Manual das Pessoas que Advogam pela Biblioteca
Advocacy
Bibliotecas
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var str = 'A tecnologia tem mudado muito a forma de como a maioria de nós acessamos a informação, e tem reforçado os serviços de informação da biblioteca. Isso levantou também algumas questões inquietantes.
Os defensores da Biblioteca têm um papel fundamental a desempenhar para responder a essas perguntas. Nas entidades de classe, escolas, nas universidades, nos bairros e no Congresso dos Estados Unidos, os defensores da biblioteca são as vozes das bibliotecas dos Estados Unidos.
Os treinamentos em Advocacy da American Library Association, incluindo o Library Advocacy Now! (Em Defesa das Bibliotecas Agora!) e os Institutos de Advocacy, estão projetados para apoiar os bibliotecários, o pessoal das bibliotecas, e os defensores da biblioteca estão enviando mensagens das bibliotecas para os legisladores, a mídia, o campus, a comunidade e funcionários das escolas que formam a opinião pública e controlam o apoio para os serviços das bibliotecas.
O Manual das Pessoas que Advogam pela Biblioteca abrange técnicas básicas que funcionam, se você está procurando levantar um financiamento, fazendo campanha para um novo edifício ou lidando com a controvérsia sobre as redes sociais ou a Lei Patriótica dos EUA.
Usado em conjunto com o treinamento no Estado, em eventos de bibliotecas regionais e nacionais, o Manual das Pessoas que Advogam pela Biblioteca atingiu milhares de pessoas, permitindo-lhes aumentar a conscientização pública e apoio para os serviços das biblioteca.
Mas nossos esforços estão longe de acabar. Na era da informação, os library advocates continuarão a ter um papel crucial a desempenhar na educação de nossas comunidades, sobre por que as bibliotecas e os bibliotecários são essenciais em uma sociedade da informação. Para serem eficazes, eles devem falar alto, claramente e com uma só voz. A democracia necessita de bibliotecas. E as bibliotecas precisam de defensores.
SUMÁRIO:
4 Introdução
5 Quem são as pessoas que advogam pela biblioteca?
6 Construindo uma Rede de Advocacy para as Bibliotecas
9 O Plano de Ação
9 Organizado-se
10 Transmitindo mensagem
17 Desenvolvendo sua planilha do Plano de Ação
18 Falando Claramente
18 Contando histórias da biblioteca
19 Falando com sucesso
20 Checklist de Palestrantes
21 Lidando com a mídia
22 Ficando no controle
24 Como lidar com perguntas difíceis
25 Lidando com más notícias
26 Meios de comunicação
27 Lidando com os legisladores
28 Conheça o seu legislador
29 Criando a mensagem
29 Quem pode ser mais eficaz?
30 Conheça a agenda de seu Legislador
31 Maneiras de comunicar
31 Dicas para correspondências eficazes
33 Dicas para visitas eficazes
34 Qual é a melhor hora de falar?
34 Programa da Agenda de Ações junto aos Legisladores
36 Checklist dos Defensores da Biblioteca
39 Recursos disponíveis da ALA ';
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American Library Association. Office for Library Advocacy
Marci Merola
2012
Traduzido pela FEBAB - Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições
Carol A. Brey-Casiano
Andy Bridges
Susan J. Schmidt
Patricia Glass Schuman
American Library Association - Office for Library Advocacy
Eletrônico
pt
Livro
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Brasil
Gestão de estoques de informação: novos termos e novas posturas para um novo contexto
Gestão da informação
Serviços de informação
Gestão de estoque de informação
Bibliotecário gestor
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var str = 'Não me surpreendi muito quando Elisa Cristina Delfini Correa me apresentou o livro Gestão de Estoques de Informação: Novos Termos e Novas Posturas para um Novo Contexto. Eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, alguém colocaria em questão muitas das minhas certezas e confesso que fiquei feliz por ter sido mais cedo, de forma que eu pudesse presenciá-lo. Além disso, já havia acompanhado alguns de seus artigos anteriores na literatura e conhecia algumas de suas ideias. Assim, em vez de passar pelas cinco fases do trauma - negação, raiva, negociação, depressão e aceitação – preferi encarar o livro de Elisa como uma continuidade do meu trabalho. E confesso que, ao fim de sua leitura, não poderia pensar em melhor maneira de alguém fazer isso. Elisa escreve de uma forma leve, tranquila, utilizando um estilo coloquial que eu aprecio muito e que sempre busquei manter, embora nunca tenha conseguido utilizá-lo com o mesmo nível de precisão e elegância com que ela o faz. Esse aspecto me cativou imediatamente no livro e tenho certeza de que também cativará a muitos de seus futuros leitores. O estilo leve e conversacional do livro, por outro lado, em momento algum consegue empanar a profundidade de seu conteúdo. A autora se dispõe, com a obra, a colocar em xeque muito do que se pensava ou se pensa ainda na especialidade antes