos no IDEB, PISA ou em quaisquer outros índices,
rankings, estatísticas que venham a ser utilizados ou criados. Sem bibliotecas não teremos
memória. Sem bibliotecas o futuro está muito comprometido!
Notamos a ausência de investimentos substantivos no fortalecimento de um Sistema Nacional
de bibliotecas, sejam elas públicas, escolares, universitárias, especializadas. As bibliotecas
ficam à deriva das vontades e humores da política. Mas a quem interessa de fato uma
sociedade leitora? Somente aos bibliotecários e demais profissionais de informação? Como
seria uma sociedade bem informada e ciente dos seus direitos de acesso à leitura e à cultura?
Como seria dar a condição para a plena cidadania? Será que as estruturas burocráticas que
Mário de Andrade teve que lidar e que permanecessem até hoje não seriam diferentes? Como
seria o diálogo com a sociedade?
É verdade que nossa área não é terra devassada. Há sim muitos exemplos de bibliotecas e
espaços que promovem a leitura e a cidadania que realmente estão transformando a vida das
pessoas. Mas em que pese o bom desempenho de muitas instituições, ainda sim, elas são
frágeis e dependem da boa vontade dos governantes.
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�Temos também visto o crescente investimento na formação de acervos, como por exemplo, o
programa nacional da biblioteca na escola – PNBE – que investe pesadamente na compra de
livros. Mas onde estão esses acervos de fato? Acessíveis? Onde estão as bibliotecas escolares
e o que tem sido feito para cumprir a lei no. 12.244 de 24 de maio de 2010 que dispõe sobre a
universalização das bibliotecas nas instituições de ensino no país?
No caso das bibliotecas públicas, que não há nem lei para protegê-las, como vamos garantir
que gestores, prefeitos, governadores invistam nestes equipamentos ligados à cultura e
educação e que muitas vezes são relegados pelas duas áreas? Bibliotecas são mais que livros,
precisam de equipes preparadas. É claro que quem gosta de ler pode trabalhar nas bibliotecas,
mas não é só isso. As bibliotecas são complexos organismos que precisam ser geridos por
equipes multidisciplinares, motivadas e envolvidas com a causa. Nestas equipes o bibliotecário
tem papel fundamental. Essa é a área para qual esse profissional foi preparado e ele pode sim
fazer a diferença.
As bibliotecas universitárias e especializadas, dado a natureza de suas existências, parece-nos
serem as únicas que não necessitam reafirmar sua importância diariamente, e estão passando
por grandes transformações e desafios.
Parece uma contradição ter de um lado discussões avançadas apoiadas em tecnologia,
facilidades, interoperabilidade, e por outro lado, tanta falta de investimento e reconhecimento
da base essencial para a formação dos futuros profissionais e pesquisadores. Para muitos
alunos o primeiro contato com a biblioteca é na universidade.
O caminho não tem sido fácil, em que pese slogans afetivos e até carinhosos como “um estado
de leitores”, “pátria educadora”, enfim, palavras que precisam sair do papel e ter significado na
vida das pessoas.
Sim – as biblioteca transformam vidas! É nisso que acreditamos e temos exemplos cotidianos e
reais em nossas vidas. Acreditem dirigentes! Visitem as bibliotecas e vejam com seus próprios
olhos.
É por isso que o tema desse congresso foi escolhido para que todos os profissionais das
bibliotecas, centros de informação, espaços de leitura e outras instituições que acreditam
nesse poder de transformação, pudessem estar juntos, não apenas num espaço físico, mas
como mesmo espírito voltado para as mudanças que podemos e devemos operar.
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�Biblioteconomia, Ciência e Profissão é o mote para convidarmos todos a refletir e oferecer sua
colaboração individual para o fortalecimento da área. Acreditamos que juntos somos mais
fortes e podemos conquistar os espaços que sonhamos, e continuar consolidando o trabalho já
realizado.
Queremos ampliar as ações para que nosso país tenha de fato um Sistema de Bibliotecas com
plena capacidade para atender às necessidades de nossas comunidades e fomentar novas
demandas.
Nosso convite no CBBD 2016 – é para que, independentemente do segmento de atuação de
cada um, tenhamos um olhar mais abrangente para a área de Biblioteconomia, como resposta
às dificuldades específicas das bibliotecas.
Não poderíamos deixar de registrar que três grandes preocupações nortearam a organização
desse evento: a qualidade do conteúdo, a austeridade com o orçamento e nossa militância.
Tudo que foi preparado, mesas redondas, conferências, visitas técnicas, minicursos, feira de
produtos, fóruns paralelos, conversando sobre, pôsteres, comunicações orais teve a atenção,
cuidado e critério para que tenhamos dias intensos com muita qualidade e produtividade.
O evento também, como todos sabem, é uma das formas de garantir a sustentabilidade de
nossa Febab – portanto desculpem-nos por alguns “nãos” que tivemos que dizer. Mantivemos
o compromisso do mesmo valor da inscrição do CBBD 2013 em Florianópolis, para que muitos
pudessem estar conosco. Não foi fácil.
Mas ficará sempre mais fácil se continuarmos sonhando e militando para que as bibliotecas
tenham papel central na sociedade.
Agradecemos a todos que lutam pelo aprimoramento e fortalecimento das bibliotecas e que
aceitaram o convite para estar aqui.
A hora é agora! Participem do movimento associativo!
Obrigada!
Segue abaixo o discurso proferido pela Sra. Regina Céli de Sousa, presidenta da CFB:
Boa noite a todos!
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�Em nome do Sistema Conselho Federal de Biblioteconomia e Conselhos Regionais de
Biblioteconomia, parabenizamos, na pessoa da presidente da FEBAB – Federação Brasileira
de Associações de Bibliotecários, Cientista da Informação e Instituições, Adriana Ferrari, e a
todos que colaboraram para a concretização do 26º Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e
Documentação de 2015.
O tema escolhido para este evento “Biblioteconomia, Ciência e Profissão” não podia ser mais
atual, devido à formidável expansão do conhecimento registrado ao longo dos últimos anos e,
consequente, ao incremento em inovação proporcionado pela integração dos bibliotecários que
atuam em todas as tipologias de bibliotecas: escolar, pública, comunitária, universitária e
especializada.
Lembro que em agosto de 2015, a categoria irá comemorar o jubileu de ouro da
regulamentação da profissão de Bibliotecário.
Cinquenta anos serão transcorridos e,
atualmente, pode-se dizer que o Brasil conta com uma profissão organizada e consolidada no
mercado de trabalho, exercendo uma importante atividade para o próprio desenvolvimento da
sociedade brasileira.
O profissional bibliotecário atua de forma integrada com os padrões internacionais que visam
contribuir com o desenvolvimento social, econômico e cultural do país. Pode-se dizer que a
informação é o insumo essencial das nossas atividades, aspecto que nos compete o exercício
de gestão, organização, armazenamento e tratamento da informação, bem como facilitar o seu
acesso nos mais diversos suportes, sejam eles: digital, eletrônico ou impresso (analógico).
Ademais, o bibliotecário também promove, por meio de seu trabalho, a função de assessoria e
consultoria a profissionais e instituições, nas mais diversas áreas do conhecimento, aplicando
procedimentos e normas internacionais no provimento de serviços informacionais.
Temos um legado histórico marcado pela luta continua em prol da valorização da profissão,
como também pelo seus avanço e inovação, enriquecido por tecnologias da informação,
processos e padrões atuais de organização da informação.
Neste sentido, temos o orgulho de poder comemorar a data do Jubileu como uma data de
revalidação do nosso compromisso social, além do reconhecimento das nossas próprias
conquistas e da avaliação dos objetivos que ainda não conseguimos conquistar. Ações estas
importantes para contribuir com o planejamento da comunidade bibliotecária para os próximos
50 anos.
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�É fundamental reconhecer o esforço de todos aqueles que, ao longo desses 50 anos, se
dedicaram e ainda se dedicam à biblioteconomia, zelando para que a sociedade brasileira
receba serviços e recursos bibliotecários de qualidade, providos dentro do pleno exercício da
profissão. Bem como assegurar que os serviços e recursos fornecidos contribuam para o
efetivo exercício de cidadania e melhoria da qualidade de vida de todo brasileiro. Se a
informação esclarece, o bibliotecário é um dos mediadores para esta luz.
Por fim, destaco os trabalhos realizados nesses 50 anos pela área de ensino e pelo movimento
associativo que, somados às ações do CFB, completam o quadro situacional da profissão e de
seu exercício no Brasil. A profissão de bibliotecário não existiria sem as entidades profissionais
e os cursos de formação. As entidades são a materialização institucional de uma categoria
profissional. Uma categoria só é forte socialmente se suas instituições são apoiadas pelos seus
profissionais. Os profissionais sãos o patrimônio dessas instituições, e vice-versa.
Neste sentido, conclamamos a todos os bibliotecários a persistir na agregação de esforços
para o permanente trabalho de divulgação e valorização da profissão, além de refletir e definir
os caminhos para os próximos 50 anos. Que o exercício profissional de cada um possibilite à
profissão defender o direito democrático de acesso e uso da informação bibliográfica pela
sociedade civil e, principalmente, na melhoria de serviços informacionais para esta sociedade.
É grande a expectativa que colocamos neste evento e estamos certos de que contribuirá para
aproximar os profissionais.
Desejo um bom evento a todos. Muito obrigada.
5 NÚMEROS DO CONGRESSO
•
Total de inscritos: 1.214
•
Total de presentes: 984
•
Total de Estados presentes: 24*
* Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiânia, Maranhão, Mato
Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio
Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,
Sergipe e Tocantins.
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�6 RELATOS DAS MESAS-REDONDAS, CONFERÊNCIAS, CONVERSANDO
SOBRE E EVENTOS PARALELOS
6.1 Mesas-redondas
22 de julho de 2015
� BIBLIOTECAS E INOVAÇÃO
Horário: das 9 horas às 10h20 / debates: das 10h20 às 10h30
Palestrantes:
– R. David Lankes [Estados Unidos] - Expect More: demanding better libraries for
today’s complex world
– Profª Drª Elisa Delfini Correa (UDESC) - Aumente suas expectativas
Curadoria: Adriana Cybele Ferrari (Febab)
Relatoria: Jorge do Prado (Senac)
Vem refletindo há alguns anos sobre uma proposta de uma nova Biblioteconomia.
Afirma que devemos esperar muito mais de nossas bibliotecas, mais do que
meramente prédios cheios de livros, mas sim como um espaço importante para a
comunidade, um espaço aberto para a construção de conhecimento. É necessário crer
que as bibliotecas sejam espaços para se trabalhar ideias, que sejam planejadas para
pessoas.
Lankes acredita que as bibliotecas podem colaborar a fortalecer o aprendizado, a
incentivar a democracia, a economia e todo um novo aspecto de vida. Para que isso
realmente possa acontecer efetivamente, é necessário que acreditemos mais em todo
o potencial de nossas bibliotecas. Assim, o professor começa a indagar o público com
alguns questionamentos: “Por quê?”, “Por que temos bibliotecários?”, “Por que os
bibliotecários fazem o que fazem?”
Muitas das respostas acabam por envolver a palavra “como”: como construímos
prédios, como organizamos um acervo, como criamos produtos e serviços. Tais “como”
podem se tornar obsoletos se não compreendermos melhor os nossos “porquês”.
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�Entender isso de maneira clara nos ajuda a ter uma visão mais estratégica para nossas
bibliotecas.
Sobre a missão dos bibliotecários, Lankes afirma que devemos melhorar a sociedade
facilitando a criação de conhecimento nas comunidades. É uma missão que não diz
respeito a uma biblioteca pública, acadêmica ou escolar, mas sim a pessoas, a
bibliotecários. A qualquer lugar do mundo que você vá, esta é a missão de um
bibliotecário, não há diferença. Precisamos compreender que o verdadeiro valor das
bibliotecas não está em suas bibliotecas, seus carpetes e suas estantes, mas nas
pessoas e nas comunidades que se unem.
Dentro deste contexto, a professora Elisa Corrêa da Universidade do Estado de Santa
Catarina, foi convidada para debater as ideias de Lankes e pensar numa perspectiva
brasileira. Ela começa trazendo um brevíssimo apanhado histórico da Biblioteconomia
no Brasil e alguns pontos chave que ela chama de “heranças” e que compõem a nossa
atuação profissional, do estereótipo do perfil do bibliotecário até alguns índices de
leitura e de uso de bibliotecas. De maneira muito inspiradora, a professora afirma que
podemos mudar este contexto brasileiro e que algumas coisas já vem sendo feitas,
como a campanha da Febab “Eu amo biblioteca eu quero”; a recente inauguração da
biblioteca Cora Coralina, com foco feminista; a biblioteca municipal de Barreiros Filho,
em Florianópolis, reconhecida como espaço de referência em acessibilidade.
Algumas das questões levantadas por Lankes também são aqui trazidas por Elisa: “De
onde viemos e para onde vamos?”, “Para que e para quem existem as bibliotecas e
bibliotecários brasileiros?”, “Qual a nossa missão no Brasil?”. As respostas também são
muito semelhantes: é necessário que se pense na comunidade, que se pense nas
pessoas ao invés do suporte informacional. É necessário que esperemos mais de nós
mesmos, que sejamos motivados, mas que também possamos motivar.
Sua fala se encerra na menção de um plano de ação “Expect More”, que também se
encontra no livro de Lankes. O plano foi resumido em 10 itens pela professora, que vão
desde encontrar formas inovadoras para engajamento, inspiração com boas práticas,
não ter medo de fracassar, conversar com outros profissionais e identificar lideranças
dentro da comunidade.
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�A mesa redonda, encerra-se com a divulgação da tradução para a Língua Portuguesa,
realizada pelo bibliotecário Jorge do Prado, do livro “Expect more: demanding better
libraries for today’s complex world”, texto que inspirou esta mesa redonda. A proposta é
que o livro seja lançado em capítulos numa plataforma aberta para troca de ideias e
experiências por bibliotecários brasileiros, e que assim, todos possam ler e discutir a
obra juntos.
� BIBLIOTECAS PÚBLICAS: REALIDADE, TENDÊNCIAS E DESAFIOS *
Horário: das 10h30 às 12 horas / debates: das 11h50 às 12 horas
Palestrantes:
– Lluís Ma. Anglada i de Ferrer [Espanha] – Las bibliotecas dentro de 15 años: la
visión desde España de los principales cambios que nos esperan".
– Prof. Dr. Alberto Calil Elias Junior (Unirio) – Tão perto, tão longe: visões da biblioteca
pública na sociedade brasileira
Curadoria: Profª Drª Elisa Machado (Unirio)
Relatoria: Veridiana Negrini (SNPB/MinC)
Relato não entregue.
* Atividade integrante do “4º Fórum Brasileiro de Bibliotecas Públicas: Inovação, Desenvolvimento e
Sustentabilidade”.
23 de julho de 2015
� Bibliotecas Escolares: realidade, tendências e desafios *
Horário: das 9 horas às 10h30 / debates: 10h20 às 10h30
Palestrantes:
– Constanza Mekis Martínez [Chile] (CRA) – ¿Cómo motivamos el “bichito” de la
lectura?
– Profª Drª Bernadete Campelo (UFMG) – Panorama das bibliotecas escolares no
Brasil
Curadoria: Prof. Dr. Claudio Marcondes de Castro Filho (Febab)
Relatoria: Sueli Nemen Rocha (Febab)
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�A palestra de Constanza Mekis Martínez destacou especialmente a constante busca
das bibliotecas em motivar o prazer da leitura nas crianças e jovens. Argumentou que
precisamos fomentar nas crianças e nos jovens, um compromisso forte e sólido com a
leitura, ou seja, que leiam frequentemente diferentes e diversos materiais escritos e
que sua percepção em relação à atividade da leitura seja positiva e os impulsione a
abrirem um caminho pelo mundo dos livros.
Afirma que é necessário criar um círculo virtuoso, no qual ao melhorar as habilidades
leitoras das crianças, elas não só desenvolvam suas habilidades cognitivas, mas
também se comprometam com a leitura e assim leem mais.
Apresentou o trabalho desenvolvido no Centro de Recursos para el Aprendizaje – CRA
que é ligado ao Ministério de Cultura do Chile e se dedica a fomentar o interesse pela
informação, pela leitura e pelo conhecimento da comunidade escolar através de
espaços lúdicos que propiciam não só uma aprendizagem criativa mas uma
apropriação real de significados.
Esta nova biblioteca escolar pretende ajudar na implementação curricular e, com isto,
desenvolver as habilidades necessárias para compreender a informação e aplicá-la nas
situações concretas do dia-a-dia.
Paralelamente compartilhou sua experiência como responsável pela política do livro e
da leitura no Chile. Ao final todos cantaram uma canção adaptada dos Beatles.
A palestra da Prof. Dra. Bernadete Campello traçou um panorama das Bibliotecas
Escolares no Brasil. Destacou que as conquistas ainda são poucas e que temos uma
longa trajetória pela frente para sua consolidação, mas que, contudo não é mais o
momento de se lamentar da miséria da biblioteca escolar, mas sim acreditar que é
possível criar e mostrar exemplos de bibliotecas que funcionam e que contribuem
efetivamente na aprendizagem dos estudantes.
Ao apresentar o panorama da biblioteca escolar disse que apesar desta biblioteca
encontrar muitos desafios – como não estar explícita no Plano Nacional de Educação –
há muito sendo feito e discutido nesta área. Ressaltou também o papel do bibliotecário
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�como educador, sugerindo que esse busque um apoio teórico em um estudo
pedagógico para embasar sua prática.
Apesar de defender uma formação generalista, acredita que ainda falta estofo teórico
nos currículos das graduações. Entende que muita coisa ainda não está consolidada e
identifica que há uma teoria nascendo da prática: “O que fazem os bibliotecários de
sucesso? Estudam, decidem e se viram”. Desponta o bibliotecário com perfil de
educador para influenciar na aprendizagem ao invés de exclusivos burocratas,
guardadores de livros. O educador não é somente o professor.
* Atividade integrante do 2º Fórum Brasileiro de Biblioteconomia Escolar: pesquisa e prática.
� CONSTRUINDO ESPAÇOS ACESSÍVEIS
Horário: das 10h30 às 12 horas / debates: das 11h50 às 12 horas
Palestrantes:
– Jorge Larrosa Bondia [Espanha] (Universidade de Barcelona) - Un mundo para todo
el mundo. Algunos gestos
– Carla Mauch (Mais Diferenças)
Curadoria: Salete Cecília de Souza (Febab)
Relatoria: Sandra Soller Dias da Silva (Febab) – substituída por Telma de Carvalho
(Febab)
O professor Jorge Laroca falou sobre o espaço público (todos) como bem comum
(todos). Trouxe para o público a discussão sobre os espaços públicos, e a apropriação.
Nesse contexto, relacionou todas as pessoas que possam usar esses espaços e
questionou como inventar e reinventar processos que façam pensar no bem comum
para todos. Como a inclusão na escola, com surdos, cegos e mulheres.
No contexto da biblioteca, ele citou sobre a construção de uma biblioteca que será
também para surdos, cegos, mudos e todos. A mesma situação serve para a escola
para todos, museus para todos, como praças e espaços públicos. A ideia é inserir as
pessoas ao redor de um assunto público. E convidou o público a ser ator de suas
ações, como “você pode tomar a palavra para falar em relação a um bem comum para
todos. “E fez a pergunta: Uma biblioteca protege o quê? O livro e a leitura. Deveriam
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�fechar a porta que a tudo que não seja livro e leitura? A pergunta quer se quer deixar é:
a biblioteca protege o quê? Defende o quê?
Carla Mauch iniciou sua palestra questionando os presentes. Como fazer e ser uma
biblioteca inclusiva? Será que Políticos de bibliotecas acessíveis no País? Como a
biblioteca pode ser para todos? Quando fazem parte são deficientes visuais e cegos?
Como colocar o livro no meio e uma roda que esteja todos e que todos estejam
participando da roda, isto é, da mesma discussão. A diversidade, inclusão são faladas,
mas não estamos acompanhando como de fato esse processo acontece.
Tirando as marcas legais que já temos, precisam pensar porque esse toar da
acessibilidade não chegam na biblioteca?
Já passamos de algumas fases como participação, inclusão, mas ainda temos que
pensar o quão pouco temos nos debruçados sobre essas questões para fazer as
coisas de um jeito diferente, que possibilitará fazermos coisas de outras formas.
Devemos sair das divisões da deficiência e não colocarmos no exercício de estar todo
mundo junto e pensar como um livro pode ter acesso a todos. E apresentou dados do
IBGE onde 45 milhões de pessoas com deficiências e pouco acervo em vários
formatos.
Ensino de línguas: português/libras para que as pessoas tenham acesso à sua língua e
ter acesso à informação que a biblioteca, que o mundo oferece.
Produção de livros bilíngues é quase zero. Quanto de nós já vimos versão de um livro
de sinais (bilíngue)?
Independente do formato está claro que para algum público esses formatos são
fundamentais. Tem uma lógica muito forte de “privatização” de direitos do autor, o que
dificulta esse processo de leitura para todos.
O livro acessível tem custo alto é moroso, mas é necessária essa materialidade. O
DVD, o cego vai escutar, uma surda oralidade vai usar também. Libras, legendas,
áudio e várias possibilidades para que o livro possa ser acessado e lido por todos.
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�Como a biblioteca vai receber todos? Que formas encontraremos para buscar
materialidade, defender cercas, mudar modo de vidas? O bibliotecário para atuar como
autônomo deve ter registro. A informação do bibliotecário deveria estar ligada as
questões públicas para e sociedade.
Há muito cancelamento em São Paulo dos registros profissionais, poderiam voltar para
auxiliar no atendimento à demanda da Lei 12.244. O presente traz reflexões como o
crescimento do nº de profissionais, a demanda do mercado de trabalho, ampliação da
oferta, divulgação profissional, coaching profissional.
Bibliotecários sem bibliotecas, revisão curricular. O CFB poderia estimular os
profissionais e escrever sobre suas práticas diárias e mostrar para os outros
profissionais quem são e o que estão fazendo. E ainda fazer aproximação com a
Febab, Associação, Sociedade.
24 de julho de 2015
� BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS: REALIDADE, TENDÊNCIAS E DESAFIOS
Horário: das 9 horas às 10h30 / debates: das 10h20 às 10h30
Palestrantes:
– Olaf Eigenbrodt [Alemanha] (Biblioteca Estadual e Universitária Carl von Ossietzky)
– Tendências e estratégias de desenvolvimento nas bibliotecas universitárias da
Alemanha
– Paula Maria Abrantes Cotta de Mello (Febab) – Panorama das bibliotecas
universitárias brasileiras e a gestão em época de crises
Curadoria: Viviane Carrion Castanho (Febab)
Relatoria: ausente
� O ENSINO, A PESQUISA E O MERCADO DE TRABALHO
Horário: das 10h30 às 12 horas / debates: das 11h50 às 12 horas
Palestrantes:
– Prof. Dr. Oswaldo Francisco de Almeida Júnior (Unesp)
– Profª Drª Mariza Russo (UFRJ)
– Profª Drª Isa Maria Freire (UFPB)
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�– Cristiane Camizão Rokicki (Senac)
Curadoria: Profª Drª Valeria Martin Valls (FESPSP)
Relatoria: Profª Drª Telma de Carvalho (Febab / APBDSE)
A primeira palestrante foi a Prof.ª Drª Isa Maria Freire (UFPB) que apresentou
informações sobre o mercado de trabalho e a pós-graduação PPGRV/UFPB. Usou
para a pesquisa variadas fontes, sobre o mercado de trabalho e pós-graduação, tais
como: CAPES, Pesquise CNPQ, Pesquisa em Julho da Produção BRAPCI e Artigo –
Google acadêmico. O resultado foi: CAPES – 14 Pós-graduação e 3 Abordam o projeto
bibliotecário ou mercado de trabalho UNIRIO, UFSC e UFMG. Demostra os livros de
pesquisa de cada curso. Considera apenas periódicos/artigos. Todos têm repositórios.
Não há nenhum grupo de pesquisa sobre mercado de trabalho. Biblioteconomia 17 e
Professor Bibliotecário 3. Mostra a BRAPCI, como fez a estratégia de busca: 302
artigos em 9000 – Profissional bibliotecário; 256 artigos em 9000 – Profissional da
informação e 206 artigos em 9000 – Mercado de trabalho (embora não tenha GP).
Google acadêmico bibliotecário mercado de trabalho: 14.700 resultado, inclui: livros,
eventos, artigos. Bibliotecário autônomo x institucionalizado: 23.700
Professor bibliotecário e 820.000 - Professor de informação. Identificaram: 3 programas
com essa temática na pós-graduação com 34 grupos de pesquisa. As conclusões da
palestrante foram: Disponibilidade da produção da BRAPCI e Google Acadêmico. Pode
se dizer então que a temática é interessante para a área. Os líderes de pesquisa não
estão produzindo, mas sim quem está na biblioteca trabalhando. Existe produção
cientifica fora da pós graduação. Esta temática está espalhada, como vimos no Google
e BRAPCI.
Prof. Dr. Oswaldo Francisco de Almeida Júnior (UNESP) falou sobre os cursos de
biblioteconomia no país. Nos CBBDs passados nas recomendações finais houve
algumas indicações que diziam que não se deveria falar sobre o profissional
bibliotecário em relação a sua formação. E discorda, dizendo que espaços como estes
são importantes para discussão. Isso se faz necessário devido o distanciamento entre
o acadêmico e o mercado de trabalho.
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�Quem escreve um artigo escreve para seus pares, no máximo para 20 leitores, que tem
como você, interesse naquele segmento. Todo artigo que traz inovação tende a ser
rejeitado e não é aceito no mundo acadêmico, que exige a aplicação da linguagem
acadêmica. Para escrever para quem atua não há necessidade de ter essa linguagem
acadêmica, comentou sobre o artigo APB e a revista que não tem mais, que era
voltada para o profissional, com relação com a prática. E prática não é ensinar a fazer,
isso é treinamento. Apontou sobre os 37 cursos de graduação de biblioteconomia no
Brasil e destacou que em alguns lugares esse número é maior, porque os cursos são
abertos, mas não conseguem abrir turma. Têm vários assim no Brasil. Sendo que
temos 4 cursos no Brasil de gestão da informação e que isso tende a crescer.
Apontou sobre a questão preocupante do Ingresso x Desistência, que as vezes não
abre turmas. Curso em EAD estão em crescimento no país e a Lei 12.244 para que em
2020 tenham mais bibliotecários (+200.000), poderá ser um potencial para aumento do
número de profissionais. Quase todos os bibliotecários em atividade, sempre há uma
transição no mercado, alguns desempregados, outros mudando e outros entrando.
Como formar 200.000 bibliotecários? Talvez mais EAD em cidades que não tem como
formar profissionais. Média de 6.000 alunos em curso de graduação. Para ampliar esse
número, novos presencias, o que não será possível nos próximos 5 anos.
