http://repositorio.febab.org.br/items/browse?tags=Manifestos&sort_field=Dublin+Core%2CTitle&output=atom2024-03-29T06:31:37-07:00Omekahttp://repositorio.febab.org.br/items/show/4554
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var str = 'Manifesto redigido durante o II Seminário "Competência em Informação: cenários e tendências". Promoção: FEBAB, IBICT, UNB e UNESP. Tema Central: “Competência em Informação e as Populações Vulneráveis: de quem é a Responsabilidade?”
Manifesto Trilíngue: Português, Espanhol e Inglês
Declaración de Florianópolis sobre Competencias Informacionales en poblaciones vulnerables y minorías (ES)
Manifesto Florianópolis on Racing in Information and vulnerable populations and minorities (EN)';
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]]>2022-11-17T05:59:10-08:00
Dublin Core
Título
Manifesto de Florianópolis sobre a Competência em Informação e as populações vulneráveis e minorias
Assunto
Competência em Informação
Populações Vulneráveis
Minorias
Manifesto
Descrição
Editor
FEBAB
Data
09/07/2013
Relação
Formato
Eletrônico
Idioma
pt
es
en
Tipo
Manifesto
Abrangência
Florianópolis (Santa Catarina)
Text Item Type Metadata
Original Format
Eletrônico
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var str = 'No ano 2019 os estudos internacionais liderados pela Seção de Bibliotecas Públicas da Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias (IFLA) completaram 46 anos, e o “Manifesto da IFLA/UNESCO sobre bibliotecas públicas” completou 25 anos de sua publicação.
Esses documentos internacionais, bem como outros em defesa da biblioteca pública e da prestação de serviços bibliotecários de qualidade à população, são reconhecidos, difundidos e avançam na atualização e adequação às mudanças tecnológicas e de comportamento da sociedade em geral. No entanto, o estado brasileiro não conseguiu seguir as diretrizes propostas pela IFLA/UNESCO. O país não possui bibliotecas em número suficiente, com serviços de qualidade, para atender as demandas de informação e leitura da população. O Brasil não avançou nem na ampliação e nem no fortalecimento das bibliotecas, ao contrário, muitas daquelas que tiveram investimentos ou foram priorizadas pelo poder público sofreram descontinuidade, como o caso das bibliotecas parque do estado do Rio de Janeiro.
Parte da fragilidade das bibliotecas públicas brasileiras pode ser atribuída pelo fato do país não ter avançado na formalização de marcos legais para a constituição e manutenção desses equipamentos. O país tem uma lei para o livro, tem uma lei para o fomento da leitura e escrita, entretanto não tem uma lei específica que garanta a existência e o bom funcionamento de bibliotecas públicas em seu território, coerente com a sua realidade, realidade esta marcada pela grandeza territorial e pela diversidade cultural, econômica e social. Uma lei que estabeleça parâmetros para a sua criação e funcionamento, e que garanta investimentos financeiros contínuos para a sua manutenção.
Essa situação marca e expõe o atraso do país em relação à democratização do acesso à leitura, à informação e ao conhecimento, direitos dos cidadãos, garantidos na Constituição de 1988. Não é concebível que, em pleno século XXI, a população brasileira não tenha à sua disposição bibliotecas públicas municipais, estaduais e federal com infraestrutura, espaço, acervo, serviços e pessoal qualificado para atendê-la. Falamos da biblioteca pública entendida como um espaço público de cultura e educação, que possibilita meios para a inserção e desenvolvimento da população, em todas as áreas que afetam direta ou indiretamente a vida das pessoas.
A ausência ou mesmo a descontinuidade dos investimentos em políticas públicas para o setor foram ainda mais impactados com a recente extinção do Ministério da Cultura (MinC) e a realocação do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP) para a Secretaria da Economia Criativa, dentro do Ministério da Cidadania, dificultando o diálogo e as articulações com esse órgão.