denominada “desenvolvimento de coleções” e, baseada em sua experiência na Universidade do Estado de Santa Catarina e nas proposições do professor Aldo Barreto, começa propondo uma nova denominação para ela: Gestão de Estoques de Informação. Segundo Elisa, a nova terminologia se justifica, porque “essa mudança terminológica deve também implicar uma mudança de visão, especialmente devido ao caráter dinâmico que a palavra “estoque” poderá assumir”. Nesse sentido, a autora é ousada e eu gosto muito disso. Não posso deixar de concordar com ela. Terminologias tais como “formação e desenvolvimento de coleções” - Não me surpreendi muito quando Elisa Cristina Delfini Correa me apresentou o livro Gestão de Estoques de Informação: Novos Termos e Novas Posturas para um Novo Contexto. Eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, alguém colocaria em questão muitas das minhas certezas e confesso que fiquei feliz por ter sido mais cedo, de forma que eu pudesse presenciá-lo. Além disso, já havia acompanhado alguns de seus artigos anteriores na literatura e conhecia algumas de suas ideias. Assim, em vez de passar pelas cinco fases do trauma - negação, raiva, negociação, depressão e aceitação – preferi encarar o livro de Elisa como uma continuidade do meu trabalho. E confesso que, ao fim de sua leitura, não poderia pensar em melhor maneira de alguém fazer isso. Elisa escreve de uma forma leve, tranquila, utilizando um estilo coloquial que eu aprecio muito e que sempre busquei manter, embora nunca tenha conseguido utilizá-lo com o mesmo nível de precisão e elegância com que ela o faz. Esse aspecto me cativou imediatamente no livro e tenho certeza de que também cativará a muitos de seus futuros leitores. O estilo leve e conversacional do livro, por outro lado, em momento algum consegue empanar a profundidade de seu conteúdo. A autora se dispõe, com a obra, a colocar em xeque muito do que se pensava ou se pensa ainda na especialidade antes denominada “desenvolvimento de coleções” e, baseada em sua experiência na Universidade do Estado de Santa Catarina e nas proposições do professor Aldo Barreto, começa propondo uma nova denominação para ela: Gestão de Estoques de Informação. Segundo Elisa, a nova terminologia se justifica, porque “essa mudança terminológica deve também implicar uma mudança de visão, especialmente devido ao caráter dinâmico que a palavra “estoque” poderá assumir”. Nesse sentido, a autora é ousada e eu gosto muito disso. Não posso deixar de concordar com ela. Terminologias tais como “formação e desenvolvimento de coleções” - concretas na biblioteca”. E apela a colegas e pensadores respeitados da Biblioteconomia, como minhas queridas colegas, as duas Reginas (Obata e Belluzzo) que salientam o papel de interação e de intermediação da biblioteca e do bibliotecário. (Prof. Dr. Waldomiro Vergueiro)';
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Corrêa, Elisa Cristina Delfini
FEBAB
2016
© 2016 Elisa Cristina Delfini Corrêa
Recurso Eletrônico
pt
Livro
São Paulo (São Paulo)
Cartilha para Estados: Biblioteca Viva - Todo Estado pode ter bibliotecas de qualidade
Bibliotecas Públicas
Cartilha
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var str = 'Caro (a) Governador (a), Os dados do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP) ligado ao Ministério da Cultura aponta que temos no país 6102 bibliotecas públicas municipais, distritais, estaduais e federais, presentes nos 26 estados e no Distrito Federal, sendo: 503 na Região Norte, 1.847 na Região Nordeste, 501 na Região Centro-Oeste, 1958 na Região Sudeste e 1293 na Região Sul. Com esse quadro elas se constituem no equipamento cultural mais presente no território nacional. Nós, bibliotecários da FEBAB – Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários e Instituições – uma instituição sem fins lucrativos que há mais de 50 anos milita para que as bibliotecas sejam um direito da população, juntamente com suas Associações filiadas nos diversos Estados da Federação, gostaríamos de falar sobre melhoria das bibliotecas públicas pois entendemos que podemos contribuir com seu Estado visando fortalecer e/ou construir um projeto de Biblioteca Viva para a sua comunidade. Assim, temos a competência necessária para prestar assessoria, capacitar as pessoas que estão à frente das bibliotecas e auxiliar em outras informações que poderão consolidar o projeto. Diferentemente do que muitos pensam as bibliotecas são equipamentos culturais imprescindíveis para a população e não são espaços apenas para guardar livros. Elas não serão substituídas pelo computador, pois o que acontece nas bibliotecas é algo muito rico, muito além do Google e do Facebook. Da mesma forma que o cinema não substituiu o teatro, nem a TV o cinema, as bibliotecas têm sua linguagem própria e têm seu objetivo principal: transformar vidas! Mas o que leva a população a pensar isso, que as bibliotecas são algo ultrapassado? É