Espera que possa se solucionar para que a formação esteja sempre voltada para o
interesse das áreas e das pessoas. A profa. Drª Mariza Russo (UFRJ) apresentou um
novo cenário para o mercado de trabalho para o bibliotecário brasileiro, destacando a
estrutura que está sendo preparada para o curso EAD de Biblioteconomia. O Projeto
pedagógico está sendo elaborado da forma Contextual e Operacional contendo 8 eixos
temáticos – 2940h/aula , com módulo básico e Fundamentos teóricos. Após
apresentação do PP no de 2009, a CAPES em parceria com CFB lança edital para
fomento e execução do material didático para montar o curso de biblioteconomia pelo
edital 012/2012. O curso ao todo tem 50 disciplinas. A UFRJ foi a contemplada a
constituir uma comissão de gerenciamento, com 11 membros discutindo como
trabalhar. A CAPES informa que só poderiam ter 4 membros. – Portaria UFRJ n
15.234/2014. 1º tarefa foi o recurso de custeio, com recursos de capital, seleção dos
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�especialistas. A palestrante apresentou alguns números para que os ouvintes
dimensionassem como foi o início do trabalho com a Capes. A princípio foram 834
candidatos no total, sendo 396 autores, 438 leitores e desses 78 foram selecionados.
Os perfis eram variados, e tiveram 142 doutores na categoria autor com 24
selecionados, 254 mestres com 7 selecionados. Em termo da representação nacional,
a região Sudeste teve maior representatividade. A segunda fase foi o treinamento para
os especialistas, que ocorreu no Rio de Janeiro e reuniram 78 conteudistas. Que
tiveram a oportunidade de participarem da apresentação da CAPES e outras entidades.
Ainda tiveram 4 semanas de capacitação Online, com apresentação do fluxo da
produção, que serviu para todas as categorias Autor, Leitor e Tutor. A elaboração de
cada conteudista começou em out/14, depois passou pela Produção de conteúdo e
design, sendo que 44 disciplinas se encontram em estágio avançado. Os resultados
esperados são materiais de qualidade, ampliação da formação de qualidade e em um
futuro próximo, lançamento edital CAPES e repositório. A última palestrante foi
Cristiane Camizão Rokicki apresentou dados estatísticos sobre os registros de
bibliotecários nos anos em que atuou como Presidente do CRB-8. Fez a introdução ao
público sobre o papel do CRB e o mercado de trabalho, apresentou o papel do
conselho no mercado de trabalho, junto aos órgãos de classe como a Febab, Sindicato
e associação. Demostrou a visão, o objetivo do CRB e enumerou as legislações
pertinentes, tão importantes para atuação profissional e muitas vezes esquecida.
Destacou a importância da fiscalização e mostra o mapa com os vários conselhos, e
destacou a fragilidade de conselhos sem fiscais e sem envolvimento do profissional,
que muitas vezes trabalha na ilegalidade, não se registrando na instituição, único órgão
que fiscaliza e promove a profissão. Comentou sobre a importância das ações e da
anuidade. Dificuldade para engajamento no movimento. Destaca a formação da
diretoria, da atuação voluntária e do desenvolvimento profissional em um ano de
comemoração dos 50 anos de regulamentação. No quesito fiscalização, nenhum
conselho profissional trabalha sem atuar com a fiscalização, por isso destacou a
importância dos bibliotecários fiscais, e destacou a atuação de três profissionais no
regional de São Paulo, seno o maior número de fiscais, dentre os regionais no Brasil,
devido à dimensão geográfica do Estado e o número de bibliotecários inscritos. A expresidente informou aos presentes sobre as questões de denúncia e questões de
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�processos éticos, que o CRB recebe, destacando o papel da instituição de ouvidor do
profissional, e lembrou que não existe mais processo ético para não pagamento da
anuidade. Quanto a divulgação profissional, nos três anos de atuação da palestrante,
ela destacou que o maior movimento foi intensificar junto ao CFB a padronização das
ações de comunicação para todos os regionais, além da realização de divulgação no
dia a dia da instituição e participação em eventos dando o destaque para a Bienal do
Livro de São Paulo, onde o CRB-8ª conseguiu espaço exclusivo no ano de 2014 em
uma das principais praças do evento, compartilhando discussões importantes com a
Febab e o Sindicato de Bibliotecários. Enfatizou que devemos ser profissionais
conscientes e participativos politicamente, se quisermos continuar com ações de
mudanças. E principalmente termos como aliados nossos pares e não como inimigos,
por isso, o profissional bibliotecário conseguirá avançar se compreender a estrutura
profissional e seus órgãos de classe. “O nosso fazer é um fazer de luta” e questionar
quem nós somos, foi a bandeira levantada pela profissional, que compartilhou dos
pensamentos dos presentes da mesa, que a formação é um ponto inicial para a nossa
mudança de perfil. Por fim, destacou o baixo número de inscritos no ano em que atuou
no CRB-8ª como Presidente de 2012 a 2014. O Estado de São Paulo contou nesse
período com cerca de 4.900 profissionais ativos, número que se manteve nos três anos
de atuação da palestrante como líder do conselho de São Paulo. Tendo em média 250
inscritos por ano, com 100 inscrições canceladas e 30 inscrições com licença
temporária. Esses números demonstram que o mercado de trabalho pode não estar
sendo atraente ou ainda que há profissionais trabalhando na ilegalidade profissional. E
deixou a pergunta para respondermos. O que está ocorrendo com a evolução
profissional e os registros nos CRBs? Mais especificamente no maior regional do Brasil
que é o de São Paulo. Ela acredita que será preciso ampliar os laços de parceria entre
entidades de classe, levantamentos estáticos e repositórios com informações públicas
para consulta sobre os profissionais atuantes e incentivo para que profissionais
bibliotecários atuem como bibliotecários fiscais nos conselhos. Isso ajudará a ampliar a
fiscalização e a punição a instituições que não seguem a legislação profissional.
Apresentou dados estatísticos sobre os registros de bibliotecários nos anos em que
atuou como Presidente do CRB-8. Fez a introdução ao público sobre o papel do CRB e
o mercado de trabalho, apresentou o papel do conselho no mercado de trabalho, junto
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�aos órgãos de classe como a Febab, Sindicato e associação. Demostrou a visão, o
objetivo do CRB e enumerou as legislações pertinentes, tão importantes para atuação
profissional e muitas vezes esquecida. Destacou a importância da fiscalização e mostra
o mapa com os vários conselhos, e destacou a fragilidade de conselhos sem fiscais e
sem envolvimento do profissional, que muitas vezes trabalha na ilegalidade, não se
registrando na instituição, único órgão que fiscaliza e promove a profissão. Comentou
sobre a importância das ações e da anuidade. Dificuldade para engajamento no
movimento. Destaca a formação da diretoria, da atuação voluntária e do
desenvolvimento profissional em um ano de comemoração dos 50 anos de
regulamentação. No quesito fiscalização, nenhum conselho profissional trabalha sem
atuar com a fiscalização, por isso destacou a importância dos bibliotecários fiscais, e
destacou a atuação de três profissionais no regional de São Paulo, seno o maior
número de fiscais, dentre os regionais no Brasil, devido à dimensão geográfica do
Estado e o número de bibliotecários inscritos. A ex-presidente informou aos presentes
sobre as questões de denúncia e questões de processos éticos, que o CRB recebe,
destacando o papel da instituição de ouvidor do profissional, e lembrou que não existe
mais processo ético para não pagamento da anuidade. Quanto a divulgação
profissional, nos três anos de atuação da palestrante, ela destacou que o
maior
movimento foi intensificar junto ao CFB a padronização das ações de comunicação
para todos os regionais, além da realização de divulgação no dia a dia da instituição e
participação em eventos dando o destaque para a Bienal do Livro de São Paulo, onde
o CRB-8ª conseguiu espaço exclusivo no ano de 2014 em uma das principais praças
do evento, compartilhando discussões importantes com a Febab e o Sindicato de
Bibliotecários. Enfatizou que devemos ser profissionais conscientes e participativos
politicamente, se quisermos continuar com ações de mudanças. E principalmente
termos como aliados nossos pares e não como inimigos, por isso, o profissional
bibliotecário conseguirá avançar se compreender a estrutura profissional e seus órgãos
de classe. “O nosso fazer é um fazer de luta” e questionar quem nós somos, foi a
bandeira levantada pela profissional, que compartilhou dos pensamentos dos presentes
da mesa, que a formação é um ponto inicial para a nossa mudança de perfil. Por fim,
destacou o baixo número de inscritos no ano em que atuou no CRB-8ª como
Presidente , tendo em média 250 inscritos por ano, com 100 inscrições canceladas e
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�30 inscrições com licença temporária. Esses números demonstram que o mercado de
trabalho pode não estar sendo atraente ou ainda que há profissionais trabalhando na
ilegalidade profissional. E deixou a pergunta para respondermos.
6.2 Conferências
22 de julho de 2015
� CURADORIA DIGITAL
Horário: das 14 às 15 horas / debates: das 14h50 às 15 horas
Palestrante: Aquiles Alencar Brayner (British Library)
Moderador: Anderson de Santana (USP)
Aquiles apresenta uma visão sobre a área de Curadoria Digital e sua relação direta
com a área de Humanidades Digitais. Para Aquiles o papel do curador digital é o de
expandir os acervos, pesquisar as áreas de atuação em busca de novas tendências,
participar de grupos de pesquisa, desenvolver projetos na área de Humanidades
Digitais, desenvolver novos serviços nas bibliotecas e, devido à obsolescência
tecnológica, acompanhar e propor soluções para as mudanças dos suportes da
informação.
Com o crescimento exponencial da produção de conhecimento se cria um grande
problema para nossa sociedade, pois muita informação não é indexada e desaparece
com frequência, gerando o chamado "buraco negro" digital, dificultando o processo de
preservação/armazenamento digital.
Dessa forma, é importante definir o que é importante preservar? Quais metadados
devem ser utilizados? Como preservar tecnologias? Como promover os acervos?
Como tornar os acervos mais integrados com as necessidades da comunidade?
E nesse momento que se demonstra a importância do Curador Digital nas
instituições/bibliotecas.
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�Aquiles destaca também a necessidade de mudança do foco da biblioteca. Afirma que
a biblioteca tem que fazer parte da vida da sua comunidade, transformando-se num
espaço de pesquisa, um laboratório que fomente novas ideias e modelos.
A British Library está ciente do seu papel e das dificuldades no registro da produção
do conhecimento e para tanto vem criando plataformas colaborativas para que os
pesquisadores/usuários auxiliem na contextualização dos conteúdos digitalizados,
reutilizando-os e criando novos documentos. Como exemplo de sucesso têmse Codex Sinaiticus e Shakespeare in Quarto.
Destaca ainda que o curador tem um papel muito importante na equipe que é o de
dinamizador, capacitando os colegas da equipe no uso de novos e diferentes recursos
informacionais.
Outra iniciativa da British Library destacada é o BL-Lab, uma iniciativa que abre a
Biblioteca como um espaço laboratorial para pesquisadores, o qual deve desenvolver
um projeto que gere um novo recurso de pesquisa/apoio para a comunidade utilizando
a Biblioteca e seus serviços.
O que nos fica evidente na apresentação de Aquiles é que a Curadoria Digital vai
muito além do conceito de curadoria utilizado em museus. É uma nova construção
conceitual baseada em um papel que vai além da questão expositiva do acervo e que
se impetra no fazer dos profissionais da informação, demonstrando um caráter muito
maior de integração com a comunidade, tornando-a parceira na gestão e
disseminação do conhecimento.
Por fim, duas frases do Aquiles deveriam se tornar mantras dos nossos profissionais
bibliotecários:
"O bibliotecário tem que perder a ideia de CONTROLE da informação" e "Os
catálogos devem ser tratados como mídias sociais, com interação e participação do
usuário".
O futuro da gestão de nossas bibliotecas deve estar focado na parceria ativa com a
comunidade, valorizando os serviços ao usuário e não a gestão do acervo.
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�� PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO REBIUN – RED DE BIBLIOTECAS
UNIVERSITÁRIAS
Horário: das 15 às 16 horas / debates: das 15h50 às 16 horas
Palestrante: Ramon Abad Hiraldo (UNIZAR)
Moderadora: Profª Drª Zaira Regina Zafalon (UFSCAR)
A atividade começou com atraso, de cerca de 10 minutos, decorrentes de problema
de conexão do palestrante ao auditório. Quando isso foi possível demos início à
apresentação. Entretanto, o conferencista não soube fazer a transmissão dos slides.
Passados cerca de 10 minutos, a moderadora optou por carregar os slides para
facilitar o acompanhamento da apresentação, feita em espanhol. Isso foi mérito da
comissão organizadora pois haviam enviado aos moderadores os slides; assim foi
possível usar a projeção. Entretanto, o atraso na conexão e a falta de slides no início
da apresentação, parece-me que fez com que houvesse baixo aproveitamento da
conferência e esvaziamento parcial da sala.
Ao final da apresentação, que foi interessante do ponto de vista de recuperação
histórica e de contexto da consolidação da REBIUN, retomou-se, pela moderadora, os
pontos que tiveram destaque na apresentação feita pelo palestrante. Houve a indicação
de uma questão (sobre os desafios enfrentados na constituição da rede e soluções
indicadas).
� BIBLIOTECAS VERDES PROMOVENDO COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS
Horário: das 16 às 17 horas / debates: das 16h50 às 17 horas
Palestrantes:
– Jeffrey Allen Scherer (MSR)
– Jack Poling (MSR)
– Traci Lesneski (MSR)
Moderador: Marcelo Aflalo (Univers Design)
A apresentação do arquiteto Jeffrey Scherer, sócio do escritório MRS Design, versou
sobretudo, sobre a grande experiência do grupo na reutilização de construções
originalmente destinadas à outros usos, recicladas como bibliotecas públicas. Chamou
à atenção a escala dos projetos, instalados em antigos supermercados ou plantas
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�fabris, cuja horizontalidade surpreende e gera amplos espaços banhados por intensa
luz natural indireta. Apesar da escala, os materiais empregados e o mobiliário são
acessíveis e revelam uma preocupação com produtos sustentáveis e manutenção
simples. O reaproveitamento de edificações é um caminho apontado por eles na
disseminação de bibliotecas, com relativo gasto de requalificação, em pequenas e
médias cidades americanas. O arquiteto vive a maior parte do tempo no México e é
capaz de entender realidades latino-americanas como o Brasil enfrenta, conforme
colocou ao final da apresentação, respondendo perguntas da plateia.
� RESTRIÇÕES À LEI DE DIREITOS AUTORAIS: IMPACTO NO COTIDIANO
DAS BIBLIOTECAS BRASILEIRAS
Horário: das 17 às 18 horas / debates: das 17h50 às 18 horas
Palestrantes:
– Profª Drª Sueli Mara Soares Pinto Ferreira (USP)
– Cristiana Gonzalez (Febab)
Moderadora: Claudiane Weber (Febab)
A conferência foi toda proferida pela Profª Dra. Sueli Mara Soares Pinto Ferreira, pela
falta da outra convidada Cristina Gonzalez.
A profa. Sueli Mara iniciou a sua conferencia questionando: As bibliotecas brasileiras
podem, devem e sabem como fomentar políticas públicas estratégicas em nosso
país? Destacou o que são e para que servem as políticas públicas, ressaltou que
a atual lei de direitos autorais brasileira (lei. 9610/98) é uma das mais restritivas do
mundo em termos de exceções e limitações para usos educacionais e para fins de
pesquisa. Até mesmo ao emprestar um livro, as bibliotecas estão infringindo a lei de
direitos autorais. Ressaltou que na abertura do XXVI CBBD as falas dos convidados
enfatizavam a leitura. Portanto, a leitura é o desenvolvimento do pensamento crítico,
mas segundo a professora é também liberdade de escolha, e aqui especificamente de
acesso à informação. E as essas políticas públicas estão associadas ao acesso à
informação? O acesso à informação é muitas vezes coligado às bibliotecas, que são
um “instrumento do qual se serve o Estado para garantir o acesso equitativo ao
conhecimento.” Logo, esses programas, a exemplo do “Programa Nacional do Livro e
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�da Leitura”, podem não se concretizar se não mudarmos a nossa lei de direitos
autorais. Desta depende a viabilidade da disponibilização das informações e a
promoção do acesso universal. O mundo digital exige ação transfronteiras.
Ainda para a conferencista, deve-se observar, “empréstimo de conteúdo físico e/ou
digital; digitalização; seleção e aquisição (pacotes prédefinidos, modelos de contratos,
leis nacionais, Ebooks, revistas, videos).” Para a busca do equilíbrio devemos nos
atentar para: o direito do autor (direito moral) e com o direito dos titulares (direito
patrimonial).
Como devemos atuar? Como fazer advocacy de direitos de autor desde as bordas? De
fora para dentro até chegar: aos editores / publishers; a sociedade de maneira
geral; aos gestores dos diversos Programas de Leitura; aos 200 membros da Frente
Parlamentar em Defesa do Livro, da Leitura e da Biblioteca; à Organização Mundial da
Propriedade Intelectual (OMPI).
A profa. Sueli terminou sua conferencia citando a iniciativa de outros países e ressaltou
ainda o tratado de Marrakesh. O acordo permite que obras em Braille, Daisy ou áudio
book possam ser distribuídas e publicadas sem a autorização do titular de direitos
autorais das obras. E convidou os ouvintes para se engajarem nas discussões na
FEBAB e IFLA-Lac.
� O FUTURO DAS BIBLIOTECAS
Horário: das 18 às 19 horas / debates: das 18h50 às 19 horas
Palestrante: Prof. Dr. Emir José Suaiden (IBICT)
Moderadora: Sigrid Weiss Dutra (IFLA LAC)
Para responder às demandas da sociedade do conhecimento exige do bibliotecário
mais preparado, mais e novas habilidades. A questão passa também pela formação
desse profissional, que precisa ser reformulada, incluindo para além da domínio do
uso da tecnologia, um perfil profissional mais preparado para os desafios sociais, com
capacidade de interagir com grupos heterogêneos, aceitar o diferente e lidar com a
multiculturalidade, para sustentar sua ação na atualidade e ampliar seus espaços de
atuação, cheio de novas possibilidades. A Biblioteconomia precisa formar um
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�profissional que compreenda as demandas e necessidades dos usuários, que saiba
fazer análises prospectivas dos ambientes onde possa atuar.
Os reflexos das tecnologias nos hábitos e padrões de leitura e acesso a informação
exigem que os bibliotecários cada vez mais desmistifiquem as TICs, pois as
competências tradicionais da profissão continuam sendo úteis, mas cada vez mais
serão insuficientes.
A facilidade de acesso e o aumento exponencial de informação, acaba levando ao
excesso de informação, proporcionado pela evolução tecnológica e pela globalização.
Neste contexto, quando uma ferramenta de busca como o Google passa a ser o
primeiro, quando não único ponto de busca de informações, demandam das bibliotecas
e dos bibliotecários uma atuação mais eficiente,
é preciso que percebam
oportunidades e passem a se envolver com a oferta de serviços adaptados á realidade
digital. As bibliotecas precisam também, cada vez mais ser um espaço inclusivo e
atender a todos de forma igualitária, compreendendo e respeitando as diferenças.
Os espaços das bibliotecas precisam ser reconceituados e entendidos como espaços
sociais de colaboração, de socialização e construção da aprendizagem e do
conhecimento. Os profissionais bibliotecários precisam empreender e inovar para
garantir a própria sustentabilidade da biblioteca, sua importância na vida dos cidadãos.
Sociedade e entidades de classe devem lutar para que as Bibliotecas estejam
presentes nas agendas dos governos e compreendidas como importante instrumento
para a mudança e melhoria da vida das pessoas.
23 de julho de 2015
� HÁ UM LIVRO EM CADA UM DE NÓS: O PANORAMA DAS BIBLIOTECAS
EM PORTUGAL
Horário: das 14 às 15 horas / debates: das 14h50 às 15 horas
Palestrante: Bruno Duarte Eiras [Portugal] (Bibliotecas Municipais de Oeiras)
Moderadora: Katia Costa (Associação Catarinense de Bibliotecários / Febab)
Texto enviado pelo autor:
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�Escolhemos a frase de Clarice Lispector como título desta apresentação por conter em
si a grandeza e a fragilidade do panorama das bibliotecas em Portugal. Sendo um
excerto do livro Um sopro de Vida - pulsações, foi propositadamente selecionado por
as bibliotecas representarem em Portugal um sopro de vida, uma pulsação no acesso à
informação, ao conhecimento, à educação, do direito e do exercício da cidadania ativa.
Nesta comunicação será apresentado o panorama das bibliotecas em Portugal, através
de uma viagem de quase 30 anos, onde procuraremos explicar a evolução e efetuar o
estado da arte quanto às diferentes tipologias de bibliotecas, caraterizando de uma
forma sistémica e cronológica as bibliotecas públicas municipais, as bibliotecas
escolares e as bibliotecas de ensino superior.
O Programa da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas (RNBP) foi criado em 1987, com
o objetivo dotar todos os municípios portugueses de uma biblioteca pública. No âmbito
desse Programa, a Direção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB) tem vindo a
apoiar técnica e/ou financeiramente os municípios na criação e instalação de
bibliotecas públicas, sendo hoje 208 as bibliotecas apoiadas que se encontram em
funcionamento.
No seu documento orientador – o Programa de Apoio às Bibliotecas Municipais – a
DGLAB estabelece os princípios gerais a observar na criação de bibliotecas públicas,
de acordo com o Manifesto da IFLA/UNESCO sobre a Biblioteca Pública, bem como
das recomendações nacionais e internacionais aplicáveis ao setor.
O referido Programa de Apoio estabelece, de acordo com a população dos municípios
e para diferentes tipologias de bibliotecas, as caraterísticas físicas – espaciais e
funcionais – dos edifícios, o mapa de pessoal, os recursos informáticos e o fundo
documental mínimo de que as bibliotecas deverão estar dotadas.
No âmbito do funcionamento da DGLAB, compete à Direção de Serviços de
Bibliotecas, decorrente do Programa da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, planear
e acompanhar as medidas da política para o setor, em articulação com os municípios,
aos quais compete a tutela e gestão das bibliotecas. Decorrente das suas atribuições,
elabora e promove a aplicação de orientações técnicas e normativas; acompanha
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�projetos nas suas diferentes fases; apoia a criação de novos serviços; procede à
monitorização e avaliação dos existentes e promove a cooperação a nível local
regional, nacional e internacional que contribua para a qualidade e inovação dos
serviços prestados pelas bibliotecas públicas.
O Programa Rede de Bibliotecas Escolares (PRBE) foi lançado em 1996, pelos
Ministérios da Educação e da Cultura, com o objetivo de instalar e desenvolver
bibliotecas em escolas públicas de todos os níveis de ensino, disponibilizando aos
utilizadores os recursos necessários à leitura, ao acesso, uso e produção da
informação em suporte impresso e digital.
Coordenado pelo Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares (RBE), o Programa articula a
sua ação com outros serviços do Ministério da Educação (ME), direções regionais de
educação, municípios, bibliotecas municipais e outras instituições - universidades,
centros de formação, fundações e associações nacionais e internacionais.
Considerando que o PRBE tem como principal objetivo instalar e desenvolver
bibliotecas e serviço de biblioteca nas escolas, afigura-se indispensável constituir e
garantir o elo de ligação entre o Gabinete da RBE, as escolas e as diferentes parcerias
locais. Esta ligação cabe aos coordenadores interconcelhios das bibliotecas escolares
que coordenam um número de agrupamentos e escolas não agrupadas, a definir pela
RBE, conforme as circunstâncias e a geografia do território, assegurando ainda o apoio
técnico e pedagógico aos professores bibliotecários e às equipas das bibliotecas.
Os professores bibliotecários asseguram na escola, o funcionamento e gestão das
bibliotecas, as atividades de articulação com o currículo, de desenvolvimento das
literacias e de formação de leitores. Compete-lhes gerir as bibliotecas do agrupamento
enquanto espaços agregadores de conhecimento, recursos diversificados e implicados
na mudança das práticas educativas, no suporte às aprendizagens, no apoio ao
currículo, no desenvolvimento da literacia da informação, tecnológica e digital, na
formação de leitores críticos e na construção da cidadania. Compete-lhes, ainda,
garantir serviços de biblioteca a todas as escolas do agrupamento.
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�A Rede Universitária de Bibliotecas e Informação (RUBI) continua a ser um sonho por
concretizar. Apesar de em 2000 o relatório final de caracterização e o plano de
implementação da RUBI estar aprovado e devidamente articulado entre os
profissionais, a sua efetivação nunca de verificou, essencialmente por questões de
tutela institucional. Ainda assim, existem em Portugal casos de sucesso na gestão e
funcionamento de bibliotecas de ensino superior, boas práticas no desenvolvimento de
coleções, projetos e serviços e bons exemplos de trabalho colaborativo, mas que em
muito poderiam ser valorizados que existisse uma Rede.
Apesar dos grandes avanços que o panorama das bibliotecas conheceu nas últimas 3
décadas em Portugal, e que mudaram radicalmente a face das bibliotecas, facto é que
muito continua por concretizar ao nível da cooperação institucional e profissional.
Sabemos que o desenvolvimento de projetos e serviços bibliotecários de grande
dimensão só podem ser implementados se for possível conjugar 3 tipos de elementos:
recursos financeiros, vontade política e capacidade técnica. Por ora, ainda não foi
possível trabalhar neste sentido.
Parafraseando ainda Clarice Lispector, o panorama das bibliotecas em Portugal é
incerto, mas esperançoso, em grade medida alicerçado no natural empenho, dedicação
e resiliência dos bibliotecários que continuam a fazer mais e melhor “tentando corrigir
os erros cometidos na ânsia de acertar.
� COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO: UMA REFLEXÃO DESDE AS ORIGENS,
DESENVOLVIMENTO ÀS IMPLICAÇÕES FUTURAS
Horário: das 15 às 16 horas / debates: das 15h50 às 16 horas
Palestrante: Profª Drª Regina Célia Baptista Belluzzo (Unesp)
Moderadora: Maria Sônia Santos Carvalho (Febab)
Foi uma conferência muito rica em informações, onde a mesma utilizou-se de várias
palavras-chave para um bom desempenho profissional, no que diz respeito às
competências em informações. Sendo: Domínio e visão crítica ao alcance de ações e o
compromisso com o que fazemos; Pensar e repensar as competências informacionais;
Discutir e trabalhar sempre a competência inter-relação disciplinar no trabalho
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�colaborativo; Inovação e criatividade são ações que fazem a diferença quando são
aplicadas de forma competente.
� ÉTICA EM CONGRESSO NACIONAL
Horário: das 16 às 17 horas / debates: das 16h50 às 17 horas
Palestrante: Luiz Felipe Pondé
Moderadora: Márcia Elisa Garcia De Grandi (Consultora)
Luiz Felipe Pondé iniciou a palestra retificando o título de sua fala para “Abrir a
bibliografia”, por acreditar ser mais propícia à natureza do evento e, também, pela
dificuldade de debater o tema “Ética no Congresso Nacional”, diante do cenário político
atual.
Discorreu sobre os diversos conceitos de ética e moral, enfatizando que não há
consenso sobre os termos entre as diferentes correntes filosóficas e que podem ser
considerados como sinônimos. Destacou os princípios centrais da ética Kantiana e a
abordagem utilitarista, que adota a noção de inclusão e exclusão, considerando
antiético aquilo que retira das pessoas a possibilidade de ser feliz, de estar bem.
A partir do conceito utilitarista da ética, apontou a tendenciosidade presente nas
bibliografias básicas de cursos universitários nas áreas das Ciências Humanas e
Filosofia, que excluem autores ligados a determinadas escolas, entre os quais Gertrude
Himmelfarb, historiadora, e Thomas Sowell, economista, crítico social e filósofo, ambos
americanos. Nesse sentido, ressaltou a importância da abertura das bibliografias dos
cursos mencionados, de forma a possibilitar o debate mais aberto de ideias e
conceitos, cabendo aos professores manter a postura ética de ser fiel ao que pensa,
leu ou estudou, sem a preocupação de agradar a todos.