Até a presente data não sabemos qual o plano de ação do SNBP para os próximos anos e, muito menos, quais os recursos destinados pelo governo federal para essa área. O mapeamento das bibliotecas públicas no país está parado e os dados disponíveis desatualizados, além disso no período de 2015 até a presente data foi lançado apenas um edital de apoio à bibliotecas públicas para atender 20 bibliotecas dentre as mais de 6.000 bibliotecas públicas espalhadas pelo país.
Para agravar a situação, em setembro de 2019, com menos de uma semana para a realização do VI Fórum Brasileiro de Bibliotecas Públicas, que estava programado para acontecer durante o XXVIII Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, nos dias 03 e 04 de outubro, o SNBP comunicou o cancelamento justificando “restrições orçamentárias impostas para o presente exercício aos Ministérios”. Destaca-se a importância do evento, já em sua VI edição, cujo objetivo é a aproximação e articulação do órgão com interlocutores da área de Biblioteconomia e Ciência da Informação que atuam, pesquisam, valorizam e defendem as bibliotecas públicas no país. Com isso, o SNBP não aproveitou a oportunidade de estabelecer o diálogo com seus interlocutores e dar transparência a suas ações.
Diante do exposto, a FEBAB, suas associações filiadas localizadas em todo território brasileiro, e participantes do XXVIII CBBD, vêm a público manifestar-se contra o desmonte das políticas públicas para o setor, e registrar seu repúdio à falta de investimentos no âmbito federal, estadual e municipal em bibliotecas públicas brasileiras, espaço democrático fundamental para uma efetiva transformação social para a população brasileira.
Pelo direito à leitura!
Pelo direito ao acesso à informação e à cultura!
Pelo direito à bibliotecas públicas municipais e estaduais de qualidade em todo território nacional!
Manifesto em defesa das Bibliotecas Públicas no Brasil – 2019
Assunto
Bibliotecas Públicas
Manifesto
Descrição
Autor
FEBAB
Grupo de Trabalho Bibliotecas Públicas
Editor
FEBAB
Data
2019
Formato
Eletrônico
Idioma
pt
Tipo
Manifesto
Identificador
Abrangência
Vitória (Espírito Santo)
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var str = 'O “Manifesto Político sobre Competência em Informação (CoInfo) - 2022 – Bibliotecário: Profissional Luz” é resultado dos debates que ocorreram no “I Fórum de Debate sobre Competência em Informação”, no dia 27 setembro de 2022, com o tema central: “Competência em Informação e Agenda 2030: combate à desinformação e às fake news para a promoção de sociedades inclusivas, pacíficas e justas”, que teve como pauta a CoInfo e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4, 16 e 17 da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Trata do papel social, educacional e mediador das pessoas bibliotecárias e das unidades de informação no combate às fake news e à desinformação a partir de 2 eixos: 1) Perfil de atuação da pessoa bibliotecária com base na Competência em Informação (CoInfo) e na Agenda 2030 e 2) Parcerias, serviços e produtos ofertados pela pessoa bibliotecária com base na Competência em Informação (CoInfo) e na Agenda 2030. O evento foi organizado pelo Grupo de Trabalho de Competência em Informação (GT - CoInfo) da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas de Informação e Instituições (FEBAB) no âmbito do 29º Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD).';
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]]>2022-12-01T11:33:44-08:00
Dublin Core
Título
Manifesto Político sobre Competência em Informação (CoInfo) - 2022 – Bibliotecário: Profissional Luz
Assunto
Competência em Informação
Manifesto Político
Atuação da pessoa bibliotecária
Agenda 2030
Fake news
Desinformação
Descrição
Autor
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo l FEBAB
Fonte
Editor
Grupo de Trabalho de Competência em Informação - CoInfo
FEBAB
Data
27/09/2022
Colaborador
Profissionais, pesquisadores e participantes do “I Fórum de Debate sobre Competência em Informação”