o desconhecimento do potencial que elas têm, pois na realidade são poucas as pessoas que tiveram a oportunidade de estar em bibliotecas em suas vidas. Além de guardar livros, elas devem possuir acervos atualizados, acesso à internet, jogos, brinquedos e também contar com uma equipe especializada (bibliotecários e auxiliares) para atender a comunidade. Além disso, as bibliotecas devem prestar serviços diversos que promovam a inclusão e contribuam com a formação cidadã, como, por exemplo, auxiliar na elaboração de currículo, prestar informações sobre programas sociais que sua cidade e seu estado dispõem, ensinar a navegar na internet e muito mais. O que queremos enfatizar é que as bibliotecas são equipamentos relativamente simples de serem mantidos e os resultados que podem atingir são enormes. Precisamos de Bibliotecas Vivas, dinâmicas e participativas! Isso quer dizer bibliotecas onde a comunidade encontra facilidades, ofertas culturais e podem expandir seu repertório de conhecimento. Bibliotecas são locais de pessoas e não apenas de livros, por isso devem possuir ambientes agradáveis, convidativos que estimulem a criatividade, o encontro e o aprendizado. Muitas bibliotecas já estão caminhando para esta direção, de serem bibliotecas vivas. Seguem alguns exemplos de bibliotecas estaduais que mantém programação diversificada, para todos os públicos e funcionam aos finais de semana e feriados.';
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FEBAB
FEBAB
2017
Eletrônico
pt
Livro
São Paulo (São Paulo)
Cartilha para Municípios: Biblioteca Viva - Todo município pode ter bibliotecas de qualidade
Bibliotecas Públicas
Cartilha
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var str = 'Caro (a) Prefeito (a), Os dados do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP) ligado ao Ministério da Cultura aponta que temos no país 6102 bibliotecas públicas municipais, distritais, estaduais e federais, presentes nos 26 estados e no Distrito Federal, sendo: 503 na Região Norte, 1.847 na Região Nordeste, 501 na Região Centro-Oeste, 1958 na Região Sudeste e 1293 na Região Sul. Com esse quadro elas se constituem no equipamento cultural mais presente no território nacional. Nós, bibliotecários da FEBAB – Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários e Instituições – uma instituição sem fins lucrativos que há mais de 50 anos milita para que as bibliotecas sejam um direito da população, juntamente com suas Associações �iliadas nos diversos Estados da Federação, gostaríamos de falar sobre melhoria das bibliotecas públicas pois entendemos que podemos contribuir com seu município visando fortalecer e/ou construir um projeto de Biblioteca Viva para a sua comunidade. Assim, temos a competência necessária para prestar assessoria, capacitar as pessoas que estão à frente das bibliotecas e auxiliar em outras informações que poderão consolidar o projeto. Diferentemente do que muitos pensam as bibliotecas são equipamentos culturais imprescindíveis para a população e não são espaços apenas para guardar livros. Elas não serão substituídas pelo computador, pois o que acontece nas bibliotecas é algo muito rico, muito além do Google e do Facebook. Da mesma forma que o cinema não substituiu o teatro, nem a TV o cinema, as bibliotecas têm sua linguagem própria e têm seu objetivo principal: transformar vidas! Mas o que leva a população a pensar isso, que as bibliotecas são algo ultrapassado? É o desconhecimento do potencial que elas têm, pois na realidade são poucas as pessoas que tiveram a oportunidade de estar em bibliotecas em suas vidas. Além de guardar livros, elas devem possuir acervos atualizados, acesso à internet, jogos, brinquedos e também contar com uma equipe especializada (bibliotecários e auxiliares) para atender a comunidade. Além disso, as bibliotecas devem prestar serviços diversos que promovam a inclusão e contribuam com a formação cidadã, como, por exemplo, auxiliar na elaboração de currículo, prestar informações sobre programas sociais que sua cidade e seu estado dispõem, ensinar a navegar na internet e muito mais. O que queremos enfatizar é que as bibliotecas são equipamentos relativamente simples de serem mantidos e os resultados que podem atingir são enormes. Precisamos de Bibliotecas Vivas, dinâmicas e participativas! Isso quer dizer bibliotecas onde a comunidade encontra facilidades, ofertas culturais e podem expandir seu repertório de conhecimento. Bibliotecas são locais de pessoas e não apenas de livros, por isso devem possuir ambientes agradáveis, convidativos que estimulem a criatividade, o encontro e o aprendizado. Muitas bibliotecas já estão caminhando para esta direção, de serem bibliotecas vivas. Seguem alguns exemplos de bibliotecas estaduais que mantém programação diversificada, para todos os públicos e funcionam aos finais de semana e feriados.';
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FEBAB
FEBAB
2017