� SER OU NÃO SER CRIATIVO: EIS A QUESTÃO
Horário: das 17 às 18 horas / debates: das 17h50 às 18 horas
Palestrantes: Ricardo Buonanni (Indepe) e Ilíada de Castro (Indepe)
Moderadora: Giovanna Carvalho Sant´Ana (SP Leituras)
“A natureza atinge a perfeição, mas o homem nunca. Há uma formiga perfeita, uma
abelha perfeita, mas o homem é perpetuamente inacabado. Esta falta incurável de
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�acabamento separa-o dos outros seres vivos, pois na tentativa de acabar-se, o homem
se torna um criador.” Eric Hoffer
“O primeiro passo dado pelas pessoas criativas, de maneira consciente ou não, é
ganhar a liberdade interior de considerar novas ideias e novas possibilidades. Muitos
de nós incorporamos dentro de nós mesmos obstáculos e barricadas à consideração
de novos horizontes, nossas próprias ideias potencialmente grandes. A maioria de nós
precisa de ajuda para romper as cadeias que colocamos em volta de nossa
própria criatividade.” Charles Chic Thompson
A conferência teve como objetivos:
•
Mostrar ao público presente que o processo contínuo de mudanças impõe uma
postura criativa;
•
Sensibilizar os profissionais quanto ao potencial criativo existente em cada um;
•
Identificar os principais bloqueios que restringem o pensamento criativo;
•
Fornecer metodologias e técnicas para o desenvolvimento do pensamento
criativo;
•
Habilitar o público a responder com flexibilidade, adequação e prontidão
às diversas situações do dia-a-dia.
“Para ser criativo é necessário questionar a resposta padrão”. Ilíada de Castro
No programa da atividade os palestrantes abordaram conteúdos como a criatividade e
o cérebro humano; bloqueios que impedem a criatividade; o prazer e a alegria de
criar; o processo criativo: da criação à implantação de novas ideias; e ser criativo: uma
necessidade, um desafio, uma questão de sobrevivência saudável.
Sobre o tema criatividade, foram indicados dois livros - Um Toc na Cuca e Um Chute
na Rotina, de Roger von Oech que é escritor, inventor, fundador e presidente
da Creative Think, empresa de consultoria localizada na Califórnia (Estados Unidos),
especializada em criatividade e inovação. Ele é Ph.D. em História das Ideias
pela Stanford University. Seus seminários e produtos motivam milhões de pessoas e
empresas, incluindo Coca-Cola, Disney, Apple, Intel e NASA.
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�Abaixo estão os sete bloqueios elencados e desenvolvidos durante a conferência:
•
Bloqueio 1: eu não sou criativo
•
Bloqueio 2: siga as regras
•
Bloqueio 3: é proibido errar
•
Bloqueio 4: dê a resposta certa
•
Bloqueio 5: isso não tem lógica
•
Bloqueio 6: não seja bobo
•
Bloqueio 7: isso não é da minha aérea
“Ser
criativo
é
encontrar
novas
respostas
para
velhos
e
novos
problemas.” Ricardo Buonanni
As propostas de não se conformar com apenas uma alternativa de resposta e de fugir
da resposta padrão, foram enfatizadas a todo o momento pelos conferencistas.
Foi
destacado
que
durante
o
processo
de
criação,
o
profissional
deverá, primeiramente, experimentar, ou seja, deverá estar aberto para diferentes
respostas e não cortar ou podar as próprias ideias. Como segundo passo ele
deverá explorar outras possibilidades e adquirir conhecimento sobre o tema que será
abordado e/ou discutido. Em terceiro lugar ele será como um artista e deverá reunir e
ler todo o material explorado anteriormente para gerar as novas ideias. No quarto
passo ele deverá ser como um juiz e selecionar algumas dessas ideias a partir de
critérios estabelecidos. Ao fim do processo o profissional precisará ser como
um guerreiro para apresentar e desenvolver sua criativa ideia, pois, como uma minoria,
não terá mais a resposta e solução padrão.
E lembrem-se: todos somos criativos.
� LIDERANÇA E DIVERSIDADE
Horário: das 18 às 19 horas / debates: das 18h50 às 19 horas
Palestrante: Maria Thereza Soares Camargo (Sabesp / Universidade Mackenzie)
Moderadora: Sueli Nemen Rocha (Febab)
Relato não entregue.
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�24 de julho de 2015
� A REDE DE BIBLIOTECAS POPULARES DA ARGENTINA
Horário: das 14 às 15 horas / debates: das 14h50 às 15 horas
Palestrante: Angela Signes (Conabip)
Moderadora: Telma de Carvalho (Febab)
Relata experiências da Argentina relacionada às bibliotecas populares. Informa que o
governo tem investido nas bibliotecas a partir de 2003. Comenta sobre as atividades do
CONABIP (Comisión Nacional de Bibliotecas Populares) que é um organismo
dependente do Ministério da Cultura da Nação para a promoção e fortalecimento das
bibliotecas populares através de fundos, apoiado num modelo de gestão. A presidente
da CONABIP, Angela Signes destaca que desde 2006 a presidente Kirchner tem dado
um destacado lugar às bibliotecas em relação à leitura. As bibliotecas populares estão
distribuídas em grandes cidades e têm por características que surgem da comunidade,
como associações civis autônomas, dirigidas e mantidas principalmente pelos sócios.
Em muitos lugares, as bibliotecas populares são o único centro cultural que existe e
são muito importantes. Abrem a todos os públicos. A palestrante destaca que em 2001,
na crise da Argentina, as bibliotecas se converteram em centros de alimentação e
abrigo para muitos. Destaca que as populares também funcionam como bibliotecas
escolares. A preocupação dos sócios se relaciona aos aspectos econômicos do país e
da comunidade. As bibliotecas são integradas por voluntários e atuam no
desenvolvimento de políticas de leitura. Comenta que 89% das composições das
bibliotecas são voluntários que atuam em atividades de promoção da leitura e que em
algumas há bibliotecários, embora sejam pouco remunerados porque as cotas
societárias não alcançam o valor necessário. 69% da frequência são crianças e jovens.
O conteúdo bibliográfico das bibliotecas é variado, em formato de livro e heterogêneo;
algumas têm incunábulos valiosos. 96% promovem a leitura. A rede é composta por
quase 2000 bibliotecas populares distribuídas por quase todo país. Está dentro do
Plano Nacional Projeto mais Leitores. Executam projetos de leituras em lugares não
convencionais como: prisões, hospitais, praças, feiras etc., para apresentar leituras,
contos, conhecimento. Em relação ao Plano Nacional do Livro, existem 2 linhas de
ação: distribuição de forma igualitária à todas as bibliotecas e compra de livro com 50%
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�de desconto na feira de Buenos Aires. Para que as pessoas possam permanecer na
feira do livro, providenciam o transporte. A coleção de livros das bibliotecas populares
baseia-se em livros infantis, também com conteúdos audiovisuais, além de outras
obras. Publicam uma revista semestral BEPE, que é distribuída pelas bibliotecas.
Promoveram uma edição contendo poetas argentinos desaparecidos no regime
ditatorial. Além disso, as bibliotecas populares promovem premiação para quem ler
mais, tanto para jovens como para adultos onde ganham coleções de livros conforme
suas preferências. Assim, as bibliotecas funcionam como promotoras de direito e
cidadania e são verdadeiros centros de informação. Como políticas públicas há o
incentivo para que as mães saiam de casa e usem a biblioteca com seus filhos. As
bibliotecas populares são implantadas em lugares pequenos e se tiverem biblioteca
escolar, podem receber recursos do CONABIP. Uma das ações da CONABIP é a
capacitação da biblioteca para realizar todas as atividades mencionadas. Normalmente
estão em lugares de vulneráveis, de contenção e a comunidade é convidada a
participar desses cursos. Tem também o programa de inclusão digital, fornecendo o
acesso à internet nas bibliotecas. Operam com um software livre de gestão de
biblioteca – DIGIBEPE, que tem algumas funções como administração, catálogo de
livros, empréstimos.
� INFORMAÇÃO IMAGÉTICA
Horário: das 15h às 16 horas / debates: das 15h50 às 16 horas
Palestrante: Ricardo Crisafulli Rodrigues (IBICT)
Moderadora: Ivone Tálamo (Febab)
O objetivo da palestra foi mostrar de forma geral a importância da imagem como meio
de comunicação e informação durante toda a historia do homem. Destaca as principais
diferenças entre informações textuais e as de imagens, seus significados, suas
características, que devem ser levadas em conta no momento da organização. Aborda
a relevância da imagem desde a pré-história, passando pela antiguidade, idade média,
idade contemporânea até os nossos dias como forma de registro de acontecimentos
antes da escrita. Enfatiza a condição polissêmica da mesma e que só pode ser
entendida de acordo com o contexto sociocultural do individuo. Conclui a palestra com
a invenção da fotografia até a tecnologia digital, seu papel significativo na transmissão
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�da informação e do conhecimento ,sua condição polissêmica e os aspectos técnicos e
visuais para a sua organização.
� POLÍTICAS DA BIBLIOTECA NACIONAL PARA OS PRÓXIMOS ANOS
Horário: das 16 às 17 horas / debates: das 16h50 às 17 horas
Palestrante: Luciana Grings (Fundação Biblioteca Nacional)
Moderadora: Maria Imaculada Cardoso Sampaio (Febab)
A palestrante apresentou um breve panorama do estado da arte das ações mais
importantes da Biblioteca Nacional e lamentou o estado de abandono no qual se
encontra a maior biblioteca da América Latina. Comentou a delicada situação da
cultura brasileira, grandemente representada pelo acervo que a Fundação Biblioteca
Nacional se encarrega de armazenar e tratar. Concluiu afirmando que a Fundação
Biblioteca Nacional, apesar de todas as dificuldades e limitações orçamentárias e de
pessoal, faz um grande esforço para promover seu ideal de preservação da memória
cultural escrita no Brasil. A BN não se furta de cumprir a sua missão e se orgulha de
ser a casa do bibliotecário brasileiro.
� POR QUE O MARCO CIVIL DA INTERNET BRASILEIRA É IMPORTANTE
PARA TODOS
Horário: das 17 às 18 horas / debates: das 17h50 às 18 horas
Palestrante: Prof. Dr. Sergio Vieira Branco Júnior (IBMEC)
Moderador: André Serradas (USP)
Considerando a amplitude temática do Marco Civil o Prof. Sergio Branco iniciou sua
palestra apresentando o recorte escolhido para apresentar aos bibliotecários: direito a
intimidade e direitos autorais. Inicia a palestra apresentando um caso em que uma
personalidade bastante conhecida, Daniela Cicarelli, teve um encontro íntimo flagrado,
filmado e divulgado na Internet. Após intensa disputa judicial
em que além de
indenização Daniela Ciccarelli também exigia a remoção do vídeo da Internet e,
especialmente do portal de vídeos Youtube. A reclamante ganhou a causa, entretanto,
por repetidas vezes, o vídeo foi reintroduzido na Internet e também no Youtube.
Novamente a reclamente aciona a Justiça, que na impossibilidade de apenar os
responsáveis individuais por seus atos, ainda que por um dia, retirou a plataforma do
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�ar. O caso envolveu outros grandes portais da Internet como IG e Globo.com. Tal
situação serviu para ilustrar a fragilidade do sistema jurídico atual para julgar casos em
que a tecnologia e o ambiente colaborativo têm papel determinante. Nesse contexto, o
Prof. Sérgio Branco apresentou o trabalho colaborativo, de grande participação popular
e forte utilização de tecnologia digitais, para elaboração do marco civil da internet.
Caracterizada como uma lei principiológica, o marco civil da internet, traz em seu texto
as questões fundamentais que deverão reger outras leis específicas que serão regidas
por ele. Com isso, temas como privacidade, liberdade de expressão, direitos de
acesso, neutralidade da rede, dados governamentais e outros, deverão ganhar leis
específicas com o aprofundamento necessário à sua aplicação e aproveitamento pela
sociedade. No que concerne aos direitos autorais o Prof. Sérgio Branco apresentou a
lei brasileira de direitos autorais como uma das mais restritivas do mundo. Os direitos
autorais são mencionados no Marco Civil da Internet, entretanto, a lei específica
encontra-se em fase de revisão e com influências dele. O Prof. Sergio Branco concluiu
sua palestra com a apresentação do projeto de lei sobre proteção de dados pessoais
que também está à disposição da sociedade para consulta e colaboração.
6.3 Conversando Sobre
22 de julho de 2015
� TRABALHO
SISTÊMICO:
HABILIDADES
E
COMPETÊNCIAS
DOS
PROFISSIONAIS
Pauta: Qual é o perfil dos profissionais esperados para o trabalho em cooperação?
Quais as melhores práticas adotadas pelos Sistemas existentes no Brasil? É possível
trabalhar sozinho sem estar integrado às redes e/ou Sistemas de informação?
Debatedoras:
– Verônica Abdala (Bireme)
– Rosane Fagotti Voss (Febab)
Moderadora: Aparecida Angélica Z. Paulovic Sabadini (USP)
Local: Auditório Turquesa 1
Relato não entregue.
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�� BIBLIOTECÁRIOS SEM BIBLIOTECAS
Pauta: Empreendedorismo na ação bibliotecária, percepção de mercado de atuação
para os profissionais e impactos na formação continuada.
Debatedoras:
– Jeane Passos Santana (Senac)
– Claudia Hofart Guzzo (Consultora)
– Profª Drª Maria Cristiane Barbosa Galvão (USP)
Moderador: Luiz Atílio Vicentini (Diretoria da Febab)
Local: Auditório Turquesa 2
As apresentações evidenciaram que há sim muito espaço de trabalho com efetiva
contribuição do profissional bibliotecário em outras áreas. Houve grande discussão
acerca desses novos perfis e também da necessidade da Febab ampliar esses
espaços de modo a fomentar novos mercados.
� MÍDIAS SOCIAIS E AS BIBLIOTECAS: PODEMOS VIVER SEM ELAS?
Pauta: Uso das mídias sociais como instrumento para as bibliotecas. Impactos na
organização dos serviços e integração das comunidades. Quais as relações possíveis
no ambiente digital?
Debatedores:
– Jorge do Prado (Senac)
– Tiago Rodrigo Murakami Marçal (USP)
Moderador: Anderson de Santana (USP)
Local: Auditório Turquesa 3
As mídias sociais têm sido apropriadas pelas bibliotecas, porém nem sempre
sabemos muito bem como utilizá-las para chegar ao nosso público. O Conversando
sobre: Mídias sociais e as bibliotecas - podemos viver sem elas? contou com a
participação de dois expoentes no uso das redes sociais, Jorge do Prado e Tiago
Murakami. Dois vieses foram apresentados, gerando uma grande reflexão da plateia.
Jorge trouxe sua experiência no uso das redes sociais em bibliotecas, seus estudos e
resultados, destacando a falta de planejamento no desenvolvimento das redes sociais
das bibliotecas. Tiago Murakami apresentou o uso das redes sociais como
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�instrumentos de métricas, dando uma visão geral sobre as altmetrias (métricas
alternativas) de mensuração da ciência. Até então a ciência vinha sendo medida por
citações em artigos, agora as mídias sociais viraram novas fontes de dados de uso do
conhecimento. As discussões com a plateia foram muito ricas, gerando novas visões
sobre o uso das redes nas bibliotecas, bem como no fluxo da produção do
conhecimento.
Questões como ética, atendimento de qualidade ao usuário,
engajamento da comunidade são as principais preocupações no uso das redes sociais
em bibliotecas. E no que tange as altmetrias, a obtenção e veracidade dos dados são
inquietações expressadas por toda a comunidade.
� ADVOCACY
Pauta: O advocacy pode ser definido como um conjunto de ações que podem influir na
formulação, aprovação e execução de políticas públicas e sensibilizar a sociedade civil
para o importante papel das Bibliotecas. O que têm a nos ensinar profissionais e
organizações que praticam o Advocacy ou o bom lobby?
Debatedores:
– Paula Johns (Aliança contra o Tabagismo)
– Pedro Hartung (Instituto Alana)
Moderadora: Claudia Toni (USP)
Local: Auditório Turquesa 4
Foram feitas as apresentações e evidenciou-se a necessidade de organizar um curso
bom sobre Advocacy, com o Pedro Hartung, com case studies e/ou exercícios do tipo
vamos preparar uma campanha para a Biblioteca X. Também seria muito oportuno
organizar uma publicação sobre o assunto, espelhada no curso.
� REPRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO NO CONTEXTO DIGITAL
Pauta: Articular os avanços técnicos às práticas tradicionais na Catalogação torna-se
um desafio, principalmente com a introdução de novos materiais digitais e sua
complexidade e especificidades. Nesse cenário, as “inquietações” dos bibliotecários
pautam-se nos seguintes pontos: os códigos de catalogação utilizados com grande
aceitação pelos catalogadores mudam ou tornam-se obsoletos com as tecnologias
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�atuais? Como entender a sopa de letrinha: AACR2, FRBR, RDA, MARC21, MARCXML,
Metadados e Linked data no contexto digital?
Debatedores:
– Fabrício Assumpção (Unesp)
– Concilia Teodósio (FESPSP)
– Zaira Regina Zafalon (UFSCAR)
Moderador: Fabiano F. de Castro (UFSCAR)
Local: Auditório Turquesa 5
As discussões versaram sobre o contexto tradicional da Catalogação, dos esquemas
de descrição utilizados atualmente – AACR2r - conduzindo os bibliotecários a refletirem
sobre as novas formas de catalogar os recursos informacionais, na esfera
digital. Discorreu-se sobre as iniciativas, por exemplo, da Library of Congress (LC), no
desenvolvimento de novos padrões de estrutura de registros bibliográficos, o
BIBFRAME. Além disso, uma necessidade de reavaliar o ensino da catalogação com
as mudanças tecnológicas, levando aos seguintes questionamentos: Como fazer uso
dos instrumentos de descrição no ensino do Resource Description and Access (RDA)?
Será em formato impresso ou digital? Qual seria a melhor metodologia de ensino no
que tange às habilidades para manusear os softwares de gerenciamento de
bibliotecas? Diante do exposto e com grande participação dos bibliotecários nas
discussões sobre Catalogação no contexto digital, recomenda-se que os profissionais
que atuam no fazer biblioteconômico, repensem a possibilidade de atuarem
diretamente na tradução do novo código de catalogação – RDA, bem como a
participação mais efetiva em órgãos de classe e associações, para que o Brasil possa
estar inserido no panorama internacional da Catalogação.
� SALVAGUARDA DE ACERVOS CULTURAIS
Pauta: Necessidade de conscientização dos profissionais para preservação da
memória. Quais as fontes de informação que os profissionais devem ter? Quais as
habilidades que os profissionais precisam deter? Afinal isso é problema de quem?
Quais as atitudes esperadas dos profissionais que convivem com acervos que são a
memória de uma instituição, de uma nação?
Debatedores:
50
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�– Ana Maria de Almeida Camargo (USP)
– Catherine da Silva Cunha (UFRGS)
– Tenente Coronel Eduardo Noceti Holmes
Moderadora: Denise Moura (Unesp)
Local: Auditório Turquesa 6
Os convidados fizeram suas apresentações, e embora a sala estivesse esvaziada duas
pessoas fizeram perguntas sobre salvaguarda de documentos no ambiente virtual. O
foco dos dois participantes foi sobre documentos mantidos em instituições físicas.
23 de julho de 2015
� AMPLIANDO
A
PARTICIPAÇÃO
BRASILEIRA
NO
CENÁRIO
INTERNACIONAL
Pauta: Como participar mais ativamente da IFLA e do movimento associativo brasileiro.
Projeção das práticas nacionais e aprendizados no trabalho dos Comitês da IFLA.
Como usufruir do conhecimento acumulado pela IFLA?
Debatedoras:
– Sigrid Karin Weiss Dutra (IFLA LAC)
– Isabel Ayres Maringelli (IFLA)
– Profª Drª Sueli Mara Pinto Ferreira (IFLA LAC)
Moderadora: Adriana Cybele Ferrari (Febab)
Local: Auditório Turquesa 1
Foram efetuadas as apresentações das palestrantes mostrando a trajetória de cada
uma e suas relações com a IFLA. As discussões com a plateia foram bem
interessantes e evidenciou o pouco conhecimento com as oportunidades e conteúdos
que a IFLA dispõe. Sugeriu-se que a Febab por meio de seus canais possa ampliar a
visibilidade da IFLA entre os profissionais das bibliotecas.
� SUSTENTABILIDADE DAS BIBLIOTECAS: COMO CAPTAR RECURSOS
Pauta: Possibilidades da Lei Rouanet, PROAC, Fundos de Interesses Difusos e
Programa Iberbibliotecas para promover e aprimorar o trabalho desenvolvido pelas
bibliotecas.
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�Debatedores:
– Sandra Regina Rodrigues (Relacionarte)
– José Renato Ferreira Pires (Procurador Geral do Estado Adjunto)
Moderadora: Profª Dra. Elisa Machado (Unirio)
Local: Auditório Turquesa 2
A partir da exposição acerca das oportunidades de financiamento e concessão de
recursos públicos e privados para a área do livro, leitura, literatura e bibliotecas
realizado por Sandra Rodrigues, o Dr. José Renato Ferreira Pires apresentou as bases
legais que permeiam todo o processo de repasse de recursos públicos. Elisa Machado,
complementarmente, contextualizou os participantes acerca das políticas atuais de
cultura e educação que o governo federal vem adotando nos últimos anos para apoiar
as bibliotecas públicas e comunitárias no Brasil. Lei Rouanet, PROAC, Fundos de
Interesses Difusos e Programa IBERBIBLIOTECAS foram os destaques no debate que
se seguiu as apresentações. O público de aproximadamente 50 pessoas, formada
majoritariamente por bibliotecários que atuam em bibliotecas públicas e escolares,
levantou várias questões envolvendo a elaboração de projetos, itens financiáveis e
orçamento, potenciais apoiadores, entre outras questões. Os 60 minutos destinado ao
tema revelaram-se insuficientes para responder a todas as questões, evidenciando a
necessidade de ampliar essa discussão.
� DESAFIOS NA GESTÃO DE COLEÇÕES ESPECIAIS E RARAS
Pauta: Cotidiano dos espaços e profissionais que trabalham com coleções especiais e
raras. Propostas do PLANOR – Programa Nacional de Obras Raras para a nova
gestão. Restrições X Ampliações do acesso. Cooperação nas ações de disseminação
das coleções.
Debatedores:
– Rosângela Rocha Von Helde (FBN)
– Rizio Bruno Sant’Ana (Biblioteca Pública Municipal Mário de Andrade / SP)
Moderadora: Dione Seripierri (USP)
Local: Auditório Turquesa 3
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�Foi relatado na abertura os principais fatores administrativos na gestão de documentos
antigos, obras raras e suas implicações políticas.
Rosângela Rocha Von Helde: Abordou o tema de gestão de coleção pertencentes à
Fundação Biblioteca Nacional, através do Planor – Plano Nacional de Recuperação de
Obras Raras, no âmbito de reunir através de identificação e tratamento técnico de
acervos raros existentes no Brasil. Explanou sobre a prestação de assessoria técnica e
orientação a outras instituições na gestão destes acervos. A gestão desses acervos
implica em atividades de conservação e preservação dos acervos tais como o controle
ambiental, desenvolvimento de programas de restauro, e aperfeiçoamento de mão de
obra especializada para lidar com os acervos raros e especiais. Rizio Bruno Sant'Ana:
Relatou o funcionamento da Biblioteca Mario de Andrade onde ele chefia a Seção de
Obras Raras e antigas. Discorreu sobre as dificuldades administrativas na manutenção
deste acervo, tais como falta de verba para o restauro e manutenção física do acervo,
principalmente ao controle ambiental de temperatura e umidade relativa. Carência de
pessoal no processamento técnico das obras que ainda estão por ser catalogadas e
disponibilizadas através de uma base de dados. A apresentação de slides de varias
obras raras sobre o Brasil foi o ponto máximo da apresentação com particularidades de
edição e minucias alertando sobre a importância destes elementos na catalogação e
que os mesmos caracterizam e classificam uma obra como sendo rara. Os
participantes do “Conversando Sobre” apresentaram varias duvidas e questionamentos
sobre a gestão destes acervos o que foi prontamente respondido pelos Debatedores.
Ficou um questionamento de um professor sobre a falta da formação de discentes
nesta especialização nas Faculdades de Biblioteconomia. Este conhecimento só é
adquirido por necessidade de trabalho quando o profissional bibliotecário e depara com
a gestão destes acervos. Rosangela von Helder colocou o PLANOR à inteira
disposição das instituições oferecendo assessoria na manutenção e processamento
técnico das obras, visitas e capacitação para administrar e gerir estes acervos. Assim
sendo ficou pautada dois pontos cruciais:
•
Faculdades de Biblioteconomia tem que programar em seu Currículo, matérias
sobre a Gestão de acervos raros e antigos.
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�•
Disponibilização de assessoria do PLANOR a todas as bibliotecas que
necessitarem de acompanhamento no processamento técnico e administração
física destes acervos.
� CONSTRUINDO UMA NAÇÃO LEITORA
Pauta: A leitura como um direito. Como sensibilizar a sociedade para isso? Quem
contribui ou pode contribuir para formação de leitores? Ações realizadas na construção
de um país leitor.
Debatedores:
– José Castilho Marques Neto (Unesp / PNLL)
– Volnei Cunha Canônica (Instituto C&A)
Moderador: Pierre André Ruprecht (SP Leituras)
Local: Auditório Turquesa 4
Relato não entregue.
� GRUPOS DE BIBLIOTECÁRIOS DA ÁREA JURÍDICA
Pauta: Aprendizados e desafios da integração dos profissionais. Quais são os
impactos na formação e atualização desses profissionais para atender a demanda?
Debatedoras:
– Edilenice Passos
– Celia Maria Escobar Araújo (GIDJ/RJ)
Moderadora: Roseli Miranda (GIDJ/SP)
Local: Auditório Turquesa 5
A primeira palestra foi ministrada por Célia Maria Escobar Araújo, presidente do
GIDJ/RJ, que realizou o resgate histórico da trajetória do Grupo de Profissionais em
Informação e Documentação Jurídica do Rio de Janeiro e comunicou o lançamento da
6ª edição do Guia de Bibliotecas Jurídicas Rio.
Em sua apresentação, ela pontuou os principais marcos da criação e atuação do Grupo
Jurídico do Rio de Janeiro constituído há mais de 40 anos, destacando as ações
adotadas para promover o apoio ao bibliotecário ingressante na área, a formação e
atualização do bibliotecário jurídico, como também as ações empreendidas para
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�instigar o espírito participativo. Com relação à atuação do bibliotecário jurídico, ela
destacou a importância da participação em grupos jurídicos, condição que fortalece a
imagem do profissional e propicia maior visibilidade e valorização. Reforçou que o
bibliotecário não deve limitar sua participação em eventos restritos à área de
competência, sugerindo a participação também em eventos do meio jurídico a fim de
favorecer o reconhecimento profissional.
Sobre a atuação dos grupos jurídicos ressaltou que estes devem congregar
profissionais de setores variados na esfera do campo jurídico a fim de subsidiar
condições de representação conforme as demandas da sociedade.