Eletrônico
pt
Livro
São Paulo (São Paulo)
Bibliotecas por um Mundo Melhor - Agenda 2030
Agenda 2030
Bibliotecas
Advocacy
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var str = 'Em 2016 entrou em vigor a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável – que incluiu 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas. O documento apresenta uma visão ambiciosa do desenvolvimento sustentável integrando suas dimensões econômica, social e ambiental, constituindo-se na expressão dos desejos, aspirações e prioridades da comunidade internacional para os próximos anos. A agenda põe a igualdade e dignidade das pessoas no centro e chama a adotar um estilo de desenvolvimento, de forma equilibrada e integrada, respeitando diferentes realidades, capacidades, níveis de desenvolvimento, políticas e prioridades nacionais. O Brasil é um dos signatários dessa Agenda e, portanto, deverá empenhar-se para o cumprimento dos ODS. Em todo o mundo 320.000 bibliotecas públicas e mais de um milhão de bibliotecas parlamentares, nacionais, universitárias, de pesquisa, especializadas, comunitárias e escolares garantem que as informações e o conhecimento para utilizá-las estejam disponíveis para todos, convertendo-se em instituições fundamentais para a era digital. Muitos programas e projetos estão sendo realizados para apoiarem o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, pois as bibliotecas estão comprometidas com esse chamado mundial por um mundo mais justo, solidário e com respeito ao meio ambiente. As bibliotecas brasileiras também estão engajadas e fazendo a diferença nas comunidades onde atuam. Nós da Federação Brasileira de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB) - uma instituição que milita por mais e melhores bibliotecas no país- compilamos alguns exemplos para mostrar que as bibliotecas são parceiras estratégicas para o cumprimento dos ODS. Esse trabalho pode ser potencializado se tiver mais apoio do poder público e sociedade civil. As bibliotecas podem também contribuir com a comunicação entre os municípios, estados e governo federal, mostrando os avanços que estão ocorrendo no país sobre a Agenda 2030 para as comunidades onde elas estão inseridas. A seguir mostramos os exemplos e seus alinhamentos com os ODS.';
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FEBAB
FEBAB
2018
Eletrônico
pt
Livro
São Paulo (São Paulo)
O advocacy de 10 minutos da biblioteca
Advocacy
Biblioteca
Federação Internacional de Associações e Instituições
Bibliotecárias (IFLA)
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var str = 'Quando nos deparamos em 2019 com a iniciativa do “Advocacy de 10 minutos da biblioteca” da Federação Internacional de Bibliotecas (IFLA) tivemos o desejo de disseminá-la entre as equipes de bibliotecas do Brasil. Isso porque desde 2012, esse é um tema importante e então promovemos em iniciativa conjunta entre a FEBAB e SP Leituras, um curso presencial sobre “advocacy” com Marci Merola da Associação Americana de Bibliotecários (ALA) na Biblioteca de São Paulo. Naquele momento o termo “advocacy” era desconhecido pela área de bibliotecas e para contribuirmos nesta discussão traduzimos o “Manual das pessoas que advogam pela biblioteca”(*) de autoria da Associação de Bibliotecários Americana (ALA) e alinhamos várias ações para a promoção dos conceitos, visando estimular o engajamento das bibliotecas. Nossa intenção era sensibilizar as equipes para a preparação de planos locais de advocacy, sintonizados com as associações filiadas à FEBAB e com os Sistemas Estaduais de Bibliotecas Públicas. Mas somente em 2021 é que conseguimos estabelecer uma nova parceria para traduzir e adaptar “o advocacy de 10 minutos da biblioteca” que, da mesma forma como lançado pela IFLA, idealizamos uma campanha de promoção de postagens com os conteúdos veiculados nas redes sociais da FEBAB e Sistema Estadual de Bibliotecas do Estado de São Paulo – SISEB. Ao final da campanha decidimos compilar todas as dicas e transformá-las neste livro de modo a facilitar o uso pelas equipes bibliotecárias e contribuir para termos mais materiais sobre o tema aplicado às bibliotecas. Então é com muita emoção que laçamos esse livro esperando que ele alcance ainda mais pessoas. Essa iniciativa não se esgota aqui, a partir desse livro queremos promover oficinas para ampliarmos a corrente em defesa das bibliotecas brasileiras. Assim, convidamos você a ler ou reler esse conteúdo e se engajar , lembrando que ninguém está só nesta “missão” . É importante se juntar às redes, sistemas estaduais e, claro, ao movimento associativo nacional. Então, vamos começar? Seja você também um(a) ativista pelas bibliotecas! Boa leitura!';
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Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias (IFLA)
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var str = 'Origina: The 10 Minute Library Advocate, do blog Library Policy and Advocacy';