Em sua
comunicação, Edilenice Passos, fundadora e moderadora da Lista Infolegis:
Bibliotecários Jurídicos Reunidos e editora do periódico Cadernos de Informação
Jurídica, apresentou dados acerca do desenvolvimento do campo com enfoque
especial para a produção bibliográfica dos profissionais da área. Desse modo, expos os
impactos e desafios frente ao arrefecimento da participação do bibliotecário jurídico em
eventos e congressos, questão que desfavorece a evolução do campo, dificultando a
consolidação e reconhecimento da área e do próprio profissional. Segundo observou, o
trabalho em torno da temática da informação e da documentação jurídica tem se
destacado e o campo alcançado proeminente importância. Todavia, para que a área
alcance a consolidação é preciso que o crescimento ocorra também no âmbito
epistemológico, questão que depende da articulação e contribuição do bibliotecário
jurídico.
Ressaltou ainda a importância dos GIDJ’s para o desenvolvimento da área e
congregação dos bibliotecários. Em seguida, foi aberto espaço para fala dos
bibliotecários presentes ocorrendo à manifestação de participantes de vários estados,
incluindo a participação da professora e pesquisadora Andréia Gonçalves da Silva e de
Cecília Andreotti Atienza Alonso, autora do livro Documentação Jurídica: Introdução a
analise e indexação de atos legais, obra basilar da área.
Cecília destacou a importância de o bibliotecário jurídico escrever sobre as
experiências no campo prático para que ocorra a ampliação e aprofundamento dos
estudos no campo científico. Para finalizar, reforçou ser primordial o avanço no campo
55
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�científico, alicerce de sustentação em qualquer área do conhecimento. No
encerramento dos trabalhos, a moderadora comunicou que durante a reunião técnica,
realizada em 21 de julho de 2015, foi decidida a criação do "Comitê de Estudos para
Reativação da Comissão Brasileira de Documentação Jurídica” (CBDJ). Durante a
reunião técnica, foi eleita uma nova diretoria pro-tempore composta por Edilenice
Passos (DF) - presidente, Luciana Maria Napoleone (GIDJ/SP), Célia Maria Escobar
Araújo (GIDJ/RJ) e Eliane Joanovich (PR) que terá como atribuição estabelecer
estudos para concretizar a reativação da CBDJ, redigir a minuta do estatuto e promover
o resgate da história da Comissão.
Assim, consideramos que o debate se apresentou de forma profícua e extremamente
satisfatória, em especial pelo grande número de participantes presentes e o interesse
de manifestação. Como recomendação, sugiro a promoção de ações realizadas em
parceria com a Febab para divulgar os trabalhos que forem realizados visando à
reativação da Comissão Brasileira de Documentação Jurídica, cuja reativação é de
fundamental importância na formação e atuação dos Grupos de Informação e
Documentação Jurídica com vista a possibilitar ações concretas que resultem no
crescimento e consolidação da área
� PORTAIS, REPOSITÓRIOS E BIBLIOTECAS DIGITAIS: TUDO JUNTO E
MISTURADO?
Pauta: Quais as limitações de cada um deles e suas aplicabilidades para atender as
demandas da comunidade? Por onde começar? Quais as habilidades os profissionais
devem desenvolver? Em que devemos investir esforços?
Debatedores:
– Fátima Martins (Fiocruz)
– Ana Maria Neves Maranhão (Fiocruz)
– Abel Laert Packer (Scielo/Fapesp)
Moderadora: Maria Fazanelli Crestana (USP)
Local: Auditório Turquesa 6
Relato não entregue.
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�� REVISÕES
SISTEMÁTICAS
E
A
QUALIDADE
DAS
EVIDÊNCIAS
CIENTÍFICAS
Pauta: As revisões sistemáticas respondem a uma pergunta de pesquisa claramente
formulada e utilizam métodos sistemáticos e explícitos para identificar, selecionar e
avaliar criticamente pesquisas relevantes. São consideradas o nível I da evidência
científica. Quais habilidades os profissionais da informação devem ter para apoiar o
pesquisador na elaboração e avaliação das evidências?
Debatedoras:
– Tamara Melnik (Unifesp / Colaboração Cochrane)
– Maria Imaculada Cardoso Sampaio (Febab / BVS-Psi / FESPSP)
Moderadora: Rosa Maria Fischi (Febab / FM/USP)
Local: Sala Verde
O debate trouxe uma relevante discussão acerca da importância das revisões
sistemáticas para a área da saúde e a necessidade dos profissionais da informação se
especializarem para apoiar o pesquisador na elaboração e avalição das evidências.
Salientou-se também a importância desse tipo de estudo para os tomadores de
decisão.
6.4 Eventos Paralelos
� 2º FÓRUM BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA ESCOLAR
Palestrante: Dra. Helen Castro Silva Casarin (Unesp)
Considerando a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE 2014-2024) e a
necessidade dos Estados e municípios aprovarem seus respectivos planos para os
próximos 10 anos, abordou possíveis impactos de movimento em relação às bibliotecas
escolares. O processo de construção dos planos decenais de Educação pode ser
encarado como uma excelente oportunidade para a inserção das bibliotecas escolares
na agenda de discussões dos agentes educacionais, tendo em vista a construção de
uma nova cultura de uso de bibliotecas e da informação no contexto escolar.
Palestrante: Glória Bastos [Portugal]
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�Abordou a temática das redes em duas perspectivas:
1) As redes nacionais, no caso português, a relação entre a rede de bibliotecas
escolares e o Plano Nacional de Leitura.
Análise de processos e de impactos: avaliação externa dos projetos, resultados de
estudos acadêmicos e, sobretudo, resultados do PISA
2) As redes locais – relação entre escolas e das escolas com as bibliotecas
públicas
Análise de processos e de impactos: como se têm construído essas redes e que
valências têm desenvolvido; que vantagens das redes locais.
Comentou que o Canadá e a Austrália são exemplos de iniciativas em BEs, e que no
Reino Unido, especificamente na Inglaterra, há um bibliotecário em cada biblioteca
escolar, sendo requisito.
Professor-Bibliotecário: há em Portugal uma legislação nacional (junto ao MEC) que
identifica a função e perfil deste profissional, ou seja, ele é educador, pedagogo e se
especializa num curso de pós-graduação complementar em Bibliotecas Escolares, para
ser um especialista-bibliotecário.
� 4º FÓRUM BRASILEIRO DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS
O IV Fórum Brasileiro de Bibliotecas Públicas que este ano teve como subtema a
inovação, desenvolvimento e sustentabilidade, teve inicio na manhã do dia 22 julho, no
auditório Azul, com a mesa redonda composta Lluis Ma. Anglada i de Ferrer e Alberto
Calil Junior, sob a mediação de Elisa Machado, onde o tema central foi “Bibliotecas
Públicas: realidade, tendências e desafios”. Um momento importante, pois possibilitou
que o tema bibliotecas públicas estivesse no centro das atenções do XXVI CBBD.
Bibliotecários que atuam em outros segmentos tiveram a oportunidade de refletir com
os participantes da mesa as questões que envolvem as bibliotecas públicas no Brasil e
no mundo.
Os trabalhos seguiram-se pela tarde dos dias 22, 23 e 24 de julho no auditório
Amarelo, do Centro de Convenções Rebouças, como um evento paralelo ao XXVI
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�CBBD.
Participaram bibliotecários, estudantes e pesquisadores da área de Biblioteconomia e
Ciência de Informações, com interesses específicos nas questões que envolvem as
bibliotecas públicas e comunitárias. Cabe um destaque para a participação dos
integrantes do Grupo de Pesquisa “Bibliotecas Públicas no Brasil: reflexão e prática”,
um dos parceiros do SNBP na organização do Fórum.
A programação foi dividida em duas etapas, a primeira reservada para a discussão dos
temas centrais e a segunda para apresentação de trabalhos, ambos seguidas de
debates.
A abertura oficial foi feita as 14hs do dia 22, numa mesa composta por José Castilho
Marques Neto, Secretário Executivo do PNLL, Veridiana Negrini, Coordenadora Geral
do SNBP e Elisa Machado, docente da Escola de Biblioteconomia da UNIRIO.
No primeiro dia o tema central foi a acessibilidade, onde foi apresentado o projeto
Acessibilidade em Bibliotecas Públicas, que vem sendo implementado pelo Sistema
Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP) em parceria com a entidade não
governamental Mais Diferenças. Nessa mesa participou também Marina Nogueira
(SEBP/MG), contanto como o projeto vem sendo desenvolvido no Estado de Minas
Gerais. O segundo dia o debate foi em torno da temática inovação em bibliotecas
públicas, onde foi possível conhecer as ações desenvolvidas dentro do Programa INELI
IBEROBIBLIOTECA, Projeto Tô na Rede e o Projeto Feito pela Biblioteca, ambos
desenvolvidos no Brasil com o patrocínio da Bill & Melinda Gates Foundation. O
terceiro dia foi reservado para o debate sobre o Projeto de Lei no. 28 de 2015 que trata
da política nacional de bibliotecas. Participaram desse debate, Adelaide Ramos,
representando o CFB, Adriana Ferrari, representando a Febab, Cláudio Marcondes
representando o Grupo de Bibliotecas Escolares da Febab e Elisa Machado,
representando o Grupo de pesquisa Bibliotecas Públicas da Unirio. Os debates foram
instigantes e revelaram a necessidade de mais tempo para discussões.
Durante os 3 dias foram apresentados 19 trabalhos entre relatos de experiência e
pesquisas acadêmicas, versando sobre temas diretamente ligados ao contexto das
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�bibliotecas públicas, tais como: competência em informação, sinalização, incentivo à
leitura, trabalho em rede e uso de mídias, organização e administração de bibliotecas e
políticas culturais voltadas para o segmento.
A Revista Biblioo fez a cobertura do Fórum e disponibilizou em sua página matérias,
vídeos e entrevistas com participantes, palestrantes e organizadores do evento.
Foram ao todo 3 dias de um rico e intenso debate que gerou importante troca de
experiências entre os convidados palestrantes e os participantes do evento. Todos
tiveram a oportunidade de conhecer experiências de sucesso que estão acontecendo
em todo o país, obter informações sobre oportunidades profissionais e acadêmicas,
aprofundar as reflexões sobre a prática e a pesquisa no campo das bibliotecas
públicas.
� III REUNIÃO NACIONAL DO COMITÊ BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO
DE COLEÇÕES
A reunião teve início às 13h40 e foi aberta pela coordenadora do CBDC, a Sr.ª
Katiussa Nunes Bueno, com a metodologia da reunião, o anúncio da pauta e das
alterações na programação: 14h00 – Apresentação do Fórum do CBDC (Janaína
Resende – UnB e Carlos Nascimento Júnior – UFPA) transferido para 16h00.
Encerradas as orientações gerais, Katiussa presidiu a reunião, dando a palavra à Sr.ª
Viviane Carrion Castanho, Presidente da CBBU, que apresentou as alterações no item
3.6 Bibliografia Básica do Instrumento de Avaliação de Cursos do INEP e respondeu às
perguntas e comentários relativos ao tema. Findas as discussões, às 15h30 teve início
a apresentação de resultados dos Grupos de Trabalho (GTs). O GT E-books,
representado por Simone Dib (Fiocruz – RJ), apresentou sua minuta do Plano de
Trabalho 2015-2017; a minuta foi aprovada pela coordenação, cabendo a publicação
de sua versão final no Fórum do CBDC. Em seguida, o GT Livros Impressos,
representado por Marinez Moral Montana (UFSM – RS) e Katiussa Nunes Bueno
(UFRGS – RS), apresentou a versão prévia do instrumento de coleta de dados para o
mapeamento das práticas atuais de Aquisição nas IES e as demais atividades
desenvolvidas pelo GT. Por fim, o GT Periódicos, representado por Silvana Fagundes,
apresentou os temas de abrangência do grupo de trabalho; Silvana expôs a
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�necessidade de mais colaboradores, devido à pouca quantidade de membros no GT.
Não se manifestaram representantes dos GTs Legislação e MEC. As apresentações
dos GTs foram encerradas às 16h15. A reunião teve prosseguimento com a
apresentação do Fórum do CBDC, por Carlos Nascimento Jr. (UFPA – PA), na qual os
presentes foram convidados a se registrarem e participarem nas discussões
promovidas virtualmente. A presidente da sessão propôs a continuidade da reunião,
sem intervalos; os participantes concordaram em unanimidade. Teve, então,
continuidade a pauta com as apresentações: 16h30 – Relato de Experiência: Aquisição
de livros importados (impressos) na UFRGS, por Katiussa Nunes Bueno e Lenise Di
Domenico (UFRGS – RS); 17h05 – Modelos de contrato para conteúdos eletrônicos,
por Anderson Santana (USP – SP); 17h35 – Relato de Experiência: Criação da política
de aquisição de e-books, por Samantha Pontes (URFJ – RJ); 18h20 – Relato de
Experiência: Pregão de livros eletrônicos na UFRGS, por Katiussa Nunes Bueno e
Lenise Di Domenico. Após manifestações gerais dos participantes, foi decidido que
cada GT organizaria uma reunião com seus participantes, para prosseguimento dos
trabalhos.
7 AVALIAÇÃO DOS PARTICIPANTES
A avaliação considerou sete quesitos do CBBD 2015 e as notas variaram entre 0 (nota
mínima) e 10 (nota máxima). De maneira geral, observa-se que o evento ficou
classificado como muito bom em todos os quesitos, obtendo nota maior que 7 em todos
os tópicos avaliados. Por ser uma inovação, onde o participante poderia optar por
programa impresso ou digital, a qualidade do material foi o item que obteve a menor
avaliação, ficando, mesmo assim, com nota superior a 7 (Gráfico 1 e 2). O item
manutenção e limpeza foi o tópico com maior desempenho na avaliação, ficando com
média 9,3 (Gráfico 1 e 2). Um ponto forte do Congresso foi o conteúdo
abordado/apresentado, cujas notas foram superiores a sete. A pontualidade também
foi considerada positiva pelos participantes. A seguir os dados são apresentados em
forma de figuras.
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�Gráfico 1. Avaliação geral
Fonte: Febab
3 Reunião Nac.Comitê Bras. Des. Col.
IV Forum de Bibl. Públicas
2 Forum Bib. Escolares
Conversando Sobre
Pôsteres
Trabalhos Orais
Conferências
Mesas Redondas
Conteúdo proveitoso
Expectativas atendidas
Tempo
Organização
Operação equipamentos
Esclarecimentos dúvidas
Educação e Simpatia
Qualidade Material
Manutenção e Limpeza
Equipamentos
Qualidade
0
2
Moda
4
Média
6
8
10
12
Mediana
Como o apontado, a avaliação geral do evento foi muito positiva para os participantes
que atribuíram notas maiores que sete para todos os itens e, em diversos quesitos, os
valores estiveram na casa dos dez pontos.
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�Gráfico 2. Média geral
Fonte: Febab
10,0
9,0
8,0
8,9
8,9
9,3
8,8
8,2
7,4
8,7
7,6 7,6
7,6
8,3 8,3
8,3
7,9 7,7
8,3
8,7 8,7
8,6
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
O gráfico que apresenta a média geral confirma a satisfação dos participantes com o
evento e possibilita a avaliação dos organizadores para as próximas versões do CBBD.
Itens como a organização, o tempo das apresentações e expectativas aprendidas
deverão ser observados nas próximas edições do Congresso.
Gráfico 3. Avaliação das instalações
Fonte: Febab
Instalações
Qualidade Material
7,4
Manutenção e Limpeza
9,3
Equipamentos
8,9
Qualidade
8,9
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
63
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�A qualidade do material foi o elemento com o menor desempenho nesse quesito. Como
já foi enfatizado anteriormente, a definição pela sustentabilidade do Congresso
restringiu o acesso aos programas e outros materiais impressos, o que deve ter
impactado a avaliação do item. A pontuação deverá ser considerada nas próximas
versões do Congresso, considerando o perfil do público participante.
Gráfico 4. Avaliação do atendimento pessoal
Fonte: Febab
Atendimento Pessoal
9,0
8,8
8,8
8,7
8,6
8,4
8,2
8,2
8,0
7,8
Educação e Simpatia Esclarecimentos dúvidas Operação equipamentos
De maneira geral o atendimento pessoal foi muito bem avaliado. Vale observar o item
que se refere aos esclarecimentos das dúvidas nas próximas edições do Congresso,
uma vez que estamos falando de um congresso de profissionais de informação.
Gráfico 5. Avaliação da estrutura do congresso
Fonte: Febab
Estrutura
Tempo
7,6
Organização
7,6
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
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�O tempo das apresentações parece ter gerado um certo descontentamento dos
participantes. Vale observar e tentar compreender se tal insatisfação se refere ao
pouco tempo para debate, ou outro fator referente ao elemento.
Gráfico 6. Avaliação dos objetivos do congresso
Fonte: Febab
Objetivos
Conteúdo proveitoso
8,3
Expectativas atendidas
7,6
7,2
7,4
7,6
7,8
8,0
8,2
8,4
O conteúdo foi considerado bem proveitoso pelos participantes. No entanto, as
expectativas não foram plenamente atendidas. Vale analisar nas respostas abertas se
indicadores explicam o motivo da insatisfação com o item.
Gráfico 7. Conteúdos apresentados
Fonte: Febab
Conteúdo
3 Reunião Nac.Comitê Bras. Des. Col.
8,6
IV Forum de Bibl. Públicas
8,7
2 Forum Bib. Escolares
8,7
Conversando Sobre
Pôsteres
Trabalhos Orais
Conferências
Mesas Redondas
8,3
7,7
7,9
8,3
8,3
7,0 7,2 7,4 7,6 7,8 8,0 8,2 8,4 8,6 8,8 9,0
Os pôsteres e os trabalhos orais foram os elementos com menor pontuação na
avaliação. Vale observar tais pontos nas próximas versões do Congresso, convidando
a Comissão Científica a analisar a importância desse item para o sucesso do evento.
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�7.1 Tabulação das questões abertas
7.1.1 Pontos negativos
•
Ar condicionado muito forte
•
Ausência de café o dia todo
•
Ausência de coquetel
•
Ausência de dicas de como chegar ao local
•
Ausência de indicação de restaurantes
•
Explicitar no programa o que seria videoconferência
•
Falta do programa impresso
•
Horário errado da conferência
•
Inexistência de bebedouros
•
Inscrição cara
•
Intervenção de participante da plateia grosseira
•
Local dos pôsteres com muito ruído
•
Local e horário da abertura oficial
•
Melhorar o material
•
Muitas atividades/palestras ao mesmo tempo
•
Não foi respeitado o horário
•
Serviços de taxi
•
Sinalização fraca e confusa
•
Tempo curto para o Conversando Sobre
•
Vídeo conferências
7.1.2 Pontos positivos
•
Abertura do evento
•
Aplicativo útil, aprimorar com a possibilidade de ter uma agenda individualizada
•
Assuntos interessantes
•
Conversando Sobre
•
Estrutura e sinalização
•
Localização
66
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�•
Organização
•
Pontualidade
•
Segurança
•
Wi-Fi
7.1.3 Sugestões
•
Abordar o tema de conservação e preservação
•
Ampliar o tempo de apresentação dos trabalhos
•
Ampliar o tempo do Conversando Sobre
•
Aplicativo com mais possibilidade de busca
•
Bibliotecas universitárias e comunitárias
•
Construir anais com ISBN
•
Criar eventos sociais
•
Cuidar mais dos detalhes de produção
•
Distribuir garrafas para colocar água
•
Fazer os sorteios da feira apenas nos intervalos
•
Maior tempo para os minicursos
•
Mais conferências presenciais
•
Palestras sobre tecnologia
•
Pré-evento contendo os fóruns
•
Segunda via do crachá mais barato
•
Sortear brindes
•
Ter as apresentações de Power Point no site do congresso
•
Ter estandes com informações sobre os cursos de especialização e pósgraduação
•
Ter mais intervalos
•
Ter os estandes em funcionamento até o final do evento
•
Ter os trabalhos completos dos participantes
•
Ter painéis sinalizando os pisos do centro de convenções.
•
Transformar o empreendedorismo em eixo temático do evento
•
Usar o aplicativo para escolher o trabalho mais criativo
67
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�As respostas abertas trouxeram interessantes contribuições para os próximos eventos
organizados pela Febab. Abordar melhor o tema da conservação e preservação,
ampliação do tempo de apresentação dos trabalhos e do Conversando Sobre,
transformar o tema “empreendedorismo” em eixo temático e outras sugestões podem
orientar a programação dos novos eventos.
Um relatório dessa dimensão deve dar conta das realizações do congresso, mas
precisa também apontar deficiências e lacunas que deverão ser superadas nas
próximas edições. Esse é o desejo da Comissão Organizadora do CBBD 2015.
8 ENCERRAMENTO E RECOMENDAÇÕES
Texto apresentado durante a cerimônia de encerramento pela presidente da Febab e
aprovado pela plenária.
Desejamos que neste momento as ideais estejam fervilhando na cabeça de todos e que ao
voltarmos a nossa rotina, possamos colocar em prática algumas em prática imediatamente.
Durante os quatro dias de evento participaram 984 profissionais nas diversas atividades.
Foram seis mesas redondas, 15 conferências, 311 trabalhos orais, 104 pôsteres, 13
Conversando Sobre e 10 minicursos que apresentaram o estado da arte da Biblioteconomia e
da Ciência da Informação. Tivemos também três eventos paralelos que complementaram a
programação. Uma grande feira de produtos e serviços trouxe as novidades e informou os
participantes. Sem o patrocínio da EBSCO, Elsevier, Springer, ITMS Grupo, Cenage,
Bibliotheca e CFB e apoios, e 48 expositores não poderíamos realizar a edição neste formato.
Das instigantes discussões destacamos alguns itens que permearam as apresentações:
•
Inovação em bibliotecas;
•
Desafios para as bibliotecas públicas;
•
Realidade e reposicionamento político das bibliotecas escolares;
•
Nova concepção das bibliotecas universitárias;
•
Acessibilidade;
•
Ampliação e solidificação do mercado de trabalho com demandas para habilidades em:
análise de dados de pesquisa, captação de recursos, estrategista de busca, mídias,
promoção de mudanças.
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�Outras habilidades que não conseguiríamos nomear mas que notamos nas falas dos
palestrantes habitam o universo das nossas bibliotecas e provocaram os profissionais. Vamos
recordar alguns pontos dos diferentes lugares, olhares e sotaques que passaram pelo CBBD
2015:
•
David Lankes com sua provocação para que aumentemos nossas expectativas e com
isso possamos contribuir com o desenvolvimento da sociedade;
•
Elisa Correa instigou a plateia com o termo interagente.
•
Lluis Anglada nos mostrando que é preciso termos menos coleções e mais relações.
•
Alberto Calil Elias trouxe um panorama das bibliotecas públicas.
•
Aquiles apresentando o projeto Sound Mapas que mapeia sons e coloca novos itens a
serem disseminados pelas bibliotecas.
•
Jeffrey nos disse que o desenho dos edifícios das bibliotecas deve vir depois que as
comunidades manifestem seus anseios.
•
Sueli Mara apresentou a problemática da discussão da lei dos direitos autorais onde um
simples empréstimo de livros pode ser considerado uma “infração”.
•
Emir Suadem nos fez refletir sobre o advocacy.
•
Bruno Eiras nos mostrou o sistema de informação e bibliotecas de Portugal cujas
experiências podem ser compartilhadas sem a barreira da língua (será?)
•
Regina Belluzzo trouxe as abordagens da competência em informação.
•
Constanza mostrou sua paixão pelo trabalho com as bibliotecas escolares embalada ao
som dos Beatles.
•
Bernadete Campelo acalentou os corações reafirmando que há sim muitas experiências
exitosas nas bibliotecas escolares brasileiras.
•
Jorge Bondia conclamou as pessoas a pensarem de fato em bibliotecas para todos e
sobre as posturas dos profissionais perante o não acesso.
•
Carla Mauch mostrou que não podemos desistir de construir soluções que
verdadeiramente sejam acessíveis.
•
Olaf mostrou que as bibliotecas universitárias devem ser também espaços de
aprendizagem.
•
Paula Melo trouxe o panorama das bibliotecas universitárias brasileiras e instigou a
plateia a fazer novas análises e reflexões a partir dos dados apresentados.
•
Luiz Pondé trouxe muito mais perguntas do que respostas acerca da ética nas
bibliografias e sua reação com o fazer cotidiano.
69
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�•
Ricardo e Ilíada nos mostraram que precisamos sim nos livras das armaduras diárias
que muitas vezes impedem nossa felicidade.
•
Angela Sgnes mostrou o trabalho cooperativo e apaixonado das bibliotecas populares
da Argentina.
•
Luciana Grings apresentou os desafios da Biblioteca Nacional.
•
Sergio Branco chama os bibliotecários a refletir sobre o marco civil da internet.
•
Oswaldo Almeida, Mariza Russo, Isa Freire e Cristiane Camizão reafirmaram que o
CBBD é sim um espaço para integração das discussões sobre o ensino, a pesquisa e o
mercado de trabalho.
Recomendações
•
Homenagens
Que a Febab, durante os CBBDs reconheça as pessoas que trabalharam em prol das
bibliotecas e seus leitores e que militaram bravamente no movimento associativo. A Nossa
homenageada Neusa Dias de Macedo, eleita em votação neste evento, é um forte exemplo
desse perfil.
•
Compromisso com a sustentabilidade da Febab e suas associações filiadas
Diversas falas neste Congresso enfatizaram a importância de estarmos em rede, em grupos,
em cooperação, ou seja, estarmos organizados. A Febab e demais entidades da
Biblioteconomia são espaços perfeitos para as ações em grupo. No entanto, demandam
recursos para sua sustentabilidade. É preciso que os profissionais se afiliem as associações e
esses sejam vinculadas à Febab para atuarmos juntos em prol da sociedade brasileira.
•
Voz para todos os tipos de bibliotecas
Que o CBBD continue dando voz e espaço para todos os tipos de bibliotecas: escolares,
comunitárias, públicas, universitárias, especializadas e, também, para os bibliotecários sem
bibliotecas. Temas transversais devem estar sempre em pauta dos próximos congressos.
•
Panorama das bibliotecas brasileiras para saber onde estão e o que estão fazendo
nossos colegas
70
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�Recomendamos ao CBF que realize o mapeamento dos profissionais brasileiros indicando a
área de atuação. Que se envide esforços com a cooperação das associações e da Febab para
um novo censo.
•
Inserção mais forte no campo político
Precisamos desenvolver habilidades para atuar no campo político e inserir as bibliotecas na
pauta dos governos federal, estadual e municipal.
•
Advocacy
A defesa e envolvimento com a causa das bibliotecas torna-se palavra chave para todos que
atuam no fascinante mundo da informação. Advocacy entre nós profissionais no sentido de
conscientizar e fortalecer o movimento associativo e advocacy para a sociedade para defender
as bibliotecas. É preciso que o profissional conheça o seu entorno e se envolva com sua
comunidade. Não apenas oferecendo serviços e produtos, mas defendendo suas causas e
verificando suas necessidades de informação para atendê-las com qualidade. A comunidade,
certamente responderá favoravelmente e dará o retorno que esperamos.
Terminamos esse CBBD energizados pelas palavras de Mário de Andrade, musicalizados por
sua discoteca particular e sensibilizados pela beleza da sala são Paulo. A grandeza dos
trabalhos apresentados nos encheu de novas ideias e vontades de fazer mais e melhor!
Estamos esperando mais, muito mais! E como disse nosso colega português Bruno Eira “vãose os sonhos nas asas da descrença, voltam os sonhos nas asas da esperança”.
Finalizo minha fala com a mesma convicção que iniciei esse Congresso – Juntos somos fortes!
Ao trabalho colegas e muito obrigada, a cidade de São Paulo ficou honrada com a presença de
todos!
ANEXOS
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�Anexo 1 – Currículos dos convidados
Abel Laerte Parker
Assessor de Informação e Comunicação em Ciência da Fundação de Apoio à
Universidade Federal de São Paulo, Coordenador do Programa SciELO / Fapesp
(Scientific Electronic Library Online), Ex-diretor da Bireme - Centro Latino-Americano e
do Caribe de Informação em Ciências da Saúde da Organização Pan-Americana da
Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS). Possui graduação em Business
Management e mestrado em Library Science - Syracuse University. Tem experiência
em ciência da informação, biblioteconomia, tecnologias de informação, gestão de
informação e conhecimento.
Adelaide Ramos e Corte
Bibliotecária, mestre em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília (DF),
especialista em Administração de Sistemas de Informação pela Funcep/ABDF, exerceu
a coordenação de bibliotecas de instituições a exemplo da Fundação de Ensino e
Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS), do Instituto de Educação Superior de
Brasília (IESB), da Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap).
Membro do Comitê Gestor do Sistema Brasileiro de Museus, representando o
Conselho Federal de Biblioteconomia, Membro suplente do Conselho Diretivo do Plano
Nacional do Livro e Leitura (PNLL), representando o Conselho Federal de
Biblioteconomia (CFB).
Adriana Cybele Ferrari
Bibliotecária, com Especialização pela PUC-Campinas em Sistemas de Informação,
MBA em Gestão da Qualidade pela Escola Politécnica da USP. Diretora Técnica da
Biblioteca “Florestan Fernandes” da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas (FFLCH), no período de 1996 a 2002, e do Sistema Integrado de Bibliotecas
(SIBZ), no período de 2002 a 2007, ambos da USP. Na Direção do SIBi/USP,
implantou o Sistema de Gestão pela Qualidade, integrou a equipe de implantação da
Biblioteca Digital de Obras Raras, implementou o Programa de Avaliação da Qualidade
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�de Produtos e Serviços das Bibliotecas do SIBi/USP, além de atuar fortemente na
estruturação do Consórcio de Bibliotecas das Universidades Estaduais Paulistas. Como
Assessora na Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, idealizou e coordenou o
projeto da Biblioteca de São Paulo, inaugurada em fevereiro de 2010, que é
considerada uma das referências nacionais em promoção da leitura. Coordenou vários
eventos nacionais e internacionais e proferiu palestras, cursos e conferências no Brasil
e exterior. Possui vários trabalhos publicados em livros e periódicos nacionais e
internacionais. Atualmente, é Coordenadora da Unidade de Bibliotecas e Leitura e do
Prêmio São Paulo de Literatura, ambos da Secretaria da Cultura do Estado de São
Paulo. É presidente da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários,
Cientistas da Informação e Instituições (Febab).
Adriana Maria de Souza
Especialista The Inner Game (Coaching) (2014). Mestre em Ciência da Informação pela
Universidade de São Paulo - ECA-USP (2013). Especialista em Gerência de Sistemas
e Serviços de Informação pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo
– FESPSP (2003). Bacharel em Biblioteconomia e Ciência da Informação pela
Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação FaBCI-FESPSP (2000). Atua
como coach, consultora e docente do curso de graduação e pós-graduação da
FESPSP. Tem experiência na área de Biblioteconomia, com ênfase em Serviços de
Informação (atendimento ao cliente, SRI, capacitação de equipes), Tratamento da
Informação, Coaching (carreira e liderança).
Alberto Calil Elias Junior
Graduado em Biblioteconomia e Documentação pela UFF, mestre e doutor em
Ciências Sociais pela UERJ, atualmente é professor adjunto da Escola de
Biblioteconomia
da
UNIRIO
e
coordenador
do
Mestrado
Profissional
em
Biblioteconomia. Líder do Grupo de Pesquisa Biblioteca Pública no Brasil, desenvolve
pesquisas sobre Bibliotecas Públicas e mediações sociotécnicas nos ambientes
informacionais.
Ana Maria de Almeida Camargo
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�Graduada em História pela Universidade de São Paulo 1996, com doutorado em
História Social pela Universidade de São Paulo (1974). Atualmente é Professora
Doutora na Universidade de São Paulo. Possui experiência em História, com ênfase
em Teoria e Filosofia da História. Sua linha de pesquisa compreende trabalhos
relativos à arquivística, documentação, periódicos, atividades junto ao Instituto Histórico
e Geográfico de São Paulo e à imprensa brasileira.
Ana Maria Neves Maranhão
Mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ,
graduação em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio
e graduação em Biblioteconomia pela Universidade Santa Úrsula. Atualmente é Chefe
da Seção de Informação, do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação em
Saúde - CTIC, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em
Saúde - ICICT, Coordenadora do Repositório Institucional Arca, da Fundação Oswaldo
Cruz, FIOCRUZ, atuando nas áreas de bibliotecas virtuais, repositórios institucionais,
acesso aberto, arquitetura da informação, indexação, recuperação da informação. Foi
Assessora da Direção do Sistema de Bibliotecas da Pontifícia Universidade Católica do
Rio de Janeiro, PUC-Rio, de 1988 a 2012, tendo atuado nas áreas de gestão,
desenvolvimento, implantação e avaliação de novos produtos e serviços. Tem
experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em recuperação da
informação, fontes de informação on-line, bases de dados, serviços de descoberta,
gestão de sistemas de informação.
Anderson de Santana
Bibliotecário, Chefe da Divisão de Gestão de Desenvolvimento e Inovação do
Departamento Técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas (DT-SIBi) da Universidade
de São Paulo (USP). É Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Estadual
Paulista (UNESP). Tem experiência em gestão de projetos de tecnologia da
informação, como sistemas de buscas e bibliotecas digitais. Desenvolve pesquisas
ligadas à serviços de descoberta em escala web (web-scale discovery services), tendo
sido o coordenador da implantação do Portal de Busca Integrada da USP. É membro
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�do Comitê Brasileiro de Desenvolvimento de Coleções da Comissão Brasileira de
Bibliotecas Universitárias (CBBU).
Angela Signes [Argentina]
Presidenta da Comissão Nacional de Bibliotecas Populares da Argentina. É
bibliotecária pela Universidade Católica Argentina. Atuou em diversos segmentos:
Biblitoeca da Faculdade de Agronomia, Universidade Nacional de Cmahua, Biblioteca
do Poder Judiciário das Pronvíncias Argentinas e na biblioteca popular “Juan B.
Alberdi” de Neuquén. Proferiu palestras emm encontros, jornadas e Congresso
Nacional, com as seguintes temáticas: dirigentes y comunidades, legislação de
bibliotecas populares, bibliotecas móveis, bibliotecas infantis. Participou em diversos
cursos de capacitação em BiblioteconomiaPresidenta da Comissão Nacional de
Bibliotecas Populares da Argentina. É bibliotecária pela Universidade Católica
Argentina. Atuou em diversos segmentos: Biblitoeca da Faculdade de Agronomia,
Universidade Nacional de Cmahua, Biblioteca do Poder Judiciário das Pronvíncias
Argentinas e na biblioteca popular “Juan B. Alberdi” de Neuquén. Proferiu palestras
emm encontros, jornadas e Congresso Nacional, com as seguintes temáticas:
dirigentes y comunidades, legislação de bibliotecas populares, bibliotecas móveis,
bibliotecas infantis. Participou em diversos cursos de capacitação em Biblioteconomia.
Aparecida Angélica Zoqui Paulovic Sabadini
Bibliotecária, Chefe Técnica da Biblioteca Dante Moreira Leite do Instituto de Psicologia
da Universidade de São Paulo (IPUSP), desde 2015. Coordenadora do Centro de
Memória do IPUSP, desde 2012. Atualmente é membro da Comissão de Publicações
do IPUSP e da diretoria da Associação Brasileira de Editores Científicos de Psicologia.
Sua produção técnico-científica inclui autoria e organização de livros, capítulos de
livros, manuais de orientação, artigos em revistas especializadas, entrevistas, trabalhos
em eventos.
Aquiles Alencar Brayner [Inglaterra]
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�É formado em psicologia pela Universidade Federal do Ceará e Estudos LatinoAmericanos pela Rijks Universiteit Leiden, da Holanda. Possui mestrado nas áreas de
História da Arte e Estudos Latino-Americanos pela Rijks Universiteit, e Ciência da
Informação pela City University de Londres, além de doutorado em Literatura Brasileira
pelo King’s College (Universidade de Londres). Antes de assumir o cargo de curador do
acervo latino-americano na British Library, em 2006, lecionou em universidades
britânicas, incluindo as universidades de Londres e de Leeds. Com a criação do
Departamento de Digital Scholarship na BL em 2010, ele foi promovido ao cargo de
curador digital com o objetivo de definir o papel da biblioteca como provedora de
informação e conteúdos eletrônicos entre acadêmicos e demais usuários. Desde então,
vem gerenciando vários programas e atividades relacionados aos serviços e coleções
da BL, incluindo projetos de digitalização, criação e controle de dados, treinamento de
usuários e bibliotecários no uso de conteúdos e ferramentas digitais e desenvolvimento
de plataformas interoperacionais para divulgar e agregar dados entre bibliotecas
nacionais e acadêmicas na Europa e Estados Unidos da América.
Bernadete Santos Campello
Possui doutorado em Ciência da Informação (2009) e mestrado em Biblioteconomia
(1984) pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é professora titular da
Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem
experiência na área de Biblioteconomia, atuando principalmente nos seguintes temas:
biblioteca escolar, biblioteca e aprendizagem, competência informacional no ensino
básico, fontes de informação e educação em biblioteconomia.
Bruno Duarte Eiras [Portugal]
Bruno Duarte Eiras nasceu em Lisboa, em 1977. Licenciado em História pela
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com Pós-Graduação em Ciências
Documentais (Biblioteca e Documentação) pela Universidade Autónoma de Lisboa,
onde também está a finalizar dissertação de mestrado na mesma área, sobre
“Bibliotecas de Estabelecimentos Prisionais em Portugal.” Desde 2003 que exerce
funções na Rede de Bibliotecas Municipais de Oeiras, desenvolvendo um conjunto
diversificado de funções na área da Promoção da Leitura, Gestão da Coleção,
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�Tratamento Documental e no Serviço de Apoio ao Leitor. Entre 2003 e 2007 coordenou
os Serviços de Empréstimo e os Serviços de Referência da Rede de Bibliotecas
Municipais de Oeiras. Nestes domínios, participou no planeamento e coordenação de
serviços e na concepção de políticas de gestão, regulamentos, normas e manuais de
procedimentos. Desde 2007 que é gestor do projeto de promoção da leitura Grupos de
Leitores e desde 2008 é também Gestor de Processo da Certificação da Qualidade da
Rede de Bibliotecas Municipais de Oeiras. Ainda em 2008 assume também a
coordenação da Biblioteca Municipal em Algés. Em janeiro de 2015 foi nomeado
Coordenador das Atividades de Promoção da Leitura e das Literacias, bem como da
área da Comunicação da Rede de Bibliotecas Municipais de Oeiras. É formador na
área das Tecnologias de Informação e Comunicação, promoção da leitura e na área da
Certificação da Qualidade. Atual membro do Conselho Diretivo Nacional da BAD
(Associação
Portuguesa
de
Bibliotecários,
Arquivistas
e
Documentalistas),
desempenhando as funções de Tesoureiro (2010-2013 e 2014-2016).
Carla Mauch
Pedagoga, mestre em Psicologia da Educação com especialização em Deficiência
Mental, Teoria Psicanalítica e Psicopedagogia. Pós-Graduação Lato Sensu em
Tecnologia Assistiva e Ajudas Técnicas e Acessibilidade para Pessoas com
Deficiência. Experiência em elaboração e gestão de projetos de educação inclusiva e
de inclusão econômica, além de formação de educadores e gestores.
Carlos Nascimento Júnior
Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Pará - UFPA (2009-2012) e
cursa MBA em Marketing na Universidade da Amazônia - UNAMA (2014-). Atualmente,
é bibliotecário na Universidade Federal do Pará. Tem experiência na área de Ciência
da Informação, com ênfase em Biblioteconomia, atuando principalmente no
desenvolvimento de coleções, aquisições no setor público, gestão de coleções
eletrônicas, livros eletrônicos e serviços de descoberta. É secretário do Comitê
Brasileiro de Desenvolvimento de Coleções da Comissão Brasileira de Bibliotecas
Universitárias (CBBU).
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�Catherine da Silva Cunha
Mestre em Patrimônio Cultural (2013), Especialista em Gestão de Arquivos (2011)
ambos
pela
Universidade
Federal
de
Santa
Maria
(UFSM),
Bacharel
em
Biblioteconomia (2009) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Atualmente é bibliotecário-documentalista da UFRGS, atuando no Laboratório de
Conservação e Restauro da Biblioteca Central.
Celia Maria Escobar Araujo
Presidente do GIDJ/RJ - Grupo de Profissionais em Informação e Documentação
Jurídica do Rio de Janeiro. Assistente do Documentação aposentada da Procuradoria
Geral do Município do Rio de Janeiro. Graduada em Biblioteconomia e Documentação
pela Federação das Escolas Federais Isoladas do Estado do Rio de Janeiro em 1978.
Cláudia Hofart Guzzo
Profissional com mais de 10 anos de experiência em projetos de gestão de informação
e conhecimento. Trabalhou com diversas instituições como universidades, indústrias,
fundações e organismos de cooperação internacional. Fundou a Guzzo Projetos e é
consultora atuante na assessoria de organizações nacionais e internacionais.
Bacharelado em Biblioteconomia e Documentação (Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, Brazil). Especialização em Análise de Sistemas (PUC,
Campinas, Brazil) e em Gestão de Projetos em Ámbitos Públicos (Centro de Desarrollo
y Asistencia Técnica en Tecnología para la Organización Pública de Buenos Aires,
Argentina). Formação no Intensive Program Summer: Advanced Topics of Managing
Technology-Driven Projects (Bentley University, Waltham/Boston, USA). Mestrado em
Administração com ênfase em Gestão de Projetos (Universidade Nove de Julho, São
Paulo, Brasil).
Claudia Toni
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�É especialista em políticas públicas para a cultura e para as artes. Começou sua
carreira no Teatro Municipal de São Paulo (1977-1979) e trabalhou no Mozarteum
Brasileiro (1981-1985) e no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São
Paulo (1988-1994). Foi diretora executiva da Orquestra Sinfônica do Estado de São
Paulo – Osesp (1998-2002), quando criou e implantou um modelo pioneiro de
administração cultural pública no Brasil. Consultora para projetos de formação e
capacitação de profissionais da área cultural, foi Assessora Especial da Secretaria de
Cultura da Prefeitura de São Paulo (2005-2006) e Assessora de Música da Secretaria
de Cultura do Estado de São Paulo (2007-2010), quando implementou expressiva
reforma nos programas de educação musical do Estado e foi Consultora Chefe do
Projeto do Complexo Cultural da Luz. De 2010 a 2013 foi Consultora de Música
Clássica e assessora da Presidência da Fundação Padre Anchieta (Rádio e TV Cultura
de São Paulo). É Assessora do Reitor da Universidade de São Paulo. É Assessora da
Reitoria da Universidade de São Paulo. Claudia Toni é Consultora do British Council
Brasil em programas de atualização e formação de profissionais para gestão de
orquestras e foi idealizadora e curadora do Festival SESC de Música de
Câmara.Claudia Toni foi membro do Conselho Diretor e do Comitê Executivo
da International Society for the Performing Arts - ISPA, de 2006 a 2015, instituição da
qual é filiada desde 2001. Integra o Conselho Deliberativo da Aliança Francesa no
Brasil, os Conselhos Consultivos do Instituto de Cultura Contemporânea e do Centro
Cultural Brasil-Turquia. É Chevalier da Ordem do Mérito da França.
Claudio Marcondes de Castro Filho
Possui graduação em Comunicação Social pela Faculdade Anhembi Morumbi (1989),
graduação em Biblioteconomia pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São
Paulo (1981), mestrado em Ciência da Informação e Documentação pela Universidade
de São Paulo (2003) e doutorado em Ciência da Informação pela Universidade de São
Paulo (2008). Tem experiência na área de Ciência da Informação, como sub-área
geração e uso da informação, atuando principalmente nos seguintes temas: recursos
informacionais, produtos e serviços de informação, tipologias de unidades de
informação e biblioteca escolar. Atualmente exerce a função de vice chefe do
Departamento de Educação, Informação e Comunicação, da Faculdade de Filosofia,
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�Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo e Coordenador da
Comissão Brasileira de Bibliotecas Escolares da Federação Brasileira de Associações
de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições.
Concilia Teodósio
Graduação em Biblioteconomia e Documentação pela Faculdade de Biblioteconomia e
Documentação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo em 1976.
Atuação desde 1969 na área de Biblioteconomia em entidades públicas e particulares,
implementando
diversificadas
bibliotecas,
projetando,
desenvolvendo
e
supervisionando bases de dados de acordo com os padrões internacionais.
Docente, desde 1987, da Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação da
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo responsável por disciplinas
voltadas notadamente para organização da informação utilizando os principais padrões
para intercâmbio e recuperação de dados bibliográficos dos diversos recursos de
registro da informação: Anglo American Cataloguing Rules. 2. edição. Emendas 2002
(AACR2R), Formatos MARC 21, Metadados em sistemas de informação. Instrutora de
vários cursos sobre AACR2 e Formatos MARC 21.
Constanza Mekis Martínez [Chile]
Bibliotecária, formou-se na Universidade do Chile, Mestre em Leitura e LIJ, da
Universidade de Zaragoza. Possui mais de 31 anos de experiência na área de
bibliotecas escolares. Está há 21 anos na Coordenação Nacional de Bibliotecas
Escolares / CRA do Ministério da Educação do Chile. Ex-diretora pela América Latina
da IASL (Biblioteconomia Associação Escola Internacional). Em 2004 recebeu o Prêmio
anual da Câmara Chilena do Livro por seu compromisso excepcional para a Promoção
da Leitura. Trabalhou para no Curso de Mestrado em Promoção da Leitura,
coordenado pela Universidade de Alcalá de Henares e Fundação Germán Sánchez
Ruipérez. Lecionou no curso de Pós-Graduação em bibliotecas escolares, cultura
escrita e da sociedade em rede, da Universidade Autônoma de Barcelona e do Núcleo
Avançado de CUEA - Estudos Universitários da Organização dos Estados IberoAmericanos (OEI), Barcelona, Espanha. Atualmente é professora associada do curso
de Mestrado em leitura de livros e literatura infantil na Universidade de Zaragoza,
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�Espanha e do Mestrado em Ensino de Línguas da Universidade Alberto Hurtado. É
Consultora de organismo internacionais (OEI e CERLALC). Membro do IBBY Chile.
Cristiana Gonzalez
Cristiana é pesquisadora sênior e doutoranda na Universidade de São Paulo (USP).
Fez mestrado em Sociologia na mesma universidade e trabalhou como pesquisadora
nas áreas de direito autoral e privacidade por seis anos no GPOPAI- Grupo de
Pesquisa em Política Públicas para o Acesso à Informação da Escola de Artes e
Ciências Humanas da USP. Acompanha as negociações em direitos autorais e
patentes
na
Organização
Mundial
de
Propriedade
Intelectual
(OMPI)
como
representante da Civil Society Coalition (CSC), uma coalizão internacional de
organizações de direitos dos consumidores, de interesse público e de defesa dos
países em desenvolvimento. Foi assessora técnica no Comitê Gestor da Internet no
Brasil (CGI.br) e atualmente compõe a Comissão Brasileira de Direitos Autorais e
Acesso Aberto da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da
Informação e Associados (Febab).
Cristiane Camizão Rokicki
Possui graduação em Biblioteconomia e Ciência da Informação com especialização em
Gerenciamento de Sistemas e Serviços de Informação e desenvolve pesquisa sobre
pesquisa em biblioteca universitária, acessibilidade e cultura material. Atualmente é
coordenadora geral da Rede de Bibliotecas do Senac SP e foi Presidente do Conselho
Regional de Biblioteconomia (2012-2014) . Mestre em Moda, Cultura e Arte pelo Senac
SP, com pesquisa defendida em 18/10/2010 sobre cultura material em Modatecas.
Desenvolve pesquisa em coleções de chapéus, produção de moda de alunos e
especialmente com figurino do cantor Ney Matogrosso (doado a instituição Senac SP)
e do Ballet Triádico. Todos pertencentes ao acervo da Modateca do Centro
Universitário Senac São Paulo. Atualmente trabalha com Avaliação de curso em IES –
Instituições de Ensino superior, repositório acadêmico e acervos tridimensionais memória.
Daniela Greeb
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�Bacharel em Serviço Social pela PUC/SP. Especialização em Sociopsicodrama pela
Role Playing Pesquisa e Aplicação e Gestora Social– Comunidade Solidária.
Especialista em mobilização e elaboração e gestão de projetos culturais e sociais.
Denise Moura
Denise Moura, professora de História do Brasil na Universidade Estadual Paulista,
membro da Comissão Gestora da Biblioteca Digital da UNESP, responsável pela
coordenação do Projeto "Catálogo Digital de Tipologias e Assuntos dos Documentos
Interessantes para a História e Costumes de São Paulo. Em 2014 publicou pela Editora
UNESP, selo Cultura Acadêmica o catálogo "Nas ondas do oceano: o patrimônio
histórico-documental das câmaras do Brasil-colônia no acervo do Conselho
Ultramarino.
Denizete Lima de Mesquita
Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Estadual do Piauí - UESPI, pósgraduada em "Estado, Movimentos Sociais e Cultura" pela mesma instituição.
Atualmente sou bibliotecária no Instituto Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica do Piauí - IFPI Campus Oeiras. Fui bibliotecária da Universidade Federal
do Piauí - UFPI - Campus Cinobelina Elvas em Bom Jesus - PI, da Fundação de
Amparo à Pesquisa do Piauí - FAPEPI, do Instituto Superior de Educação Antonino
Freire - ISEAF. Atuei como docente no Curso de Bacharel em Biblioteconomia da
Universidade Estadual do Piauí - UESPI, e no curso Técnico em Biblioteca no Instituto
de Educação Antonino Freire - IEAF. Desenvolvo pesquisas nas áreas de Bibliotecas
escolares e formação de leitores, Conservação e preservação de documentos, entre
outras. Presidente da Associação de Bibliotecários do Estado do Piauí, filiada à Febab.
Dione Seripierri
Possui
graduação
em
Biblioteconomia
e
Documentação
pela
Escola
de
Biblioteconomia da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1975), Pós
Graduação em Administração de Recursos Humanos pela Faculdade São Judas
(1985). Atualmente é Supervisora Técnica da Biblioteca do Museu de Zoologia USP.
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�Tem experiência na Área de Ciência da Informação, com ênfase em Gestão de
Qualidade de Serviços de Informação, atuando principalmente nos seguintes temas:
sistemas e serviços de informação, biblioteca acadêmica, base de dados, pesquisa
Bibliográfica, Zoologia e afins. Tem larga experiência em Administração da
Conservação e preservação de acervos documentais na Universidade de São Paulo
atuando em varias frentes de desenvolvimento de projetos de implantação de
programas de Conservação e Preservação de acervos documentais. Possui vários
trabalhos publicados em livros e periódicos nacionais.
Edilenice Passos
Mestre em Biblioteconomia e Documentação (UnB). Fundadora e moderadora da Lista
Infolegis: Bibliotecários Jurídicos Reunidos. Editora do periódico Cadernos de
Informação Jurídica.
Eduardo Nocetti Holms
Tenente Coronel PM do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São
Paulo. Possui 32 anos de serviço na Corporação. Serve no Comando de Bombeiros
Metropolitano, na Capital, onde exerce as funções de Chefe do Estado Maior. Autor de
dissertação sobre o tema "Proposta de Instrução Técnica para Edificações Históricas,
Museus e Instituições Culturais com acervo museológico", produzida em 2006 durante
o Mestrado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública, no
Centro de Altos Estudos de Segurança da Instituição. Tal dissertação originou a
Instrução Técnica n° 40/2011 que aborda a questão da segurança contra incêndio em
edificações que abrigam acervos, para o Estado de São Paulo e, que também, serviu
de modelo para outras Unidades da Federação. Participou de diversos eventos
proferindo palestras e ministrando cursos na área de preservação do patrimônio.
Eliane Colepícolo
Doutora em Psicologia pela UFSCar, Mestre em Informática em Saúde pela UNIFESP
e graduada em Ciência da Informação e Biblioteconomia pela UFSCar, é pesquisadora
interdisciplinar especialista em Estudos Bibliométricos e Cientométricos para avaliação
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�de Áreas do Conhecimento e Campos de Pesquisa, tais como o Campo das
Habilidades Sociais e a Informática em Saúde, que foram objetos de suas pesquisa de
doutorado e mestrado, respectivamente. Estas pesquisas aliaram seus conhecimentos
e experiências em Ciência da Informação e Ciência da Computação e do próprio
campo de pesquisa em estudo. Desde 2008, é Chefe da Seção de Acesso a Bases de
Dados na Biblioteca Comunitária da UFSCar. Trabalhou em instituições como:
BIREME; Departamento de Ciência da Informação da UFSCar, como docente
substituta; no 5º Cartório de Registro de Imóveis e na Siemens.
Elisa Machado
Bibliotecária e Docente da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
(UNIRIO). Foi diretora do Departamento de Bibliotecas Públicas da Secretaria
Municipal de Cultura de São Paulo no período de 2001 a 2003 e Coordenadora Geral
do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, da Fundação Biblioteca Nacional
(SNBP/FBN) no período de 2011 a 2014.
Elisa Delfini Correa
Possui graduação em Biblioteconomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina
(1995), mestrado em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina
(1999) e doutorado em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina
(2008). Atualmente é professora titular da Universidade do Estado de Santa Catarina,
ministrando disciplinas de Fontes de Informação e Gestão de Estoques Informacionais.
É docente do Programa de Pós-Graduação em Gestão da Informação, ministrando as
seguintes disciplinas no Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação:
Fundamentos de Biblioteconomia e Ciência da Informação e Contexto Informacional
Contemporâneo. Tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em
Processos de Disseminação da Informação, atuando principalmente nos seguintes
temas: pesquisas relacionadas ao uso do computador pela CI e Biblioteconomia com
ênfase na análise sociotécnica, redes e mídias sociais enquanto fontes de informação e
competência em informação.
Emir José Suaiden
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�Professor Titular da Faculdade de Ciência da Informação da UnB. Tem bolsa de
produtividade em pesquisa do CNPq. Realizou o pós-doutorado na Universidade Carlos
III de Madri. É consultor do CNPq, da Capes e da Unesco. Tem mais de sessenta
artigos publicados em diversos países.