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Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo
2023
Organizado por: SP Leituras
Tradução por: One Translations
Revisão e adaptado por: SP Leituras e Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas de Informação e Instituições (FEBAB)
Eletrônico
pt
Livro
São Paulo (São Paulo)
Design Thinking para Bibliotecas: um toolkit para design centrado no usuário
Design Thinking
Design Centrado no Usuário
Experiência do Usuário
Planejamento
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var str = 'Este toolkit foi traduzido para o português com a finalidade de auxiliar quem trabalha em bibliotecas e enfrenta diariamente desafios para ver seus objetivos gerarem resultados. É um material destinado àquelas pessoas que não se contentam com pouco, que buscam mais, que querem mais, que são audaciosos e destemidos! Podem ser profissionais de bibliotecas públicas, comunitárias, escolares, universitárias, especializadas, não importa a tipologia, importa querer realizar grandes feitos e abrir a mente ao novo, ao inesperado, à surpresa. Todos que tenham gana e um brilho no olhar conseguirão aproveitar as técnicas e a metodologia cuidadosamente preparadas por pessoas que estão buscando inovar com o que já tem e fazer a diferença em suas práticas de trabalho. São ferramentas simples, mas que os profissionais terão a oportunidade de aprender de forma sistematizada, por etapas. Ao organizá-las fica evidenciada a apresentação didática de cada passo a ser trabalhado e executado para benefício de quem utilizará e se apropriará de tudo isso: o usuário. Este toolkit tem como princípio o Design Thinking centrado no humano, ele é o início, o meio e o fim de todo o processo descrito. Trata-se, sem dúvida, de um guia extremamente útil para todos aqueles que desejam efetivar uma mudança significativa e significante nas bibliotecas onde atuam. E os bibliotecários podem ter papel preponderante na adoção dessa metodologia em seus ambientes de trabalho. É importante ressaltar, que as informações aqui compiladas são estudos de casos ocorridos em países de língua inglesa, com relatos de profissionais de bibliotecas públicas americanas e dinamarquesas, que serviram de base para os estudos. Embora nossa realidade seja distinta, acreditamos que as abordagens utilizadas por esses profissionais são passíveis de serem reproduzidas em qualquer situação. Ainda mais quando nos deparamos com limitações orçamentárias e ausência de políticas públicas para a área, torna-se mais necessário buscar métodos que possam mostrar onde realmente devem ser investidos os esforços que garantam a satisfação das comunidades. Com a leitura do material será possível reafirmar que uma biblioteca é um local de construção de conhecimentos, um lugar de convivência e compartilhamento de ideias, sensações, descobertas, habilidades e valores. Se percebemos que estamos longe dessa definição é mais uma razão para que este guia possa se tornar um companheiro inseparável e fiel das equipes, amigos da biblioteca, da comunidade, dos usuários, dos gestores e do poder público. Esse material foi originalmente produzido pela IDEO com o patrocínio da Fundação Bill & Melinda Gates. A Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições – FEBAB entendendo a importância de disseminar esse material entre os profissionais brasileiros, buscou e obteve as autorizações devidas para fazer sua tradução para o português. Mas para tornar possível esse material, contamos com o trabalho voluntário da Profa. Adriana Maria de Souza que traduziu todo o toolkit e da Paula Azevedo que apoiou sua revisão. Além disso, tivemos a importante parceria do Instituto de Políticas Relacionais para finalizá-lo agregando a tradução do caderno de exercícios. Obrigada Daniela Greeb e Vanessa Labigalini! Não poderíamos deixar de mencionar nossos agradecimentos à Maria Vitória Santos Gonçalves que fez a diagramação e a Pilar Pacheco da Fundação Bill & Melinda Gates. Como podem observar um grupo de pessoas se comprometeu para concretizar esse trabalho que agora compartilhamos, desejando muito que a abordagem Design Thinking para Bibliotecas possa ajudar a todos que desejam realizar um trabalho cada vez melhor em suas bibliotecas! Boa leitura a todos! Adriana Maria de Souza Responsável pela Tradução; Adriana Cybele Ferrari Presidente da FEBAB.';
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IDEO
Global Libraries
Instituto de Políticas Relacionais, FEBAB & IDEO
2017
Chicago Public Library
Aarhus Public Libraries
Adriana Maria de Souza (Tradução Português)
Paula Azevedo (Revisora Português)
Maria Vitória Santos Gonçalves (Diagramação Português)
Daniela Greeb (Tradução Português - Caderno de Exercícios)
Vanessa Labigalini (Tradução Português - Caderno de Exercícios)
Recurso Eletrônicp
pt
Livro
Brasil
Ideias emergentes em Biblioteconomia
Jorge do Prado (Org.).