Fabiano Ferreira de Castro
Doutor e Mestre em Ciência da Informação, pela UNESP/Marília. Professor Adjunto do
Departamento de Ciência da Informação/Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar). Líder do Grupo de Pesquisa e Estudos em Representação do Conhecimento
e Tecnologias da Informação e Comunicação (GPERTIC). Tem experiência na área de
Ciência da Informação, com ênfase em Técnicas de Recuperação de Informação. É
parecerista ad hoc de agências de fomento e de periódicos científicos, participa como
revisor e membro de Comitês Científicos de periódicos científicos em Ciência da
Informação no Brasil e no exterior. É membro da Associação Nacional de Pesquisa e
Pós-Graduação em Ciência da Informação (ANCIB).
Fabrício Assumpção
Doutorando em Ciência da Informação na UNESP, Campus de Marília. Bacharel em
Biblioteconomia e mestre em Ciência da Informação pela UNESP. Realiza estudos na
área de catalogação descritiva com ênfase na conversão de registros, controle de
autoridade, Formatos MARC 21, MARCXML, padrões de metadados, RDA e modelos
conceituais FRBR e FRAD. Atualmente ministra o curso online "Catalogação:
conceitos, práticas, atualidades e tendências" em parceria com a empresa Content
Mind. Participou da implantação do Repositório Institucional UNESP desenvolvendo
atividades de coleta, conversão e tratamento de dados referentes à produção científica
da UNESP.
Fatima Martins
Mestre em Ciência da Informação pelo convênio IBICT/UFF (2006), especialista em
Gestão da Informação e Inteligência Competitiva, Bacharel em Biblioteconomia e
Documentação e Licenciatura em História pela UFF. Atualmente coordena a Rede de
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�Bibliotecas da Fiocruz. Docente em diversos Programas de Pós-graduação Stricto e
Lato Sensu da Fiocruz. Membro dos seguintes grupos de pesquisas: Metodologias de
pesquisas para Revisões Sistemáticas, Carga de Doenças e Integridade em Pesquisa.
Membro do Comitê de Regulação da Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da
Fiocruz e Membro da Câmara Técnica de Informação e Comunicação da Vicepresidência de Ensino, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) e da Vice-direção
de Informação e Comunicação do ICICT. Tem experiência na área de Biblioteconomia
e Ciência da Informação, com ênfase em estudos de produção e uso da informação,
atuando principalmente nos seguintes temas: gestão da informação, competência
informacional, treinamento de usuários, comunicação científica, bibliotecas virtuais,
base de dados e portal de periódicos CAPES.
Giovanna Carvalho Sant’Ana
Giovanna Carvalho Sant’Ana é especialista em Gestão de Projetos pela USP e
graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Unesp. Trabalhou na Secretaria da Cultura
do Estado de São Paulo, de 2008 a 2011. Atualmente é Coordenadora de Projetos
Culturais na SP Leituras – Associação Paulista de Bibliotecas e Leitura, atuando nas
ações do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas e nos programas de incentivo à
biblioteca e leitura do Estado de São Paulo.
Gloria Bastos [Portugal]
É professora na Universidade Aberta de Portugal (Universidade pública de ensino a
distância) onde atualmente é pró-reitora para a Inovação Pedagógica. Coordena, desde
2003, o mestrado em Gestão da Informação e Bibliotecas Escolares e leciona na
graduação em Ciências da Informação e da Documentação, sendo responsável pelo
minor em Educação e Leitura. Tem o doutorado em Estudos Portugueses e a sua
atividade de investigação tem privilegiado questões relacionadas com a problemática
da leitura, a literatura infantil e juvenil e as bibliotecas escolares, em articulação com a
inovação pedagógica e a integração das tecnologias na escola, campos nos quais tem
publicado vários livros e artigos e participado em projetos internacionais.
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�Pertence ao Conselho Científico do Plano Nacional de Leitura e colaborou com o
Gabinete
da
Rede
de
Bibliotecas
Escolares,
do
Ministério
da
Educação,
nomeadamente na elaboração do Modelo de Auto-avaliação para as Bibliotecas
Escolares (2010).
Helen de Castro Silva Casarin
Possui graduação em Biblioteconomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho (1992), mestrado em Ensino na Educação Brasileira pela Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996), doutorado em Letras pela
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002) e Livre-Docência pela
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2011). Atualmente é professor
adjunto do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho. É bolsista Produtividade em Pesquisa CNPq e líder do grupo
de pesquisa "Comportamento e competência informacionais". Tem experiência na área
de Ciência da Informação, com ênfase em Biblioteconomia, atuando principalmente nos
seguintes temas: comportamento informacional, competência informacional e biblioteca
escola.
Ilíada de Castro
Doutora e Mestre pela Escola de Comunicações e Artes da USP, Consultora de
Empresas em Comunicação, Criatividade, Relacionamento Interpessoal, Administração
de Conflitos e Equipes de Alto Desempenho. Professora do Núcleo de Apoio à Gestão
da Inovação da USP; Professora do MBA - PECE da Escola Politécnica da USP;
Professora do Curso de Especialização em Gestão de Projetos e do Curso de
Especialização da Gestão da TI, da Fundação Vanzolini – USP; Professora do MBA e
do Curso de Especialização da FIA. Sócia e consultora em treinamento e
desenvolvimento
do
INDEPE
-
Instituto
de
Desenvolvimento
de
Excelência
Organizacional e Pessoal.
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�Isa Maria Freire
Iniciou sua carreira acadêmica em 1995, no Programa de Pós-Graduação em Ciência
da Informação do convênio IBICT - UFRJ. É professora do Departamento de Ciência da
Informação (DCI) e docente dos Programas de Pós-Graduação em Ciência da
Informação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade Federal da
Bahia (colaboradora). Coordena a rede de projetos do Laboratório de Tecnologias
Intelectuais (com apoio CNPq/Universal) e o Projeto Rede de cooperação e
aprendizagem na Ciência da Informação - UFPB e Universidade Estadual Paulista Campus Maríia (Unesp/Marília), com apoio da Capes/Procad-Novas Fronteiras. Foi
presidente da Associação Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (Ancib) no
quadriênio 2012-2014. Editora científica da revista Informação & Sociedade: Estudos e
editora-chefe
da
revista
Pesquisa
Brasileira
em
Ciência
da
Informação
e
Biblioteconomia (PBCIB) e do blog De olho na CI . Líder do Grupo de Pesquisa
Informação e Inclusão Social, certificado pela UFPB. Na pós-graduação trabalha os
seguintes temas: Comunicação da informação; Competências em informação; Políticas
de informação; Inclusão social; Ética da informação; Responsabilidade social.
Isabel Ayres Maringelli
Mestranda em Ciência da Informação na Escola de Comunicações e Artes da
Universidade de São Paulo - ECA/USP. MBA em Bens Culturais: Economia e Gestão
pela Escola de Economia da FGV-SP. Coordena a Biblioteca Walter Wey e o Centro de
Documentação e Memória da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Integra o Grupo de
Trabalho de Arquivos de Museus e Pesquisa (USP). Faz parte do Comitê de
Bibliotecas de Arte da IFLA.
Ivone Tálamo
Bacharel em Biblioteconomia e Ciência da Informação pela Fundação Escola de
Sociologia e Política de São Paulo. Pós-graduada em Ensino para Terceiro Grau pela
PUC/Campinas. Tem curso de especialização em Biblioteconomia Médica. Exerceu
atividades de docência no ensino superior. Por mais de 30 anos participa do
movimento associativo para valorização do profissional e da biblioteca. Ocupou
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�posições em instituições nacionais e internacionais como Febab, APB e CFB. Foi
membro do Comitê Permanente para a América Latina e Caribe da IFLA. Tem diversos
trabalhos publicados na área. Atuou em diversas instituições e empresas privadas.
Atualmente é chefe da Biblioteca da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.
Jack Poling [Estados Unidos]
Diretor sênior e sócio-diretor da MS & R, Jack tem 26 anos de experiência profissional.
Ingressou na empresa em 1991. Jack recebeuAIA Minnesota Honor Awards para a
modernização e ampliação da Biblioteca de Ramsey Conty Roseville, da Biblioteca
Pública de Dallas e da revitalização de uma antiga mercearia em Biblioteca Pública de
Denton . O projeto Denton serviu como um estudo de caso e foi apresentado em
conferência intitulada "Repensando o Big Box: repovoamento das estantes com livros".
Fez oficinas e seminários para oLibrary Journal’s Design Institute, para a Associação
de Bibliotecas de Minesota e Associação de Bibliotecas Acadêmicas de Wisconsin.
PossuiMestrado em Arquitetura pela Universidade de Minnesota e bacharelado em
Science in Environmental Design pela Universidade A&M do Texas.
Jeane Passos Santana
Doutora em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo. Mestre em
Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Graduada em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade Federal da Bahia.
Com 24 anos de experiência na área de biblioteconomia e gestão da informação,
exerceu docência na área e atualmente é Publisher na Editora do Senac São Paulo.
Jeffrey Scherer [Estados Unidos]
Um dos principais fundadores da MSR tem 44 anos de experiência em design em
bibliotecas e edifícios de escritórios comerciais, incluindo mais de 125 bibliotecas em
todo os Estados Unidos e 1,25 milhão de metros quadrados de espaço de escritório.
Conhecido por liderar a discussão e escrever sobre questões importantes que cercam
bibliotecas de hoje, é um palestrante frequente em conferências sobre o papel da
biblioteca na sociedade. Seu trabalho tem recebido inúmeros prêmios de design,
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�incluindo o Prémio Nacional AIA Honor Award e AIA / ALA Award Building. Foi
presidente da ALA LLAMA Architecture no Comitê Bibliotecas Públicas, representante
dos Estados Unidos no IFLA Library Buildings and Equipment Section. Foi eleito para
AIA College Fellows em 1998.
Jorge Larrosa Bondia [Espanha]
É Professor de Filosofia da Educação da Universidade de Barcelona (desde 1991).
Bacharelado em Educação (1980) e Filosofia (1985), Doutor em Educação (1989),
realizou estudos de pós-doutorado no Instituto de Educação da Universidade de
Londres (1991) e Foucault Michel Centro de Sorbonne, em Paris (1995). Vem
ministrando palestras, cursos e conferências em várias universidades europeias e
latino-americanas. Membro do Conselho Editorial e Comitês Científicos de várias
revistas internacionais. Suas obras transitam nas áreas de filosofia, literatura, cinema e
educação. Trabalhou com artistas das artes cênicas e visuais. É o coordenador geral
do Laboratório Mais Diferenças de Experimentação Pedagógica, focado principalmente
em questões de educação e cultura inclusiva. Publicações: Como autor: El trabajo
epistemológico en Pedagogía. Una propuesta constructivista. Barcelona. PPU 1990; La
experiencia de la lectura. Ensayos sobre literatura y formación. Barcelona. Laertes
1996. Segunda edición 1999; Tercera edición ampliada y revisada en México. Fondo de
Cultura Económica 2004.; Pedagogia Profana. Danças, piruetas, mascaradas. Porto
Alegre . Contrabando 1998; Segunda edición en Belo Horizonte . Auténtica 1999.
Cuarta edición en 2001;Apprendre et être. Langage, littérature et expérience de
formation. Paris (Francia). E.S.F. 1998; Pedagogía Profana. Ensayos sobre lenguaje,
experiencia y subjetividad. Buenos Aires (Argentina). Novedades Educativas 2000; La
liberación de la libertad (y otros textos). Caracas (Venezuela). Centro de
Investigaciones Postdoctorales de la Facultad de Ciencias Económicas y Sociales de la
Universidad Central de Venezuela 2001; Más allá de la comprensión. Caracas
(Venezuela). Universidad Simón Rodríguez 2002; Nietzsche e a educaçao. Belo
Horizonte . Autêntica 2002; Estudiar/Estudar. Belo Horizonte . Autêntica 2003; Entre las
lenguas.
Lenguaje
y
educación
después
de
Babel.
Barcelona.
Laertes
2003; Linguagem e educaçao depois de Babel. Belo Horizonte . Autêntica
2004; Tremores. Escritos sobre experiência. Belo Horizonte . Autêntica 2014. Como
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�compilador: Trayectos, escrituras, metamorfosis. La idea de formación en la novela.
Barcelona.
PPU
1994; Escuela,
poder
y
subjetivación.
Madrid.
La
Piqueta
1995; Déjame que te cuente. Ensayos sobre narrativas y educación. Barcelona. Laertes
1995; (Con Nuria Pérez de Lara) Imágenes del Otro. Barcelona. Virus 1996;Imagens do
Outro. Petrópolis RJ . Vozes 1998; (Con Liliana Guzmán)Camino y metáfora. Ensayos
sobre estética y formación. San Luis (Argentina). Nueva Editorial Universitaria 2001;
(Con Carlos Skliar)Habitantes de Babel. Políticas y poéticas de la diferencia. Barcelona.
Laertes 2001; Habitantes de Babel. Politicas e poèticas da diferença. Belo Horizonte .
Auténtica 2001; (Con Carlos Skliar)Entre Pedagogía y literatura. Buenos Aires. Miño y
Dávila 2005; Entre nosotros. Sobre la convivencia entre generaciones / Between Us.
On Coexistence Between Generations. Barcelona. Viure i Conviure 2007; (Con Inês
Assumpçao de Castro y José de Sousa) Niños atravesando el paisaje. Miradas
cinematográficas sobre la infancia. Buenos Aires. Miño y Dávila 2009; (Con Carlos
Skliar) Experiencia y alteridad en educación. Rosario (Argentina). Homo Sapiens 2009;
(Con Maarten Simons y Jan Masschelein) Jaques Rancière. La educación pública y la
domesticación de la democracia. Buenos Aires. Miño y Dávila 2011.
Jorge do Prado
Mestrando em Gestão de Unidades de Informação pela Universidade do Estado de
Santa Catarina, com dissertação sobre mídias sociais e bacharel em Biblioteconomia
pela mesma instituição tendo estudado narração transmídia e mídias sociais. É
Coordenador da Rede de Bibliotecas do Senac/SC, Diretor de Comunicação e
Marketing da Associação Catarinense de Bibliotecários e Professor do curso à
distância de Marketing e Mídias Sociais em Unidades de Informação da Febab.
José Castilho Marques Neto
Possui graduação e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo. É
professor assistente doutor na Faculdade de Ciências e Letras da Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, campus de Araraquara (www.unesp.br).
Exerce desde 1988 funções de direção editorial junto à Editora UNESP. Desde abril de
1996 é Diretor Presidente da Fundação Editora da UNESP (www.editora.unesp.br).
Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia e Filosofia
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�Política atuando principalmente nos temas relacionadas à formação do pensamento de
esquerda e marxista, notadamente no Brasil. Especializou-se também em edição
universitária e em políticas públicas voltadas para o livro, a leitura e as bibliotecas,
sendo consultor de organismos nacionais e internacionais. Foi Presidente da
Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU) e da Asociación de
Editoriales Universitárias de América Latina y el Caribe (EULAC) em três mandatos.
Dirigiu a Biblioteca Pública Municipal Mário de Andrade em São Paulo e foi Secretário
Executivo do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) vinculado aos Ministérios da
Cultura e da Educação, de agosto/2006 a março/2011, cargo que reassumiu em junho
de 2013. Publicou diversos livros e artigos sobre suas áreas de atuação.
José Renato Ferreira Pires
Graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Bauru, em 1990. Ingressou na
Procuradoria Geral do Estado em julho/1991, por concurso público de provas e títulos.
Foi Procurador do Estado Chefe da Procuradoria Regional da Grande São Paulo (de
1998 a 2001) e Subprocurador Geral do Estado da Área do Contencioso (de 2002 a
2006). Membro eleito do Conselho Superior da Procuradoria Geral do Estado nos
biênios 1995/1996 e 2009/2010. Desde janeiro/2011 exerce o cargo de Procurador
Geral do Estado Adjunto. Desde meados de 2011 é membro do Conselho Gestor do
Fundo de Interesses Difusos – FID, da Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania do
Estado de São Paulo, como representante da Procuradoria Geral do Estado de São
Paulo.
Katia Costa
Possui graduação em Biblioteconomia- Habilitação em Gestão da Informação pela
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC (2008). Atualmente é bibliotecária
na Prefeitura Municipal de Brusque/Biblioteca Municipal Ary Cabral. Concluiu pós
graduação em gestão de bibliotecas públcas (EAD) através do Sistema de Bibliotecas
Públicas do Chile pela Universidad Alberto Hurtado. pós graduanda em Gestão de
Bibliotecas escolares pela Universidade Federal de Santa Catarina. Presidente da
Associação Catarinense de Bibliotecários - ACB gestão 2014/2015. Conselheira do
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�Conselho de Cultura da cidade de Brusque/SC e conselheira suplente do Conselho do
Idoso na mesma cidade.
Katiussa Nunes Bueno
Bibliotecária Coordenadora do Núcleo de Aquisição da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul (UFRGS). Especialista em Gestão do Conhecimento pela UNINTER.
Graduada em Biblioteconomia pela Universidade Federal de Rio Grande (FURG). É
coordenadora do Comitê Brasileiro de Desenvolvimento de Coleções da Comissão
Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU).
Lenise Di Domenico
Bibliotecária do Núcleo de Aquisição da Biblioteca Central da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre em Memória Social e Bens Culturais pelo Centro
Universitário La Salle (UNILASALLE). Possui pós-graduação em Gestão Estratégica da
Comunicação pelo Instituto Brasileiro de Gestão de Negócios (IBGEN). É Bacharel em
Biblioteconomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É diretora
de comunicação do Comitê Brasileiro de Desenvolvimento de Coleções da Comissão
Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU).
Lluís Anglada i de Ferrer [Espanha]
Bacharel em Filosofia e em Biblioteconomia. Desde 2013 é diretor do Departamento de
Bibliotecas, Informação e Documentação Serveis Consortium da Universidade de
Catalunya (CSUC). Foi diretor do Consórcio de Bibliotecas Universitárias da Catalunha
- CBUC (1997-2012), diretor de bibliotecas da Universidade Politécnica da Catalunha
(1989-1997) e professor da Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação da
Universidade de Barcelona (1986- 1989). Tem feito parte de diversos comitês nacionais
e internacionais. Atualmente é membro do Comitê Executivo da LIBER, e SPARC,
membro do Comitê Científico das reuniões europeias de ICOLC e do Conselho
Consultivo da Wiley & ProQuest. Foi o presidente da comissão que elaborou as
"Recomendações para a aplicação do artigo 37 Broadcasting Act Open Access
Ciência, Tecnologia e Inovação" (2014).Foi o presidente do Programa de Certificação
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�de Qualidade para Serviços de Biblioteca ANECA e vice-Escola de Bibliotecários
Arquivistas-da Catalunha.
Luciana Grings
Doutoranda em Memória Social na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Possui graduação em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(2000), especialização em Educação Infantil pela UFRGS (2003) e Mestrado em
Memória Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2007). Desde
2009 é Coordenadora de Serviços Bibliográficos da Fundação Biblioteca Nacional,
responsável pelas áreas de Depósito Legal, Intercâmbio e processamento técnico.
Atualmente é Secretária Técnica da Associação de Estados Ibero-americanos para o
desenvolvimento das Bibliotecas Nacionais de Ibero-América (Abinia). Tem experiência
em Biblioteconomia, com ênfase em análise temática e administração de unidades de
informação. é Doutoranda em Memória Social na Universidade Federal do Estado do
Rio de Janeiro. Possui graduação em Biblioteconomia pela Universidade Federal do
Rio Grande do Sul (2000), especialização em Educação Infantil pela UFRGS (2003) e
Mestrado em Memória Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
(2007). Desde 2009 é Coordenadora de Serviços Bibliográficos da Fundação Biblioteca
Nacional, responsável pelas áreas de Depósito Legal, Intercâmbio e processamento
técnico. Atualmente é Secretária Técnica da Associação de Estados Ibero-americanos
para o desenvolvimento das Bibliotecas Nacionais de Ibero-América (Abinia). Tem
experiência em Biblioteconomia, com ênfase em análise temática e administração de
unidades de informação.
Luiz Felipe Pondé
Colunista do Jornal Folha de S.Paulo. Doutor em Filosofia pela USP e pela
Universidade de Paris VIII, Coordenador do Curso e vice-diretor da Faculdade de
Comunicação e Marketing da FAAP e Professor da Pós-Graduação em Ciências da
Religião da PUC-SP. Possui pós-doutorado pelas Universidades de Tel Aviv (Israel) e
Giessen (Alemanha). Foi Professor convidado da Universidade de Marburg
(Alemanha), da universidade de sevilla na Espanha, da escola paulista de medicina da
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�unifesp e membro da Société Internationale pour l’Étude de la Philosophie Médiévale
(Louvain, Bélgica).
Marcelo Aflalo
Arquiteto e designer gráfico baseado em São Paulo e atua na área educacional há
mais de 15 anos, lecionando cursos de graduação e pós graduação na FAAP
(Fundação Armando Álvares Penteado). Graduado em arquitetura pela FAUUSP em
1978, obteve o título de Mestre em Design pela School of the Art Institute of Chicago,
em 2005. Foi premiado na Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo e recebeu,
em 2008, o Prêmio Jabuti pelo melhor projeto de livro de arquitetura.
Márcia Elisa Garcia de Grandi
Bibliotecária, formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São
Paulo, com especialização pela PUC- Campinas e MBA em Gestão e Tecnologias da
Qualidade pela Escola Politécnica da USP. Exerceu cargos de supervisão e direção em
Bibliotecas da USP e da Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa – SP. Tem trabalhos
publicados nas áreas de Biblioteconomia e Ciência da Informação. Atualmente, realiza
trabalhos de consultoria, com ênfase em gestão de serviços de informação, educação à
distância e gestão de projetos.
Maria Aparecida Laet
Chefe Técnica da Biblioteca Florestan Fernandes – Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas da USP. Mestrado em Ciências da Comunicação Departamento de
Comunicação e Artes da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São
Paulo. Especialização em Gestão de Processos Comunicacionais. Bacharelado em
Biblioteconomia
pela
ECA/USP
e
em
História
pela
FFLCH/USP
Foi bibliotecária na empresa ARTHUR D. LITTLE LTDA., onde trabalhou diretamente
com gestão do conhecimento, e na FIESP – FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO
ESTADO DE SÃO PAULO. Foi professora de História em nível universitário, na rede
privada e na rede pública estadual. Autora do livro A Censura Prévia ao Teatro
Paulista: um enfoque informacional. Annablume; FAPESP, 2013. Atualmente é Chefe
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�Técnica da Biblioteca Florestan Fernandes – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas da USP.
Maria Cristiane Barbosa Galvão
Professora na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
Possui pós-doutorado em medicina baseada em evidências pela McGill University
(Canadá). Doutora em Ciência da Informação pela Universidade de Brasília (2003),
Mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (1997), Bacharel
em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade de São Paulo (1992). Autora
do livro Prontuário do Paciente (Guanabara Koogan, 2012) e participa dos livros
Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (Artmed, 2015), Estudos de
usuário da informação (Thesaurus, 2014), Manual de saúde pública e saúde coletiva no
Brasil (Atheneu, 2012), Fundamentos de epidemiologia (Manole, 2010) e Formação
continuada de professores: processos formativos e investigativos (Compacta, 2010).
Maria Fazanelli Crestana
Com Graduação em Biblioteconomia, tem título de Especialista em Administração
Hospitalar, mestrado e doutorado pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de
São Paulo. MBA pelo Programa de Educação Continuada – PECE da Escola
Politécnica da USP. Exerce a profissão na USP desde 1988, no Hospital Universitário,
Faculdade de Saúde Pública, Escola de Educação Física e Esporte e Faculdade de
Medicina. Atualmente está na Chefia Técnica do Departamento Técnico do Sistema de
Bibliotecas da USP. Fora da Universidade implantou a Biblioteca do Hospital Ítalo
Brasileiro Umberto I, com vistas ao Programa de Residência Médica.
Maria Imaculada Cardoso Sampaio
Doutora em Psicologia Experimental pelo Instituto de Psicologia da Universidade de
São Paulo (2013), possui mestrado em Ciência da Informação e Documentação pela
Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (2005). Atualmente é
Consultora da Biblioteca Virtual em Saúde – Psicologia (BVS-Psi) e da BVS Adolec.
Docente da Disciplina Comportamento Corporativo do Curso de Especialização em
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�Gestão de Serviços de Informação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São
Paulo (FESPSP). Faz parte da Diretoria atual da Federação Brasileira de Associações
de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (Febab). Foi Diretora da
Biblioteca do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo por 16 anos, onde
atuou por 25 anos. Possui experiência em Gestão de Serviços de Informação;
Avaliação da Qualidade em Serviços de Informação, Bibliotecas Virtuais, Gestão da
informação, Psicologia Baseada em Evidências e Revisão da Literatura Científica. Sua
produção científica é composta por artigos em revistas nacionais e estrangeiras, livros,
capítulos de livros e trabalhos em anais de congressos nas áreas de Psicologia e
Biblioteconomia.
Maria Sônia Santos Carvalho
Possui
graduação
em
Biblioteconomia
e
Documentação
pela
Universidade
Tiradentes/Sergipe, licenciatura em Língua Portuguesa pela Universidade Tiradentes,
Pós-graduanda em Psicopedagogia pela Faculdade São Luis de França. Foi Diretora
da Casa de Cultura João Ribeiro, em Laranjeiras/Se por 15 anos; foi diretora da
Biblioteca Pública Municipal Clodomir Silva, em Aracaju/Se. Foi membro do Conselho
Editorial da Editora Oficial do Estado de Sergipe - Segrase. Professora aposentada do
governo do Estado de Sergipe. Atualmente é diretora da Biblioteca Pública do Estado
de Sergipe, coordenadora do Comitê Sergipano do Programa Nacional de Incentivo à
Leitura/PROLER e do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas/Se. É diretora da
Regional Nordeste da Federação Brasileira de Bibliotecários, Cientistas da Informação
e Instituições (Febab), no período de 2015 a 2017.
Maria Thereza Rubim Camargo Soares
Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie
(2001), Pós-Graduada em Administração de Empresas pela FAAP, com graduação em
Nutrição pela Universidade São Camilo. Atualmente é analista de gestão na Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, e professora nos cursos
de graduação e pós-graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Tem atuado
na área de Administração, com ênfase em Comportamento Organizacional. Atua como
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�pesquisadora em projetos de pesquisa fomentado pelo Mackpesquisa. É Coach com
formação pela Sociedade Brasileira de Coaching.
Maria Veridiana da Costa Aguiar Negrini
Possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo. Atualmente é coordenadora do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas
(SNBP) da Diretoria do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB) do Ministério da
Cultura (MinC). Tem experiência na área de políticas públicas, com ênfase nas políticas
culturais, atuando principalmente nos seguintes temas: conferências e conselhos
culturais, programa cultura viva, pontos de cultura e bibliotecas. Tem experiência
também como produtora e articuladora cultural, mérito reconhecido pelo Ministério da
Cultura, através do recebimento do prêmio Tuxaua pela articulação em rede.
Mariana Nogueira Ferraz
Atualmente é Diretora do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais da
Superintendência de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário. Tem experiência na
área de Ciência da Informação, com ênfase em Biblioteconomia, atuando
principalmente nos seguintes temas: Bibliotecas públicas, leitura e formação do leitor,
obras raras, periódicos históricos e raros. Atua em psicologia clínica para adolescentes
e adultos, com a abordagem Existencial-Fenomenológico.
Marília Mesquita Guedes Pereira
Graduada em Biblioteconomia Graduada em Biblioteconomia pela Universidade
Federal da Paraíba, (1972). Especialização em Sistemas de Bibliotecas pela
Universidade
Federal
da
Paraíba,
(1978).