FEBAB
2016
por
A Biblioteconomia Brasileira: 1915 -1965
Biblioteconomia - História
Cursos de Biblioteconomia
Legislação
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var str = 'Recolhemos, neste volume, dados informativos sôbre quatorze cursos regulares de biblioteconomia existentes no país, obtidos através de questionários, gentilmente respondidos por seus diretores. Temos ciência que vem funcionando há três anos, em Niterói, um nôvo curso de biblioteconomia, mas que deixa de figurar nesta obra por não termos recebido informações exatas sôbre o seu funcionamento regular. A coleta de dados começou há quatro anos, quando aceitamos um convite da \"Escuela Interamericana de Bibliotecologia de Medellín\", para colaborar na organização de uma obra que seria publicada sob os auspícios da Rockefeller Foundation. Parte dos dados fornecidos foram devidamente atualizados e demonstram o que é a Biblioteconomia Brasileira no ano em que se comemora o cinqüentenário da instalação do primeiro curso, no Brasil, na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Devemos a oportunidade desta publicação ao Dr. Augusto Meyer, Diretor do Instituto Nacional do Livro.';
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Laura Garcia Moreno Russo
Instituto Nacional do Livro
Ministério da Educação e Cultura
1966
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var str = 'Coleção B2 - Biblioteconomia V';
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Impresso
pt
Livro
Rio de Janeiro : Rio de Janeiro
As contribuições de Ranganathan para a Biblioteconomia: reflexões e desafios
Biblioteconomia.
Ranganathan, S. R. (Shiyali Ramamrita)
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var str = 'Que bibliotecário brasileiro não ouviu falar sobre Ranganathan? Acredito que nenhum. Escrever sobre quem é considerado o pai da Biblioteconomia indiana é sempre uma missão difícil. Mas as organizadoras dessa obra quiseram esse desafio e contaram com a parceria de outros colegas que escreveram sobre diversos aspectos da obra de Ranganathan. Como é sabido, Ranganathan deixou suas cinco leis. Elas são diretas, sua mensagem é clara e muito objetiva: “livros são para usar, a cada leitor seu livro, a cada livro seu leitor, poupe o tempo do leitor e a Biblioteca é um organismo em crescimento”. Mas o que isso tem a ver com o mundo de hoje? Essas leis ainda continuam sendo aplicáveis no nosso contexto, na sociedade líquida que vivemos? Podemos pensar em outros modos de classificar nossos estoques de informações? Para que e para quem realmente classificamos nossas coleções? Elas de fato facilitam o acesso às coleções? Como fazer para que as bibliotecas sejam duráveis, perpassando o tempo, mas sem perder a condição de organismos dinâmicos que possam atender às demandas da complexa sociedade? Com a leitura desses textos, poderemos refletir sobras as respostas a estas perguntas e formular novos questionamentos. Também será possível conhecer um pouco mais sobre esse filósofo da Biblioteconomia e seu legado, que suscitou e suscita estudos e reflexões. Estudos esses, à luz de outras disciplinas, como o Marketing, que contribuem com o “core” da nossa Biblioteconomia e Ciência da Informação e por que não dizer, podem auxiliar outras áreas irmãs como a Museologia e Arquivologia. As organizadoras deste livro oferecem ao leitor um prazeroso, e diria irrecusável, convite para os bibliotecários brasileiros, pois a obra de Ranganathan, sobretudo as cinco leis, ecoam ou deveriam ecoar como mantras em nossos ouvidos; elas nos inquietam e nos colocam em permanente estado de questionamento. E aí temos que partir para a ação! O legado de Ranganathan pode ajudar em nossa caminhada em prol de uma sociedade com acesso igualitário à informação, à leitura, ao conhecimento e à cultura. Temos a certeza que as bibliotecas têm um papel preponderante neste contexto e é necessário estarmos sempre vigilantes para garantirmos as nossas conquistas e conseguirmos avançar ainda mais na construção de uma sociedade mais justa e solidária. Temos a certeza que esta obra instigará os leitores e abrirá caminhos para novas leituras e releituras sobre as contribuições de Ranganathan para a Biblioteconomia brasileira. Vamos começar? Adriana Cybele Ferrari (Presidente da FEBAB – Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições)';
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Lucas, Elaine Rosangela de Oliveira (Org.)