Mestre
em
Biblioteconomia
pela
Universidade Federal da Paraíba, (1990). Bibliotecária do Serviço Braille da Biblioteca
Central da Universidade Federal da Paraíba, (UFPB, 1999 -) Coordenadora da
SubComissão
Brasileira
de
Bibliotecas
Braille
da
Federação
Brasileira
de
Bibliotecários, Cientistas de Informação e Instituições, (Febab, 1995 -2005).
Site: www.febab.org.br/senabraille.htm. Coordenadora da Comissão Brasileira de
Acessibilidade à Informação para as pessoas com deficiência da Federação Brasileira
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�de
Bibliotecários,
Cientistas
da
Informação
e
Instituições
(Febab,
2005)
Site:www.febab.org.br/senabraille.htm. Participação como Presidente na realização do
I, SENABRAILLE – Seminário Nacional de Bibliotecas Braille, na cidade de João
Pessoa/ Paraíba, no período de 1995. Publicou os livros “Breve contribuição biobibliográfica sobre Augusto dos Anjos.” Campina Grande, GRAFSET,1981.113p. e
Biblioterapia: Proposta de um Programa de Leitura para Portadores de Deficiência
Visual em Bibliotecas Públicas. João Pessoa, Editora Universitária,1996. 106p.
(Trabalho pioneiro no Brasil). Participou de congressos nacionais e com apresentação
de trabalhos.
Mariza Russo
Doutora em Engenharia de Produção, pela COPPE/UFRJ (2012). Mestre em Ciência
da Informação pela ECO/UFRJ & IBICT (1992). Graduada em Biblioteconomia e
Documentação pela Federação das Escolas Federais Isoladas do Estado do Rio de
Janeiro (1977). Professora do Curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de
Informação (CBG), da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis (FACC), da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenou a equipe de implantação
do CBG, tendo sido coordenadora do curso, desde sua implantação, em agosto de
2006 até julho de 2013. Atualmente, integra o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do
CBG e ministra as disciplinas Fundamentos de Biblioteconomia e Ciência da
Informação, Gestão de Bibliotecas Escolares e Normalização da Documentação, além
de atuar como supervisora da disciplina Estágio Supervisionado em Biblioteconomia.
Atuou como professora do Curso de Pós-graduação Lato Sensu Políticas de
Informação e Organização do Conhecimento (FACC & Arquivo Nacional) de agosto de
2010 a dezembro de 2013. Sua experiência nas áreas de Biblioteconomia e Ciência da
Informação apresenta ênfase em: História da Biblioteconomia e da Ciência da
Informação, Perfil do Bibliotecário Gestor, Documentação, Gestão de Bibliotecas
Escolares e Universitárias e Normalização da Documentação. Coordena, desde julho
de 2012. a equipe que está gerenciando a elaboração do material didático para o curso
de Biblioteconomia a distância, curso criado a partir de parceria da CAPES e do
Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB). Nomeada Coordenadora de Planejamento
e Projetos do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE/UFRJ), a partir de
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�abril de 2015, estando também responsável pela Coordenação da Jornada Giulio
Massarani de Iniciação Científica e Cultural (JICTAC/UFRJ), de 2015.
Mírian Rocha
Bibliotecária e docente no ensino superior privado. Formação em Biblioteconomia e
Documentação pela UNIRIO, pós-graduação na área de Educação/Ensino Superior.
Atua na implantação e gestão de bibliotecas universitárias (BUs) desde 1989. Durante
6 anos atuou com assessora de Pesquisador/Procurador Institucional e foi responsável
por Setor de Regulação de Processos em IES privada. Presta serviços de consultoria e
assessoria, com ampla experiência no gerenciamento de processos de regulação do
ensino superior: credenciamento e recredenciamento institucional, autorização,
reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos. Ministra palestras e cursos
em instituições de ensino superior (públicas e privadas) e em eventos. Docente do
Programa de Capacitação Técnica e Gerencial (Febab).
Olaf Eigenbrodt [Alemanha]
É diretor do departamento central de serviços de atendimento ao leitor e responsável
pelo setor de edificações da Biblioteca Estadual e Universitária Carl von Ossietzky em
Hamburgo. É também professor convidado no Instituto de Ciência da Informação e
Biblioteca da Universidade Humboldt em Berlim. Olaf é membro de associações e
conselhos nacionais e internacionais de construção de bibliotecas e é consultor
internacional para concepção e projetos de construção de bibliotecas. Seus temas de
pesquisa acadêmica são edifícios, utilização, tecnologia e sociologia de bibliotecas.
Oswaldo Francisco de Almeida Junior
Doutor e Mestre em Ciências da Comunicação, pela ECA/USP. Professor Associado do
Departamento de Ciência da Informação do CECA/Universidade Estadual de Londrina.
Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da
UNESP/Marília. Autor de livros, capítulos de livros e artigos publicados em revistas
nacionais e internacionais. É mantenedor do site “Infohome” (www.ofaj.com.br).
Membro do Conselho Editorial da revista Brazilian Journal of Information Science e
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�avaliador ad hoc de várias revistas especializadas da área. Presidente da ABECIN Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação (2014-2016).
Paula Johns
Atualmente é Diretora Executiva da ACT+, ex-presidente do conselho diretor da
Framework Convention Alliance (FCA), empreendedora social Ashoka, Conselheira
Nacional de Saúde. Socióloga, mestre em estudos de desenvolvimento internacional
pela Universidade de Roskilde, Dinamarca. Paula Johns fez pesquisas na área de
desenvolvimento internacional na África, e trabalhou com os temas gênero, raça/etnia,
saúde pública e educação para instituições brasileiras e européias. Acompanha as
reuniões de negociação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e de seus
protocolos desde 2000. Atua no terceiro setor desde 1998 coordenando projetos
voltados à promoção dos direitos humanos, equidade de gênero, preservação do meio
ambiente e saúde pública. A partir de 2001 integrou a equipe técnica da REDEH –
Rede de Desenvolvimento Humano (www.redeh.org.br), onde foi responsável pela
elaboração, implementação, coordenação, monitoramento e avaliação de projetos.
Desenvolveu ainda o planejamento estratégico do Fundo Angela Borba de Recursos
para Mulheres (www.angelaborbafundo.org) e traduziu e adaptou ferramentas de
avaliação e monitoramento de projetos para o contexto brasileiro. É fundadora e
diretora da ACT+ - Aliança de Controle do Tabagismo + Saúde (www.actbr.org.br), uma
rede de aproximadamente 1000 membros dentre organizações de várias áreas e
profissionais de saúde, criada em 2003 e legalmente instituída em 2007, para monitorar
e apoiar o processo de ratificação e implementação da Convenção-Quadro para o
Controle do Tabaco (primeiro tratado internacional de saúde pública) no Brasil. É
palestrante em congressos nacionais e internacionais e autora de artigos e pesquisas
sobre controle do tabaco e mobilização social. Foi premiada pela Organização Mundial
de Saúde em 2005 e 2008 e pelo INCA – Instituto Nacional de Câncer, em 2004 pelas
ações desenvolvidas em controle do tabagismo.
Paula Maria Abrantes Cotta de Mello
Possui graduação em Biblioteconomia e Documentação pela Fundação Universidade
Federal do Rio Grande (1978) e mestrado em Ciência da Informação pelo Instituto
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�Brasileiro
de
Informação
Em
Ciência
e
Tecnologia
(1990).
Atualmente
é
bilbiotecária/documentalista Coordenadora do Sistema de Bibliotecas e Informação da
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Ciência da
Informação, com ênfase em Comunicação Científica.Atualmente é doutoranda do
Programa de História das Ciências, Técnicas e Epistemologia da UFRJ.
Pedro Affonso D. Hartung
Advogado do Instituto Alana. Conselheiro nos biênios 2013/2014 e 2015/2016 do
CONANDA - Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente da
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República do Brasil (Brasília/DF).
Coordenador da Clínica de Direitos Humanos Luiz Gama da Faculdade de Direito da
Universidade de São Paulo no ano de 2013/2014. Graduado pela Faculdade de Direito
do Largo de São Francisco da Universidade de São Paulo e doutorando em Direito do
Estado pela mesma instituição. Detentor do Zertifikat na especialização em
Fundamentos do Direito Alemão pela Universidade Ludwig-Maximilians (LMU) de
Munique, Alemanha.
Pierre André Ruprecht
Administrador pela FGV-SP. Foi professor de Metodologia da Pesquisa na área de
Comunicação. Coordenou a área de multimeios e formação na Fundap, e ministrou
cursos na área para o Senac, Fundação Cenafor, etc. Foi coordenador geral da
assessoria da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e Gerente de
Planejamento e dirigente em empresas, entre elas a Editora Brasiliense e, mais
recentemente, gerente de projetos na área cultural. É tradutor e diretor executivo da SP
Leituras – Associação Paulista de Bibliotecas e Leitura.
Ramón Abad Hiraldo
Nascido em Zaragoza é licenciado em História pela Universidade de Zaragoza e
Mestre em Biblioteconomia e Ciência da Informação pela Unversisade de Long Island
(Nova Iorque). Começou sua carreira profissional como funcion ário da Escola de
Auxiliares de Arquivos, Bibliotecas e Museus da Universidade de Zaragoza em 1981.
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�Dirigiu a biblioteca da Faculdade de Direito da Universidade de Zaragoza até 1992, ano
que foi nomeado Chefe do Departamento de Bibliotecas do Instituto Cervantes. Em
1993 vai para Nova Iorque para responder pela biblioteca daquele Instituto até 2003.
No mesmo ano transfere-se para Londres para dirigir a Biblioteca do mesmo Instituto.
Desde janeiro de 2005 é diretor da Biblioteca Universitária de Zaragoza.
Autor de diversos artigos, publicações e traduções, tem participado ativamente na IFLA
(Internation Federation Library Association), como membro do Comitê Permanente de
Bibliotecas Universitárias (1989-1993), do Comitê Editorial da Revista IFLA Journal
(1997-2005), e presidiu o Comitê de Publicações (2001-2005). Nos Estados Unidos
participou ativamente das associações profissionais relacionadas com o mundo
hispânico: SALALM (Seminar on the Acquisition of Latin American Library Materials),
REFORMA (National Association to Promote Library and Information Services to the
Latinos and the Spanish Speaking Community). Foi eleito presidente da Rama
Territorial de Aragón da Associação Espanhola de Arquivistas, Bibliotecários,
Documentalistas e Museológos (ANABAD). Como Diretor daBiblioteca da Universidade
é membro da Red de Bibliotecas Universitarias (REBIUN), Setorial da Conferência de
Reitores de Universidades Espanholas (CRUE), e tem participado de diversos grupos e
comités.
R. David Lankes [Estados Unidos]
Professor e Decano da New Librarianship da Escola de Estudos de Informação e
Diretor do Instituto de Informação ambos da Universidade de Syracuse. Sempre foi
interessado em combinar teoria e prática para criar projetos de pesquisa ativos que
façam a diferença. Nos seus projetos anteriores estão Carteira de compensação para a
Informação e Tecnologia, o Portal para Materiais de Educação , AskERIC e o Serviço
de Referência Virtual. Seu trabalho mais recente aborda como os conceitos de
participação podem remodelar bibliotecas e ampliar a credibilidade.
Regina Célia Baptista Belluzzo
Formação Superior: Graduada em Biblioteconomia e Documentação (EBDSC/São
Carlos-SP), Graduada em Direito ( Faculdade de Direito de São Carlos –SP), Mestre e
Doutora em Ciências da Comunicação _ECA-USP, Pós-Doutora - Programa de Pós103
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�Graduação em Educação Escolar, Eixo Temático em Política e Gestão Educacional –
UNESP-Araraquara-SP. Experiência
acadêmica: Docente
convidada
junto
aos
Programas de Pós-Graduação em Informação, Conhecimento e TV Digital da UNESPFAAC-Bauru-SP, e Programa de Ciência da Informação , UNESP- Campus de
Marília. Experiência em atividades de Gestão: Diretora Técnica do Serviço de
Biblioteca e Documentação da Faculdade de Odontologia de Bauru, da USP (19721998); Consultora para assuntos de Gestão da Qualidade, Gestão da Informação,
Gestão do Conhecimento e Gestão de Pessoas e de Competências em Serviços de
Informação(1990 até o momento); Consultora do Projeto de Transformação do
CIBEC/INEP/MEC em um Centro de Gestão do Conhecimento para a área de
Educação (Programa PNUD - 2006); Pró-Reitora Acadêmica da Universidade do
Sagrado Coração (USC-Bauru-SP) (2002 -2006); Coordenadora do Grupo Gestor em
Information Literacy (Competência em Informação) da Febab, com representação no
Comitê InfoLit da IFLA; Editora Científica da Revista Brasileira de Biblioteconomia e
Documentação
(Febab)
(2005-2008). Outras
experiências: Vice-presidente
da
Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e
Instituições (Febab) (2008-2011); Secretária do Comitê Permanente da Seção da
América
Latina
e
Caribe
(IFLA/LAC)
(2009-2011). Produção
Científica
mais
representativa para a área de Competência em Informação: Em busca de parâmetros
de avaliação da formação contínua de professores do ensino fundamental para o
desenvolvimento da information literacy. Educação Temática Digital, Campinas, v.5,
n.2, p. 129-139, jun.2004. Information literacy: um indicador de competência para a
formação permanente de professores na sociedade do conhecimento. Educação
Temática Digital, Campinas. v. 6, n.1p.81-99,dez.2004. Co-autoras: Maria do Carmo
Kobayashi (USC) e Glória Georges Feres (FIB). Colaboradora no livro “Competência
em Informação na Sociedade da Aprendizagem”, organizado por Gildenir Carolino dos
Santos e Rosemary Passos (UNICAMP), com o capítulo intitulado “O uso de mapas
conceituais para o desenvolvimento da competência em informação: um exercício de
criatividade”, editado pela Kayrós, 2005; BELLUZZO, R. C. B. Construção de mapas:
desenvolvendo competências em informação e comunicação. 2.ed. Bauru: Cá entre
Nós, 2007; BELLUZZO, R. C. B. O desenvolvimento da competência em informação
com apoio de mapas conceituais sob o enfoque das tecnologias digitais interativas. In:
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�AMARAL, Sergio. (Org.). Aplicaciones educativas y nuevos lenguajes de las TIC.
Campinas: FE/UNICAMP, 2008; BELLUZZO, R. C. B. A competência em informação
como fator de inclusão das comunidades na sociedade do conhecimento. In: X
Congresso Internacional de Cidades Educadoras, 2008, São Paulo. Anais do X
Congresso Internacional de Cidades Educadoras. São Paulo : AICE/Prefeitura da
Cidade de São Paulo, 2008. v. 1. p. 131-142; BELLUZZO, R. C. B. Como desenvolver a
competência em informação (CI): uma mediação integrada entre a biblioteca e a
escola.. In: Fórum Internacional sobre Bibliotecas Escolares e 4º Seminário Bibliotecas
Escolares, 2008, São Paulo. Anais do Fórum Internacional sobre Bibliotecas Escolares
e Seminário Bibliotecas Escolares. São Paulo: Conselho Regional de Biblioteconomia
(SP) e International Association of School Librarianship, 2008. v. 1. p. 1-10; COL,
A.F.S. ; BELLUZZO, R. C. B. . Competências em informação: um fator crítico para a
comunicação na atualidade. Informação & sociedade (UFPB. Online), v. 21, p. 13-25,
2011.
Regina Helena Dantas Cardoso
Possui graduação em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade Federal do
Estado do Rio de Janeiro e graduação em Comunicaçao Social pela Universidade do
Estado do Rio de Janeiro. É bibliotecária da área de Processamento Técnico do
Sistema de Bibliotecas e Informação da UFRJ.
Ricardo Buonani
Jornalista, Professor dos Cursos de Especialização em Gestão de Projetos,
Administração Industrial, Gestão de Processos e Serviços, Gestão da Tecnologia da
Informação, na Fundação Vanzolini-USP. Professor do MBA da Escola Politécnica do
PECE-USP. Professor do MBA da FIA. Sócio e consultor do INDEPE - Instituto de
Desenvolvimento de Excelência Organizacional e Pessoal. Foi Diretor de Recursos
Humanos da CMTC, Secretário Nacional de Recursos Humanos (convidado) no
Ministério da Administração do Governo Federal. Atua nos últimos 20 anos como
Consultor em treinamento e desenvolvimento organizacional e pessoal. Especializado
nos temas Liderança, Planejamento Estratégico, Negociação, Motivação, Criatividade e
Mudança. Administrador, Jornalista, Professor dos Cursos de Especialização em
105
Rua Avanhandava, 40, cj.108/110, Bela Vista • 01306-000 • São Paulo/SP • +55 11 3257-9979 • febab@febab.org.br • www.febab.org.br
�Gestão de Projetos, Administração Industrial, Gestão de Processos e Serviços, Gestão
da Tecnologia da Informação, na Fundação Vanzolini-USP. Professor do MBA da
Escola Politécnica do PECE-USP. Professor do MBA da FIA. Sócio e consultor do
INDEPE - Instituto de Desenvolvimento de Excelência Organizacional e Pessoal. Foi
Diretor de Recursos Humanos da CMTC, Secretário Nacional de Recursos Humanos
(convidado) no Ministério da Administração do Governo Federal. Atua nos últimos 20
anos como Consultor em treinamento e desenvolvimento organizacional e pessoal.
Especializado nos temas Liderança, Planejamento Estratégico, Negociação, Motivação,
Criatividade e Mudança.
Ricardo Crisafulli Rodrigues
Doutorado em Ciência da Informação, pela Universidade de Brasília, julho de 2011.
Possui graduação em Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília
(1979),
especialização
em
Administração
de
Sistemas
de
Informação
pela
Universidade Católica de Brasilia (1981) e mestrado em Master em Fotografia - Scuola
per la Fotografia di Moda, Firenze, Itália (1992). Atualmente é analista sênior em
ciência e tecnologia do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.
Coordenador de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação do Ibict. Tem
experiência na áreas de Ciência da Informação ( com ênfase em Administração de
Sistemas de Informação, Comutação Bibliográfica, aquisição de periódicos científicos)
e em fotografia e imagem. Atualmente é presidente da Associação dos Bibliotecários
do Distrito Federal – ABDF.
Richard Abisla
Bacharel (A.B.) em Literatura Espanhola, University of Chicago, Mestrado em
Desenvolvimento da Educação Internacional, Teachers College, Columbia University.
Especialização em tecnologia comunitaria, elaboração e gestão de projetos educativos,
e educação para adultos.
106
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�Rizio Bruno Sant'Ana
Bacharel em Biblioteconomia pela ECA-USP (1983-87). Curador de Obras Raras da
Biblioteca Mário de Andrade, da Prefeitura de São Paulo, desde 1994, tendo sido seu
Diretor (2001-2002). Professor de História do Livro e das Bibliotecas, no Curso de
Preservação e Restauro organizado pelo SENAI/ABER (1997-2006). Participou de dois
programas de atualização nos EUA (1993-94 e 2003-2004), mantidos pela ALA e pelo
Getty Museum. Consultor no Projeto BNDES de Obras Raras da Biblioteca Padre Vaz
da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia de Belo Horizonte-MG (2007-2008), e na
catalogação de obras raras da Biblioteca do MASP, patrocinada pela Fundação Vitae
(2006-2007). Gerente de diversos projetos de conservação e digitalização de livros na
Biblioteca Mário de Andrade, financiados pela FAPESP, Instituto Embratel 21 e
Universidade de Harvard.
Rosana Correa Pereira El Kadri
Mestranda em letras pela Pontifícia Universidade Católica. Especialista em Tecnologias
Interativas Aplicadas à Educação pela mesma Universidade. Consultora de Leitura e
Bibliotecas do Programa Fábricas de Cultura da Secretaria Estadual de Cultura. Autora
e editora de coleções de livros didáticos de língua portuguesa. Professora e assessora
de língua e literatura da rede particular e pública de ensino por 20 anos.
Rosane Fagotti Voss
Rosane Fagotti Voss é bibliotecária graduada pela Universidade Estadual de Londrina,
foi diretora da Biblioteca Pública de Garça/SP, onde implantou projetos de incentivo à
leitura premiados pela Secretaria de Estado da Cultura do governo de São Paulo. Em
2007 recebeu o Prêmio Biblioteconomia Paulista Laura Russo com o tema “Inovação e
Criatividade em Serviços Bibliotecários”. Idealizadora do Sistema de Biblioteca Escolar
e Escolar-comunitária, implantado na Secretaria Municipal de Educação de Garça,
esse projeto recebeu o VIII Prêmio de Biblioteconomia Paulista Laura Russo, edição
2008. Recentemente recebeu o Prêmio Anita Garibaldi em Defesa dos Direitos da
Mulher do Estado de São Paulo na categoria Incentivo à Leitura. Há 19 anos participa
do Grupo Pirlimpimpim - Contadores de Histórias, selecionado pelo programa federal
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�Mais Cultura como Ponto de Leitura, conquistou também apoio do PROAC do Estado
de São Paulo. Foi diretora da Biblioteca de São Paulo. Atualmente é Diretora de
Cultura da Secretaria Municipal de Cultura de Garça.
Rosângela Rocha Von HeldeB
Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Pós-graduada em Gestão Estratégica e Qualidade pela Universidade Cândido Mendes.
Chefe do Plano Nacional de Recuperação de Obras Raras – PLANOR da Fundação
Biblioteca Nacional.
Roseli Miranda
Mestranda em Ciência da Informação pela Escola de Comunicação e Artes da
Universidade de São Paulo, com bolsa de pesquisa pela CAPES com vínculo de
dedicação integral. Especialista em Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação
pela Fundação Getúlio Vargas. Graduada em Biblioteconomia e Ciência da Informação
pela FESP/SP. É docente e possui experiência consolidada na área de Documentação
Jurídica com ênfase na organização de acervos. É membro formador do Grupo de
Informação e Documentação Jurídica de São Paulo - GIDJ/SP, do qual foi conselheira
e representante da Comissão Temporária de Documentação e Informação Jurídica do
CRB-8 durante o período de 2009-2012. Atualmente é representante do GIDJ/SP nos
assuntos relacionados à Comissão Brasileira de Documentação Jurídica – CBDJ.
Salete Cecília e Souza
Graduada em Biblioteconomia, Mestre em Engenharia de Produção. Bibliotecária,
Coordena a Biblioteca da UnisulVirtual, Coordenadora do Programa de Promoção de
Acessibilidade da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL. Bibliotecária
Voluntaria da Fundação Dorina Nowill para Cegos.
Samantha Eunice de M. M. Pontes
Bibliotecária da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Memória
Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). É Bacharel
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�em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
Tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em Biblioteconomia. É
vice-coordenadora do Comitê Brasileiro de Desenvolvimento de Coleções da Comissão
Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU).
Sandra Rodrigues
Consultora para desenvolvimento e gestão de projetos culturais, tendo se especializado
na definição de modelos de negócio e planejamento estratégico para projetos
independentes e instituições culturais, inclusive com a utilização de leis de incentivo.
Desde setembro de 2003 atuando no terceiro setor, acompanhando a formulação de
projetos para captação de recursos públicos e privados, a fim de viabilizar a produção
de produtos culturais, bem como eventos ligados à arte e à cultura em geral. Atuando
no mercado de entretenimento, através da prestação de assessoria jurídica à produção
de filmes, programas de TV, exposições, espetáculos teatrais, gravação de CDs, entre
outros, que vai desde a apresentação de hipóteses contratuais e fiscais, até o
pensamento da obra como um todo, buscando a resolução de questões legais e,
principalmente, a otimização e viabilidade do processo de produção propriamente dito.
Atuou como gestora do projeto Complexo Cultural Luz, de autoria do escritório de
arquitetura Herzog & de Meuron (Basiléia, Suíça), iniciativa da Secretaria de Estado da
Cultura de São Paulo. Atualmente é a responsável pela gestão do projeto de
reconstrução do Teatro Cultura Artística e de reforma do Theatro São Pedro, na cidade
de São Paulo. É sócia-diretora da Relacionarte Marketing e Produções, empresa
associada a International Society for the Performing Arts (ISPA), e integrante dos
Irmãos de Criação.
Sergio Vieira Branco Júnior
Doutor e Mestre em Direito Civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro –
UERJ. Diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro. Autor dos
livros “Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias”, “O Domínio Público no
Direito Autoral Brasileiro – Uma Obra em Domínio Público” e “O que é Creative
Commons – Novos Modelos de Direito Autoral em um Mundo Mais Criativo”.
Especialista em propriedade intelectual pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de
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�Janeiro – PUC-Rio. Pós-graduado em cinema documentário pela FGV. Graduado em
Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Advogado no Rio de
Janeiro.
Sigrid Karin Weiss Dutra
Possui graduação em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade do Estado
de Santa Catarina (1981) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade
Federal de Santa Catarina (2005) e é doutoranda em Engenharia e Gestão do
Conhecimento, também na UFSC.. Atualmente é bibliotecário/documentalista da
Universidade Federal de Santa Catarina, foi Presidente da Federação Brasileira de
Associações de Bibliotecários (2008-2014), Desde 2012 é Presidente do Comitê
Permanente Para América Latina e Caribe da International Federation of Library
Associations and Institutions . Diretora de Gestão da Informação na Universidade
Federal da Fronteira Sul, de 2010 a 2014. Presidente da Comissão Brasileira de
Bibliotecas Universitárias (2004-2008). Atualmente está na Direção do Sistema de
Bibliotecas da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de
Ciência da Informação, com ênfase em Biblioteconomia, atuando principalmente nos
seguintes temas: Movimento Associativo de Classe, Comunicação científica, ensino à
distância, bibliotecas universitárias, empreendedorismo e inovação em Bibliotecas.
Sueli Mara Soares Pinto Ferreira
Professora Titular da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São
Paulo em Ribeirão Preto junto ao Curso de Ciencia da Informação e Documentação e
Biblioteconomia. Docente e orientadora de doutorado no Programa de Pós-Graduação
em Ciência da Informação da mesma Universidade. Doutora e Mestre em Ciências da
Comunicação. Membro do Conselho Diretor do IBICT (2008-2010) e da Biblioteca
Virtual da FAPESP (2009-2010). Diretora do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP
(2010 a 2013). Membro do Comitê Permanente da Seção para América Latina e Caribe
da IFLA (IFLA LAC, desde 2011). Membro da Comissão Brasileira de Direitos Autorais
e Acesso Aberto da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas
da Informação e Associados (Febab, desde 2014). Membro do Conselho Científico
Internacional da RedAlyc (desde 2009). Membro Grupo de Especialistas Internacional
110
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�do International Advocacy Programme (IAP Group) da International Federation of
Library Association (IFLA de 2015 a 2016). Parecerista e avaliadora da FAPESP e do
CNPq no Brasil (desde 2005) e da Oficina de Avaliação de Pesquisa na PUCP no Perú
(2015). Membro de Comitê Científico de diversos eventos e revistas nacionais e
internacionais. Temas principais de pesquisa: comunicação científica, acesso aberto,
biblioteca federada, publicação eletrônica e repositórios digitais.
Tamara Melnik
Tamara Melnik possui Pós-Doutorado (2011) em Medicina Interna e Terapêutica na
Universidade Federal de São Paulo, Brasil (UNIFESP-EPM) com o tema “A Pratica da
Psicologia Baseada em Evidências”. Doutorado em Psicologia pela Universidadede
São Paulo (2006) em parceria com Cochrane Prostatic and Urologic Diseases e Centro
Cochrane do Brasil e Mestrado em Psicologia pela Universidade de São Paulo (2003).