Corrêa, Elisa Cristina Delfini (Org.).
Eggert-Steindel, Gisela (Org.).
FEBAB
2016
Adilson Luiz Pinto
Alexandre Ribas Semeler
Ana Clara Cândido
Carlos Alberto Ávila Araújo
Carolina Fraga
Claudio Marcondes de Castro Filho
Deise Maria Antonio Sabbag
Elaine Rosangela de Oliveira Lucas (Organizadora)
Elisa Cristina Delfini Corrêa (Organizadora)
Fabio Assis Pinho
Fernanda Maria Melo Alves
Gisela Eggert-Steindel (Organizadora)
Gustavo Silva Saldanha
Hagar Espanha Gomes
Iuri Rocio Franco Rizzi
Jorge Moisés Kroll do Prado
Lígia Maria Arruda Café
Luc Quoniam
Luciane Paula Vital
Maria Luiza de Almeida Campos
Márcio Bezerra da Silva
Paula Carina de Araújo
Rodrigo de Sales
Rosali Fernandez de Souza
Sonali Paula Molin Bedin
William Barbosa Vianna
Zeny Duarte de Miranda
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var str = 'As contribuições de Ranganathan para a Biblioteconomia: reflexões e desafios está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. É permitida, a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio eletrônico, inclusive por processos reprográficos. A citação de trechos não requer autorização, desde que seja dado o devido crédito à fonte.';
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Recurso Eletrônico
pt
Livro
São Paulo (São Paulo)
Competência em informação: de reflexões às lições aprendidas
Competência em informação
Information literacy
Ciência da informação
Letramento informacional
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var str = 'Esta publicação trata da Competência em Informação em diferentes ênfases e contextos. Adotou-se o pressuposto de que os fatores preponderantes da sociedade atual são: informação, conhecimento e a tecnologia. A crescente evolução dos elementos tecnológicos permitiu o acesso e uso da informação na sociedade contemporânea e tem revolucionado significativamente o modo de viver, pensar, agir e comunicar, alterando radicalmente as estruturas sociais baseadas nos moldes tradicionais de produção do conhecimento. A informação, enquanto um bem social deve estar em articulação com a universalização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), a qualificação dos indivíduos e o processo educativo como forma de “aprender a aprender”. Entretanto, como há excesso de informação e uma grande velocidade na sua geração e transferência, em decorrência surgem novas exigências em termos de competências para sua produção e comunicação. Assim, são palavras de ordem do panorama social contemporâneo: criação, desconstrução, renovação, interconexão e colaboração, em busca de uma inteligência coletiva. Considera-se que a transformação que repercute nas formas de trabalhar, informar e comunicar, com certeza, traz consigo a sociedade da informação, designando o processo de mudanças com base no uso da informação para gerar conhecimento. Mas, mudanças ágeis da sociedade exigem das pessoas a reciclagem constante e permanente de seu estoque de conhecimento e, embora a tecnologia permita o acesso à informação, ela por si só não operacionaliza o processo de conhecimento. Portanto, não basta criar apenas condições de acesso e uso à informação, por tratar-se de uma tarefa complexa, isso demanda uma educação de qualidade, envolvendo o desenvolvimento da Information Literacy ou Competência em Informação (CI) nos mais diversos níveis. Essa competência é também denominada como competência informacional, alfabetização informacional, letramento informacional etc., destacando-se que a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), em documento recentemente publicado (2013) adotou a expressão “Competência em Informação” como terminologia para o Brasil e a International Federation of Library Associations and Institutions (IFLA) a inseriu na logomarca de sua identificação. Acha-se inserida no espectro de fatores que compõem o cenário da sociedade contemporânea, sendo considerada uma área de estudos e pesquisa já consagrados na literatura especializada internacional e em países desenvolvidos, mas, no contexto brasileiro ainda constitui matéria carente de base teórica para sua melhor compreensão e implementação nas práticas e lides desde a educação básica, abrangendo todos os níveis escolares formais, além do contexto de aprendizado corporativo de organizações. Em decorrência, é preciso desenvolver ações para sensibilizar gestores, educadores e profissionais da informação no sentido de que trabalhem de forma integrada a fim de se oferecer condições básicas que ultrapassem os muros da mera transmissão de conceitos reprodutores de conhecimento e de informações. Certamente, essa é a grande missão de todos para que a Competência em Informação possa ser de fato uma realidade na vida dos cidadãos como condição sine qua nonao desenvolvimento e à inovação.';