Professora orientadora (mestrado e doutorado) do Programa de Pós-graduação em
Medicina Interna e Terapêutica da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESPEPM). Pesquisadora do Centro Cochrane do Brasil. Professora do curso de
Especialização em Terapia cognitivo comportamental em Saúde Mental do Amban
(Ambulatório de Ansiedade – Hospital das Clinicas). Professora Visitante da Penn
University. Revisora de periódicos nacionais e internacionais, como British Medical
Jornal, Cochrane Library entre outros. Idealizou e Ministrou na Universidade de São
Paulo a primeira disciplina no Brasil sobre a Pratica da Psicologia Baseada em
Evidências. Membro do corpo editorial do World Journal of Meta-Analysis. Consultora
cientifica atuando na elaboração de delineamentos experimentais na área da saúde.
Organizou em parceria com o Prof. Dr Álvaro Nagib Atallah o livro Psicologia Baseada
em Evidências: Provas cientificas da efetividade da psicoterapia. Professora convidada
do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de
Psicologia Clinica e Consultoria Cientifica, atuando principalmente nos seguintes
temas: Psicologia Baseada em Evidências, Metodologia Cientifica, Epidemiologia,
Saúde Mental na Infância, Adolescência e Idade Adulta, Disfunções Sexuais,
Psicopatologia, Qualidade de Vida, Medicina e Saúde Baseada em Evidências,
Revisões Sistemáticas e Metanálises e Ensaios Clínicos Randomizados.
111
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�Telma de Carvalho
Possui graduação em Biblioteconomia pela Fundação Escola de Sociologia e Política
de São Paulo, mestrado em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica de
Campinas e doutorado em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo.
Coordenou o projeto de instalação da Biblioteca Virtual em Saúde na área de
Odontologia junto ao Serviço de Documentação Odontológica da Faculdade de
Odontologia da Universidade de São Paulo. Foi docente no curso de graduação em
Biblioteconomia e Ciência da Informação da Fundação Escola de Sociologia e Política
de São Paulo e no curso de pós-graduação da Escola Pós-Graduada da Fundação
Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Atualmente é docente adjunto no Curso
de Biblioteconomia e Documentação do Núcleo de Ciência da Informação da
Universidade Federal de Sergipe, exercendo a função de coordenador do curso pelo
período de 2014 a 2016. É presidente da Associação Profissional dos Bibliotecários e
Documentalistas de Sergipe (APBDSE), no período de 2015 a 2017 e Vice-Presidente
da Federação Brasileira de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
(Febab) no período de 2015 a 2017.
Tiago Rodrigo Marçal Murakami
Chefe Técnico de Divisão na Divisão de Gestão do Tratamento da Informação do
Departamento Técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São
Paulo. Já trabalhou como Diretor de Biblioteca na Biblioteca Pública Municipal Manuel
Bandeira em São Bernardo do Campo e como Bibliotecário no CEU Butantã da
Prefeitura de São Paulo.
Traci Lesneski [Estados Unidos]
Entrou na MSR em 1996 e tem 19 anos de experiência, principalmente na concepção
de espaços de aprendizagem. No desenvolvimento de seu trabalho, promove uma
abordagem de design integrado, acreditando que os projetos são mais bem sucedidos
quando várias disciplinas têm um papel na formação deles. Acredita na concepção de
experiência global, valorizando igualmente o conforto, a produtividade, a estética e o
deleite. Projeta espaços que podem motivar e impactar positivamente a vida de uma
112
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�pessoa, seja uma biblioteca pública, um prédio de artes, um centro comunitário da
universidade, ou uma área de trabalho. É bacharel em Belas Artes e Design de
Interiores pela Universidade de Wisconsin-Stout. Participa regularmente de workshops
e debates sobre design de biblioteca. Recentemente proferiu palestra sobre design de
biblioteca na Conferência Anual da ALA de 2013, em Chicago. Contribuiu com artigos
para o New World Library e Library Journal. Foi nomeada como uma das “25 Women to
Watch” pelo Minneapolis/Saint Paul Business Journal.
Valéria Valls
Doutorado em Ciências da Comunicação (2005), Mestrado em Ciências da
Comunicação (1998) e Graduação em Biblioteconomia e Documentação (1990) pela
Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP, além de
extensão universitária em Docência pela Fundação Getúlio Vargas - FGV (2008).
Coordenadora e docente do curso de graduação em Biblioteconomia e Ciência da
Informação
da
Fundação
Escola
de
Sociologia
e
Política
de
São
Paulo
(FaBCI/FESPSP) e Coordenadora de curso e docente de pós-graduação da Escola
Pós-Graduada da FESPSP (Núcleo de Ciência da Informação). Docente do MBA em
Gestão Empresarial e Coaching (parceria FESPSP e SLAC). Primeira Tesoureira
(Gestão 2014-2016) da ABECIN - Associação Brasileira de Educação em Ciência da
Informação. Consultora associada em projetos ligados à gestão da qualidade,
informação e conhecimento, além de atuar como palestrante nesses temas.
Vanessa Labigalini
Coordenadora Pedagógica . Bacharel em Serviço Social pela PUC/SP / Radialista /
Psicodramatista pela Role Playing – Pesquisa e Aplicação. Diretora de TV/ Produção
de vídeo e rádio. Apresentadora e Diretora de Programas Rádio. Editora de texto,
coordenação e direção de externas e switcher.
Verônica Abdala
Gerente das áreas Serviços Cooperativos de Informação e Produção de Fontes de
Informação na BIREME – Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em
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�Ciências da Saúde, da OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde, há muitos anos
desenvolvendo atividades de promoção do uso da informação, organização de serviços
de informação e gestão de fontes de informação na área da saúde. Bibliotecária de
formação pela Universidade de Brasília (UnB) pós-graduada em ciência da informação
pela Universidade de São Paulo (USP). É colaboradora/autora de vários trabalhos
apresentados em congressos nacionais e internacionais da área de saúde e de
informação, e de artigos sobre acesso à informação em saúde. É líder de projetos de
cooperação técnica nos países da América Latina na área de gestão de serviços de
informação, uso de evidências no processo de tomada de decisão, tradução do
conhecimento, projetos de telessaúde, desenvolvimento de Bibliotecas Virtuais e
outros.
Viviane Carrion Castanho
Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1993).
Chefe da Biblioteca do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande
do Sul de 1995 a 2004. Diretora da Biblioteca Central da UFRGS desde 2004.
Presidente da Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias - Gestão 2014-2016.
Possui experiência principalmente em planejamento e gestão de bibliotecas
universitárias, desenvolvimento de coleções, tratamento da informação, comunicação
científica e acesso aberto.
Volnei Cunha Canônica
Formado em Comunicação Social, habilitação em Relações Públicas, é especialista em
Literatura Infantil e Juvenil pela Universidade de Caxias do Sul (UCS), Especialista em
Literatura, Arte e Pensamento Contemporâneo pela PUC – RJ. Foi assessor da
Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ. É escritor, ator e diretor de teatro
e coordena o programa Prazer em Ler do Instituto C&A desde 2011.
Wagner Santana
Sociólogo formado pela Universidade de São Paulo (USP), com mestrado em
Comunicação e Educação pela Universidade Autônoma de Barcelona (UAB). Atua no
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�campo das políticas públicas do campo social, educacional, cultural e de direitos
humanos há mais de 20 anos, tendo sido gestor de projetos, pesquisas, ações de
formação e capacitação, produção de conteúdos e consultor de entidades
governamentais, organismos internacionais, organizações da sociedade civil e
entidades privadas. Editou várias publicações no campo social. Atualmente é Assessor
Técnico da ONG Mais Diferenças, onde atua como coordenador técnico do Projeto
Acessibilidade em Bibliotecas, iniciativa do Ministério da Cultura executada pela Mais
Diferenças.
Zaira Regina Zafalon
Doutora em Ciência da Informação pela UNESP (2012), mestre em Comunicação e
Semiótica pela PUC/SP (2006), especialista em Sistemas Automatizados de
Informação em Ciência & Tecnologia (1996), em Administração (2002), em Ensino
Superior (2003), e bacharel em Biblioteconomia e Documentação pela EBDSC (1993).
Atua como docente na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Lidera o Grupo
de Pesquisa Tecnologias em Ambientes Informacionais - GPTAI (UFSCar), pesquisa
no Núcleo de Estudos em Tecnologias de Organização e Representação de
Informações - NeTORI (UFSCar) e no Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias em
Informação (UNESP). É membro da Associação Nacional de Pesquisa e PósGraduação em Ciência da Informação (ANCIB), da Associação Brasileira de Educação
em Ciência da Informação (ABECIN) e da Associação Brasileira de Profissionais da
Informação (ABRAINFO) e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Catalogação
(GEPCAT). Tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em
Organização e Representação da Informação. São temas de seu interesse e de
pesquisa: Catalogação e catalogação automatizada; Metadados, padrões e estruturas
de representação da informação, Formato MARC21, BIBFRAME, DublinCore, AACR2r,
RDA; Automação e softwares em unidades de informação; Intercâmbio e conversão de
dados; Aspectos teóricos e conceituais de catalogação, sintaxe e semântica de
registros bibliográficos. Desenvolveu o Scan for MARC, um interpretador sintático e
semântico de registros bibliográficos analógicos para o Formato MARC21 Bibliográfico.
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�Anexo 2 – Questionário de avaliação
Tabela 1. Questionário de avaliação do XXVI CBBD
Fonte: Febab
Identificação (não obrigatória):
Local:
Data:
Hora:
Título:
I T E N S
AVALIAÇÃO
MIN.
MÁX.
Quanto às instalações:
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
QUALIDADE DAS INSTALAÇÕES
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
QUALIDADE DOS EQUIPAMENTOS
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
MANUTENÇÃO E LIMPEZA
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
QUALIDADE DO MATERIAL INSTITUCIONAL
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
EDUCAÇÃO E SIMPATIA
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
CAPACIDADE DE ESCLARECER DÚVIDAS E DAR INFORMAÇÕES
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
ORGANIZAÇÃO
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
TEMPO
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
MESAS-REDONDAS
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
CONFERÊNCIAS
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
TRABALHOS ORAIS
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
PÔSTERES
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
CONVERSANDO SOBRE
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
2º FÓRUM DE BIBLIOTECAS ESCOLARES
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
IV FÓRUM DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS
III REUNIÃO NACIONAL DO COMITÊ BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO
DE COLEÇÕES
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Quanto ao Atendimento/Pessoal:
Quanto à Estrutura:
Quanto aos Objetivos:
AS RAZÕES E EXPECTATIVAS APRESENTADAS PARA O EVENTO FORAM
ATENDIDAS
O CONTEÚDO DESTE EVENTO CONTRIBUIRÁ NO DESENVOLVIMENTO DE
SUAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS
Quanto ao Conteúdo:
1) OUTRAS OBSERVAÇÕES (PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS A SEREM REALIZADOS):
2) CRÍTICAS / SUGESTÕES:
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�Anexo 3 – Texto das placas de homenagens
Placa – Homenagem à Profª Drª Neusa Dias de Macedo
Homenagem da FEBAB - Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários,
Cientistas da Informação e Instituições - à Profª Drª Neusa Dias de Macedo pela
valiosa contribuição em prol da Biblioteconomia brasileira.
XXVI CBBD - São Paulo, julho de 2015
Placa – Homenagem à FESPSP
Homenagem da FEBAB - Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários,
Cientistas da Informação e Instituições - à Fundação Escola Sociologia e Política de
São Paulo pela valiosa contribuição em prol da Biblioteconomia brasileira.
XXVI CBBD - São Paulo, julho de 2015
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�Anexo 4 – Discursos das homenagens
Homenagem à Profª Drª Neusa Dias de Macedo – Realizado por Maria Imaculada
Cardoso Sampaio (Febab)
Boa noite a todas e todos.
A bibliotecária e prof. Neusa Dias de Macedo é uma das mais fortes defensoras do movimento
associativo de sua geração. Atuou na FeBAB, na Associação Paulista dos Bibliotecários, no
Conselho Regional de Biblioteconomia. Defendeu as publicações científicas trabalhando como
editora da Revista Brasileira de Documentação, órgão da FeBAB, por mais de 20 anos. É um
exemplo de dedicação à profissão de bibliotecário.
Mestre por natureza, sua primeira atuação educacional foi como professora normalista de
uma escola de 10 grau, bibliotecária de coração, resolveu organizar uma biblioteca para o
Grupo Escolar José Bonifácio. Despertava ali seu amor e interesse pelas bibliotecas. A autora
Neusa também nasceu naquele tempo, pois publicou seu primeiro artigo, em 1950, para a
Folha Escolar do grupo escolar no qual lecionava. O título: “Nossa Biblioteca”, e destaco a
frase a seguir: “A nossa Biblioteca preenche a sua finalidade: desenvolve o gosto pela leitura,
amplia os estudos e enriquece a cultura.” Leitura, estudo e cultura não poderiam existir
separadamente para a educadora Neusa.
Formou-se em Biblioteconomia na Escola de Sociologia e Política de São Paulo, primeiro e
único curso de São Paulo na década de 50. Trabalhou em diversas bibliotecas das áreas de
Farmácia, Odontologia, Letras, Comunicações e Artes na Universidade de São Paulo. Em
Brasília trabalhou na Biblioteca Central da recém-criada Universidade de Brasília e ali,
também, exerceu a docência.
Atuou em bibliotecas especializadas, como por exemplo, na indústria Nadir Figueiredo, na
qual criou o quiosque com caixas-estantes para os funcionários. O sucesso do projeto
envolveu fortemente os usuários que solicitavam livros para levarem para casa, assim seus
filhos, também, poderiam ler.
Realizou seu mestrado na Catholic University of America nos anos de 1965 a 1968. Em 1969
inaugurou o curso de Biblioteconomia da Escola de Comunicações e Artes (ECA), ministrando
aulas para a primeira turma de bibliotecários. Ali passou por diversas chefias e funções
colegiadas. Formou grande parte dos bibliotecários que estamos aqui.
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�Seu doutorado, de 1975 a 1980, na Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas foi o
primeiro na área de Biblioteconomia da USP. Como doutora formou muitos alunos de pósgraduação, mas nunca abandonou a graduação. Inspirou grande parte dos bibliotecários
apaixonados pelo Serviço de Referência com seu conhecimento e paixão. Como autora
publicou livros e dezenas de artigos científicos.
Aposentou-se da ECA em 1993, mas continuou na área de documentação na inovadora
Escola do Futuro da USP. Seu pioneirismo e espírito inovador nunca sossegaram.
Seguiu militando pelos movimentos associativos enquanto lutava pelas bibliotecas. Sua
sabedoria predizia que as bibliotecas somente encontrariam o caminho certo para o seu
desenvolvimento quando os bibliotecários e bibliotecárias praticassem a defesa e se
engajassem ativamente na causa bibliotecária.
Eu poderia seguir falando e citando fatos sobre a bibliotecária e prof. Neusa toda a noite e ao
longo dos três dias do nosso Congresso. Mas vou encerrar dizendo que esse é um grande
momento, pois estamos fazendo justiça ao homenagear nossa grande professora e
bibliotecária dedicada.
Neusa, a biblioteconomia deve muito a você e em nome dos bibliotecários brasileiros, muito
obrigada!
Fonte consultada
Macedo, Neusa Dias de. (org.). Biblioteca escolar brasileira em debate: da memória
profissional a um fórum virtual. São Paulo: SENAC, 2005.
Homenagem à FESPSP – realizado por Luiz Atílio Vicentini (Febab)
A FUNDAÇAO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLITICA DE SAO PAULO E O CURSO DE
BIBLIOTECONOMIA
E
CIENCIA
DA
INFORMAÇÃO
DA
FACULDADE
DE
BIBLIOTECONOMIA E CIENCIA DA INFORMACAO
75 ANOS FORMANDO PROFISSIONAIS PARA O MERCADO DE TRABALHO
119
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�Fundada em 1933 a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo é a Pioneira no
Estado no ensino e pesquisa no campo das Ciências Humanas, oferecendo inicialmente o
curso de graduação em Ciências Sociais e, a partir de 1940, também o de Biblioteconomia.
No contexto do seu surgimento, a instituição visava formar uma elite técnica capaz de
fornecer quadros a administração pública que se modernizava.
Assim, o conhecimento científico da realidade nacional era visto como base para projetos de
intervenção social e/ou políticas públicas adequadas à solução dos problemas brasileiros.
Desde o início, a Escola tem sua atuação voltada para a realidade concreta, fato que se
traduz na ênfase dada à pesquisa empírica como essência da atividade científica.
A partir de 1939, sob a direção do sociólogo Donald Pierson, o projeto científico e pedagógico
da Escola de Sociologia e Política de São Paulo, ganha nova inflexão, voltando-se mais para
o meio acadêmico e menos para o Estado, investindo na formação de Sociólogos
profissionais bem treinados para a pesquisa e análise bem fundamentadas teoricamente.
É justamente neste período de sua evolução que a Escola de Sociologia e Política incorpora o
curso de Biblioteconomia criado em 1936 por Rubens Borba de Morais o qual havia sido
interrompido por razões políticas, que ao estruturar o curso procurou preencher a carência de
técnicos especializados na área de Biblioteconomia.
E assim ao longo desses 75 anos, o curso tem formado profissionais que atuam em diversas
tipologias de Bibliotecas em vários estados do país e, o CBBD 2015 não poderia deixar de
reconhecer o curso de Biblioteconomia da Fundação Escola de Sociologia e Política de São
Paulo e dizer que desejamos comemorar muitas vezes os 75 anos da sua existência!
Obrigado FESP por valorizar a Biblioteconomia Brasileira!
Vida Longa ao curso de Biblioteconomia!
FEBAB, 21 de Julho de 2015
XXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação – São Paulo
120
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�Anexo 5 – Despesas realizadas
A Diretoria da FEBAB entendeu ser importante dar aos participantes e a classe bibliotecária como um
todo, uma visão geral pois muitos profissionais consideram o evento de custo elevado e sempre
relacionam isso como um item de melhoria do evento ou ainda como um obstáculo à
participação. Enfatizamos que esse CBBD teve o mesmo valor da inscrição do evento anterior que
aconteceu em 2013. Pelo que pode ser observado não há condições de fazer um evento dessa
magnitude e com todo o grau e exigência que a comunidade bibliotecária espera e que a FEBAB
também entende ser necessária para permitir as reflexões e discussões tão importantes para o
desenvolvimento dos profissionais e para o aprimoramento dos serviços prestados à comunidade.
Assim, poderemos pensar em parcelamentos dos custos, mas será impossível ter um evento com custo
inferior ao praticado em São Paulo.
26º CBBD – 2015 – Despesas realizadas para o evento
IT
Descrição
Valor
1
Locação espaço para realização evento
R$ 193.818,90
2
Logística
R$ 41.538,00
3
Convidados / Palestrantes
R$ 26.813,36
4
Infraestrutura(*)
R$ 446.775,26
TOTAL R$ 708.945,52
Gráfico 1. Porcentagem das despesas
Locação espaço para
realização evento
27%
Infraestrutura
63%
Logistica
6%
Convidados /
Palestrantes
4%
121
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�Gráfico 2. Total das despesas (em reais)
Locação espaço
para realização
evento,
R$ 193.818,90
Infraestrutura,
R$ 446.775,26
Logistica,
R$ 41.538,00
Convidados /
Palestrantes,
R$ 26.813,36
(*) Inclui: montagem da feira, multimídia(computadores, projetos, som, sistema de vídeo conferência),
internet e sistema wifi, material participantes, limpadora, ambulância, seguros, bombeiros, mobiliário,
tradução simultânea, material de escritório, impostos, sinalização.
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�
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
CBBD - Edição: 26 - Ano: 2015 (São Paulo/SP)
Subject
The topic of the resource
Biblioteconomia
Documentação
Ciência da Informação
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2015
Language
A language of the resource
Português
Type
The nature or genre of the resource
Evento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo/SP
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
The Dublin Core metadata element set is common to all Omeka records, including items, files, and collections. For more information see, http://dublincore.org/documents/dces/.
Title
A name given to the resource
Relatório do 26o. Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação
Subject
The topic of the resource
Relatório
Tema: Biblioteconomia, Ciência e Profissão
Description
An account of the resource
O Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD) tem como objetivo discutir o estado da arte da Biblioteconomia e da Ciência da Informação e integrar os profissionais das bibliotecas brasileiras de todas as tipologias: escolar, pública, comunitária, universitária e especializada. Neste sentido, alinhado à plataforma da presente gestão “Advocacy para o fortalecimento das bibliotecas brasileiras” e visando articular e aproximar os profissionais da Biblioteconomia e Ciência da Informação – os da linha de frente das bibliotecas e centros de informação, acadêmicos e pesquisadores – propomos um tema amplo e representativo: Biblioteconomia, Ciência e Profissão. Entendendo que todos nós construímos a Biblioteconomia diariamente, cada um na sua especialidade, pretendeu-se criar neste evento um espaço de integração e reflexão. O tema geral do evento foi o mote para convidarmos todos a refletir e oferecer sua colaboração individual para o fortalecimento da nossa área. Acreditando que juntos somos mais fortes e poderemos conquistar os espaços que sonhamos, e continuar consolidando o trabalho já realizado. Queremos ampliar as ações para que nosso país tenha de fato um sistema de bibliotecas com plena capacidade para atender às necessidades de nossas comunidades e fomentar novas demandas. Sabemos que em alguns espaços do território nacional a missão de uma biblioteca é mal conhecida e, também por isso, exaltamos a profissão e recorremos à Ciência como suporte aos projetos consolidados, ou em fase de desenvolvimento. Nosso convite foi para que, independentemente do segmento de atuação de cada um, tenhamos um olhar mais abrangente para a área de Biblioteconomia, como resposta às dificuldades específicas de nossas bibliotecas. Os avanços esperados nas bibliotecas públicas e escolares devem ser bandeiras de todos os profissionais, professores, alunos, pesquisadores e cientistas da informação.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
FEBAB
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2015
Type
The nature or genre of the resource
Relatório
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
São Paulo (São Paulo)
Language
A language of the resource
pt
Relatorios
-
http://repositorio.febab.org.br/files/original/57/6162/Plano_de_Gestao_2017-2020.pdf
961047621ef42376324f1484f0c6cd48
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Text
ADVOCACY PARA O FORTALECIMENTO DAS BIBLIOTECAS
BRASILEIRAS
A gestão da FEBAB 2017 – 2020 dará continuidade às conquistas realizadas nos
anos anteriores, em especial à gestão 2014 – 2017, onde buscou-se maior
visibilidade da Instituição, na ampliação do diálogo com o poder público para
contribuir com o desenvolvimento das bibliotecas.
Alinhados com o preconizado “Bibliotecas podem apoiar o cumprimento dos
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030” pretenderemos
sensibilizar, buscar comprometimento e capacitar multiplicadores para que os
profissionais bibliotecários possam contribuir com o desenvolvimento da
sociedade, fortalecendo o papel social das bibliotecas.
Sendo assim, propomos as seguintes linhas de ação em níveis:
1 INTERNACIONAL
IFLA
Dar continuidade na participação da FEBAB no âmbito da IFLA por meio da
efetiva colaboração em seus comitês e na difusão de seus manifestos e demais
ações junto à comunidade bibliotecária do país, e assim contribuir na promoção
da visibilidade da Biblioteconomia brasileira
2 NACIONAL
ASSOCIAÇÕES BRASILEIRAS
Ampliar as ações do movimento “Eu Amo Biblioteca Eu Quero” em todos os
Estados que possuem associações de classe atuantes.
Intensificar ainda mais a visibilidade da FEBAB em relação ao cenário e contextos
nacional e internacional.
Criar novo logo da FEBAB com concurso nacional.
Lançar o repositório digital da FEBAB- “Memória Institucional da FEBAB”.
Propor e estabelecer projetos para captação de recursos que possam garantir o
cumprimento dos objetivos e sustentabilidade da FEBAB.
Elaborar o mapeamento nacional de profissionais bibliotecários.
Criar mecanismos de fortalecimento das Associações que congregam os
bibliotecários regionalmente, visando maior adesão por parte dos profissionais
ao movimento associativo.
Incrementar a participação da FEBAB como instância de apoio à formação de
políticas públicas.
�Incrementar as ações da FEBAB na capacitação de equipes para o cumprimento
da Agenda 2030 e da Visão Global da IFLA.
FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS
Promover a educação continuada dos profissionais bibliotecários, cientistas da
informação e outros profissionais para o desenvolvimento de competências do
século XXI.
Construir o “Quem é Quem” de especialistas que atuam em bibliotecas brasileiras,
tornando disponível para consulta pública de modo a incentivar a cooperação e
intercâmbio de experiências.
Atuar junto aos cursos de biblioteconomia para envolver os estudantes no
movimento associativo e despertar novas lideranças.
COMUNICAÇÃO
Estabelecer fóruns permanentes para a troca de conhecimentos acerca de temas
de relevância e emergentes na sociedade.
Dar continuidade aos eventos da Federação, como: CBBD, Senabraille, Integrar,
entre outros, reavaliando constantemente os seus formatos, periodicidade e
introduzindo novas temáticas de acordo com o contexto vigente.
Fortalecer as comissões brasileiras ligadas à FEBAB.
Aproximar a Federação das bibliotecas comunitárias e espaços de leitura
mantidos pela sociedade civil.
�
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
Documentos Oficiais e Históricos
Subject
The topic of the resource
Documentação Histórica
Documentação Administrativa
FEBAB
IFLA
Description
An account of the resource
Documentação histórica e oficial da FEBAB e parceiros.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
FEBAB
Text
A resource consisting primarily of words for reading. Examples include books, letters, dissertations, poems, newspapers, articles, archives of mailing lists. Note that facsimiles or images of texts are still of the genre Text.
Dublin Core
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Title
A name given to the resource
Plano de Gestão 2017-2020 - Advocacy para o fortalecimento das Bibliotecas Brasileiras
Subject
The topic of the resource
Diretoria Executiva
FEBAB
Description
An account of the resource
A gestão da FEBAB 2017 – 2020 dará continuidade às conquistas realizadas nos anos anteriores, em especial à gestão 2014 – 2017, onde buscou-se maior visibilidade da Instituição, na ampliação do diálogo com o poder público para contribuir com o desenvolvimento das bibliotecas. Alinhados com o preconizado “Bibliotecas podem apoiar o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030” pretenderemos sensibilizar, buscar comprometimento e capacitar multiplicadores para que os profissionais bibliotecários possam contribuir com o desenvolvimento da sociedade, fortalecendo o papel social das bibliotecas.
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Adriana Cybele Ferrari
Telma de Carvalho
Anderson de Santana
Jorge Moisés Kroll do Prado
Luiz Atilio Vicentini
Adriana Maria de Souza
Luciana Lima de Oliveira
Leonilha Maria Brasileira Lessa
Marco Antonio Barbosa da Costa
Elenise Maria de Araújo
Catia Rejane Lindemann
Alpina Gonzaga Martins Rosa (RJ) e Ana Paula Menezes Alves
Sigrid Karin Weiss Dutra
Publisher
An entity responsible for making the resource available
FEBAB
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2017
Format
The file format, physical medium, or dimensions of the resource
Eletrônico
Language
A language of the resource
pt
Type
The nature or genre of the resource
Documento
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
Brasil
Relatorios