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Regina Celia Baptista Belluzzo (organizadora)
Glória Georges Feres (organizadora)
FEBAB
2013
Aída Varela
Alejandro Uribe Tirado
Ana Isabel Vasconcelos
Aurora Cuevas Cerveró
Bernadete Campello
Daniela Melaré Vieira Barros
Daniela Piantola
Elisabeth Adriana Dudziak
Elizete Vieira Vitorino
Elmira Simeão
Glória Bastos
Glória Georges Feres
Leonor Valfigueira
Lysiane Wanderley dos Santos
Márcia Rosetto
Margarida Cardoso
Maria Elisa S. E. Madeira
Maria Giovanna Guedes Farias
Maria Isabel C. da Franca
Maria Joaquina Barrulas
Marilda M. Coelho
Marilene Lobo Abreu Barbosa
Mônica Pinheiro
Regina Celia Baptista Belluzzo
Tatiana Neves Cosmo
Eletrônico
pt
Livro
São Paulo (São Paulo)
Gestão de unidades de informação
Serviços de informação – Administração
Unidades de informação – Planejamento
Bibliotecários – Competências
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var str = 'Drucker já dizia que o maior problema das instituições é a falta de gestão. Dadas as constantes mudanças sociais e mercadológicas, pensar em gestão é sempre um desafio quando se trata de mobilizar recursos para atingir resultados em prol de objetivos comuns. Se em grandes empresas e organizações isso é fundamental, imaginem pensar a gestão em unidades de informação que exige o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos para oferta de serviços voltados para a formação de capital
intelectual, social e humano. Foi a partir dessa demanda que surgiu a ideia em convidar profissionais e professores especialistas da área para refletir e discutir sobre temáticas relacionadas à gestão de unidades de informação. Sendo assim, essa obra versa sobre gestão financeira, avaliação, planejamento, gestão de processos, marketing, gestão de pessoas, controle de qualidade, gestão de projetos, segmentação de cliente, marketing de relacionamento, mídias sociais, entre outros pontos que abarcam as demandas de ensino na formação de bibliotecários gestores. A obra busca oportunizar um aprofundamento em diferentes temáticas que convergem para a formação de competências gerenciais do bibliotecário que são demandadas pela sociedade e pelo mercado no século XXI. Acredita-se que seja necessário que os bibliotecários tenham esses conhecimentos tratados nessa obra, desenvolvam as habilidades necessárias, saibam usar diferentes recursos, inovem em suas unidades de informação e promovam um diferencial para esses ambientes a fim de agregar valor às organizações no qual estão inseridas e, principalmente, à comunidade atendida por elas. David Lankes defende que “bibliotecas ruins fazemcoleções, bibliotecas boas realizam serviços, bibliotecas excelentes criam comunidades”. É pensando nessa contribuição social, que essa obra vem instrumentalizar os bibliotecários para que usem técnicas e metodologias gerenciais, transformando as unidades de informação importantes espaços de busca e construção do conhecimento em ambientes vivos que atendam às demandas das comunidades em que estão inseridas. Daniela Spudeit e Marcia Silveira Kroeff (Organizadoras)';
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Spudeit, Daniela (org.)
Kroeff, Marcia Silveira (org.)
FEBAB
2017
Ana Maria Pereira
Angélica Conceição Dias Miranda
Crislaine Zurilda Silveira
Daniela Spudeit
Daniele Feldman
Denise Rodrigues So
Eduardo Silveira
Eliezer Mendes Lopes
Helen Beatriz Frota Rozados
Ilaydiany Cristina Oliveira da Silva
Jordan Paulesky Juliani
Marcelo Cavaglieri
Marcia Silveira Kroeff
Marta Lígia Pomim Valentim
Noeli Viapiana
Regina Fazioli
Tatiana Brandão Fernandes
Valéria Martin Valls
© 2017 Daniela Spudeit e Marcia Silveira Kroeff
Recurso Eletrônico
pt
Livro
São Paulo (São Paulo)